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Alimentação e Bebidas

As expetativas dos retalhistas para 2016

Perguntámos aos principais distribuidores com operação em Portugal quais os grandes desafios que enfrentam este ano. É unânime entre os profissionais. “Fomentar a experiência de compra nos diversos canais”, acompanhar os hábitos de consumo de uma “pirâmide etária em mutação” e adaptar a oferta a um “consumidor cada vez mais bem informado”, constituem as prioridades dos retalhistas

Ana Catarina Monteiro
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As expetativas dos retalhistas para 2016

Perguntámos aos principais distribuidores com operação em Portugal quais os grandes desafios que enfrentam este ano. É unânime entre os profissionais. “Fomentar a experiência de compra nos diversos canais”, acompanhar os hábitos de consumo de uma “pirâmide etária em mutação” e adaptar a oferta a um “consumidor cada vez mais bem informado”, constituem as prioridades dos retalhistas

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Ana Catarina Monteiro
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retalho_3.jpgQual a dinâmica que o retalho segue em 2016? Quais os desafios de consumo que se apresentam? E as oportunidades? Alguns retalhistas aceitaram a proposta do HIPERSUPER e deram a conhecer a sua expectativa face à performance do setor nacional este ano

Fomentar a experiência de compra nos diferentes canais de venda revela-se o principal desafio para o retalho alimentar e não alimentar em 2016. As “promoções” continuam a ser tendência, enquanto emerge a exigência de “qualidade” por parte de um consumidor cada vez mais “bem informado”.

“O grande desafio para os retalhistas do canal alimentar e não alimentar será acompanhar os hábitos e as tendências de consumo de uma pirâmide etária em mutação. Esse acompanhamento deverá ser feito quer a nível de produtos e categorias quer dos próprios formatos de ‘packaging'”, apontam os responsáveis do Grupo Os Mosqueteiros, dono da insígnia Intermarché, da cadeia Bricomarché e dos centros dedicados ao setor automóvel Roady. Contactado pelo HIPERSUPER acerca da sua estratégia para 2016, o grupo que comemora 25 anos em Portugal aceitou participar na análise através dos intermediários Vasco Simões, administrador da cadeia alimentar e Pedro Subtil, administrador da marca especializada em bricolage.

RETALHO ALIMENTAR

promocoesPromoções mantêm intensidade em 2016

“Na nossa perspetiva o mercado está dividido em duas grandes tendências de consumo: uma em que a variável preço está no topo das prioridades do consumidor, e outra em que a qualidade dos produtos é o principal móbil da compra. Em 2016, estas tendências vão continuar a ser decisivas na compra”, acreditam os responsáveis.

“Portugal é o país da Europa com maior intensidade promocional e a tendência é para se manter” em 2016, garante Paulo Veiga, diretor de Marketing da Sonae MC, que afirma que o consumidor “continuará a fazer uma gestão cuidada do seu orçamento familiar e a valorizar a variável preço”. Este “vê atualmente na promoção a melhor forma de poupança e também uma via verde para aquisição de produtos de qualidade superior. Cada vez mais informado sobre os produtos que pretende adquirir”, o cliente será “cada vez mais exigente ao nível da qualidade, variedade e nível de serviço que o retalho lhe proporciona”.

Ao mesmo tempo, “somos também confrontados com uma maior racionalidade no consumo, o que significa uma maior exigência do consumidor em relação às características e garantias oferecidas pelos produtos. Há uma faixa significativa de consumidores que procuram informação sobre os benefícios e especificidades dos produtos que consomem e utilizam”, sublinham os responsáveis do Grupo Os Mosqueteiros. Este ano privilegiam-se “soluções de consumo económicas, seja pela via promocional do desconto, da oferta de produto, pelo formato, ou ainda através de outro tipo de soluções que começam a surgir” com o crescimento do retalho omnicanal.

Conciliar “qualidade de experiência e qualidade de serviços” nos diferentes canais de vendas, é um dos principais desafios para o Continente, segundo o responsável da divisão de retalho alimentar da Sonae. “Promover a complementaridade do mundo físico e do digital, através das mais diversas plataformas comerciais e sociais, vai seguramente marcar os próximos anos. A co-construção e a personalização de produtos e serviços será também um dos grandes desafios do setor do retalho”.

