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Porquê investir no comércio eletrónico de FMCG em Portugal?

Os desafios e as oportunidades do comércio eletrónico no universo dos bens de grande consumo – FMCG (Fast moving Consumer Goods) – foram discutidos numa iniciativa que reuniu vários especialistas, no dia 20 de janeiro, na Católica Lisbon School of Business & Economics, que organizou o evento promovido pela associação das marcas Centromarca

Ana Catarina Monteiro
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Porquê investir no comércio eletrónico de FMCG em Portugal?

Os desafios e as oportunidades do comércio eletrónico no universo dos bens de grande consumo – FMCG (Fast moving Consumer Goods) – foram discutidos numa iniciativa que reuniu vários especialistas, no dia 20 de janeiro, na Católica Lisbon School of Business & Economics, que organizou o evento promovido pela associação das marcas Centromarca

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Ana Catarina Monteiro
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plateiaOs desafios e as oportunidades do comércio eletrónico no universo dos bens de grande consumo – FMCG (Fast Moving Consumer Goods) – foram discutidos numa iniciativa que reuniu vários especialistas, no dia 20 de janeiro, na Católica Lisbon School of Business & Economics, que organizou o evento promovido pela associação das marcas Centromarca.

O mercado digital é “por natureza um comércio global” e está a crescer em Portugal. Os atos de compra online são já “duas a três vezes superiores” aos do retalho convencional. Não obstante representar a menor parcela do mercado global, o crescimento das vendas online de bens de grande ultrapassou os 28% em 2014, de acordo com os dados da Kantar.

Mas porquê investir no comércio eletrónico dos FMCG em Portugal? Teresa Figueiredo, country manager da consultora, começou por responder a esta pergunta na sua apresentação. “O online traz fidelização. Os consumidores preferem os retalhistas que lhes fornecem as duas opções de compra – online e em loja”.

Listas de compras online mais eficazes que promoções em loja

Além disso, “55% dos consumidores que compram online guardam a lista de compras e quando voltam a comprar naquele canal repetem os mesmo produtos, das mesmas marcas”. A taxa de repetição de uma marca é “duas vezes superior” no online relativamente às lojas físicas.

“Este modelo de fidelização e repetição não acontece nos pontos de vendas físicos. O desafio para os produtores é fazer com que as suas marcas estejam nestas listas de compra online, que é mais eficaz do que promoções na loja”, aponta.

Há cadeias de retalho alimentar físicas que já conseguem obter lucro com o online e várias marcas de bens de grande consumo, como a Unilever ou a Pepsico já se aperceberam da dinâmica do canal digital ecomeçam a investir neste sentido, uma vez que, as marcas de fabricante “têm mais peso no online do que as marcas próprias”. “As vendas online da Unilever cresceram 40% e a Pepsico já criou o cargo de diretor-geral para esta área”.

Teresa Figueiredo, Country Manager da Kantar

Teresa Figueiredo, Country Manager da Kantar

A responsável esclareceu quatro mitos que neste momento existem no mercado: “Online será sempre um mercado pequeno e residual”, “canibaliza as vendas”, “não traz fidelidade” e de que o “e-shopper naõ é atrativo”.

Estima-se que em 2025, o digital represente 10% das vendas de grande consumo no Reino Unido. “59% dos lares aumentaram os gastos em médias 3,7%, um ano depois de terem comprado online pela primeira vez”. Em Portugal, “6% dos lares compram online produtos de grande consumo”.

“Não há canibalização das vendas nas lojas físicas. Pelo contrário, verificamos que há aumentos das vendas. O e-shopper traz novos consumidores e gera lealdade”. Nos mercados mais avançados, o online gera fidelização entre 20% a 30%”. Para contrariar o mito de que o cliente digital não é atrativo, a responsável dá conta de que o gasto médio por compra é superior no online. “70% a 95% das compras online são de grande dimensão”.

‘Drivers’ do consumo digital. Compras por impulso são oportunidade

Assim, a melhor forma de explorar o potencial das vendas online está na aposta em “estratégias que gerem tráfego”, considerando que os principais ‘drivers’ do consumo digital assentam na “grande oferta disponível”, numa plataforma de “navegação fácil” e nas “entregas gratuitas”. “A oferta de pontos Pick up e entregas gratuitas atraem o consumidor”.

As compras por impulso também significam uma grande oportunidade para o crescimento de vendas online. O desafio está na definição de mecanismos para impulsionar este tipo de compra. “20% dos clientes dizem fazer menos compras por impulso no online”.

