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Desenho de Matilde Assunção

Distribuição

Crianças adivinham como serão as lojas em 2040

Como veem as crianças as lojas em 2040? Desafiamos os mais pequenos a partilharem as suas ideias sobre o futuro das lojas, concretamente em 2040. O resultado é surpreendente

Rita Gonçalves

Desenho de Matilde Assunção

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Crianças adivinham como serão as lojas em 2040

Como veem as crianças as lojas em 2040? Desafiamos os mais pequenos a partilharem as suas ideias sobre o futuro das lojas, concretamente em 2040. O resultado é surpreendente

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Desenho de Matilde Assunção

Desenho de Matilde Assunção

Por Rita Gonçalves*

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“Vamos fechar os olhos e imaginar que estamos em 2040! Estão a imaginar? Sabem quantos anos vocês têm?”. Na sua grande maioria com oito anos, as crianças do terceiro ano da Escola Básica José Cardoso Pires, na Costa da Caparica, concelho de Almada, abraçaram o desafio visivelmente empenhadas e responderam depois de alguma hesitação no cálculo mental: “33 anos”!

Com as crianças de olhos fechados, o ‘workshop’ avança: “Queria dizer-vos que, em 2020, uma nave espacial com 40 pessoas da terra saiu do nosso planeta em direção a uma nova terra para habitar! Essa nave chegou em 2040 e começou a preparar esse planeta para ser habitado com tudo o que é necessário, como transportes, comunicações, energia e educação, etc. Esse processo de desenvolvimento está a correr bem, mas as primeiras comunicações entre os viajantes e o nosso planeta mostram que há umas coisas que eles precisam de ajuda. Eles pediram a vocês para darem uma ideias, quem saber como podem ajudar?”.

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Hugo Rosário

A plateia responde “sim”, em uníssono, e o desafio tem início. São lidas em alta voz cinco perguntas, patentes em outras tantas cartas alegadamente enviadas pelos tripulantes da nave espacial. Este ‘wokshop’ resulta de uma adaptação do dia 1 do projeto City X, um workshop internacional para estudantes entre os 8 e os 12 anos que ensina a resolver problemas com recurso a impressoras 3D e processos de design, devidamente adaptado ao desafio desta reportagem: estimular estas crianças a partilharem as suas ideias sobre o futuro das lojas, concretamente em 2040.

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Júlio Lopes

“Eu sou o Alfie, no nosso planeta a noite é muito longa e estamos a ter dificuldades no cultivo de alimentos”; “O meu nome é Barbara. Não temos escolas aqui. Como podemos, eu e os meus amigos, aprender?”; “Chamo-me Daniel. Este novo planeta tem diferentes germes e vírus. Como nos podemos manter saudáveis?”. Há respostas para todos os gostos. As crianças têm mentes abertas e idealizam facilmente soluções e ideias inovadoras para os problemas quotidianos apresentados, recorrendo ao seu imaginário e muitas vezes até à tecnologia, sempre vista como um elemento facilitador do dia-a-dia. É mais ou menos unânime entre estes futuros ‘shoppers’ que todos os objetos vão estar conectados quando forem mais velhos.

Mas este curto exercício serve apenas para abrir o ‘apetite’ intelectual dos mais pequenos. Vamos focar este artigo no próximo passo e o mais importante desta viagem ao futuro na cápsula do tempo destas crianças.

“Chegou uma última comunicação do Planeta X. O presidente dos cidadãos pediu-vos uma ajuda final. Eles querem fazer um centro comercial com várias lojas como quando tinham quando saíram da Terra! Mas agora as lojas são totalmente diferentes. São lojas do ano 2040. Como são agora as lojas na Terra já que estamos em 2040?”.

Inês Duarte

Inês Duarte

Durante cerca de 40 minutos, os pequenos pensaram, muitas vezes em grupo, e sintetizaram as ideias através de um desenho e um pequeno texto com a sua descrição. Publicamos as “melhores obras” e reunimos as respostas dos mais pequenos em oito grandes tendências: Robots, Lojas, Produto – Inovação, Conveniência, Comunicação e Interação, Pagamento, Ambiente e Segurança.

Além do contributo dos 25 alunos da escola básica localizada na margem sul do Tejo, mais 25 crianças, também do terceiro ano de uma escola em Lisboa, na sua grande maioria com oito anos, participaram neste ‘workshop’ adaptado e escreveram e desenharam a sua visão das lojas do futuro. Desengane-se se pensa que as lojas de brinquedos têm direito a mais esboços. Foram as lojas de desporto, algumas com insígnias devidamente atribuídas, as mais desenhadas pelos mais pequenos.