Com o consumo “cada vez mais automatizado”, onde prevalece a procura por “uma maior velocidade no processo de compra”, o horizonte passa pela “prestação de um melhor serviço, independentemente do local onde o cliente esteja. O desenvolvimento de soluções simples, intuitivas e de fácil utilização são premissas para a criação de valor no futuro. A qualidade dos produtos, aliada à variedade, proximidade e atendimento de excelência, são atributos fulcrais para o sucesso”. Para 2016, a insígnia mostra especial preocupação com a “área dos frescos”. “Continuará a ser alvo de um forte investimento ao longo do ano, assim como o crescente apoio à produção nacional”, dá conta o responsável.

smart_shopperAposta no parque de lojas e oferta nacional

A “funcionalidade” e a “oferta diversificada de artigos alimentares e não alimentares com uma boa relação qualidade-preço” são as principais tendências de mercado apontadas pelo Lidl Portugal. “O desafio é reforçar a proximidade e continuar a proporcionar aos clientes experiências cada vez melhores, com lojas mais espaçosas, com novos equipamentos e serviços e uma imagem mais moderna”, explica fonte do departamento de comunicação da cadeia, que tem vindo a adotar um novo conceito de loja.

Estreado “recentemente em Matosinhos”, o novo modelo “tem como base o conceito internacional que privilegia uma loja maior, mais moderna, agradável e direcionada para o ‘smart shopper’. Com recurso a “corredores mais largos, a um pé direito mais alto e a uma fachada inteiramente em vidro, que conferem uma maior luminosidade à loja”, o novo espaço “distingue-se ainda pelas mensagens e conteúdos emocionais que refletem a portugalidade que a marca pretende reforçar”.

A cadeia está também concentrada na “eficiência energética”, através da utilização “a breve trecho de um sistema fotovoltaico” nas novas lojas, que apresentam “melhorias significativas do ponto de vista de isolamento térmico, sendo também privilegiado o uso exclusivo de iluminação LED”, sublinha a mesma fonte.

A estratégia do Intermarché para 2016 está também voltada para os “metros quadrados”. A cadeia de franquiados pretende aumentar o número de lojas, assim como as gasolineiras. “Temos um plano de expansão que passa por abrir 63 lojas até 2020. Nos postos de combustível, o plano perspetiva a abertura de mais 90 postos até 2020. Por essa altura, queremos que em 80% das nossas lojas o cliente encontre um posto de combustível. Este investimento possibilitará a criação de postos de emprego além de estarmos a fomentar o empreendedorismo, ao recrutar novos aderentes que poderão criar o seu próprio negócio”, revela Vasco Simões, destacando ainda  o “Programa Origens” da insígnia alimentar, através do qual pretende “reforçar o seu apoio à produção nacional”.

NaturaRETALHO NÃO ALIMENTAR

O diretor-geral da Natura, José Lopez, considera que as principais tendências de compra em 2016 estão associadas ao canal online. “Ao longo deste ano, espera-se que o online comece a estar cada vez mais presente no dia-a-dia. O e-commerce terá um papel importante na tomada de decisão de compra e tem de ser cada vez mais tido em conta”, alerta o responsável pela insígnia especializada em vestuário. “Mas no fundo há que continuar a promover o consumo de produtos e serviços, num contexto económico ainda frágil, assim como aproveitar as tendências que têm surgido ao longo dos tempos – como o crescimento da importância do online -, e estar atentos às constantes mudanças dos perfis de consumo”. Neste sentido, “mais do que massificar, os retalhistas têm como desafios conhecer o consumidor e personalizar os produtos consoante o ‘target’ a quem se destina”.

Questionado sobre o novo Governo de Portugal, o responsável da insígnia de origem espanhola diz ser “muito importante” que se aposte nas “políticas de incentivo ao emprego, de forma a permitir às empresas o acesso a mais mão-de-obra” para dar resposta aos desafios do mercado.

Equivalenza_Xyami Shopping Nova Vida (3)Fiscalidade nacional prejudica vendas

“Claramente, Portugal precisa de estabilidade fiscal que permita às empresas e consumidores ajustar as suas estratégias com maior segurança, a fim de se conseguirem construir cenários mais sustentáveis”, defende.

Por sua vez, o CEO do grupo Equivalenza, Francisco Morán, admite que a taxa de IVA em Portugal – a “sexta mais elevada da União Europeia” – representa “obviamente” um entrave às vendas de retalho.

