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Tecnologia no Natal: “selfies” e redes sociais eliminam postais tradicionais

Por a 21 de Dezembro de 2015 as 15:21

Infopraphic_NatalAs mensagens de Natal hoje vão muito além dos tradicionais postais de “boas festas”. Desde “selfies”, vídeos, receitas a infografias festivas, a tecnologia representa um número infinito de oportunidades para inovar no Natal. 

Para perceber como os europeus andam a partilhar as suas mensagens de Natal com amigos e família, a Microsoft encomendou um estudo à Holiday Survey Data que, entre os dias 10 e 19 de novembro, analisou o comportamento dos consumidores através de um inquérito realizado na Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, Holanda, Irlanda, Itália, Noruega, Polónia, Portugal, Suécia e Suíça.

Segundo o estudo, Portugal é um dos países onde mais se utiliza a tecnologia durante a quadra natalícia. Mais de 97% dos portugueses admite recorrer às redes sociais para comunicarem os seus votos de “boas festas”, ao contrário dos austríacos (30% utiliza a tecnologia para este efeito) e os suíços (34%), que recorrem cada vez menos à tecnologia durante o Natal.

Além disso, os portugueses estão no topo dos que mais partilham “selfies” no Natal 85% confessa recorre a tipo de fotografias para enviar mensagens festivas a familiares e amigos e, durante a consoada, 55% adianta que tira fotografias aos seus presentes.

Na Europa, cerca de 76% da população total recorre às “selfies” com a família à mesa ou com os presentes que receberam na noite de Natal. Mais de um terço dos europeus concorda que é “aceitável” verificar ‘emails’ ou mensagens de trabalho neste dia.

Antes da consoada, a tecnologia assume um papel importante na pesquisa de vídeos e receitas. Neste aspeto, as redes sociais e as plataformas online são essenciais para 91% dos portugueses.

Além do online, 89% dos portugueses recorre às mensagens escritas SMS por telemóvel para desejar um bom Natal à família e aos amigos. Já as chamadas de vídeo, apesar da maioria considerar que são uma boa solução para pessoas fora do país ou em cidades diferentes, apenas 23% dos europeus confessa recorrer a este método para comunicar.

 

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