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Análise

Fenómeno “urberização” é a maior preocupação de líderes empresariais

A IBM lançou ontem em Portugal o estudo “Redefining Boundaries: Insights from the Global C-suite Study”, realizado pelo Institute for Business Value da empresa de tecnologia. A cerimónia de apresentação decorreu no Palácio Foz, em Lisboa

Ana Catarina Monteiro
Análise

Fenómeno “urberização” é a maior preocupação de líderes empresariais

A IBM lançou ontem em Portugal o estudo “Redefining Boundaries: Insights from the Global C-suite Study”, realizado pelo Institute for Business Value da empresa de tecnologia. A cerimónia de apresentação decorreu no Palácio Foz, em Lisboa

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IBM_CSuiteStudy_painelA IBM lançou ontem em Portugal o estudo “Redefining Boundaries: Insights from the Global C-suite Study”, realizado pelo Institute for Business Value da empresa de tecnologia. A cerimónia de apresentação decorreu no Palácio Foz, em Lisboa.

“Pela primeira vez” nas três edições do estudo C-Suite da IBM, todos os executivos inquiridos identificam a tecnologia como a força externa mais importante a afetar a sua empresa, independentemente do setor. A cloud, as soluções de mobile, a Internet das Coisas e as tecnologias cognitivas são as áreas de valor que os líderes consideram que oferecem mais oportunidades na adaptação dos negócios às mudanças de mercado. Quanto aos entraves, 68% dos entrevistados aponta para a segurança de TI (Tecnologia de informação) como o risco número um do negócio.

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O ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, abriu ontem o encontro promovido pela IBM em Lisboa, para a apresentação da edição de 2015 do estudo global para o qual foram entrevistados 5 200 CEOs (Chief executive Officers), CMOs (Chief Marketing Officers) e CFOs (Chief Financial Officers), assim como outros executivos de C-Level (líderes de topo) de empresas públicas e privadas, de mais de 70 países, incluindo 37 em Portugal, num total de 21 setores.

O fenómeno “urberização”, que representa o aparecimento de novos concorrentes no mercado até agora considerados improváveis, tornou-se na principal preocupação dos executivos de todo o mundo. “O momento que vivemos sendo disruptivo e constantemente dinâmico exige a transformação dos modelos de negócio e das organizações, de forma contínua como nunca antes experimentámos. A disrupção digital que vivemos conduz, por um lado, a uma enorme quebra das barreiras de entrada em praticamente todos os setores e, por outro, a uma alteração das cadeias de valor tradicionais. O que revoluciona por completo indústrias e cria novos modelos de negócio, em que as regras do jogo são completamente alteradas”, explica António Raposo de Lima, presidente da IBM Portugal.

54% dos executivos assumem que esta convergência da indústria – “nova realidade com concorrentes a surgirem de setores diferentes” – será o fator que mais afeta o negócio das empresas entre os próximos três a cinco anos. A análise conclui que as organizações que mostram “melhor desempenho em relação aos concorrentes do mesmo setor” dão prioridade às “capacidades cognitivas” para responder a esta mudança de mercado.

O estudo recomenda que as empresas usem, “por exemplo, a análise preditiva e cognitiva” para conseguirem “prever com maior clareza” o que poderá vir a acontecer e, assim, ganhar vantagem competitiva face aos seus concorrentes.

70% dos líderes pretende expandir rede de parceiros

A concorrência é hoje muitas vezes “invisível” com o surgimento de modelos de negócio no mundo digital. “Estas empresas, mais pequenas e ágeis por não gerirem infraestruturas pesadas, procuram chegar a uma parte importante da cadeia de valor, ignorando as empresas já estabelecidas e assumindo o controlo na relação com o cliente, ofuscando os outros fornecedores”.

Para se anteciparem em relação aos invasores digitais, 48% dos executivos entrevistados admitem a necessidade de uma tomada de decisão mais descentralizada, 54% procuram inovação adicional em fontes ou parcerias externas e 70% tem planos para expandir a rede de parceiros.