Se o argumento de que as crianças de hoje são os consumidores de amanhã não é suficiente para dar credibilidade aos seus testemunhos artísticos e visionários, então basta pensar que já são hoje (pequenos) consumidores e na sua maioria participam nas compras de família. Têm um papel ativo e influente nas decisões de consumo e são o maior potencial de riqueza de cada país. Tomaram consciência da crise económica do País. “A loja tem, calças, robots e perfumes que são grátis”. E demostram práticas de consumo e de poupança, além de uma vocação intrínseca para a solidariedade. O futuro são as crianças. E Portugal é um dos países do Mundo onde nascem menos bebés. Vamos ouvi-las!

Madalena Jóia

Madalena Jóia

O retalho em 2040

As crianças mostraram a sua visão sobre as lojas em 2040 – de alimentos, de brinquedos, de desporto, de mobiliário para a casa, de tecnologia, de jogos, de perfumes e beleza, de roupa e acessórios e multi-produto – um horizonte de 25 anos. Reunimos as ideias em oito tópicos principais.

  1. Robots na loja para ajudar
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Sofia

Na imaginação da maioria destas crianças os robots vão ser parte do cenário das lojas, vão ser úteis prestando serviços e obedecendo às ordens solicitadas, “obedecem a tudo o que nós dizemos”, mas também vão ser design, “na loja há candeeiros em forma de robot”. Alguns alunos arriscam mesmo dizer que no futuro as lojas vão ter apenas robots, “em vez de pessoas”. “Os senhores da caixa são robóticos”. Os robots estão na loja sobretudo para “nos mostrar onde estão os produtos” que queremos comprar. “Mexem-se sozinhos” e dizem “olá”.

Os robots são mesmo personagens. “A loja tem brinquedos que falam e obedecem”. Há versões de robot em formato de carrinho de compras e mãos robóticas. “As pessoas escolhem no catálogo e uma mão robótica vai buscar os brinquedos”. As mãos robóticas têm “sistemas GPS que indicam onde estão os produtos que nós queremos comprar”. Ou “um robot que estica o braço bem alto para ir buscar os brinquedos nas prateleiras mais altas” e ainda umas “prateleiras robóticas que vêm ter connosco e trazem-nos os produtos que queremos”.

  1. Lojas que entretêm e têm “pernas”
    Maria Inês Semedo

    Maria Inês Semedo

Para estas crianças não há dúvidas: as lojas físicas têm lugar reservado no futuro. Os mais pequenos sabem bem onde querem as lojas e como querem que estas sejam. “A loja tem portas em holograma com espelho, prateleiras invisíveis que fazem parecer que os produtos estão a voar e paredes digitais mas físicas”. “Tem uma bancada com uma mesa de vidro, luzes cor de rosa e laranja, uma televisão grande, casas de banho e sofás reais”.

Muitas lojas são flutuantes ou voadoras. Há até lojas submarinas. As lojas são temporárias e vão mudando de localização. “A loja flutua, os sapatos flutuam e as roupas andam sozinhas.

 

Inês Sousa

Inês Sousa

Tem teclas para carregarmos nos produtos que queremos que depois saem numa caixa ou encomendamos pelo PC e aparece ao nosso lado”. Também há lojas em formato de sapato, “o teto é feito de atacadores. Como a loja é flutuante, leva os produtos a casa das pessoas”. Lojas em cima de nuvens.  “Nós vamos para lá com mochilas foguetão”. E no topo das árvores e em rochas. “A loja está em cima de uma rocha, os produtos voam e os animais têm vida”.

É uma ideia comum que a loja é um local de entretenimento e diversão, onde as crianças podem ficar umas horas enquanto os pais vão às compras. “Uma parte é para as crianças brincarem enquanto os pais compram o que precisam”. “Lá dentro há uma bailarina, que se dá corda e ela dança. A bailarina está em cima de umas escadas ligadas a um computador. O computador tem teclas e cada uma destas dá uma melodia diferente, associada a um degrau”. “Em vez de cabides, as lojas têm lianas a segurar os produtos e o chão é feito de fogo para fazermos ‘slide’”.

