Pingo Doce
Trabalhadores acusam Pingo Doce de praticar “trabalho escravo”
Perto de duas dezenas de trabalhadores do Pingo Doce concentraram-se ontem, no Porto, em protesto pelo que consideram ser um “trabalho escravo” e em luta pelo respeito pelo contrato coletivo de trabalho

Rita Gonçalves
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Perto de duas dezenas de trabalhadores do Pingo Doce concentraram-se ontem, no Porto, em protesto pelo que consideram ser um “trabalho escravo” e em luta pelo respeito pelo contrato coletivo de trabalho.
Em declarações à agência Lusa, Natália Pinto, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP), que organizou o protesto em frente à loja do Pingo Doce na rua de Costa Cabral, afirmou que os trabalhadores daquela loja estão sujeitos a um “trabalho escravo” e a “assédio moral”, sendo “pressionados” a violar a lei
Nesta loja do Porto, exemplificou, “os trabalhadores que entram às 06:00 apenas picam o cartão às 07:00 ou então picam os cartões uns dos outros, porque são pressionados a fazê-lo”.
Contactada pela Lusa, fonte oficial do Pingo Doce refutou “de forma veemente as acusações de assédio moral sobre os seus colaboradores e de desrespeito pela lei”.