As pequenas marcas, por sua vez, encontram também oportunidades no canal digital ao estarem presentes nas plataformas dos retalhistas, que consideram que estas lhes trazem “mais rentabilidade, com menos custos”, além de serem ainda atrativas para o cliente devido aos “preços mais baixos”.

Regulação não aplicável ao digital. Plataforma de resolução de conflitos

conf

Da esquerda para a direita: António Casanova (APAN), Joana Gouveia (Arbitrare), Luís Lopes (moderador/Sic Notícias), Leonor Trindade (Instituto Nacional de Propriedade Industrial), Tiago Guerreiro e João Confraria (U. Católica)

A internet representa também uma vantagem para as empresas portuguesas em termos de fiscalidade, de acordo com o fiscalista Tiago Guerreio, que participou no debate sobre os desafios da “Regulação, Territorialidade e Propriedade Intelectual” das marcas no mercado digital. “O modelo fiscal está construído para o mundo industrial físico e não se adapta à internet. Não é possível tributar lojas online. O modelo de imposto é aqui totalmente desadequado. As importações não estão sujeitas ao IVA”. Desta forma, os negócios online não são atingidos pela carga fiscal. “É como se estivessem a agir ilegalmente, mas de uma forma totalmente legal”.

“Em março deste ano entra em vigor na lei portuguesa a diretiva de resolução de conflitos de consumo online entre os clientes e os comerciantes, definida em 2013 pela União Europeia (UE) e que foi transportada no último ano para a lei portuguesa”, dá conta a advogada Joana Gouveia, presidente da Arbitrare. Neste momento, “já devia estar em funcionamento na UE uma plataforma eletrónica para resolver litígios em consumo”.

Transporte além-fronteiras mais caro. “Balcanização da internet”

Um dos problemas do mercado digital que preocupa a Comissão Europeia passa pela “segmentação nacional dos retalhistas europeus”, destaca João Confraria, docente da Universidade Católica. “São poucos os retalhistas na Europa que vendem fora do seu país, assim como os consumidores que compram em lojas online de fora do seu país”. A comissão está neste momento a investigar uma falha que pode justificar este problema: “o transporte dos produtos torna-se mais caro por distância equivalente assim que passam a fronteira”.

Por sua vez, o António Casanova, presidente da APAN (associação portuguesa de anunciantes) e da Unilever/Jerónimo Martins explicou que “o digital demorou muito tempo a chegar às empresas porque as gerações que estão no comando são “adigitais”. Percebem tudo sobre televisão mas do digital nada entendem”. Falando pelos anunciantes, o responsável revelou que ” dois terços do investimento no digital em Portugal dirigem-se à Amazon e ao Facebook”. Considera por isso que “no futuro não há razão para contratar localmente ou nacionalmente. Não há razão até para as empresas portuguesas se sediarem em Portugal futuramente”.

“A balcanização da internet vai dificultar a vida à Pequenas e Médias Empresas (PME) e às empresas inovadoras”, conclui, por sua vez, João Confraria.

*Retificação às 9h51 do dia 22 de janeiro de 2016: João Confraria, docente da Universidade Católica, participou na conferência no lugar de Bruno Alves, da DG Connect EU.

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Nova colheita do clarete da Bairrada com o icónico Bruno Aleixo

Disponível em garrafa de 0,75 cl, este vinho clarete, feito a partir da casta baga da colheita 2023, DOC Bairrada, está à venda na loja online do Rocim.

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A mais recente referência clarete da Bairrada já chegou ao mercado e volta a ter como protagonista a personagem de animação Bruno Aleixo. Um vinho que reforça a parceria entre a Herdade do Rocim e a Quinta da Lagoa Velha.

“Tornou-se um vinho obrigatório no nosso portfólio, não só pela frescura que o torna uma companhia imprescindível nos dias e noites quentes de verão, como pela ligação ao icónico Bruno Aleixo, que continua a ser uma personagem incontornável”, sublinha Pedro Ribeiro, enólogo da Herdade do Rocim.

 

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Melom e Querido Mudei a Casa Obras reforçam rede de lojas

A rede reforçou a sua presença em Oeiras, com a inauguração prevista de duas lojas, Santo Tirso, Cascais, Seixal, Sintra, Vila do Bispo, Santa Maria da Feira e Almada.