“Muitos dos gestores entrevistados admitem abertamente que sentem dificuldade em identificar que desafios se seguem e só metade está de facto a ter em conta as opiniões dos clientes”. Apesar de já em 2013, no estudo da IBM Global C-Suite Study, 60% dos CEOs darem a entender a intenção de envolver diretamente os seus clientes, “implementando o seu feedback no processo de negócio”, dois anos depois “é ainda uma lacuna que não ficou resolvida”.

No estudo de 2015, a maioria dos executivos prevê mudar a forma como as suas organizações interagem com os clientes. 81% diz estar interessado em criar experiências mais digitais com os consumidores e 66% em torná-las mais individualizadas.

“Como em todos os momentos de mudança, algumas empresas irão inovar e liderar de forma disruptiva, e outras irão ficar para trás. O grande desafio é de visão e de liderança, que exige aos líderes e às organizações, que não se transformem apenas, mas que o façam de forma contínua. Isto significa que têm que ter a capacidade de constantemente entender, antecipar e satisfazer as necessidades dos clientes, atualizando os canais tradicionais e investindo em novos – os digitais, por exemplo, com capacidades cognitivas”, concluiu António Raposo de Lima.

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Queijos Santiago lança nova tábua com gama Alavão

A Tábua de Queijos Alavão vem reforçar a gama de tábuas da Queijos Santiago e já está disponível nos super e hipermercados em todo o país, juntamente com a Tábua Seleção, Tábua Sabores e Tábua Clássica.

A Queijos Santiago acaba de alargar a sua gama de Tábuas, apresentando a quarta tábua, desta vez de Queijos Alavão.

Contando com as típicas três cunhas de pasta semi-firme, a tábua é composta pelo Queijo de Vaca Curado com Trufa Negra, Queijo de Vaca Curado Clássico e Queijo de Vaca Curado com Manjericão e Tomilho. Três queijos que respeitam a diversidade entre os seus sabores, aromas e texturas, de forma a proporcionar a melhor experiência gastronómica para o consumidor.

Sendo umas das preferidas entre os amantes de queijo, a gama Queijos Alavão destaca-se pela sua produção com leite de vaca pasteurizado 100% português. Refletindo a sua tradicionalidade portuguesa e identidade da marca, o visual inspirado nos típicos azulejos de Portugal e na madeira remontam às características das tábuas de queijo tão conhecidas pelos portugueses que decoram e preenchem as suas mesas, enaltece a marca em comunicado.

A produção de todas as tábuas é 100% sustentável, com embalagens 100% recicláveis e com menos de 75% de plástico.

Já conhecido em território nacional e internacional, o Queijo Alavão é uma gama que conta já com três sabores, o Original, Pimentão e – a mais recente novidade no mercado português – de Trufa Negra.

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Sabe bem neste Verão: a sugestão de Ângela Sarmento, diretora de marketing e comunicação dos Supermercados Apolónia

“Eu sou suspeita, pois sou apreciadora de vinhos espumantes, mas quer seja à refeição, ou num fim de tarde a apreciar o pôr-do-sol, qualquer altura é boa para um espumante Apolónia”.

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Ângela Sarmento, diretora de marketing e comunicação dos Supermercados Apolónia não tem dúvidas: “sabe bem neste Verão, e em qualquer outra estação, os espumantes Apolónia. Seja na versão branco ou rosé, qualquer uma das opções fica bem com as comidas mais apreciadas na estação”.

E sugere: o aroma a flores brancas, ligeiramente cítrico e salino do Espumante branco vai sempre acompanhar bem com ostras, marisco cozido, peixes de confeção simples, ou aves. Para quem aprecia uma salada com salmão fumado, ou crustáceos de preparação rica, o aroma a frutos vermelhos do Espumante Rosé Apolónia é o pairing ideal.

“Eu sou suspeita, pois sou apreciadora de vinhos espumantes, mas quer seja à refeição, ou num fim de tarde a apreciar o pôr-do-sol, qualquer altura é boa para um espumante Apolónia”, sublinha.

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Auchan de Setúbal reabre com conceito inovador e sustentável

A renovação da loja Auchan de Setúbal, com 9500 metros quadrados, durou 5 meses e visou tornar a experiência de compra dos clientes mais confortável.

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tagsAuchan

A Auchan Retail Portugal continua a apostar na renovação das suas lojas, com o objetivo de criar espaços modernos e mais adaptados ao mercado atual, às necessidades dos habitantes de cada região e à visão estratégica da empresa até 2032.

