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O património cultural como fator de atração de turistas a uma cidade. O caso da cidade do Porto

“A cidade do Porto configura um excelente exemplo do potencial do turismo como fator de desenvolvimento e mundialização de marca turística e imagem, recordando para mais o facto de dar o nome e servir de entreposto ao mais antigo e mais genuinamente histórico produto e marca de Portugal: o Vinho do Porto”

Rita Gonçalves
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O património cultural como fator de atração de turistas a uma cidade. O caso da cidade do Porto

“A cidade do Porto configura um excelente exemplo do potencial do turismo como fator de desenvolvimento e mundialização de marca turística e imagem, recordando para mais o facto de dar o nome e servir de entreposto ao mais antigo e mais genuinamente histórico produto e marca de Portugal: o Vinho do Porto”

Rita Gonçalves
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vinho-do-porto-2.jpgPor Vitor Teixeira – Professor da Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa

Susana Costa e Silva – Professora da Católica Porto Business School e Diretora do Mestrado em Marketing da CPBS

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Sandra Raquel Castro – Aluna de Mestrado em Marketing da Católica Porto Business School

O turismo é uma das atividades económicas com maior dinamismo no mundo atual e com um enorme potencial de desenvolvimento, assente, sobretudo, na diversificação económica e na valorização de recursos endógenos. A cidade do Porto configura, neste âmbito, um excelente exemplo do potencial do turismo como fator de desenvolvimento e mundialização de marca turística e imagem, recordando para mais o facto de dar o nome e servir de entreposto ao mais antigo e mais genuinamente histórico produto e marca de Portugal: o Vinho do Porto.

Mas, como a atualidade mostra de forma clara, essa marca histórica e idiossincrática do velho burgo portuense já não é a única via de desenvolvimento para a cidade, entretanto delapidada do seu pioneiro valor industrial, coração antigamente da mais antiga região industrial portuguesa. Mas não choremos sobre o passado nem lamentemos o presente, pensemos antes em como construir o futuro, que pode ser altamente alavancado, económica e culturalmente, no turismo, com base no potencial histórico, artístico, cultural e inovador do Porto, já também um berço, com matriz pujante, das indústrias criativas, em que se afirma a cada dia.

O património cultural do Porto é, neste sentido, um dos recursos endógenos mais importantes da cidade, englobando, materialmente, as igrejas, conventos e mosteiros, casas e palácios, praças, conjuntos arqueológicos, centro histórico, entre outro (património material, no qual se lança aqui o desafio do património industrial…), mas também bens imateriais como a literatura, a música, a gastronomia, a linguagem e os costumes/ tradições, que são a identidade cultural do povo, para mais numa cidade que é também berço de revoluções e insurreições, ciosa da sua identidade e personalidade coletiva, patenteada numa história plena de dinâmica empreendedora e de consciência de cidadania política e regional. A identidade é um fator fulcral sobre o qual a cidade constrói a sua imagem, as suas raízes e é nela que se encontra um dos principais fatores de atração de turistas.