A “retoma do consumo”, que retraiu com a crise económica, é “feita agora sob um novo paradigma”: por um lado, o consumidor está “mais informado, ponderado e exigente e, por outro, ávido de novidade e exclusividade”, explica a diretora de marketing e comunicação da marca de tintas Barbot, Sofia Miguel. As dificuldades financeiras aliadas à “proliferação dos canais de informação conduziram a uma alteração no perfil do consumidor”.

“Face à retração do consumo em anos anteriores, as marcas apostaram em estratégias tais como as promoções constantes na loja e não apenas na época de saldos”. O diretor-geral da Natura considera que esta “táctica” dos retalhistas “se deverá manter este ano, permitindo um melhor escoamento dos stocks e atração dos clientes”.

A insígnia de bricolage Bricomarché pretende em 2016 “contribuir para o desenvolvimento da economia, como também dinamizar a relação comercial com os parceiros e fornecedores”, explica Pedro Subtil, administrador do Bricomarché, que até 2020, quer “alcançar um parque mínimo de 50 lojas”.

Informar em vez de influenciarmobile

A responsável da Barbot destaca que este ano o mobile “ganha cada vez mais relevância” enquanto ponto de contacto com o consumidor, num ano em que a “comunicação deve evoluir para uma lógica omnicanal”. “Trata-se mais de dar ao consumidor as ferramentas que ele necessita para se informar e tomar decisões do que influenciar diretamente a decisão. Através dos telemóveis, o consumidor está sempre conectado com o mundo e disponível para interagir com as marcas, se isso lhe trouxer algum benefício. Isto traz consigo um mundo de possibilidades para a comunicação das marcas”, esmiúça.

Agora, o “processo de decisão de compra inicia-se muito antes da experiência em loja. O consumidor mune-se de informação que lhe permita fazer as melhores escolhas. Pesquisa, compara, analisa revisões e comentários de outros consumidores. É importante que o retalho se saiba adaptar a esta tendência, que vai muito a jusante e a montante do ambiente ‘in-store'”.

Consolidação da omnicanalidadeomnicanal

Também o CEO da marca especializada em perfumaria e cosmética aponta para a “omnicanalidade” , assim como para a “experiência na compra e no uso do produto”, enquanto ‘drivers’ de crescimento do retalho luso este ano, que em conjunto impulsionam as vendas. “Em junho de 2015 lançamos a primeira loja de vendas online, na Península Ibérica, para trazer mais clientes às lojas”, ilustra o responsável que vê “as cosméticas aromática e biológica” como “principais tendências de consumo”.

Em 2016, “queremos reforçar o segmento da cosmética, em especial a aromática, com produtos inovadores, e continuar a apostar na experiência de compra do cliente, através do atendimento personalizado, que nos permite vender fragrâncias adaptadas à personalidade, estilo de vida e humor dos clientes”.

José Lopez, por sua vez, entende que “a optimização das ferramentas disponíveis de contacto com os públicos, seja na loja, no site ou nas redes sociais”, faz com que o retalho “assegure uma experiência mais rica e continuada e favorecerá a fidelização” ao longo do ano.

Desta forma, o setor “deverá continuar a apostar na personalização da oferta, através de uma análise atenta dos dados do consumo e do ‘feedback’ do cliente, permitindo ir ao encontro das expectativas dos consumidores”.

 

 

 

 

 

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Produção nacional de azeite poderá chegar às 180 mil toneladas

A Olivum – Associação de Olivicultores e Lagares de Portugal estima que possa ser alcançada, na próxima campanha, a “segunda maior produção de azeite de sempre”.

Hipersuper

A campanha oleícola 2024-2025 arrancou no início de outubro e a Olivum antecipa, num comunicado, que a produção nacional deverá atingir este ano entre as 170 mil e as 180 mil toneladas de azeite.

A estimativa da Associação de Olivicultores e Lagares de Portugal é a de que se registe “um aumento de 10 a 15% em relação ao ano anterior”, quando foram produzidas 150 mil toneladas de azeite, o que significa que venha a ser alcançada “a segunda maior produção de azeite de sempre”.

Os lagares associados da Olivum antecipam “conseguir cerca de 830 milhões de quilos de azeitona, que poderão originar cerca de 125 mil toneladas de azeite”. Este valor avançado pelo associados representa um aumento de cerca de 12% e “consolida a relevância destes lagares para o setor em Portugal”, destaca a Associação.

“Estamos muito satisfeitos com as previsões para a campanha do azeite 2024-2025, que antecipam um incremento na produção a nível nacional”, assume a diretora-executiva da Olivum.