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A Melom Obras continua a reforçar a sua rede de lojas de franchising Melom e Querido Mudei a Casa Obras. Com nove lojas em oito concelhos do país, a rede que opera em modelo de franchising, reforçou a sua presença em Oeiras, com a inauguração prevista de duas lojas, Santo Tirso, Cascais, Seixal, Sintra, Vila do Bispo, Santa Maria da Feira e Almada.

Com um total de 127 franchisados e mais de 600 colaboradores, as insígnias que abriram 19 novas unidades em território nacional em 2023, reforçaram a sua rede no primeiro semestre do ano com a abertura de nove lojas e uma equipa de 20 colaboradores, sendo duas da Melom e sete da Querido Mudei a Casa Obras.

“Depois do termos fechado o ano de 2023 como um dos melhores anos das marcas de atividade dos seus franchisados, continuamos a reforçar a nossa rede de lojas a nível nacional. Temos concentrado os nossos esforços no apoio às unidades de franchising e redefinimos novas regras para a seleção e admissão de franchisados. Continuamos focados no nosso negócio core no setor das obras e remodelações, e nos nossos franchisados, com a aposta no recrutamento de novos profissionais e na formação profissional de mão-de-obra especializada, capacitando-os de melhores ferramentas de apoio”, sublinha João Carvalho, o co-fundador da Melom Obras.

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Pescanova lança Filetes forno de tomilho e sal marinho

Cada embalagem de 400g contém quatro filetes, e estão à venda nos pontos de venda habituais

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A Pescanova está a lançar os Filetes forno com tomilho e sal marinho, como uma opção para o verão. Os filetes são feitos “exclusivamente com 100% filete de pescada” envolvidos num panado, temperado com tomilho e sal marinho.
No forno, ficam prontos em 15 minutos, na frigideira em 4-5 minutos e na Air Fryer em 12 minutos, divulga a Pescanova, que apresenta este novo produto como “uma fonte natural de Ómega 3 EPA e DHA”.
Cada embalagem de 400g contém quatro filetes, e estão à venda nos pontos de venda habituais, incluindo Auchan e El Corte Inglés.

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Logística

26º congresso da Associação Portuguesa de Logística realiza-se em outubro

Duração de dois dias o congresso será palco de sessões para keynote speakers, apresentação de estudos e mesas redondas temáticas dedicadas à reflexão e debate.

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A Associação Portuguesa de Logística (APLOG) vai realizar o seu 26º congresso, nos dias 15 e 16 de outubro, no Centro de Congressos de Lisboa.

“Às disrupções nas cadeias de abastecimento acrescem hoje desafios enormes: desde a transição energética até às mudanças nas políticas de sourcing que têm implicações na relocalização da produção, passando pelo reforço da digitalização e a crescente aposta na robótica e automação, destaca a APLOG na comunicação sobre o evento.

A Associação alerta ainda que “novas e exigentes dimensões” surgem com a logística urbana, cibersegurança e inteligência artificial e, perante este contexto vivido pela logística e transportes, o programa do 26º congresso vai contar com a perspetiva e a reflexão de palestrantes que irão abordar questões atuais e emergentes.

O evento destína-se a players da indústria, operadores logísticos, transporte, distribuição, grossistas, retalhistas, autoridades públicas, consultoras, equipamentos tecnológicos e soluções para logística, fabricantes de veículos e tecnologias.

Duração de dois dias, com coffee breaks, almoços incluídos e jantar de networking, o congresso será palco de sessões para keynote speakers, apresentação de estudos e mesas redondas temáticas dedicadas à reflexão e debate.

As informações sobre o congresso estão disponíveis em www.aplog.pt

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Logística

Locky instalou 23 cacifos em vários supermercados Intermarché

A Locky instalou 23 cacifos em vários supermercados Intermarché, de norte a sul do país. A expansão da maior rede de cacifos inteligentes reforça a estratégia de inovação dos CTT, com total conveniência para o cliente final.

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A Locky sublinha que além de serem uma solução prática para a receção de encomendas ao longo de todo o ano, os seus cacifos assumem especial relevância nesta altura do verão, em que muitos destinatários se encontram ausentes dos seus domicílios. Assim, a receção das compras online em horário alargado, sem necessidade de o cliente apresentar qualquer documento para levantamento ou contacto com outras pessoas continua totalmente assegurado, seja qual for a localização do comprador.