Natal no Passeio dos Clérigos (5)Potencialidade do património cultural do Porto

As caraterísticas distintivas do Porto, as que lhe conferem identidade própria, estão associadas ao Centro Histórico, um dos berços da cidade, e às suas gentes, para além das suas labirínticas ruas estreitas e velhos edifícios em torno da Sé (Morro da Sé ou da Penaventosa, a cividade antiga), ao Rio Douro (a cidade burguesa, comercial, moderna, internacional…) e, na outra margem (Entreposto, as chamadas Caves), também, ao Vinho do Porto.
Desde cedo, a cidade assumiu uma trajetória virada para o mundo com grande enfoque nas relações comerciais internacionais (assim como nacionais, com o ‘hinterland’ nortenho e o Douro Vinhateiro), relações essas materializadas e plasmadas na sua arquitetura emblemática, expressão de gosto, riqueza e mundividência. A este propósito, de referir que se celebrarão este ano (a 5 de dezembro) vinte anos sobre a elevação do Centro Histórico do Porto na Lista de Bens e Sítios classificados como Património Cultural da Humanidade da UNESCO.
O Centro Histórico do Porto conserva pois, na diacronia, de forma artisticamente valorizável, os testemunhos de épocas e periodizações artísticas e estilísticas sucessivas. Podemos a este respeito elencar a época Romana e a SuevoVisigótica, nas mais remotas, mas principalmente os estilos Românico, Gótico, Renascimento e Maneirismo Barroco e Neoclássico, Moderno e Contemporâneo, além da Arte Nova e do Património Industrial. A arquitetura no Porto é, sem dúvida, um dos pontos fortes em termos culturais, quer o núcleo fundamental do edificado no centro histórico, quer a arquitetura do século XX e XXI não apenas no Centro como por toda a cidade, pautada por nomes mundialmente conhecidos (Fernando Távora, Siza Vieira ou Souto de Moura) que em muito contribuíram para o prestígio da denominada Escola de Arquitetura do Porto, em boa parte oriunda da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto. O edifício do Museu de Arte Contemporânea de Serralves veio reforçar ainda no final do século XX este poder atrativo da arquitetura do Porto e, já no século XXI, este poder viu-se enriquecido com o edifício da Casa da Música, obra de Rem Koolhaas, arquiteto holandês. Este projeto surgiu na renovação arquitetónica e urbanística de certas áreas da cidade no âmbito do Porto 2001, Capital Europeia da Cultura, certame de grande dimensão que ajudou ainda mais a catapultar a tradição inovadora e criativa, bem como o património material e imaterial da cidade e das suas gentes.
Tendo por base todas as motivações atrás elencadas e outras que certamente existirão, num plano mais imaterial ou não tão evidente em termos patrimoniais, o potencial turístico da cidade foi recentemente comprovado, com a distinção de melhor destino europeu de 2012 pela European Consumers Choice. No website da organização é possível confirmar esta atribuição: “Com a variedade de recursos disponíveis, o Porto conquista todos os seus visitantes, desde aqueles que o procurem pela história e autenticidade àqueles que o busquem para explorar uma nova cidade, mais cosmopolita e contemporânea”. De referir ainda que, em 2014, o Porto constou na lista dos 20 melhores destinos. No que diz respeito à confirmação do estatuto que a cidade do Porto tem vindo a granjear, de referir que, de acordo com as conclusões do estudo “O Perfil do Turista que visita o Porto e o Norte de Portugal”, os visitantes têm vindo a realizar mais compras, a gastar mais, recomendado o destino e manifestando a intenção de regressar. Este facto é por si só fundamental para alicerçar nestas constatações a base para uma reorientação estratégica que se espera que a cidade concretize do ponto de vista dos negócios que ali se acolhem. De facto, e com base no mesmo estudo, podemos constatar que os visitantes da cidade do Porto ficaram bastante satisfeitos com a visita à cidade, já que numa escala de 1 a 7 pontos, foi obtida uma média global de 6,29 pontos, o que não deixa de ser um valor admirável.
Verificou-se ainda que o alojamento, a hospitalidade, o “value for money”, a limpeza, a gastronomia, os parques naturais e o comércio, foram os atributos em que os turistas revelaram maiores índices de satisfação. O estudo revela ainda que são os franceses, espanhóis, alemães e ingleses com idades maioritariamente entre os 19 e 40 anos que mais visitam a invicta. 16,1 % dos inquiridos elegem o “património” como uma das principais razões para visitarem a cidade, ficando ainda no top das preferências a “beleza natural” e o “preço” com 31,1 % e 25,9% das preferências, respetivamente.

Iniciativas de conservação e divulgaçãoPorto

O serviço municipal tem a seu cargo a proteção do património cultural da cidade, tendo essencialmente responsabilidades de conservação e divulgação. Estas desdobram-se em múltiplas atividades, entre as quais se destacam: proteção e classificação de imóveis, aconselhamento sobre intervenções, visitas guiadas, pesquisa e estudo, apoio ao licenciamento de obras e arqueologia. Pode dar-se como exemplo de reabilitação recente a restituição da imponência do edifício situado em plena Praça da Liberdade que já foi convento (dos Lóios, ou Cónegos Azuis de S. João Evangelista, ou de S. Elói, por estar junto à antiga porta homónima, na muralha gótica, dita Fernandina), depois palácio, mais tarde banco e que, agora, abre portas como um hotel de cinco estrelas que vem aumentar e promover as potencialidades turísticas da cidade. Apesar de todas estas funcionalidades, o espaço continua carimbado com o nome que traz desde o século XIX: Palácio das Cardosas.
A tarefa de divulgação da cidade é também levada a cabo pela Associação de Turismo do Porto (ATP) que é a responsável pela promoção externa do destino Porto e Norte de Portugal. Esta associação lançou um portal online, “Porto and the North: the essence of Portugal”, 2013.
“O novo portal responde ao aumento da procura de informação turística através dos canais online e integra ferramentas capazes de potenciar diretamente as vendas do destino. Será, seguramente, um importante aliado para os objetivos de crescimento de turismo internacional para o Porto e Norte de Portugal nos próximos anos, como refere Vladimiro Feliz, presidente da ATP. Com esta nova ferramenta de trabalho, a ATP2 propõe o incremento do número de dormidas no ano de 2015, para 2,6 milhões, assim como o reforço nos mercados em crescimento e de procura sazonal.
Concomitantemente, o site “Porto Turismo – Oportunity to discover” encontra-se a funcionar como um verdadeiro guia onde o turista pode apoiar-se para programar a sua viagem e descobrir o que a cidade tem de mais belo. O website está dentro da linha seguida pela marca “PORTOCULTURA”, que tem como estratégia construir uma missão cultural para a cidade, introduzindo a contemporaneidade, mas tendo por base o que a cidade tem de mais genuíno – a sua identidade.
O património da cidade do Porto deve ser, pois, encarado como um domínio estratégico, uma vez que nele reside um precioso fator de atração turística. Os benefícios do aumento do número de visitantes são evidentes, tanto a nível económico como social. O turismo, como se sabe, contribui positivamente para a balança comercial portuguesa e impulsiona a economia, gerando emprego e dinamismo na região. Além disso, o intercâmbio cultural é também enriquecedor tanto para os que recebem como para os que visitam a cidade.