Susana Sassetti diz que esta evolução “é o reflexo das novas plantações de olival, mas também do compromisso” dos associados, e do setor como um todo, “em adotar práticas inovadoras e sustentáveis que permitem garantir não só a quantidade, mas também a qualidade que já é característica do azeite produzido em Portugal, posicionando cada vez mais o nosso país como um dos maiores produtores no mercado global de azeite”.

O aumento esperado na produção de azeite nesta campanha resulta da entrada em produção de novos olivais em sebe e, também, por ser um ano favorável para o olival, com condições climatéricas mais estáveis e com menos fenómenos extremos, conclui a Associação no comunicado.

A OLIVUM é atualmente a maior associação de olivicultores e lagares do país, com 49 mil hectares de olival, 130 grupos associados, mais de 300 explorações e 18 lagares.

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Logística

STEF com volume de negócios de 1.217 milhões de euros no 3º trimestre

Em Portugal, o Grupo reforçou “o forte crescimento” do seu volume de negócios graças ao alargamento da carteira de clientes

Hipersuper

O Grupo STEF, multinacional europeia de serviços de transporte e logística de produtos alimentares sob temperatura controlada, anunciou um volume de negócios de 1.217 milhões de euros no 3º trimestre de 2024. O número representa um aumento de 10% (+4,4% numa base comparável).

Nos resultados por área geográfica, no mercado de França a STEF viu os volumes movimentados pela atividade de produtos frescos continuarem a ser afetados pelo fraco consumo alimentar. Mas a atividade “está a beneficiar dos efeitos positivos de várias extensões de plataformas (Lille, Annemasse e Brive-la-Gaillarde)”, refere a empresa.

A atividade na área dos hipermercados foi sustentada pelo seu posicionamento e pelo arranque de três novos contratos, e no food service “mantém uma boa dinâmica”, embora o impacto esperado dos Jogos Olímpicos e Jogos Paralímpicos de Paris 2024 no crescimento “não se tenha concretizado”, Já na atividade logística nos produtos congelados, a STEF registou um aumento da taxa de ocupação nos seus armazéns em comparação com o 3º trimestre de 2023, “embora enfrente uma dinâmica de mercado difícil que afeta a atividade de transporte associada”.

Crescimento em vários países

No âmbito do trabalho desenvolvido noutros mercados, a STEF viu as operações em Espanha registarem um bom desempenho, graças ao seu desenvolvimento comercial sustentado, nomeadamente no mercado intermédio, enquanto Itália continua a registar “uma dinâmica de desenvolvimento em todas as suas atividades, com especial enfase no setor dos produtos congelados”.

O Reino Unido está a ser impulsionado pelo seu crescimento orgânico e por um efeito cambial favorável, enquanto a Bélgica “regista um bom crescimento”, impulsionado pelo arranque da sua unidade de Tubize, perto de Bruxelas, conforma a empresa.

Quanto a Portugal, reforçou “o forte crescimento” do seu volume de negócios graças ao alargamento da carteira de clientes, nomeadamente na atividade food service.

Por último, os Países Baixos, “fortemente afetados pela redução dos fluxos internacionais”, continuam a integrar as empresas recentemente adquiridas sob a marca STEF.

“O Grupo STEF opera num contexto de incerteza: a inflação e o abrandamento económico, ambos observados na maioria dos países em que o Grupo opera, resultam numa diminuição do consumo e da procura de transporte associado às compras de bens de consumo”, conclui no comunicado, sublinhando que o transporte rodoviário de produtos sob temperatura controlada “é sensível a esta conjuntura económica e as empresas do setor têm de fazer face a uma persistente falta de estabilidade, tendo que fazer face a aumentos repetidos dos custos num contexto de contração da atividade”.

No último trimestre do ano, o Grupo estará particularmente atento à evolução da carga fiscal em França e às suas consequências.

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Bebidas

Nova Red Bull Winter Edition acaba de chegar ao mercado português

A nova Red Bull Winter Edition acaba de chegar ao mercado português. A edição limitada deste inverno apresenta o sabor original de Iced Gummy Bear. A lata da Red Bull […]

Hipersuper

A nova Red Bull Winter Edition acaba de chegar ao mercado português. A edição limitada deste inverno apresenta o sabor
original de Iced Gummy Bear.