Lista dos supermercados Intermarché, insígnia do Grupo Mosqueteiros, que já têm cacifos Locky:

Albufeira
Anadia
Armamar
Arrifana
Arruda dos Vinhos
Celorico da Beira
Charneca da Caparica
Gandara
Lagos
Massamá Norte
Mêda
Merceana
Oliveira de Azeméis
Pombal
Proença-a-Nova
São Bartolomeu de Messines
São João da Pesqueira
Seia
Taipas
V.N. Barquinha
Vieira de Leiria
Vila do Bispo
Vila Nova de Santo André

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Alimentar

Mais de 20 expositores internacionais confirmados nos World Cheese Awards em Portugal

Espanha, Reino Unido, Itália, Brasil e Japão são alguns dos principais mercados com presença confirmada em Viseu, de 15 a 17 de novembro, para os World Cheese Awards 2024.

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Portugal recebe pela primeira vez os World Cheese Awards. A edição 2024 decorre em em Viseu e tem já mais de 20 expositores internacionais confirmados.

Espanha, Reino Unido, Itália, Brasil e Japão são alguns dos principais mercados com presença confirmada em Viseu, de 15 a 17 de novembro, para os World Cheese Awards 2024. A primeira edição da competição em Portugal tem já mais de duas dezenas os expositores internacionais com espaço reservado.

A representação portuguesa da organização avança que a procura perspetiva uma forte presença internacional, com produtores, profissionais da indústria, compradores e imprensa de todo o mundo, “abrindo uma janela de oportunidade única para a divulgação e promoção dos produtores nacionais junto de importantes players internacionais, com potencial para alavancar as exportações na fileira do queijo português”.

“Estar presente nos World Cheese Awards 2024, quer através da inscrição de queijos na competição, quer enquanto expositores no espaço do evento, é uma oportunidade única para os produtores nacionais. Estamos a falar de uma iniciativa de âmbito mundial, que oferece uma visibilidade inigualável, potenciando a promoção dos nossos queijos além-fronteiras e, consequentemente, contribuindo para o incremento das exportações”, afirma Bruno Filipe Costa, food expert e representante dos World Cheese Awards em Portugal, sublinhando que “a qualidade e a diversidade dos queijos portugueses merecem ser reconhecidas globalmente, e este é o palco ideal para destacar a excelência da nossa produção”

“O evento reúne o trade mundial do queijo e é único na promoção das relações internacionais na indústria dos laticínios. Irá, mais uma vez, reunir os mais importantes especialistas internacionais em queijo e os melhores queijos do mundo”, salienta, por sua vez, John Farrand, managing director da Guild of Fine Food, entidade organizadora da competição.

O evento, conhecido como os Óscares do Queijo, é organizado há mais de três décadas pela britânica Guild of Fine Food e promete reunir em Viseu os maiores produtores e afinadores mundiais, com mais de 4.500 queijos oriundos de mais de 40 países avaliados por um júri composto por 250 especialistas de cerca de 40 nacionalidades. Neste júri, destaque para o maior contingente de jurados portugueses na história da competição, com 35 profissionais, abrangendo especialistas em queijo, críticos gastronómicos, chefs, entre outros profissionais da indústria.

As inscrições para os World Cheese Awards 2024 decorrem até ao dia 16 de setembro.

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Retalho

Pingo Doce abre nova loja em Lisboa

Com uma área de 775 m2, a nova loja situa-se na Rua Madame Curie, junto à Praça de Espanha, e tem a comida no centro da experiência de compra.

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O Pingo Doce tem uma nova loja em Lisboa, que proporcionou a criação de 46 novos postos de trabalho.

Na nova loja, aberta diariamente das 8 às 21 horas. os clientes vão encontrar o restaurante Comida Fresca com 60 lugares sentados; cafetaria e padaria em livre-serviço, com fornadas de pão quente ao longo do dia e uma variedade de produtos frescos, incluindo  secções de Talho e de Peixaria com atendimento personalizado e ecrãs digitais com informação dos produtos.

A nova loja vai, igualmente, ao encontro de uma maior preocupação ambiental e apresenta alternativas que permitem uma experiência de compra mais sustentável, através da disponibilização de sacos reutilizáveis e trolleys e um posto de reenchimento de água filtrada ECO, um serviço inovador e exclusivo do Pingo Doce, mais sustentável e económico, e que contribui para a redução do uso de plástico descartável. Os clientes podem também levar as suas próprias embalagens e caixas para utilizarem nos balcões de atendimento, como na Charcutaria ou no Take Away.