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Joana Santo

3. Os produtos vêm ter connosco

A conveniência é regra de ouro para os consumidores em 2040. Robots, elevadores e máquinas facilitam a compra e o acesso aos produtos. Ou a loja desloca-se mesmo até à casa das pessoas, assim como os produtos. “Encomendamos pelo PC ou aparece ao nosso lado”. “A loja é voadora e quando alguém quer brinquedos vai à casa das pessoas”. “A loja tem máquinas, introduzimos o dinheiro e sai o produto numa caixa”. “Um tapete rolante com carros que se dirigem a si próprios para as pessoas terem as mãos livres para agarrar as coisas que estão na lista”. “Carregamos num botão e as prateleiras mais altas descem”. “Entregamos uma lista e prateleiras robóticas entregam-nos os produtos que queremos”. “A loja tem um elevador com os vários pisos dos brinquedos, carregamos num botão e vamos parar ao sítio certo”. “Para ir para as lojas as pessoas circulam em passadeiras que nos levam às máquinas onde podemos comprar os produtos”.

Inês Nunes

Inês Nunes

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Beatriz

 

 

 

 

 

 

 

 

4. Produtos inteligentes e mutantes

. A loja “tem todos os produtos do mundo e muitos mais”. Produtos inovadores e inteligentes que “vão falar comigo”. “Aspiradores que lavam o teto e os vidros nunca se partem”. “Colas que deitam espuma e sapatos que se carrega num botão, deitam fogo e dá para voar”. Nas lojas alimentares há “carne do outro mundo, peixe do lago imaginário e legumes estranhos”. Na mesma linha, nas lojas de desporto as “bolas são feitas de metal e areia. E as bicicletas têm rodas de pedra”. “Os skates voam. E bolas de fogo são lançadas para luvas elétricas”. As lojas que vendem exclusivamente videojogos têm à venda as edições mais recentes dos ‘best sellers’ “PSP240, GT100, Dragon Ball 1000 e Minecraft100”.

Além de inteligentes, os produtos são mutantes e transformam-nos nos nossos personagens preferidos. “Esta loja tem sofás e cadeiras mutantes. Um perfume que quando usamos transforma-nos em vampiros e outro que nos transforma em lobisomens”. Os produtos auto reparam-se e são autónomos. Há “malas que tomam banho sozinhas”. E são feitos à nossa medida. “Esta loja vai ter uma pessoa que inventa os perfumes que as pessoas quiserem”.

  1. As coisas falam connosco
    Inês Magalhães

    Inês Magalhães

A loja, as paredes, as prateleiras e os anfitriões do espaço comercial vão falar e interagir connosco. Os robots vão guiar-nos. ´É por ali’. Cumprimentar-nos. “Olá”. As prateleiras têm vozes a dizer: aqui é o corredor dos..” Os produtos dizem-nos: ‘compra-me”. “A loja tem um poste à entrada que informa sobre a última novidade em câmaras fotográficas, agora, em 2040, têm pés e dizemos-lhes quando queremos fotografar ou filmar. “As lojas têm tabletes que se ligam ao nosso armário e sabem que roupa é que temos e depois escolhemos a roupa no tablet e o armário entrega-nos”. “Para as pessoas se orientarem nos corredores estes deviam ter os desenhos dos produtos, por exemplo o corredor com os legos devia ser pintado com legos”. E vai haver promoções e produtos gratuitos para atrair os consumidores às lojas. “Nesta loja há promoções e produtos grátis”. “Alguns produtos pagam-se e outros não, porque há uns que são preciosos e outros que não são”.

  1. Lojas verdes e sustentáveis
Pedro Santos

Pedro Santos

As crianças, talvez por terem vivido a “austeridade” imposta ao País com a crise económica e financeira que afetou o mundo, mostram preocupações genuínas com a poupança, o ambiente e a reciclagem. “Esta loja tem brinquedos recicláveis”. “O chão é feito de uma pedra que evapora o lixo”. “Na loja as camisolas são de erva. Em vez de elevadores há cordas para subir e descer. Em vez de cabides os produtos estão presos em lianas”. E trazem a natureza para dentro do ponto de venda: “A loja tem rosas amarelas e verdes”.

 

  1. Pagamento: sem moedas e sem interação
Joana Peralta

Joana Peralta

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Matilde Leite

“No futuro, as crianças não vão reconhecer notas e moedas”, disse recentemente Tim Cook, CEO da Apple. Os métodos de pagamento modernos, como o Apple Pay, vão acabar com as notas e moedas físicas”. As crianças tendem a concordar com a afirmação. “As pessoas quando entram recebem uma pulseira e quando saem não pagam nas caixas mas pagam nas pulseiras e depois entregam-nas aos guardas”. Esta ideia de segurança com guardas nas lojas é o ponto de partida para a próxima e última tendência.

