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Jorge Henriques, presidente da FIPA: “Indústria poderá tornar-se exportadora líquida em 2020”

Maioria dos empresários portugueses do setor agroalimentar perspetiva que metade da sua produção será destinada à exportação em cinco anos, segundo um estudo realizado pela consultora Deloitte para a FIPA

Rita Gonçalves
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Jorge Henriques, presidente da FIPA: “Indústria poderá tornar-se exportadora líquida em 2020”

Maioria dos empresários portugueses do setor agroalimentar perspetiva que metade da sua produção será destinada à exportação em cinco anos, segundo um estudo realizado pela consultora Deloitte para a FIPA

Rita Gonçalves
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JH_FIPAEntrevista a Jorge Henriques, Presidente da Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares

A valorização da agricultura nacional como fonte de abastecimento de matéria-prima à indústria agroalimentar, a previsibilidade fiscal e adequar os programas de apoio à competitividade e à investigação, são algumas prioridades da federação para os próximos quatro anos.

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Que balanço faz da evolução da indústria agroalimentar portuguesa no último ano?

Estamos a sair de uma crise profunda, talvez uma das maiores das últimas quatro décadas em Portugal, para não recuar mais, que trouxe à economia, à vida dos portugueses e também à indústria agroalimentar muitas dificuldades e problemas. Por um lado, fez diminuir de forma geral o consumo e a atividade das empresas. Por outro, também permitiu lançar novos desafios. Talvez o principal, que não é propriamente novo, seja o aumento das exportações desta indústria.

Este é o maior setor da indústria transformadora nacional. Fatura 14,6 mil milhões de euros. E tem dado contributos importantes quer na questão do valor acrescentado mas sobretudo na substituição de importações por exportações e no equilíbrio da balança comercial.

Se olharmos para os números dos últimos anos, o setor cresce mais de 9% cumulativamente. E, nos últimos dois anos, incluindo 2015, conhecemos os dados até final de agosto, as exportações continuam a crescer não obstante as dificuldades em algumas geografias.

Quais geografias?

As geografias que fazem parte da zona euro, onde a crise se aprofundou, concretamente Espanha, mas também outras que têm vindo a colocar novos desafios e dificuldades, como Angola e o Brasil. Não obstante, no ano passado as exportações desta indústria cresceram 4,12%, e este ano, até ao final de agosto, cresceram 3,2%.

O que significa que, perante as dificuldades do mercado interno, a indústria agroalimentar conseguiu continuar a canalizar para o exterior muita da sua atividade.

Estamos em crer que este caminho vai continuar a desenvolver-se, se continuarmos a ter políticas económicas e sobretudo de previsibilidade fiscal alinhadas com aquilo que são os interesses das empresas.

Os empresários sentem a recuperação da atividade económica?

Já este ano, segundo dados que vamos recebendo, há efetivamente algumas perspetivas positivas relativamente àquilo que pode ser o relançamento, mais do que o fomento industrial que temos vindo a falar, da atividade económica e desta indústria, em particular. Ou pelo menos um maior poder de compra por parte dos consumidores de uma forma geral, que resulta das condições climatéricas e do aumento do turismo. Não obstante os problemas que subsistem em algumas das áreas, são dados interessantes, sobretudo se se observar o caminho do rigor, a definição de metas e objetivos, mas sobretudo o estabelecimento de um desígnio nacional, que é atualmente o aumento das exportações nacionais.

No entanto, este trabalho tem de ser feito sem perder de vista o mercado interno, para que um conjunto muito vasto de empresas que se constituíram para o fornecimento do mercado interno possam continuar a desenvolver a sua atividade e criar emprego.

Algum emprego naturalmente se terá degradado durante este período complicado, mas este setor foi provavelmente o que menos contribuiu para o desemprego nacional em Portugal.

A que se deve essa menor contribuição?Jorge_FIPA

Por que a indústria agroalimentar e de bebidas, de forma geral, ao longo das duas últimas décadas tem vindo a restruturar-se. Para melhorar os seus ativos industriais e também a sua gestão global de forma a adaptar as empresas àquilo que são as exigências europeias e, por outro lado, para enfrentar o mercado global.

Costumo dizer que se todos em Portugal tivéssemos feito o trabalho que esta indústria fez nas duas últimas décadas provavelmente hoje estaríamos numa situação mais confortável.

Este trabalho atenuou em larga medida os impactos da ‘tempestade’ que aconteceu quase num só golpe. Por um lado, o agravamento da crise e, por outro, o aumento de impostos em algumas das áreas, nomeadamente em sede de IVA que, em alguns produtos, passou da taxa reduzida para a máxima e trouxe muitas dificuldades às empresas e aos consumidores.