porto.jpgDesafios

O mercado turístico do Porto encontra-se em constante evolução, pelo que previsões e projeções constituem um desafio a que o tecido empresarial da região não pode ficar indiferente. Há a constante necessidade de definir parâmetros essenciais, como as tendências da procura, a ação da concorrência (outros destinos turísticos e outras propostas de valor dentro da cidade) e o desempenho dos mediadores de mercado (companhias aéreas, cruzeiros, Internet, redes sociais). É ainda importante desenvolver atividades promocionais, infraestruturas, e acima de tudo, apostar na formação, qualidade e certificação dos agentes que desenvolvem funções turísticas na cidade, desde os funcionários dos hotéis até aos guias turísticos. Sugere-se que todos os agentes económicos dos sectores da Economia e do Turismo, numa sinergia potenciadora de novos negócios e fortalecimento de um mercado com grande potencial de desenvolvimento, falem a uma só voz, de modo a proporcionar uma experiência única aos turistas. É com base nestas experiências singulares que se podem catapultar os negócios existentes e alavancar o próprio mercado, ali alicerçando novas propostas de valor mais consentâneas com o atual panorama de negócios na cidade do Porto.
No horizonte da promoção turística e desenvolvimento deste sector como importante atividade económica no Porto e seu ‘hinterland’, impõe-se uma aposta na qualidade e na inovação, na diferença, nomeadamente no que diz respeito à oferta de novos produtos turísticos ou renovação dos que já existem. Tudo isto deve ser alicerçado no potencial paisagístico e humano, monumental e patrimonial, em novos roteiros, ou redefinição dos já existentes. Uma especial ênfase deve ser dada ao património enológico e comercial, a começar no Vinho do Porto ou outros produtos vínicos, como o Vinho Verde e as bebidas espirituosas, em franco crescimento a nível de exportações e impacto económico.
Podemos, pois. exponenciar o Porto como cidade da arquitetura e da engenharia civil, antiga e contemporânea, de experimentalismos nesse campo, de inovação e arrojo, de sucesso nas suas escolas de arquitetura, design, de moda e artes cénicas, por exemplo.
Pontes em ferro, em betão, pontes na memória (a das Barcas), o Porto é uma cidade de rio e de cruzar o mesmo. É também uma cidade de tradições e lendas, estribos da sua história e da de Portugal. Cidade de revoluções, de coragem indómita, de luta e de gentes aguerridas, o Porto plasma a sua história milenar nos seus monumentos, que atravessam a diacronia da história da arte, nos seus estilos e gramáticas artísticas, como também nos seus museus e coleções, espólios artísticos, públicos ou privados, nos seus espaços de cultura. E é ainda uma cidade de sociabilidade, de que são exemplo os cafés históricos, que juntam património material e imaterial, história e histórias de vidas.
Recordaríamos aqui os Judeus que se refugiram na Cidade desde os anos 30, fugindo à voragem da Guerra. E por cá ficariam, solicitando aos proprietários de cafés que abrissem esplanadas, como nas suas cidades do Centro da Europa. Nesta cidade granítica e brumosa, pluviosa, esse povo em diáspora acabou por trazer um ‘elan’ novo a uma cidade que se fazia na modorra intacta da ‘pátine’ intemporal… Cafés com literatura, arte, tertúlia, focos de lutas e “diatribes” literárias e culturais, o Porto é um marco nesse aspeto cultural, como nas suas livrarias e polos culturais. Quantos novos roteiros ou renovações dos antigos se poderiam criar nesta “tessitura” histórica e cultural desta singular cidade, potenciando-se como fatores de atração e dinamização turística.

Bibliografia:

António, Magalhães, Duarte, Pereira, Joaquim (2010), “City Marketing- My place in XXI- Gestão estratégica e Marketing de cidades”, 1ª edição, Vida Económica-Editoria

Celeste, Pedro (2010), “Que marketing para o turismo em Portugal?”, Jornal Expresso, 9 de julho 2010

IPDT- Instituto do Turismo (2º trimestre 2013), “O Perfil do Turista que visita o Porto e Norte de Portugal”

Nunes, Rui, Ferreira, Inês, Maia, Olga e Alves, Sofia (maio 2013), “Plano Municipal de Cultura do Porto”
Netgrafia:
http://www.portoenorte.pt/client/files/0000000001/2194.pdf, 21 de outubro 2014

http://www.europeanconsumerschoice.org/travel/european-best-destination-2012/, 21 outubro 2014

http://www.portoturismo.pt/Visitar/Paginas/default.aspx, 2 novembro 2014.

http://www.visitportoandnorth.travel/, 14 de novembro 2014

http://www.patrimonio.pt/feira/index.php/apresentacao/a-feira, 14 de novembro 2014.