  1. Lojas seguras

A segurança é mais uma preocupação manifestada pelos jovens consumidores. “Há um sistema que faz uma identificação prévia da pessoa para ver se é ladrão”. E como se podem ver em alguns desenhos há lojas protegidas com guardas no seu interior.

 

* Com Ana Monteiro e Luís Rosário

 

 

Sobre o autorRita Gonçalves

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Quinta do Pessegueiro lança a quarta edição limitada do Plenitude

Proveniente de vinhas velhas, o Plenitude é produzido apenas nos melhores anos. Esta é a quarta vez que chega ao mercado, desde a apresentação da primeira colheita, vinificada em 2015 e lançada em 2019.

É de uma parcela de vinha velha, com cerca de 40 castas tipicamente durienses, virada a poente, a uma altitude de 250 metros, em Valença do Douro, que surge a mais recente edição do Plenitude, um DOC Douro Tinto, que a Quinta do Pessegueiro produz apenas “nos melhores anos”, como assegura a diretora geral da marca, Célia Varela.

O Plenitude 2022  que chega ao mercado numa edição limitada a 1268 unidades. Foi vinificado “em lagar de granito com pisa a pé” e estagiou “18 meses, em barricas de carvalho de 225 litros”, apresenta Célia Varela, acrescentando que as suas características tornam-no numa “excelente opção para beber no momento”, embora lhe confiram, também, “um grande potencial de envelhecimento”. 

Fruto de uma viticultura biológica, com uma intervenção no solo realizada por cavalos o Plenitude é produzido a partir de uma vasta gama de castas, entre as quais touriga nacional, touriga franca, tinta roriz, tinta amarela, tinta carvalha, tourigão, rufete, tinta da barca, alicante bouschet, gouveio tinto, marufo e malvasia preta. Acompanha bem pratos mais complexos, como de caça e assados. Idealmente, deve ser bebido a uma temperatura entre 16 e 18 graus.

“Como é feito com uvas de vinhas velhas, com mais de 100 anos, o maior interesse foi, sem dúvida, encontrar o ponto de equilíbrio da maturação das diferentes castas. O resultado evidencia a alma e as características de um terroir único”, afirmam João Nicolau de Almeida e Hugo Helena, responsáveis pela enologia e viticultura da Quinta do Pessegueiro.

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Ausonia renova compromisso na Luta Contra o Cancro da Mama

Ausonia e LPCC unem forças, uma vez mais, em iniciativa solidária na luta contra o cancro da mama.

Através da campanha #umaportodas, até 18 de novembro na compra uma embalagem Ausonia/Ausonia Discreet, a marca contribuirá 1 minuto de investigação à Liga Portuguesa Contra o Cancro para a atribuição de bolsas de investigação de projetos relacionados com o cancro da mama (=0.12€), num total de até 39.000€ a entregar à LPCC.

Marta e Carla Andrino, mãe e filha, assumem o papel de embaixadoras da 7ª edição da iniciativa #umaportodas. Uma participação especial depois de Carla Andrino, atriz acarinhada do teatro e da televisão portuguesa, ter sido diagnosticada com cancro da mama em 2016, depois de uma mamografía de rotina.

A experiência de Carla, aliada ao apoio incondicional da sua filha Marta, também atriz, confere à iniciativa uma dimensão ainda mais emocional e autêntica, sublinha a Ausonia. Juntas, inspiram milhares de mulheres a unirem-se nesta luta, destacando a importância da prevenção, do diagnóstico precoce e do apoio à investigação científica. A sua participação dá voz e rosto à esperança, reforçando o impacto da campanha na sociedade, sublinha.

No mês em que se celebra o Dia Mundial Contra o Cancro da Mama, Ana Oliveira, brand manager da Ausonia sublinha a importância desta parceria com a LPCC: “Ao associar-se a uma entidade de referência como a LPCC, Ausonia não só reforça o seu compromisso com a saúde feminina, como também contribui diretamente para a sensibilização e financiamento de investigação científica nesta área. A iniciativa #UMAPORTODAS reflete o compromisso contínuo de AUSONIA, em contribuir diretamente para a investigação científica, que é esencial para avançar no tratamento e prevenção desta doença.” E acrescenta “temos trabalhado de perto com a LPCC para entender de que formas podemos ter um contributo mais efetivo e é por isso que este ano queremos ir mais além, focando a nossa Comunicação, não só na investigação, mas também na promoção e sensibilização para a importância do rastreio”.