A lata da Red Bull Winter Edition destaca-se pela cor azul gelo mate, que esconde o sabor único das gomas, feito por uma combinação de mirtilo, baunilha e refrescantes notas geladas de eucalipto.

Disponível em latas de 250 ml, junta-se à Red Bull Apricot Edition (Alperce-Morango), Red Bull Yellow Edition (Tropical), Red Bull Red Edition (Melancia) e Red Bull Purple Açaí Sugarfree – cinco opções com sabor, da mesma família das clássicas Red Bull Energy Drink e Red Bull Sugarfree.

 

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Retalho

Grupo Iskaypet expande presença em Portugal com a aquisição de sete lojas da cadeia PetOutlet

Detentor das marcas Kiwoko, Tiendanimal, Clínicas Veterinárias Kivet, Clinicanimal, Salón de Belleza, Mundo Belleza e Hospital Veterinario Madrid Centro, o Grupo Iskaypet continua a reforçar a sua presença em Portugal.

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Após a aquisição da Ornimundo, em março de 2022, e depois de um plano de expansão que confirmou as 50 lojas em Portugal no primeiro semestre de 2024, a empresa consolida a sua presença, com a compra de sete lojas PetOutlet. Desta vez, para além da expansão na Península, o grupo chega também à Região Autónoma da Madeira.

“A expansão das nossas marcas em Portugal tem como objetivo levar os melhores produtos e serviços ao maior número de famílias com animais de estimação, ajudando-as a prestar os melhores cuidados, reforçando a nossa presença com lojas físicas e complementando-a com as nossas lojas online, oferecendo serviços como o Click & Collect, proporcionando a melhor experiência aos nossos clientes. Somos fiéis à nossa missão, cuidamos dos animais para tornar a vida melhor”, explica Marcos Ruão, CEO do Grupo Iskaypet, que no total conta com 300 lojas, diferentes canais online, 78 clínicas veterinárias, 166 salões de cabeleireiro e mais de 3.600 colaboradores em Portugal e Espanha.

A partir de agora, a ilha da Madeira conta com três lojas do grupo sob a marca Kiwoko. As lojas estão localizadas no MadeiraShopping, no Centro Comercial Oudinot e na Avenida da Madalena.

Em Portugal Continental, no Porto vai abrir uma nova loja Kiwoko em Matosinhos e uma Tiendanimal na Maia. Algarve e Braga também recebem a marca Tiendanimal.

“Portugal Continental tinha até agora 53 lojas do Grupo Iskaypet, 33 da Kiwoko e 20 da Tiendanimal. Com esta nova aquisição, continuamos a crescer, desta vez com a chegada à Madeira, onde não tínhamos presença, e onde temos a certeza de que vamos fazer a diferença na vida das pessoas com animais de estimação”, afirma Marcos Ruão. “O nosso plano é continuar a crescer em todo o país, com as nossas lojas, clínicas e salões de tosquia, tanto no continente como nas ilhas”, acrescenta.

 

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Bebidas

Grupo Bacalhôa apresenta edição exclusiva de Aguardente XO 50 Anos

A garrafa da Aliança XO 50 Anos diferencia-se pelo seu design exclusivo, que pretende ser mais elegante e requintado em relação às edições de 10, 20 e 40 anos.

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O Grupo Bacalhôa apresentou, na sua histórica adega Aliança em Sangalhos, a aguardente Aliança XO 50 Anos, uma edição exclusiva e limitada que celebra o compromisso da marca com a excelência e a tradição.

Destilada em 1963 pelo método charentais (dupla destilação), a Aliança XO 50 Anos envelheceu ao longo de cinco décadas em barricas de carvalho francês, americano e português, conferindo-lhe uma complexidade e profundidade que refletem o saber-fazer e o rigor da Aliança Vinhos de Portugal. Esta aguardente, além de rara, possui um perfil único graças à decisão, tomada há cerca de 10 anos, de envelhecer uma pequena parcela da XO 40 em barricas previamente usadas para vinho generoso Moscatel de Setúbal. Esta escolha trouxe ao destilado uma sofisticação aromática e uma persistência verdadeiramente extraordinárias, fazendo da Aliança XO 50 Anos um produto singular no seu género.

Com uma cor âmbar profunda e distinta, a Aliança XO 50 Anos revela um perfil sensorial notável, caracterizado por camadas de aromas de frutos secos e confitados, em harmonia com suaves notas de carvalho. Na boca, destaca-se pela expressividade e equilíbrio, proporcionando uma experiência gustativa de secura e intensidade que perdura. Esta aguardente é também
uma escolha requintada para os momentos mais exclusivos, perfeita como digestivo e ideal para acompanhar um bom charuto.