Sobre o autorRita Gonçalves

Rita Gonçalves

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Clube de Produtores Continente comprou mais de 620 milhões de euros à produção nacional em 2024

Foram 270 mil toneladas de produtos frescos adquiridos a 365 produtores nacionais, representando cerca de 15 mil pessoas.

Hipersuper

No âmbito do Dia da Produção Nacional, que se assinala sempre a 26 de abril, o Clube de Produtores Continente (CPC) revela que em 2024 comprou 624 milhões de euros à produção nacional para distribuir nas lojas Continente. Um valor que se traduz em mais de 270 mil toneladas de produtos frescos, desde frutas e legumes, talho, charcutaria e queijos, peixaria, padaria e pastelaria.
Em 2024, apoiou, direta e indiretamente, cerca de 15 mil pessoas, através de mais de 200 mil hectares de área produtiva. O número de produtores tem crescido anualmente a dois dígitos, tendo registado o maior aumento em 2024, com destaque para o crescimento dos produtores de carne de origem nacional.

Fundado em 1998 com o objetivo de apoiar os produtores nacionais e valorizar a autenticidade dos produtos portugueses, o CPC tem registado um crescimento significativo ao longo dos anos. Conta atualmente com 365 membros distribuídos de Norte a Sul do país e Madeira, que representam empresas familiares ou organizações de produtores.

Em 2024, o CPC apoiou, direta e indiretamente, cerca de 15 mil pessoas, através de mais de 200 mil hectares de área produtiva

“Os resultados de 2024 refletem o compromisso contínuo do CPC com a produção nacional. Os produtores nacionais enfrentam atualmente desafios imensos, desde as mudanças climáticas até às exigências de inovação tecnológica e é com grande orgulho que os apoiamos, fortalecendo as economias locais e garantindo igualmente que os consumidores tenham acesso a produtos frescos, de origem nacional, provenientes de sistemas de produção mais sustentáveis”, sublinha Ondina Afonso, presidente do CPC.

O CPC  tem na produção e no consumo sustentável as principais preocupações e a sua atividade está alinhada com o 12.º objetivo da ONU, com a estratégia Europeia do Prado ao Prato e com o Roteiro para a Neutralidade Carbónica 2050 do Ministério o Ambiente e da Transição Energética.
Neste sentido, desenvolve regularmente iniciativas de formação e capacitação na implementação das melhores práticas produtivas, como a agricultura regenerativa e agroecologia, “aposta na incorporação de matérias-primas certificadas com origem sustentável, e promove a biodiversidade nas explorações agrícolas, entre muitas outras iniciativas, com o objetivo de apoiar os produtores no cumprimento das metas previstas pela Comissão Europeia”, destaca a organização  um comunicado.

O CPC desenvolve regularmente iniciativas de formação e capacitação na implementação das melhores práticas produtivas

O Clube de Produtores  criou ainda, em 2023, a plataforma ‘Feira do Desperdício’ que promove o aproveitamento do desperdício gerado nos produtores, através do impulsionamento de parcerias entre a produção, a indústria e o retalho, que possam desenvolver projetos de inovação e circularidade. A plataforma já deu origem a produtos como o folar de carne de fumeiro, feito com excedentes de enchidos e fumados não comercializáveis por uma questão de gramagem, que juntou os produtores Pão de Gimonde e Salsicharia da Gardunha. “O objetivo do Clube de Produtores Continente é disponibilizar produtos nacionais de excelência aos clientes, resultantes de um trabalho de parceira com os produtores, com suporte em conhecimento técnico-científico e que permite alinhar a oferta às tendências de consumo”, refere ainda no comunicado.

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Bebidas

Simple lança Oat Shakes e reforça aposta em soluções práticas e nutritivas

A nova gama inclui três combinações de sabores: chocolate e amendoim, baunilha e caramelo e framboesa e banana,.

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A Simple acaba de lançar uma nova gama de produtos que promete transformar a rotina alimentar dos consumidores. Com os novos Oat Shakes, a marca portuguesa focada na alimentação equilibrada aposta numa alternativa prática e nutritiva às tradicionais papas de aveia, pensada para pequenos-almoços e lanches em contextos de ritmo acelerado.

Os Oat Shakes apresentam-se como refeições rápidas e fáceis de preparar, respondendo à crescente procura por soluções alimentares convenientes, sem comprometer o valor nutricional. “Mais do que uma simples refeição, os Simple.Go! Oat Shakes distinguem-se pela simplicidade na preparação e pela facilidade de integração em rotinas aceleradas”, sublinha a marca.

A nova gama inclui três combinações de sabores: chocolate e amendoim, baunilha e caramelo e framboesa e banana, procurando responder a diferentes preferências de consumo. Para preparar, basta adicionar água até à linha indicada na embalagem, agitar e consumir. Quem preferir uma textura mais cremosa pode deixar o shake no frigorífico durante a noite, obtendo uma refeição pronta a consumir pela manhã, refere a Simple em comunicado.

Além da conveniência, os Oat Shakes destacam-se pelo seu perfil nutricional. Com uma fórmula vegan, rica em fibra, as garrafas da gama Simple.Go! são feitas de materiais 100% reciclados, reforçando o compromisso da marca com a sustentabilidade ambiental.