A Liga Portuguesa Contra o Cancro assume-se como uma entidade de referência nacional no apoio ao doente oncológico e família, na promoção da saúde, na prevenção do cancro e no estímulo à formação e investigação em oncologia. Para  Vitor Veloso , presidente da LPCC, a parceria duradoura com Ausonia tem permitido à Liga Portuguesa Contra o Cancro contribuir para acelerar a investigação e prevenção da doença e cumprir o seu propósito, “A contribuição significativa da Ausonia permite-nos avançar em projetos que são vitais para melhorar o diagnóstico, tratamento e, sobretudo, a esperança de milhares de mulheres. Juntos, estamos a transformar a solidariedade em progresso científico real”, declarou.

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El Corte Inglés procura ideias inovadoras para transformar o retalho

El Corte Inglés procura ideias para compras com novas tecnologias, experiências de cliente diferenciadas e processos mais eficientes.

O El Corte Inglés é, pela primeira vez, parceiro da Web Summit onde terá um stand que procura ser o palco de ideias para o setor do Retalho: o Retail Challenge convida os participantes a apresentarem a suas ideias para compras com recurso a novas tecnologias, experiências de compra diferenciadas e processos mais eficientes.
A melhor ideia, de acordo com a votação do júri, vai receber um prémio de 15 mil euros.
O concurso decorre até dia 20 de Outubro e as candidaturas podem ser efetuadas e o regulamento consultado aqui: https://www.elcorteingles.pt/retail-challenge/
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Mistolin Pro BRICO disponível nas lojas Bricomarché

A nova marca da Mistolin Profissional, dedicada a soluções especializadas para bricolage e construção, já chegou às lojas Bricomarché.

A nova marca Mistolin Pro Brico, dedicada a soluções especializadas para bricolage e construção, já chegou às lojas Bricomarché. A marca da Mistolin Profissional está disponível em mais de 60 pontos de venda e cobrindo o território nacional de norte a sul.
Com um portefólio de produtos desenvolvido para responder aos “desafios mais exigentes do setor”, a Mistolin Pro Brico uma gama que inclui produtos de limpeza final de obra (5L), desincrustante (5L), limpa telhas (5L),  ou limpa churrasqueiras e limpa recuperadores (750ml).
Segundo José Garcez, responsável pela categoria, “a Mistolin Profissional, através da gama Brico, oferece ao mercado soluções que combinam eficácia, eficiência e fiabilidade, garantindo sempre os melhores resultados.” Garcez destacou ainda o forte crescimento da marca no mercado, garantindo que “estamos a trabalhar para consolidar e expandir a nossa presença nos mercados nacional e internacional. A nossa prioridade passa por fechar as negociações em curso com parceiros locais e, desta forma, continuar a consolidar e a reforçar a notoriedade da marca neste mercado”.
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Contactless payment by phone, faceless person holding smart phone near terminal, customer paying for purchase with her cellphone, white cup with beverage on background.

Retalho

Pagamentos cashless vão ultrapassar os 1.6 biliões em 2024

Um estudo da Capgemini prevê que até 2028 os pagamentos instantâneos venham a representar cerca de 22% do volume total das transações non-cash em todo o mundo.

O estudo do Research Institute da Capgemini aponta para um setor em profunda transformação alavancada pelos pagamentos instantâneos e A2A (conta-a-conta). O World Payments Report 2025, prevê que até 2028 os pagamentos instantâneos venham a representar cerca de 22% do volume total das transações non-cash em todo o mundo.

“Ao longo das duas últimas décadas assistimos a um crescimento expressivo de tecnologias e soluções digitais tais como as wallets, os pagamentos peer-to-peer (P2P) e os pagamentos contactless, que além de se terem vulgarizado adquiriram uma nova preponderância no contexto dos pagamentos. Também a regulação teve – e continua a ter, um papel crucial no que diz respeito a estimular a inovação e a garantir a proteção dos consumidores. Desta evolução resultou um ecossistema de pagamentos que se apresenta hoje mais consistente, conectado, eficiente e seguro do que nunca”, indica o estudo.