O lançamento decorreu no mesmo dia em que o enólogo Francisco Antunes, responsável pela criação desta aguardente de prestígio, celebrou 65 anos de vida, acrescentando um toque ainda mais especial ao momento.

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Retalho

FNAC abre nova loja em Castelo Branco

Com uma área de 262 m2, esta nova loja representa um investimento total de cerca de 500 mil euros, que poderá ascender a um milhão de euros considerando o investimento em stock.

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tagsFnac

A FNAC inaugurou a sua mais recente loja, desta vez no Centro Comercial Alegro, em Castelo Branco, dando resposta ao desejo antigo de se instalar na região das Beiras e que contou com a presença dos padrinhos André Sardet, músico, e João Morgado, escritor.

Com uma área de 262 m2, esta nova loja representa um investimento total de cerca de 500 mil euros, que poderá ascender a um milhão de euros considerando o investimento em stock. Esta é a terceira loja da marca em regime de franchising em Portugal, uma abertura em linha com a estratégia de expansão definida pela multinacional.

“A nova loja em Castelo Branco vem reforçar a nossa intenção de estar cada vez mais próximos dos nossos clientes. Pretendemos com este novo espaço fortalecer a nossa presença no interior, bem como oferecer um espaço único com as melhores soluções de tecnologia, entretenimento, livraria e muito mais”, refere Nuno Luz, diretor-geral da FNAC Ibéria.

Tratando-se de uma loja em franchising, foi estabelecida uma parceria com um empresário albicastrense, João Manuel Ferreira, gerente da Covi Express, com um forte historial de investimento na região. Esta colaboração demonstra a aposta da FNAC no potencial de crescimento do interior do país e o seu compromisso com o desenvolvimento económico regional.

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Bebidas

Sogrape lança o Série Ímpar Palhete

À coleção que já inclui Série Ímpar Sercialinho, Retorto, Solitário e Curtimenta, a Sogrape junta agora este Palhete.

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Iniciada em 2019, Série Ímpar nasceu de uma proposta lançado por Fernando da Cunha Guedes, presidente da Sogrape, à equipa de enologia da empresa em Portugal. O desafio era “ir além dos limites tradicionais e embarcar numa jornada de inovação e criatividade, explorando novas variedades, técnicas de vinificação e outras abordagens ousadas, sempre assentes num pressuposto de qualidade excecional”, explica a empresa.

Agora, à coleção que já inclui Série Ímpar Sercialinho, Retorto, Solitário e Curtimenta, junta-se este Palhete.

“Com o Palhete, quisemos homenagear uma tradição ancestral da região, reinterpretando-a com um toque contemporâneo. Este vinho é uma prova da riqueza e diversidade do nosso património vitícola,” destaca o enólogo Luís Sottomayor, que assina este vinho.

No Douro Superior, a 600 metros acima do nível do mar, encontra-se na Mêda a Tapada do Castanheiro. De 2,5 hectares de vinha velha, onde castas brancas se misturam com tintas, nascem as uvas que dão vida a Série Ímpar Palhete, um lote que combina as colheitas de 2019 e 2020.

Para Fernando da Cunha Guedes, “Série Ímpar representa o espírito pioneiro que sempre caracterizou a Sogrape”. “Com cada nova edição, desafiamos os nossos enólogos a ultrapassarem fronteiras e reinventarem as possibilidades da vitivinicultura portuguesa. O resultado é sempre recebido com grande entusiasmo, pois sabemos que dele surgirá um vinho de qualidade excecional e distintiva”, complementa.

Série Ímpar Palhete está disponível em quantidades limitadas, com apenas 2.156 garrafas produzidas.

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Supermercado

Supermercado

Economia

Inflação volta a acelerar

A taxa de inflação terá acelerado, em termos homólogos, para 2,3% em outubro, segundo a estimativa rápida do Instituto Nacional de Estatística (INE).

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Tendo por base a informação já apurada, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá aumentado para 2,3% em outubro de 2024, taxa superior em 0,2 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior.

De acordo com a estimativa rápida divulgada esta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), o indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) terá registado uma variação de 2,6% (2,8% no mês precedente).

