Vendas a retalho desaceleram 5,1% em março
No primeiro trimestre de 2016, as vendas a retalho em Portugal subiram 2,5% em termos homólogos. Apesar da subida, o Índice publicado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) dá conta que as vendas desaceleraram em março, em relação à evolução registada no mês anterior
Ana Catarina Monteiro
Miravia chega a Portugal com mais de duas mil marcas
Quinta dos Carvalhais celebra o Dão com o lançamento do Único 2020
Black Friday histórica para o KuantoKusta
Os ovos moles em destaque na campanha da centenária Confeitaria Peixinho
Vinhos da Península de Setúbal premiados em concursos nacionais e internacionais
Snack’In For You chega a Portugal
Bimbo lança a sua nova campanha de Natal sob o mote “Histórias que unem gerações”
Essência do Vinho de regresso ao Casino Madeira
Trás-os-Montes em Prova leva até ao Porto 27 produtores e 150 referências
Promoções vão dominar as compras de Natal
No primeiro trimestre de 2016, as vendas a retalho em Portugal subiram 2,5% em termos homólogos. Apesar da subida, o Índice publicado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) dá conta que as vendas desaceleraram em março, em relação à evolução registada no mês anterior.
Depois de uma subida homóloga de 4,9% em fevereiro, o comércio a retalho regista um crescimento de 2,5% em março deste ano face ao mesmo mês de 2015. Desta forma, volume de negócios no comércio a retalho em Portugal caiu 5,1% em março de 2016, comparando com o mês anterior, em que apontava uma variação mensal de 4,4%, segundo a análise do INE, publicada no último dia 29 de abril.
Enquanto as vendas de produtos alimentares abrandaram 1,3 pontos percentuais, as de bens não alimentares caíram 3,3 pontos percentuais no mês de referência, face ao crescimento homólogo verificado em fevereiro (4,9% no total). Regista-se, assim, um crescimento de 3,8% no segmento alimentar e 1,5% no não alimentar em março, face ao mesmo mês do ano anterior.
Quanto aos índices de emprego, remunerações e número de horas trabalhadas, ajustadas de efeitos de calendário, refletem taxas de variação homóloga de 2,7%, 4,3% e 3,6%, respetivamente, em março passado.