Região da Ásia-Pacífico lidera

O número de transações non-cash efetuadas em 2023 ascendeu a mais de 1.4 biliões e está a caminho de superar os 1.6 biliões em 2024, destaca o estudo, acrescentando que esta tendência deverá manter-se e o número de transações non cash deverá vir a ultrapassar mais de 2.8 biliões até 2028.

Atualmente é na região da Ásia-Pacífico que as transações non-cash estão a crescer mais rapidamente (+ 20% YoY em 2024), e por comparação com a Europa (16%) e a América do Norte (6%). “A maioria dos quadros superiores do setor (77%) considera que o incremento do comércio eletrónico é o principal responsável pela forte e rápida expansão das transações non-cash”, indica.

Outra conclusão do World Payments Report 2025 é a de que as soluções de pagamento instantâneo conta-a-conta (A2A) estão a crescer em popularidade, ameaçando mesmo desafiar, proximamente, o domínio dos cartões de pagamento tradicionais, “estimando-se que estas novas soluções poderão vir a reduzir o crescimento futuro do volume de transações dos pagamentos com cartões entre 15% e 25%”. Dado que, as comissões interbancárias e os juros constituem uma fonte de rendimento essencial para as instituições financeiras, esta mudança poderá acarretar perdas de receitas muito significativas e impactantes nas contas dos operadores históricos do setor”, alerta.

“O aumento contínuo das transações non-cash assinala um momento de viragem para bancos e prestadores de serviços de pagamento. Os dados revelam-nos que esta mudança, absolutamente inevitável, que está em curso, nos está a conduzir para um futuro que será, rapidamente, dominado por pagamentos instantâneos e abertos,” revela Jeroen Hölscher, gobal head of Payment Services da Capgemini, acrescentando que “o êxito do Pix no Brasil e do UPI na Índia, evidenciou que o sucesso depende da colaboração entre os setores público e privado”.

Instituições financeiras não estão preparadas

O estudo concluiu ainda que dois em cada três responsáveis do setor dos pagamentos “consideram que a expansão dos pagamentos instantâneos é essencial para impulsionar as transações non-cash”, e que os bancos precisam “de entrar na onda dos pagamentos instantâneos”. Mas a maioria dos responsáveis do setor dos pagamentos inquiridos no âmbito do estudo, revelaram-se preocupados com o aumento das fraudes, que consideram ser um grande obstáculo à ampla adoção dos pagamentos instantâneos.

O entreva está no facto dos bancos, além de não estarem capacitados com mecanismos de defesa suficientemente robustos, também estão preocupados com o ritmo dos fluxos de liquidez a que os pagamentos instantâneos obrigam. Atualmente, de acordo com os resultados apurados pelo inquérito que serviu de base ao estudo deste ano, só 25% dos bancos podem receber pagamentos instantâneos e 5% têm plena capacidade para os enviar e receber.

O World Payments Report 2025 baseia-se em duas fontes principais de informação – o Global Large Businesses Survey 2024 e o Global Banking and Payments Executive Surveys and Interviews 2024 – que abrangem 15 mercados. No âmbito deste estudo, o Research Institute da Capgemini entrevistou 600 diretores financeiros dos setores dos seguros, do retalho e automóvel, e investigou os fatores que influenciam as interrupções nos processos de pagamento, as expectativas dos diretores financeiros nas empresas, o seu nível de satisfação, os seus relacionamentos com os bancos, os desafios da gestão da tesouraria e dos serviços de pagamento emergentes. Os inquiridos também forneceram informações sobre o vencimento dos pagamentos instantâneos e a automação das contas a receber/pagar.

O Capgemini Research Institute é o centro de estudos da Capgemini focado nos estudos sobre o digital e é responsável pela publicação regular de estudos sobre o impacto das tecnologias digitais nos negócios tradicionais de grande porte.

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Black Friday 2024: Descubra como obter 100% de cashback na promoção antecipada da E-goi

Oferta antecipada garante 100% de cashback em planos e extras de contactos até 31 de outubro.

BRANDED

A Black Friday 2024 está marcada para o dia 29 de novembro, mas a E-goi – plataforma de Automação de Marketing Omnichannel, já lançou uma oferta imperdível: 100% de cashback em todos os planos e extras de contacto adquiridos.

A proposta é simples: todo o valor investido em planos ou extras de contacto será convertido em saldo para uso na plataforma. Por exemplo, um investimento de 1.000 € resulta em 1.000 € de saldo, duplicando o poder de marketing do cliente.