Já a variação do índice relativo aos produtos energéticos situou-se em -0,2% (-3,5% no mês anterior), essencialmente devido à conjugação do aumento mensal registado neste agregado (1,3%) com o efeito de base associado à redução registada em outubro de 2023 (-2,1%). A variação do índice referente aos produtos alimentares não transformados aumentou para 2,1% (0,9% em setembro).

Comparativamente com o mês anterior, a variação do IPC terá sido 0,1% (1,3% em setembro e -0,2% em outubro de 2023), estimando-se uma variação média nos últimos doze meses de 2,2% (valor idêntico no mês anterior).

O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português terá registado uma variação homóloga de 2,6% (valor idêntico no mês precedente).

O INE irá publicar os dados definitivos referentes ao IPC do mês de outubro de 2024 no próximo dia 13 de novembro.

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Logística

ID Logistics registou 827,3 milhões de euros de receitas no 3º trimestre

A multinacional destacou ainda no mesmo período, a recuperação da atividade em França e um forte crescimento das receitas na Europa, excluindo a França, “com um aumento de 18,5% em termos homólogos”.

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A ID Logistics registou receitas de 827,3 milhões de euros no terceiro trimestre de 2024, um aumento de 19,6%. “Ajustado para um efeito a uma taxa de câmbio geralmente desfavorável durante o trimestre, o crescimento em termos homólogos foi de 20,1% em comparação com o terceiro trimestre de 2023”, explica num comunicado.

Durante o terceiro trimestre de 2024, a multinacional de logística destacou ainda a recuperação da atividade em França, “com um crescimento de 6,1%”, graças ao arranque de novos projetos ao longo do ano, e um forte crescimento das receitas na Europa, excluindo a França, “com um aumento de 18,5% em termos homólogos”. De referir que o continente europeu representa 48% das receitas do Grupo.

Em relação às outras regiões do globo, a ID Logistics, manteve uma dinâmica positiva nos EUA (18% das receitas do Grupo), com um aumento das receitas numa base homóloga 48,6% e registou um crescimento sustentado na América Latina e na Ásia, com um aumento de 31,7% em termos homólogos (8% das receitas do Grupo).

No global do nove meses de 2024, “a empresa registou receitas de 2.345,9 milhões de euros, um aumento de 19%”. “Este bom desempenho inclui as receitas da Spedimex, uma empresa adquirida na Polónia e consolidada a partir de 1 de junho de 2023”, indica.

Eric Hémar, presidente e CEO da ID Logistics, afirma que após “um sólido primeiro semestre de 2024”, a ID Logistics voltou a registar “um forte crescimento nas receitas trimestrais”. “As prioridades imediatas do Grupo são o sucesso dos novos projetos, o aumento da produtividade dos centros que acabámos de lançar, enfrentar os picos de fim de ano e a assinatura de novos contratos. 2024 será novamente um ano de forte crescimento para a ID Logistics”, sublinhou.

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Retalho

Já são conhecidos os 459 projetos vencedores do Programa Bairro Feliz do Pingo Doce

A pesagem dos votos e a entrega dos donativos decorreram no passado sábado, dia 26 de outubro, nas 459 lojas que receberam esta iniciativa durante os últimos meses.

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Os portugueses já elegeram as causas vencedoras da 4ª edição do Programa Bairro Feliz. A nível nacional são 459 os projetos eleitos, através dos votos dos clientes nas lojas, e que vão agora ser apoiados pelo Pingo Doce com um valor até 1.000€.

Com o Programa Bairro Feliz, o Pingo Doce reforça o envolvimento com as comunidades circundantes das suas lojas, dando voz aos vizinhos e às entidades locais, que podem inscrever e votar nas ideias que gostariam de concretizar no seu Bairro, em prol do bem-estar da vizinhança.

Cada loja Pingo Doce apoia com um donativo de até 1.000€, uma causa que promova um impacto positivo na comunidade onde se insere, dando resposta a situações e necessidades especificas de cada bairro.

A edição deste ano teve 2.700 ideias inscritas que visam ajudar a melhorar os Bairros ou apoiar um projeto da comunidade nas áreas de Saúde, Bem-estar e Desporto, Apoio Social e Cidadania, Cultura e Património, Turismo e Lazer, Educação, Ambiente e Causa Animal.

No total, o Bairro Feliz já apoiou 1.950 causas de diferentes áreas, o que representa um investimento do Pingo Doce de perto de 2 milhões de euros no apoio às comunidades envolventes.

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