De forma global, diria que o saldo é positivo no sentido em que a indústria teve capacidade para fazer frente a estes grandes problemas e procurou no quadro externo contrabalançar algumas das dificuldades da economia portuguesa.

No memorando estratégico que apresentaram para os próximos quatro anos, lê-se que a indústria agroalimentar portuguesa poderá tornar-se exportadora líquida em 2020. Em que pé estamos hoje e como podemos lá chegar?

Esses dados surgem em resultado de um estudo que fizemos em parceria com a consultora Deloitte. Procuramos fazer uma radiografia ao setor com as principais indústrias nacionais e os seus responsáveis e perspetivar o que poderá ser o futuro deste setor. É necessário que tudo se jogue de forma perfeita, sem derivas ou convulsões internas, para que se possa realizar esse quadro que prevemos.

A maior parte dos empresários escutados tem a perspetiva que 50% da sua produção será destinada à exportação em 2020. Por outro lado, se continuarmos a consolidar as exportações à média dos últimos anos, certamente que esta indústria se poderá transformar em exportadora líquida. Mas repito que, para essa perspetiva se confirmar, temos de aplicar às empresas um conjunto de pressupostos enunciados no memorando que temos vindo a entregar aos partidos políticos e são as prioridades estratégicas desta indústria para os próximos quatro anos.

Quais as principais prioridades?

Um dos aspetos importantes é a questão da adequação da política fiscal à competitividade. Não podemos continuar, como aconteceu há uns anos, numa imprevisibilidade fiscal que retira às empresas competitividade, afasta o investimento interno e o estrangeiro, porque temos indústrias multinacionais que produzem localmente.

É preciso previsibilidade em matéria de IRC, alvo de uma reforma com a qual se comprometeram não só os setores industriais mas também as forças políticas que têm governado Portugal nos últimos anos. E isso não pode ser abandonado sob circunstância alguma. Têm de ser respeitados os acordos e decisões tomados nesta matéria e também não podemos continuar naquela senda de lançamento de impostos especiais para isto ou aquilo.

Está a referir-se por exemplo à intenção de taxar produtos com elevado teor de açúcar?

Refiro-me a todos os impostos especiais ao consumo que, em nome de alguns pensamentos que não sabemos de onde vêm e não são assentes em evidências científicas, tendem a lançar a confusão sobre aquilo que queremos que seja claro.

Nessa perspetiva de sermos exportadores líquidos, é necessário que todos os instrumentos de suporte à promoção externa e à internacionalização se venham a verificar num quadro, sobretudo neste horizonte 2020, que permita com rigor e avaliando os resultados colocar estes instrumentos ao serviço das empresas e das marcas.

Por que em primeira e última instância quem promove esse crescimento são as empresas e as marcas. É preciso dar dimensão às empresas, promovendo a sua recapitalização. Hoje diz-se que as empresas não estão suficientemente capitalizadas, então, é preciso aproveitar estes enquadramentos para as recapitalizar. E por que não estão? É preciso ver o cenário que conduziu em muitas circunstâncias à delapidação dos seus capitais. As empresas foram obrigadas a recorrer aos seus fundos próprios, a apoiar os seus clientes em cascata, na ausência de financiamento, não só da banca mas de uma forma global, na ausência total de seguros de crédito à exportação. Esse esforço foi feito para que as empresas pudessem continuar a sua atividade e dar crédito umas às outras.

É preciso aproveitar todos os instrumentos quer neste quadro comunitário que já aí está quer os de diplomacia económica que, apesar de insuficientes, são extremamente importantes. Canalizar estes e os demais instrumentos que o Estado deve por à disposição das empresas para o objetivo comum que é transformar os setores com maior capacidade em exportadores líquidos. O setor tem alguns exemplos, como as conservas, o concentrado de tomate, as bebidas e o vinho. Com a qualidade dos nossos produtos e da gestão empresarial iremos nesse horizonte atingir esse objetivo.

FIPAAs empresas ainda estão a braços com muitas dificuldades de financiamento ou sentem melhorias?

Estas dificuldades têm vindo a atenuar-se de forma progressiva no que respeita ao custo e à existência desse financiamento. Mas não é suficiente, não basta apregoar que há financiamento e com um custo mais baixo, é preciso a conjugação de um conjunto de fatores que têm que concorrer para isso. Há mais financiamento a custos inferiores mas ainda está longe daquilo que é desejável para aliviar a tesouraria das empresas.