A renovação da loja Auchan de Setúbal, com 9500 metros quadrados, durou 5 meses e visou tornar a experiência de compra dos clientes mais confortável. Segundo a retalhista, as principais novidades são a criação de um espaço ‘desperdício zero’ dedicado aos artigos com aproximação do fim da data de validade, com vista à redução do desperdício alimentar, assim como um espaço Re-useque permite a venda de roupa em 2ª mão e a promoção da economia circular.

De forma a responder às tendências de consumo e a melhorar a experiência do cliente, a Auchan apostou na área de produtos frescos, nos produtos biológicos e a granel, nos sabores do mundo e nos artigos não alimentares. O espaço integra uma zona de restauração e cafetaria, com 100 lugares sentados, e com a oferta de diferentes opções de refeições, desde sushi e pizzas ao leitão, confecionadas diariamente na loja, e apresenta ainda um novo balcão de parafarmácia (SBE) e ótica com uma localização mais central dentro da loja, informa.

Com 370 colaboradores, a loja funciona todos os dias entre as 08h30 e as 22h00 e das 8h30 às 23h00 nas vésperas de feriado. Além disto, oferece 4 pisos de estacionamento subterrâneos no Alegro de Setúbal, um pick up DPD, que possibilita a recolha de compras efetuadas em qualquer site de venda online que sejam entregues pela DPD, e conta à semelhança das restantes lojas Auchan, com a parceria com a plataforma Too Good To Go.

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Desafios da alimentação animal vão ser debatidos pelos industriais do setor

O sobrecusto de 25 a 30% face aos preços de 2019, os custos da energia e a exigências ambientais europeias, como a lei da desflorestação, são questões que preocupam os industriais da alimentação animal.

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As XIII Jornadas e II Fórum de Alimentação Animal vão discutir, a 18 e 19 de setembro, em Santarém, o principal fator de produção da agropecuária do país. A alimentação animal representa até 70% do custo de produção da atividade pecuária que, por sua vez, representa 36% na economia agrícola nacional.

Um setor que “opera atualmente com um sobrecusto de 25 a 30% face aos preços praticados em 2019, antes da situação pandémica, da guerra na Ucrânia e da intensificação do conflito israelo-palestiniano”, sublinham os organizadores do evento.

A este desafio, acrescentam os custos de energia tendencialmente em alta, as exigências ambientais europeias, como o regulamento sobre a desflorestação (EUDR), e uma nova vaga de tensões no triângulo Europa, Estados Unidos e China, “com o consequente e previsível incremento de custos nas matérias-primas e ingredientes para a alimentação animal”.

Estas são as questões em destaque no primeiro dia das XIII Jornadas e II Fórum da Alimentação Animal, com organização da IACA (Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais) e do FeedInov CoLAB (Laboratório Colaborativo para a investigação e inovação em alimentação animal). O evento conta com a presença do Ministro da Agricultura e Pescas, José Manuel Fernandes.

Continuidade da isenção de IVA

O contexto justifica o pedido ao Governo para que mantenha no Orçamento do Estado para 2025, a isenção do IVA nas transações deste setor, que termina em 31 de dezembro de 2024, “aliviando a tesouraria de industriais e explorações agropecuárias”.

Embora o setor note como positiva a desaceleração dos últimos meses nos preços das matérias-primas mais relevantes para a atividade, como os cereais, a instabilidade geopolítica internacional, tal como os regulamentos ambientais da União Europeia, designadamente, o Regulamento Europeu sobre Desflorestação – “que limitará a quantidade de soja disponível no mercado em total cumprimento com a legislação” -, fazem prever aumentos nos custos de produção de 25 a 30 milhões de euros por ano nos alimentos para aves, suínos e bovinos em Portugal, “situação que importa ter em conta, pois são estes os animais produtores das principais fontes de proteína da alimentação humana no nosso país”, alertam os organizadores.

A importação de cereais motiva um segundo pedido por parte da indústria nacional: a definição de uma política de stocks estratégicos, “sabendo que, para tal, é imprescindível solucionar o problema da armazenagem, pública e privada, nomeadamente, no que respeita à situação da SILOPOR, que está em liquidação há 24 anos”, afirma Jaime Piçarra, Secretário-geral da IACA. “Tudo isto põe em causa a segurança do abastecimento”, acrescenta.