Com o objetivo de reduzir o consumo de energia e reforçar o compromisso com a sustentabilidade, a nova loja está equipada com iluminação integralmente em LED; claraboias para iluminação natural; sistemas de gestão e controlo de energia; equipamentos autónomos de frio com propano e central de frio CO2 (gases naturais) e torneiras eficientes.

No âmbito da política de responsabilidade social e de apoio às comunidades locais do Pingo Doce, a nova loja estabeleceu uma parceria com a VITAE – Associação de Solidariedade e Desenvolvimento Internacional – para a doação de bens alimentares.
A VITAE tem o compromisso de promover a dignificação das pessoas em situação de vulnerabilidade e de risco social, respeitando as suas escolhas individuais e veiculando opções de mudança e apoia, diariamente, mais de 1.200 pessoas.

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Alimentar

Nova gama de gelados familiares Olá

A Olá acaba de lançar uma nova gama de gelados familiares que já podem ser encontrados nas cadeias de grande distribuição.

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A gama de gelados de colher é apresentada como o mais económica com os sabores preferidos dos portugueses e chegam  num formato familiar de 900ml e em três variedades diferentes: caramelo salgado, frutos exóticos e bolacha com chocolate.

O sabor de Caramelo Salgado tem uma deliciosa base de nata, envolvida num molho de caramelo salgado e em pedaços de caramelo. Já o Frutos Exóticos tem uma base de baunilha, molho de frutos exóticos e pedaços de merengue. Por fim, o sabor Bolacha com Chocolate é um gelado de bolacha com molho de chocolate e maravilhosos pedaços de bolacha de manteiga estilo shortcake.

Com desenvolvimento criativo da WYcreative, o resultado final foi desenvolvido com foco em 3 pontos diferenciadores: as cores fortes da marca para uma identificação direta da Marca Olá, a textura do gelado para promover o apetite appeal com recurso ao coração icónico da Olá e os pedaços para transmissão direta do perfil de sabor.

 

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Retalho

Carrinhos Surpresa em todos os hipermercados Auchan

A iniciativa ‘Carrinhos Surpresa’ da Auchan arranca este sábado em todos os hipermercados da retalhista, de norte a sul do país.

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tagsAuchan

Desta vez, e depois do sucesso da ação nos outros país, o palco é Portugal.

Estes carrinhos contêm produtos não alimentares com um desconto de 65% sobre o valor de referência em loja.

Segundo a retalhista, vão ser colocados cerca de 20 carrinhos em cada hipermercado Auchan e todos estarão tapados. Dentro de cada carrinho podem estar produtos de têxtil, artigos de casa, de bricolage, ou mesmo de tecnologia, e o objetivo é que o cliente se surpreenda.

O projeto piloto ocorreu em Coimbra e foi um sucesso – em pouco mais de 30 minutos, todos os ‘carrinhos surpresa’ disponíveis no hipermercado foram vendidos.

 

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Alimentar

Izidoro já faz entregas refrigeradas em todo o território de Portugal Continental

As entregas estavam limitadas aos distritos de Lisboa e Setúbal, mas agora a Izidoro passa a assegurar entregas refrigeradas de 0 a 4ºC em todo o território continental.

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A Izidoro reforça estratégia omnicanal e a proximidade com os consumidores ao expandir as suas entregas online para todo o território de Portugal continental. A partir de agora, os consumidores de norte a sul do país podem receber os produtos Izidoro em casa, beneficiando do transporte refrigerado, assegurado por um parceiro logístico: a DPD Fresh.

As entregas estavam limitadas aos distritos de Lisboa e Setúbal, mas agora a Izidoro passa a assegurar entregas refrigeradas de 0 a 4ºC em todo o território continental, garantindo que os produtos chegam aos consumidores em perfeitas condições.

“A nossa prioridade é oferecer uma experiência de compra superior aos consumidores. Esta expansão a nível nacional permite-nos estar ainda mais próximos deles, garantindo que recebem os nossos produtos com a qualidade e frescura que nos distingue. Além disso, reforçamos a nossa estratégia omnicanal, integrando a loja online com os canais tradicionais para oferecer uma experiência de compra completa e conveniente”, acrescenta Marco Andrade, diretor de marketing da Izidoro/Grupo Montalva.

Para celebrar esta expansão a todas as regiões de Portugal continental, a loja online oferece entrega grátis na primeira encomenda (valor mínimo de 20 euros).

 

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