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Brainstorm. O que é a inteligência artificial e de que forma é aplicada ao marketing?

Por a 6 de Janeiro de 2016 as 12:36

Da esquerda para direita: Gonçalo Furtado, Director Serviço a Clientes, Pedro Sanches, Director Design, Gonçalo Santos, Direcção Criativa, Ricardo Sá, Director Produção, Alfredo Rente, Presidente CA, Bruno Rente, Administrador, e Paula Mota, Direcção Media

Da esquerda para direita: Gonçalo Furtado, Director Serviço a Clientes,
Pedro Sanches, Director Design,
Gonçalo Santos, Direcção Criativa,
Ricardo Sá, Director Produção, Alfredo Rente, Presidente CA, Bruno Rente, Administrador, e Paula Mota, Direcção Media

A rubrica ‘Brainstorm’ pretende ser um espaço de “troca e partilha de ideias” entre os leitores do jornal e especialistas na área do grande consumo. Esclareça as suas dúvidas e peça conselhos à equipa da agência de publicidade Opal, parceira do Hipersuper neste projeto. Envie um e-mail AQUI

Pergunta da leitora Rosário Louro:

O que é a inteligência artificial e de que forma é aplicada ao marketing?

Resposta de Pedro Sanches |Diretor Departamento de Design da Opal Publicidade

A inteligência artificial aplicada ao Marketing refere-se essencialmente à utilização de informação sobre o consumidor e de padrões de comportamento para vender. Isto é, o desenvolvimento da tecnologia leva a que muitos setores de atividade dependentes da internet sejam setores onde o impacto do desenvolvimento da inteligência artificial se fará sentir.

Resume-se a adivinhar o que os clientes querem, pesquisando grandes populações demográficas. Tendo como base dados recolhidos e analisados, sobre as preferências de visualização dos consumidores online, são criadas estatísticas informatizadas capazes de definirem preferências de consumo, independentemente da área de abrangência.

Futuramente, a inteligência artificial impactará, desde os consumidores aos anunciantes, às agências de media e aos proprietários dos meios de comunicação, pelo facto de não terem capacidade de ler e transformar dados em decisões.

Os telemóveis e os “wearable devices” estão a ganhar peso e a quantidade de conteúdos recolhidos em sites, blogues e redes sociais fornecem cada vez mais informações à inteligência artificial, permitindo, a curto prazo, criar perfis de audiência muito mais segmentados.

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