As empresas que adquirirem os serviços da E-goi durante o período da promoção poderão preparar-se para a Black Friday, mas também para as festas de fim de ano e o Carnaval, tirando partido das diferentes funcionalidades da plataforma E-goi, como recuperação de carrinho abandonado e automação de marketing.

De acordo com Marcelo Caruana, Head de Marketing da E-goi, a antecipação da promoção visa permitir que as empresas utilizem os planos da plataforma para dinamizar as suas campanhas. “Não faria sentido esperar até novembro para comunicar isto, já que os nossos clientes precisam deste serviço para melhorar as suas vendas”, sublinha Caruana.

O cashback será aplicado a todos os planos e extras de contacto adquiridos durante o período de vigência da promoção, que se estende até ao dia 31 de outubro de 2024. Assim, espera-se que as empresas utilizem os serviços contratados já nesta Black Friday.

O saldo recebido em cashback poderá ser utilizado para qualquer serviço da plataforma — desde SMS Marketing, mensagens de voz com IVR até e-mails transacionais — representando uma oportunidade para implementar diferentes estratégias e explorar todo o potencial da E-goi.

“Lançámos esta oferta antecipada porque acreditamos que um bom planeamento é fundamental para o sucesso na Black Friday”, afirma Caruana. “Queremos que os nossos clientes tenham a oportunidade de criar estratégias eficazes e criativas com o recurso ao multicanal.”

A oferta é válida para novas contas na E-goi e o cashback aplica-se apenas ao primeiro pagamento, seja ele mensal, trimestral, semestral, anual ou bianual. Para aproveitar a promoção, aceda ao site: Black Friday E-goi 2024.

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Fecebook GS1 Portugal

ESG

Congresso da GS1 Portugal discutiu a sustentabilidade e a transição digital

O 9º Congresso GS1 Portugal reuniu especialistas, empresas e líderes de diversos setores para debater o impacto dos pilares ESG na gestão e na sociedade.

A GS1 Portugal, organização responsável pela introdução do código de barras em Portugal há 38 anos, organizou o seu 9º Congresso, focado nos desafios da sustentabilidade e transição digital.

O evento reuniu especialistas, empresas e líderes de diversos setores para debater o impacto dos pilares ESG (Ambiental, Social e Governação) na gestão e na sociedade.

Na abertura do congresso, o secretário de Estado da Economia, João Rui Ferreira, que destacou a importância dos pilares ESG na competitividade das empresas, enquanto Paulo Portas, ex-vice Primeiro Ministro e ex-ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, identificou o défice de capital como um dos maiores desafios para a economia portuguesa, e defendeu o investimento estrangeiro como fator crucial para o desenvolvimento económico do país.

Novos ângulos sobre o tema foram equacionados na entrevista conduzida por Pedro Pinto a António Bagão Félix, ex-ministro do Trabalho e Segurança Social e das Finanças, que trouxe à discussão questões cruciais sobre a gestão financeira e social no contexto atual. “Nos dias de hoje, é necessária muita coragem para escolher a moderação e não caminhar para os extremos” referiu. 

No painel ‘Sustentabilidade e Transição Digital: novos modelos de gestão empresarial’, foram abordadas as novas exigências para as empresas no contexto da transição digital, com o presidentede da APLOG, Afonso de Almeida a defender que cidades como Lisboa “terão de criar hubs para realizar distribuições de forma mais local”. “Os centros urbanos não suportam o crescimento atual dos movimentos de entregas e distribuição”, alertou.

Seguiu-se o painel ‘O consumidor perante a sustentabilidade: como passar da intenção para a ação?’, que trouxe à discussão as estratégias para envolver o consumidor na adoção de práticas mais sustentáveis. Rodrigo Tavares, professor catedrático convidado da NOVA SBE sublinhou que “o tecido empresarial português, composto maioritariamente por microempresas, exige que o debate sobre sustentabilidade não seja exclusivo das grandes empresas, devemos adaptar o discurso e as ferramentas de apoio às PME”.

O congresso foi encerrado com a apresentação de uma síntese das conclusões, por João de Castro Guimarães, diretor executivo da GS1 Portugal, que sublinhou a importância da colaboração entre empresas, governos e consumidores para acelerar a transição para uma economia mais sustentável. Destacou ainda, que essa transição deve integrar e gerir o impacto das dimensões ambiental, social e ética, de governance, (ESG) na sustentabilidade das empresas e das economias, enfatizando o poder dos standards para alcançar eficiência e crescimento de forma ágil.