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Mercadona aumenta em 19% o volume de compras a fornecedores nacionais em 2024

Em 2024, a Mercadona adquiriu 38.000 toneladas de tomate, 22 milhões de litros de leite, 4.500 toneladas de queijo proveniente de diferentes regiões do país e assegurou a entrega diária de 2.300 toneladas de peixe fresco de lotas nacionais.

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No âmbito do Dia da Produção Nacional, assinalado este sábado, 26 de abril, a Mercadona reforça o seu compromisso com a economia portuguesa ao anunciar um aumento de 19% no volume de compras a fornecedores nacionais em 2024. A insígnia espanhola realizou aquisições no valor de 1.400 milhões de euros, reforçando a aposta em produtos como o leite, o azeite, o tomate e o peixe fresco de lota.

Desde a abertura do primeiro supermercado em Portugal, em 2019, a Mercadona acumulou um total de 4.500 milhões de euros em compras a parceiros locais, o que representa um crescimento de 500% face ao valor inicial de 217 milhões de euros. Esta evolução acompanha a expansão do projeto da empresa no país e sustenta o abastecimento das mais de 60 lojas em território nacional, bem como de algumas unidades em Espanha.

Em 2024, a empresa adquiriu 38.000 toneladas de tomate, 22 milhões de litros de leite, 4.500 toneladas de queijo proveniente de diferentes regiões do país e assegurou a entrega diária de 2.300 toneladas de peixe fresco de lotas nacionais. Estes números refletem o impacto económico e social da sua atividade e a aposta contínua na diferenciação da oferta.

Pedro Barraco, diretor da Cadeia Agroalimentar da Mercadona, sublinha que para “além do investimento direto, que resulta numa soma de mais de 4.500 milhões de euros em compras em cinco anos, temos também vindo a consolidar a parceria com os diversos Interfornecedores Especialistas de Norte a Sul de Portugal, e inclusive ilhas. Como resultado de um crescimento partilhado, foi também possível observar ao longo dos anos que muitos dos nossos fornecedores têm realizado investimentos estratégicos de modo a aumentarem a sua capacidade produtiva e garantirem a qualidade dos produtos, gerando um contributo positivo na economia nacional e criando também mais empregos. Muitos dos produtos nacionais que compramos como é o caso dos lácteos, fruta, legumes e padaria/pastelaria também chegam diariamente aos nossos clientes espanhóis, e assim, contribuímos também para a promoção dos nossos Interfornecedores Especialistas além-fronteiras.”.

A empresa prevê encerrar 2025 com 70 lojas em funcionamento, após a abertura de mais 10 supermercados.

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Foto: Facebook Portugal Sou Eu
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Portugal Sou Eu comemora o Dia da Produção Nacional

O Mercado do Bolhão recebe nos dias 24 e 26 de abril, uma ação de sensibilização e ativação da marca Portugal Sou Eu.

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O Portugal Sou Eu assinala, uma vez mais, o Dia da Produção Nacional, que se celebra a 26 de abril.

Este ano, vai fazer chegar as suas mensagens ao público consumidor e às empresas, no Mercado do Bolhão, no Porto, a 24 e 26 de abril. numa ação de sensibilização e ativação da marca. Uma banda de músicos vai circular pelo recinto do mercado para distribuir brindes Portugal Sou Eu.

Dirigido ao setor primário, indústria, serviços, artesanato, comércio a retalho e por grosso, restauração e alojamento com restauração, o Portugal Sou Eu sinaliza, através da atribuição do selo, os produtos e serviços que geram valor em Portugal. No dia 24 as ações acontecem das 14h30 às 16h30 e no dia 26, entre as 10h e as 12h e das 14h Às 16h.

Lançado em dezembro de 2012 pelo Governo de Portugal, o programa Portugal Sou Eu tem mais de 4.500 empresas registadas, das quais cerca de 2.000 com processo de adesão concluído. O programa, cofinanciado pelo Compete 2030, Portugal 2030 através da União Europeia, é gerido por um órgão de gestão formado pela Associação Empresarial de Portugal (AEP), Associação Industrial Portuguesa-Câmara de Comércio e Indústria (AIP-CCI), Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) e pelo IAPMEI – Agência para a Competitividade e Inovação.

“Com o selo Portugal Sou Eu estão qualificados mais de 19 500 mil produtos e serviços que, no conjunto, representam um volume de negócios agregado superior a 12 mil milhões de euros. A maioria dos produtos tem marcas registadas, sendo que 57 por cento são do setor da alimentação e bebidas e 23 por cento correspondem às atividades de artesanato”, informa a organização.

 

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Lidl relança programa de estágios de verão para universitários com modelo flexível e remunerado

Destinado a estudantes do primeiro ao terceiro ano de licenciatura, o programa está de regresso pelo quarto ano consecutivo, com candidaturas abertas até 9 de maio.