O primeiro dia será ainda marcado pela discussão da evolução da nutrição da alimentação animal ao longo dos últimos 30 anos. O segundo dia do encontro é dedicado à apresentação das mais recentes conquistas em termos de Investigação, Desenvolvimento e Inovação na área, nomeadamente no que respeita à promoção da saúde e bem-estar animal e da sustentabilidade ambiental do setor, sem comprometer a produção de alimentos. Este evento marca uma das principais apostas da IACA e do FeedInov para responder aos desafios do futuro, constituindo-se como o ponto de encontro entre o universo empresarial, a investigação e a academia.

A IACA integra 55 associados, empresas de alimentos compostos para animais, pré-misturas e aditivos, representando 80% da produção nacional de alimentos compostos para animais e a totalidade das pré-misturas de produção nacional.

O FeedInov é uma associação sem fins lucrativos, sediada na Estação Zootécnica Nacional, Santarém, e detentora do Laboratório Colaborativo com o mesmo nome. O FeedInov CoLAB tem como missão responder aos problemas do setor pecuário no geral, da alimentação animal em particular, e integra 18 instituições parceiras, das quais uma associação empresarial, seis entidades do sistema científico nacional e onze empresa.

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Presidente da ADENE nomeado para o CDAP

O presidente da ADENE – Agência para a Energia vai integrar o integrar o Comité Estratégico do Conselho para o Digital na Administração Pública

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O Presidente da ADENE foi nomeado para integrar o Comité Estratégico do Conselho para o Digital na Administração Pública (CDAP), criado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 94/2024.

Nelson Lage, irá representar a área do Ambiente e Energia no órgão que define as estratégias digitais do país.

O CDAP, tem como missão promover a articulação e a tomada de decisão entre todas as áreas governamentais, no sentido de assegurar uma visão única relativa ao desenvolvimento tecnológico e à simplificação administrativa dos serviços públicos em Portugal.  

A nomeação de Nelson Lage para este órgão “sublinha a relevância da digitalização para a área do Ambiente e Energia, onde serão definidas as estratégias digitais do país, assegurando a articulação entre a transição digital e os objetivos de sustentabilidade ambiental”, destaca a ADENE num comunicado.

A ADENE, enquanto agência promotora da transição energética, tem vindo a desenvolver diversas iniciativas digitais para facilitar o acesso à informação e promover a participação dos cidadãos. “Com esta nomeação, a ADENE reafirma o seu compromisso na construção de um Portugal mais digital e sustentável”, refere ainda.

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AEP organiza congresso sobre as tendências e o futuro das empresas

O evento vai ter lugar a 29 de outubro, a partir das 14h30, na Exponor, e decorre no âmbito do programa de comemorações do 175º aniversário da Associação.

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Sob o tema ‘Escalar as Empresas, Fazer Crescer o País’, a AEP – Associação Empresarial de Portugal está a promover o II Congresso Portugal Empresarial.

O evento vai ter lugar a 29 de outubro, a partir das 14h30, na Exponor, e decorre no âmbito do programa de comemorações do 175º aniversário da Associação.

Segundo a AEP, vai centrar o debate nas questões “de grande importância para as empresas e para o país”.

Contará com cerca de 400 congressistas, com os participantes dos diferentes painéis, oriundos das empresas, das universidades, decisores públicos e privados a apresentarem e debaterem a sua visão sobre as tendências e o futuro.

“Tendo por base as propostas apresentadas pela AEP e as reflexões desenvolvidas em três almoços-debate temáticos dedicados à preparação do Congresso, vamos discutir o crescimento da economia no novo ciclo político e económico e os principais drivers para o crescimento empresarial futuro: ESG, Inteligência Artificial e Pessoas.

A participação é gratuita, mediante inscrição e sujeita à capacidade da sala.

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Brother estende para cinco anos a garantia das impressoras TJ

A marca especialista em soluções de impressão, identificação e digitalização alargou a garantia da sua gama de impressoras industriais de etiquetas.