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Bebidas

Produtores de Leite consideram inadmissível redução do apoio ao investimento no PEPAC

“Os cortes previstos, na ordem dos 50%, representam um rude golpe nas expectativas dos produtores de leite, na medida em que são urgentes investimentos na modernização das explorações leiteiras”, sublinha a Federação Nacional das Cooperativas de Produtores de Leite.

A mais recente reprogramação do Plano Estratégico da PAC (PEPAC) apresenta uma forte redução das verbas disponíveis para o investimento na Agricultura, situação que  a Federação Nacional das Cooperativas de Produtores de Leite considera inaceitável do ponto de vista do sector leiteiro.

“Os cortes previstos, na ordem dos 50%, representam um rude golpe nas expectativas dos produtores de leite, na medida em que são urgentes investimentos na modernização das explorações leiteiras”, sublinha em comunicado.

Para a FENALAC, “o setor precisa urgentemente de um pacote robusto de apoio à restruturação das unidades produtivas, permitindo a atualização dos equipamentos, o ajustamento às alterações climáticas e a redução de custos operacionais, nomeadamente as despesas com energia”.

O secretário-geral da FENALAC, Fernando Cardoso, reforça que “a implementação destes investimentos é fundamental para o desenvolvimento sustentável da fileira do leite, garantindo a sua competitividade, sendo de sublinhar que o PEPAC deve apoiar a atividade económica agrícola em detrimento da simples remuneração da propriedade”.

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Pescanova renova o seu preparado de arroz de marisco

A Pescanova renovou o preparado de arroz de marisco, que passa a ter 700g e traz uma porção extra de marisco.

O produto, sem glúten, combina uma mistura de mariscos ultracongelados “de alta qualidade” com duas bolsas de molho, sendo necessário apenas juntar arroz, apresenta a marca. A embalagem, ideal para quatro pessoas, permite ter uma refeição pronta em até 30 minutos.

“Para o método tradicional, basta aquecer duas colheres de azeite numa panela, refogar o peixe e o marisco por alguns minutos, adicionar 400g de arroz e deixar cozinhar por cerca de quatro minutos. Depois, junta-se o molho diretamente da bolsa e 1,2 litros de água, mexendo bem até dissolver o molho. Quando a mistura começar a ferver, coze-se em lume brando por cerca de 18 a 20 minutos, seguido de um repouso de cinco minutos”, indica a Pescanova. A receita pode ser enriquecida com um cálice de brandy ou aguardente durante a preparação, temperada a gosto com piri-piri. Antes de servir, pode ser polvilhada com coentros frescos.

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CONFAGRI diz que 3ª Reprogramação do PEPAC não incentiva a produção

A Confederação considera inaceitáveis os cortes do investimento apresentados na 3ª Reprogramação do PEPAC. Para Nuno Serra, secretário-geral da Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal, “não apostar no investimento é abdicar do futuro da agricultura e deitar a perder a possibilidade, atribuída pela Política Agrícola Comum, dos agricultores inovarem nas suas produções, melhorarem as suas práticas sustentáveis e serem mais competitivos nos mercados europeus e globais”.

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“Considerando, desde sempre, que o investimento no setor agrícola deve ser uma prioridade para o Governo, a CONFAGRI não pode aceitar o drástico corte nos valores apresentados na 3.a Reprogramação do PEPAC”, aponta no comunicado.

Para Nuno Serra, secretário-geral da Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal, “não apostar no investimento é abdicar do futuro da agricultura e deitar a perder a possibilidade, atribuída pela Política Agrícola Comum, dos agricultores inovarem nas suas produções, melhorarem as suas práticas sustentáveis e serem mais competitivos nos mercados europeus e globais”.

Por esse motivo, a CONFAGRI escreve que foi “com grande desapontamento” que recebeu o modelo do PEPAC apresentado pelo Governo, já na sua 3a Reprogramação, e constatou “que continua a não incentivar a produção, facto este que trará consequências dramáticas para o caminho da autossuficiência alimentar”.

A Confederação defende que Portugal necessita de uma estratégia de produção e crescimento “e isso não está refletido nesta proposta do Governo”.

“As políticas públicas devem ser usadas para quem faz uma gestão ativa e produtiva do território, discriminando positivamente quem produz e contribui positivamente para o PIB Nacional”, aponta.

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