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O Lidl Portugal volta a apostar na captação de jovens talentos com mais uma edição do Lidl Summer UP, programa de estágios de verão que se realiza durante os meses de julho e agosto.

Com um modelo considerado inovador e flexível, o Lidl Summer UP permite aos participantes – alunos do primeiro, segundo e terceiro ano de licenciatura – conciliar a experiência profissional com o período de férias, podendo optar por trabalhar três dias por semana ou apenas durante as manhãs, de segunda a sexta-feira, ao longo de oito semanas. A edição deste ano arranca a 7 de julho e terá lugar nos serviços centrais do Lidl, em Sintra, envolvendo áreas como Compras e Tecnologias de Informação (IT).

O estágio é remunerado e inclui um processo estruturado de onboarding, que dá a conhecer a operação da empresa, incluindo visitas a lojas, centros logísticos e departamentos centrais. Acompanhados por um orientador, os estagiários são desafiados a desenvolver um projeto real, promovendo a aquisição de competências práticas e o contacto direto com o setor do retalho alimentar.

Nos últimos três anos, cerca de 40 jovens participaram neste programa, que se tem afirmado como uma porta de entrada no universo do retalho moderno. Para Sandrine Teixeira, Chief People Officer do Lidl Portugal, “o Lidl Summer UP é, para nós, bastante enriquecedor, sobretudo no que se refere à atração de novos talentos. Não só temos oportunidade de apresentar como funciona o retalho alimentar no Lidl, como beneficiamos do espírito empreendedor destes novos talentos. O espírito criativo destes jovens talentos traz-nos sempre abordagens inovadoras e disruptivas que vêm contribuir para a melhoria contínua do nosso negócio, algo que está muito enraizado no nosso ADN”.

Na edição deste ano, os estagiários irão integrar algumas áreas dos serviços centrais, como as Compras e IT, na sede do Lidl em Sintra, a partir de 7 de julho.

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Absorvit lança nova campanha e reforça importância do magnésio na performance desportiva

Sob o mote “No Desporto, há diferenças que fazem toda a diferença”, a Absorvit tem uma nova campanha de comunicação dedicada ao seu portefólio de suplementos com magnésio.

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A iniciativa visa destacar o papel fundamental deste mineral na preparação, desempenho e recuperação dos praticantes de atividade física, seja qual for a sua intensidade ou modalidade.

A gama Absorvit Magnésio, disponível em farmácias e parafarmácias, foi desenvolvida para responder às necessidades de diferentes perfis de desportistas. Entre as referências em destaque estão o Absorvit Magnésio Resist Duo, pensado para atletas de alta competição e treinos intensivos, com uma fórmula que alia magnésio, vitamina B6, ginseng siberiano e ácido fólico, e tecnologia de libertação modificada para efeito imediato e prolongado. Já o Absorvit Magnésio B6 dirige-se a praticantes regulares, ajudando a reduzir a fadiga e a otimizar a recuperação muscular. Por fim, o Absorvit Magnésio Mulher combina magnésio com óleo de onagra e vitaminas, adaptando-se às exigências de um estilo de vida feminino ativo.

A campanha contará com a participação de figuras públicas ligadas ao desporto, entre as quais se destacam o atleta Joaquim Chaves, Maria Van-Zeller Garin e atletas da Méritis, apoiados pela marca. Com presença em mupis e nas redes sociais da Absorvit, a ação incluirá conteúdos exclusivos ao longo de abril, reforçando o posicionamento da marca junto do universo desportivo.

Com esta aposta, a Absorvit sublinha o seu compromisso com o bem-estar físico e a performance desportiva, defendendo que detalhes como a suplementação adequada podem fazer toda a diferença no rendimento dos atletas e entusiastas da atividade física.

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A Leiteira estreia-se no segmento dos iogurtes com nova gama 100% natural

Disponíveis nas variedades Morango, Natural e Mirtilo, cada embalagem inclui duas unidades de 125 gramas, pensadas para responder à procura por uma alimentação equilibrada e prazerosa.

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A Leiteira acaba de expandir o seu portefólio com o lançamento de uma nova gama de iogurtes produzidos exclusivamente com ingredientes naturais. Esta estreia no segmento de iogurtes representa um marco na estratégia de diversificação da marca, conhecida até agora pelas suas sobremesas refrigeradas como mousses, cremes e arroz-doce.

Apresentados em elegantes copos de vidro, os novos iogurtes d’A Leiteira surgem com o objetivo de proporcionar uma experiência de consumo sofisticada, sem comprometer a naturalidade. Disponíveis nas variedades Morango, Natural e Mirtilo, cada embalagem inclui duas unidades de 125 gramas, pensadas para responder à procura por uma alimentação equilibrada e prazerosa.

Segundo Alexandra Chambel, Brand Manager d’A Leiteira, “com este lançamento, reforçamos o compromisso d’A Leiteira em oferecer aos nossos consumidores momentos únicos de prazer. Para os que procuram qualidade e variedade nas suas escolhas, os novos iogurtes A Leiteira oferecem uma solução que alia a simplicidade da receita de um iogurte natural à frescura e qualidade da fruta”.