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A Brother, alargou para cinco anos, e a contar do dia 01 de setembro deste ano, a garantia de série da sua gama de impressoras industriais de etiquetas TJ e assegura ser “o primeiro e único fabricante a oferecer uma cobertura de série tão ampla neste tipo de produtos”.

Até agora, todas as impressoras de etiquetas das gamas TD, TJ, RJ e PJ oferecem uma garantia de três anos. No entanto, os modelos da série TJ, desenhados para funcionar em ambientes exigentes e de grande demanda, contam agora com cinco anos de garantia de série.

“Este passo é mais uma demonstração da confiança que temos em que os nos nossos equipamentos, desde o fabrico até ao seu funcionamento, estão desenhados para durar”, afirma José Ramón Sanz, responsável de Marketing de Produto na Brother Iberia.

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ESG

Associações da UE pedem ação urgente e estratégia a longo prazo para a água

As associações gestoras da água a nível da União Europeia estiveram reunidas em Évora. Alerta para a necessidade de uma prioridade máxima na resiliência hídrica na UE.

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Esta é uma das conclusões da reunião anual da EUWMA (European Union of Water Management Associations), que decorreu em Évora, entre os dias 08 e 10 de setembro, numa organização da FENAREG (Federação Nacional de Regantes de Portugal).

As associações gestoras da água querem levar a Bruxelas “uma estratégia comum que influencie as políticas europeias” em torno das questões da quantidade e da gestão da água

Defendem ainda que uma ação urgente e uma estratégia a longo prazo para a água na UE, “são vitais para o futuro da Europa, nomeadamente da segurança alimentar, da competitividade e da coesão social e territorial”. E devem assegurar que os problemas de quantidade de água “sejam devidamente considerados”, refere a FENAREG num comunicado acerca da reunião da EUWMA.

A Federação Nacional de Regantes de Portugal refere ainda que as associações europeias do setor congratularam-se pelo facto de Ursula von der Leyen ter voltado a colocar a Estratégia de Resiliência Hídrica na agenda e “foram unânimes” em considerar que esta é uma prioridade máxima no contexto da UE.

Prioridade que advém da relevância que o abastecimento e a gestão da água “têm vindo a ganhar no espaço europeu, como reflexo das alterações climáticas e da necessidade de modernização e do consumo racional e eficiente da água – um imperativo incontornável que escalou para o nível global, em particular no contexto dos terrenos agrícolas regados”, sublinha a FENAREG.

Os responsáveis das várias associações que compõem a EUWMA, decidiram também levar a Bruxelas uma estratégia comum que influencie as políticas europeias em torno das questões da quantidade e da gestão da água, e consideram que é preciso desenvolver uma ação urgente e uma estratégia a longo prazo para a água na UE que assegure o futuro das regiões e das suas populações.

José Núncio, presidente da FENAREG sublinhou que este é o momento “de passar das palavras aos atos, relativamente à forma como a água é captada, transportada, armazenada e gerida, permitindo que o regadio se torne mais sustentável e capaz de responder às necessidades criadas pelas alterações climáticas”.

“A água, tal como defendido tanto pelo nosso ministro da Agricultura e Pescas, como também pela nossa ministra do Ambiente, tem de ser uma prioridade política, estratégica e financeira para a UE. Dela depende a segurança alimentar na Europa, bem como a competitividade, e a coesão social e territorial”, acrescentou.

Na reunião de Évora, a FENAREG assumiu a presidência da EUWMA para o período de 2024-2025, tendo como tema central a ‘Gestão e o Armazenamento de Água’. A Federação agrega 33 associados que representam mais de 28 mil agricultores regantes e significam mais de 98% do regadio organizado nacional.

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Retalho

Empresas querem aumentar receitas com vendas online para novos mercados

Um estudo sobre o mercado internacional do retalho, realizado pela Adyen, confirma Espanha como o principal destino das empresas retalhistas portuguesas, que procuram, cada vez mais, crescer nos mercados externos.

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O estudo realizado pela plataforma internacional de tecnologia financeira avança que a maioria das empresas em Portugal (73%) afirma estar a tentar aumentar as suas receitas através da venda online para novos mercados, enquanto 50% pretende abrir lojas físicas.

