Estudo. As interações virtuais são tão boas como as presenciais?
Em Portugal, os consumidores continuam a preferir as interações pessoais. Apenas 11% considera que as interações virtuais são tão boas como estar presente fisicamente
![Rita Gonçalves](https://backoffice.hipersuper.pt/app/uploads/2024/06/silhueta-120x120.jpg)
Rita Gonçalves
Nova colheita do clarete da Bairrada com o icónico Bruno Aleixo
Melom e Querido Mudei a Casa Obras reforçam rede de lojas
Pescanova lança Filetes forno de tomilho e sal marinho
26º congresso da Associação Portuguesa de Logística realiza-se em outubro
Locky instalou 23 cacifos em vários supermercados Intermarché
Mais de 20 expositores internacionais confirmados nos World Cheese Awards em Portugal
Pingo Doce abre nova loja em Lisboa
Nova gama de gelados familiares Olá
Carrinhos Surpresa em todos os hipermercados Auchan
Izidoro já faz entregas refrigeradas em todo o território de Portugal Continental
As oportunidades para estabelecer interações virtuais são cada vez mais comuns no dia a dia dos consumidores quer seja em ambiente de trabalho, através de videoconferências, como também nos smartphones com a aplicação “face-timing”, ou até via chats de mensagens instantâneas nas redes sociais facebook e WhatsApp, revela um estudo global da Gfk.
Mas serão estas interações tão boas quanto estar presente ‘in loco’? Sim, sobretudo para os inquiridos entre os 20 e 40 anos: 28% dos inquiridos com idade compreendida entre os 20-29 anos e 27% com idades entre os 30 e 39, concordam que as interações virtuais “são tão boas quanto estar lá”.
Por sua vez, e sem grande surpresa, a concordância diminui entre as gerações mais velhas, ao atingir apenas 15% nos inquiridos com idades entre 50-59 anos, e os 11% nos que têm mais de 60 anos.
Portugueses são mais tradicionais
Em Portugal, os consumidores continuam a preferir as interações pessoais, com apenas 11% a considerar que as interações virtuais são tão boas como estar presente fisicamente. Os dados sobre o mercado português revelam ainda que se encontra abaixo da média dos restantes países do estudo (média global que concorda: 23%), mas ligeiramente superior aos suecos e aos japoneses. No que diz respeito a idades, confirma-se a tendência registada nos consumidores dos restantes países analisados: as gerações mais velhas (60 anos ou mais) têm uma menor concordância face às interações virtuais em detrimento das relações presenciais.
Brasileiros e turcos: os mais fortes adeptos
Os brasileiros e os turcos estão no topo da lista de consumidores que acreditam que as interações virtuais possam ser tão boas quanto estar ‘in loco’ (34% em cada um dos países), seguidos dos mexicanos (28%), chineses (27%) e russos (24%).