“E mais uma vez, reforçamos a mensagem de que com A Leiteira é bom ter tempo, uma vez que os seus produtos convidam os consumidores a desfrutar de momentos de pausa e prazer, enquanto se deliciam com as receitas autênticas e genuínas da sua oferta diferenciadora e de elevada qualidade”, acrescenta.

Para apoiar esta entrada no novo segmento, a marca vai lançar uma campanha multimeios que estará presente em televisão, mupis e plataformas digitais como o YouTube. A campanha procurará evidenciar os atributos diferenciadores da nova gama, mantendo a coerência com a identidade da marca.

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Nova loja Intermarché em Leiria permite a criação de 50 postos de trabalho

O novo supermercado do Grupo Mosqueteiros, em Monte Redondo representa um investimento de cinco milhões de euros.

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O Intermarché, insígnia do Grupo Mosqueteiros, inaugurou esta quinta-feira, 24 de abril, uma nova loja em Monte Redondo, concelho de Leiria. O novo supermercado, que representa um investimento de cinco milhões de euros, vai permitir a criação de 50 novos postos de trabalho, reforçando a presença da insígnia na região e a sua aposta no desenvolvimento da economia local.

Com uma área total de 1.300 m², a nova loja em Monte Redondo tem no seu portfolio uma vasta gama de produtos alimentares e não alimentares e uma oferta de serviços de conveniência que inclui posto de abastecimento de combustível, papelaria e tabacaria e cafeteria.

“A abertura do Intermarché de Monte Redondo é mais um passo na nossa missão de estarmos cada vez mais próximos dos consumidores. É com grande orgulho que inauguramos esta loja, que representa não só um investimento significativo na região, mas também a criação de emprego local e o reforço da nossa aposta numa oferta de qualidade e conveniência”, afirmam Raúl e Fátima Rodrigues, responsáveis do Intermarché de Monte Redondo.

O Intermarché é a primeira insígnia do Grupo Mosqueteiros, atuando há mais de 50 anos por toda a Europa. está em Portugal há mais de 30 anos, onde conta com 269 pontos de venda, espalhados por mais de 180 concelhos, nos 18 distritos do país.

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Alimentar

Fundação Mendes Gonçalves quer nutrir futuros e regenerar legados na Golegã

Apresentada esta quarta-feira, a Fundação concretiza o sonho do seu fundador, Carlos Mendes Gonçalves, CEO da Casa Mendes Gonçalves, de criar uma instituição com um modelo inovador que procura revitalizar a filantropia de proximidade ou comunitária.

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Tendo como lema de missão ‘Nutrir Futuros, Regenerar Legados’, a Fundação Mendes Gonçalves (FMG), tem na educação, na regeneração e na relação entre nutrição, estilos de vida e bem-estar, as áreas prioritárias dos projetos que vai dinamizar. Procurará criar impacto, positivo, a partir de uma ação baseada na cocriação e no desenvolvimento de parcerias estratégicas, na promoção da literacia e na procura da transferência de conhecimento, da advocacia e de uma boa comunicação.

Apresentada esta quarta-feira, a Fundação concretiza o sonho do seu fundador, Carlos Mendes Gonçalves, CEO da Casa Mendes Gonçalves, de criar uma instituição com um modelo inovador que procura revitalizar a filantropia de proximidade ou comunitária.

“A Fundação Mendes Gonçalves é um projeto para várias vidas, que tentará mostrar que é possível desenvolver os três pilares estratégicos através da atividade económica e de uma rede de colaborações com parceiros estratégicos. O primeiro sonho vai ser cumprido com a construção do Centro Educativo, mas não ficaremos por aqui. Da Golegã para o mundo, queremos ser uma referência, sobretudo na partilha de boas práticas, com educação de qualidade, regeneração dos solos e bem-estar da nossa comunidade”, apresenta Carlos Gonçalves.

Carlos Goncalves, fundador da Fundação Mendes Gonçalves é também o presidente do Conselho de Administração

Com o programa Educar, a FMG pretende criar um ecossistema que valoriza o bebé e a criança, dos zero aos 10 anos. Um dos projetos mais emblemáticos é o projeto de construção de um Centro Educativo na Golegã com berçário, creche, jardim-de-infância e 1º ciclo, que a organização pretende que venha a integrar e reforçar a rede pública. Esta infraestrutura tem abertura prevista para o ano letivo de 2027-2028.
Paralelamente, a FMG vai promover um projeto-piloto de amas, dos zero aos três anos, em colaboração com outras fundações e organizações, nomeadamente as Fundações Aga Khan Portugal e Jerónimo Martins, que pretende disponibilizar “uma sólida formação e acompanhamento/supervisão”. ainda este ano será reforçada a resposta de cuidado e educação dos zero aos três anos complementar à que resulta dos berçários e creches, na Golegã e na região ao redor.

