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Fnac Portugal quer potenciar vendas online com aposta em lojas de proximidade

Por a 24 de Março de 2016 as 13:48
Cláudia Almeida e Silva, directora-geral da FNAC em Portugal

Cláudia Almeida e Silva, presidente executiva da Fnac Portugal

A Fnac quer alargar o negócio em Portugal através da aposta em lojas de proximidade e vendas online. A retalhista segue um plano de expansão, o qual prevê a abertura de cinco lojas em capitais de distrito nos próximos dois anos.

A retalhista francesa de tecnologia e cultura prevê continuar a apostar no conceito de proximidade em Portugal, com a abertura de cinco novos espaços nos próximo dois anos.

A cadeia prevê investir “no mínimo” cinco milhões de euros, o mesmo valor que foi injetado na instalação das cinco lojas de proximidade já em funcionamento, localizadas sobretudo na região de Lisboa, incluindo no Aeroporto da Portela, além de uma em Faro.

Citada pela Lusa, a presidente executiva da Fnac Portugal, Cláudia Almeida e Silva, revelou esta semana que as cinco lojas de proximidade estabelecidas entre 2013 e 2014 já representam “10% da faturação”.

A responsável indicou ainda que as aberturas se darão em “capitais de distrito”, uma vez que a cadeia está apenas presente em oito das 18 cidades que dão nome aos distritos de Portugal. Esta aposta também é uma forma de impulsionar as vendas online do país, como a retalhista de origem francesa também prevê no seu plano de expansão.

Segundo a mesma fonte, as vendas online da cadeia pesam 11% das vendas totais no mercado nacional, um crescimento a partir dos 5% registados há cinco anos, recebendo na sua plataforma “cerca de 47 milhões de visitantes por ano”. O tráfego via dispositivos móveis tem, por sua vez, “duplicado todos os meses” desde o lançamento da plataforma ‘mobile’ em outubro de 2015.

A insígnia quer “investir na convergência de canais”, apostando na “internet das coisas” e ainda em “modelos de serviço”, como a ‘expert zone’ – “onde o cliente pode experimentar nova tecnologia”.

Além disso, pretende “diversificar as categorias de produto”, nomeadamente “jogos e brinquedos, pequenos eletrodomésticos e desporto”, com o objetivo de “mais do que duplicar as vendas” nesta divisão de negócio, “nos próximos anos”.

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