De acordo com os dados recolhidos pela Adyen, os cinco principais destinos das empresas portuguesas de retalho são Espanha (59%), França (36%), Brasil (30%), EUA (23%) e Alemanha (21%). “Pelo menos 100 empresas de cada setor afirmaram que pretendem expandir-se internacionalmente”, revela o estudo.

Uma das conclusões revela que 83% dos retalhistas contatados indicam que, ao expandirem o seu negócio internacionalmente, desejam ter uma plataforma de comércio unificado para compreender melhor os novos clientes.

Já para 89% dos retalhistas, aceitar as preferências de pagamento locais no país para onde se estão a expandir “ajudará a fortalecer a sua marca e a confiança com os consumidores locais” enquanto 75% dos inquiridos disse estar à procura “de um novo fornecedor de tecnologia financeira que facilite a personalização da gestão da fraude”, indica a Adyen no estudo.

Em geral, as empresas em Portugal conseguiram reduzir as perdas financeiras em 17% devido ao apoio das aquisições locais, no entanto, “24% ainda não tem apoio neste domínio”. A Adyen afirma que a utilização de bancos adquirentes locais para apoiar as transações online “pode reduzir significativamente as perdas financeiras”.

Consumidores valorizam opções de pagamento

Do ponto de vista do consumidor, o estudo destaca que as preferências de pagamento são cruciais para a experiência de compra “e as opções de pagamento disponíveis no momento de compra influenciam o resultado final”.

Do total de inquiridos, 55% dos consumidores a nível mundial afirma que, se não conseguirem pagar um produto ou serviço, online ou na loja, da forma que desejam, abandonarão a compra – uma percentagem que sobe para 61% no Reino Unido.

“Apenas 22% das empresas portuguesas aceitam métodos de pagamento internacionais de fora do país de atividade da empresa, como o AliPay e o WeChat Pay, métodos de pagamento comuns na China”, sublinha a Adyen.

Para o estudo, a plataforma global de tecnologia financeira entrevistou 38.151 adultos no Reino Unido, Japão, França, EUA, Brasil, Portugal, Polónia, Itália, Alemanha, Austrália, Espanha, Países Baixos, Suécia, Canadá, México, Singapura, Malásia, Hong Kong, Índia, Áustria, Suíça, Bélgica, Noruega, Dinamarca, Emirados Árabes Unidos e China. O inquérito foi realizado entre 15 e 29 de janeiro de 2024.

Já a análise sobre as empresas de retalho incidiu sobre 13.177 comerciantes dos mesmos países, tendo sido entrevistadas, pelo menos, 500 empresas em cada país, afirma a Adyen. Estes inquéritos foram realizados entre 15 de janeiro e 11 de março de 2024.

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Sabe bem neste verão: a sugestão de João Basto, diretor-geral da Centazzi

João Basto, diretor-geral da Centazzi, sugere a Granola Superior Salutem, “um produto que não pode faltar à mesa dos portugueses”:

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Para estes dias de verão, João Basto, diretor-geral da Centazzi, considera que há um produto que não pode faltar à mesa dos portugueses: a Granola Superior Salutem. Ideal para refeições leves, equilibradas e práticas, que fazem as delícias da família e amigos.

“Com 34% de sementes e frutos secos, a Granola Superior Salutem é perfeita para um pequeno-almoço refrescante, antes de arrancar para a praia. Combina na perfeição com iogurte, leite e bebida vegetal, como topping de umas panquecas, de um gelado ou de um fantástico açaí.  Diferentes pelo seu sabor, crocância, ingredientes integrais, reais e naturais”, afirma.

“Por outro lado, este produto foi pioneiro no movimento da Salutem para a produção de embalagens mais sustentáveis, com uma redução de 15% no uso de plástico, visível para todos em qualquer prateleira de supermercado, exibindo a recente atualização da nossa marca.”, acrescenta.

João Basto recorda que para todos os fãs de pequeno-almoço, a Salutem tem mais sugestões, que passam pela Granola Superior Salutem, juntando-se outras opções igualmente deliciosas, como a Granola Frutos Vermelhos, a Granola Chocolate e Coco, a Granola Superior Anti-ox, e uma das mais recentes novidades, as embalagens familiares de 700g, na versão Granola de Cereais e Frutos Secos e Granola de Chocolate e Avelã.

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