Regenerar e nutrir

Já o programa Regenerar, pretende potenciar a literacia, a investigação e o desenvolvimento de práticas de agricultura regenerativa. “Fá-lo-á, naturalmente, junto da sociedade, mas, também, no contexto académico e ensino profissional para promover a aproximação da investigação e da prática, com foco no estudo dos impactos socioecológicos”,assinala a Fundação Mendes Gonçalves num comunicado. Este programa vai mobilizar parceiros do setor filantrópico para a criação de alianças de suporte e financiamento a projetos de agricultura regenerativa, “advogando boas práticas e influenciando políticas públicas”, acrescenta.

Por fim,  com o programa Nutrir, a FMG pretende posicionar a Golegã enquanto concelho eco consciente e promotor de estilos de vida saudáveis, através do desenvolvimento e apoio de projetos de promoção da literacia e práticas de alimentação e estilos de vida saudáveis, ao longo de todo ciclo de vida. Irá, ainda, apoiar e impulsionar a investigação, incluindo relativa ao aporte nutricional, considerando os meios e modos de produção, e advogar boas práticas, assim como políticas públicas e estratégias que promovam uma perspetiva mais integrada de bem-estar, partindo da alimentação e da relação que se gera com ela.

O programa Regenerar, pretende potenciar a literacia, a investigação e o desenvolvimento de práticas de agricultura regenerativa

Para Tiago Pereira, CEO da Fundação Mendes Gonçalves, esta concretiza o objetivo de se construir “algo com impacto, em cocriação, para inspirar outros lugares, em Portugal e no mundo”. “Desde logo, com educação de qualidade, desde os primeiros 1000 dias e a primeira infância, que consiga garantir oportunidades para todas as pessoas, mas também através da relação entre a regeneração dos solos, através de uma produção e consumo mais sustentáveis, e a nutrição e o bem-estar das atuais e futuras gerações, para que possam, também estas, contribuir para as sucessivas”, destaca.

Ao lado de Tiago Pereira, CEO da Fundação, estão também na liderança Carlos Goncalves, fundador da Fundação Mendes Gonçalves e presidente do Conselho de Administração, e Conceição Zagalo, presidente do Conselho Executivo. Eduardo Marçal Grilo é o presidente do Conselho de Curadores. “Atualmente, todas as obrigações legais estão cumpridas, nomeadamente na área de compliance e respondem ao modelo da fundação enquanto detentora de parte da Casa MG aplicando-se, por isso, a todo o universo Mendes Gonçalves”, assinala um comunicado divulgado pela Fundação Mendes Gonçalves.

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Retalho

Vinted reforça parceria logística com a InPost para entregas em oito países, incluindo Portugal

A Vinted firmou uma nova parceria estratégica com a empresa especializada em soluções logísticas não domiciliárias InPost. O acordo, válido até 2027, abrange oito mercados europeus, Portugal incluído.

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A Vinted firmou uma nova parceria estratégica com a empresa especializada em soluções logísticas não domiciliárias InPost. O acordo, válido até 2027, abrange oito mercados europeus – Portugal incluído – e consolida a colaboração entre ambas as empresas, com o objetivo de oferecer entregas mais rápidas, acessíveis e sustentáveis aos milhões de utilizadores da Vinted.

Através da extensa rede da InPost, com mais de 82.000 Lockers e Punto Packs, os vendedores da Vinted terão à disposição uma solução logística eficiente, que facilita o envio de encomendas de forma conveniente e amiga do ambiente. Esta colaboração inclui os serviços da Mondial Relay, unidade da InPost, e aplica-se aos mercados do Reino Unido, França, Bélgica, Países Baixos, Itália, Espanha, Polónia e Portugal.

Para a InPost, este contrato com a Vinted representa um reforço importante da sua estratégia de expansão internacional. “Estamos muito satisfeitos por reforçar a nossa parceria com a Vinted, o que demonstra a nossa capacidade de apoiar os maiores mercados e comerciantes em toda a Europa, através da nossa extensa rede de entregas não domiciliárias. Este acordo sublinha o nosso compromisso de oferecer soluções de entrega fiáveis e mais sustentáveis e esperamos contribuir para o sucesso contínuo da Vinted.”, afirma Rafał Brzoska, CEO da InPost. “Esta parceria é também um testemunho da visão estratégica da InPost para se tornar o ator número um na logística europeia. As conquistas comerciais, como o contrato com a Vinted, são fundamentais para a estratégia da InPost e ajudam-nos a reforçar ainda mais a nossa presença internacional, incluindo no Reino Unido, onde recentemente elevámos o nosso negócio através da aquisição da Yodel.”, acrescenta.

O reforço da colaboração com a Vinted surge numa altura em que a InPost também anunciou a aquisição da Yodel, um dos maiores operadores de entregas no Reino Unido. Esta operação posiciona a empresa como o terceiro maior operador logístico independente no mercado britânico.

Vytautas Atkočaitis, vice-presidente da Vinted Go, também não esconde que a empresa está satisfeita “em continuar nossa colaboração com a InPost e a Mondial Relay em vários mercados europeus. Esta parceria alinha-se perfeitamente com o nosso compromisso de oferecer aos nossos utilizadores soluções de entrega eficientes e acessíveis.”.

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