Mais um desafio, segundo a FIPA, é adequar os programas de apoio – Portugal 2020 e PDR 2020 – colocando o foco em atividades de investigação.

Ainda estamos no início deste quadro mas há muitos operadores que nos falam da dificuldade de acesso aos programas, dos obstáculos que excedem o rigor transformando-o numa barreira no acesso aos fundos. Estes fundos devem ser naturalmente canalizados para a investigação diretamente aplicada às empresas, para a transmissão de conhecimento e o aprofundamento das relações entre o meio académico e o empresarial. Também dizemos que devem ser focados no apoio às empresas para a compra de serviços a entidades do Sistema Tecnológico Nacional.

É preciso uma definição precisa dos critérios de aprovação das candidaturas tendo em vista a valorização da agricultura nacional como fonte de abastecimento de matérias-primas, o País tem absoluta necessidade de promover o desenvolvimento do tecido primário, com vista ao abastecimento desta indústria. É decisivo para a competitividade, quanto mais longe nos formos abastecer mais encarecemos as importações. E isto leva à criação de emprego. É o ciclo virtuoso que defendemos. Hoje, a indústria alimentar e a pecuária são os maiores empregadores líquidos em zonas desfavorecidas, como o Alentejo, e contribuem com mais de 25% para a totalidade do emprego.

Qual o papel da inovação?

A inovação é importante para o crescimento desta indústria e devemos estar pelo menos a par, para não dizer na dianteira, da investigação europeia e mundial. Temos de acertar o passo em função de verbas disponíveis para a investigação. A diferença será um dos pontos mais importantes para a afirmação das nossas exportações nos diferentes mercados. Temos de nos apresentar com produtos inovadores e diferenciados em tempo útil, por que não estamos sozinhos a trabalhar no mundo. Se, nesta corrida, não formos corredores de fundo e não tivermos como alvo os primeiros lugares, vamos chegar muito atrasados à meta e a meta são os mercados e os consumidores.

Em que pé está o Código de Boas Práticas para toda a cadeia?

Temos vindo a trabalhar em sede da Confederação Empresarial de Portugal (CIP). Durante muitos anos, empreguei uma frase que é ‘produtores e distribuidores estão condenados a entenderem-se’. Acho que este entendimento tem vindo em alguns aspetos a dinamizar-se, mas achamos que é importante, em cima do código europeu nesta matéria, Portugal ter o seu próprio código aplicado à sua realidade. Para melhorar as relações e aprofundar as suas necessidades em várias matérias. Nesse sentido, estamos em crer que não estamos muito longe de ter um código que efetivamente represente os interesses das partes.

Um código deste tipo leva o seu tempo a concretizar-se, a nossa perspetiva é que dentro de muito pouco tempo essas regras estarão disponíveis.

Ainda na rubrica dos incentivos, mais uma ideia é criar um cluster agroalimentar de âmbito nacional. Pode concretizar melhor a ideia?

Portugal necessita de concentrar as suas forças e recursos para a promoção externa e internacionalização desta indústria. Em 2008, houve uma crise profunda de matérias-primas a nível mundial, nos dois lados do hemisfério, um momento muito particular que nunca se tinha verificado desta maneira. Algumas matérias-primas alimentares escassearam e outras aumentaram o seu custo. Isto determinou entre os agentes económicos a necessidade de olhar para a indústria agroalimentar no sentido serem criadas condições que permitissem a Portugal produzir mais matérias-primas.

Tivemos sobretudo nos últimos quatro anos dialogado muito com as forças no terreno para obter uma visão conjunta para a promoção externa. Continuamos a sentir a necessidade de falar nestas questões a uma única voz. O cluster tem como objetivo, no processo de reconhecimento em curso, a representatividade das empresas e das marcas, melhorar a competitividade da indústria e promover o seu trabalho além-fronteiras.

Sobre o autorRita Gonçalves

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Clube de Produtores Continente comprou mais de 620 milhões de euros à produção nacional em 2024

Foram 270 mil toneladas de produtos frescos adquiridos a 365 produtores nacionais, representando cerca de 15 mil pessoas.

Hipersuper

No âmbito do Dia da Produção Nacional, que se assinala sempre a 26 de abril, o Clube de Produtores Continente (CPC) revela que em 2024 comprou 624 milhões de euros à produção nacional para distribuir nas lojas Continente. Um valor que se traduz em mais de 270 mil toneladas de produtos frescos, desde frutas e legumes, talho, charcutaria e queijos, peixaria, padaria e pastelaria.
Em 2024, apoiou, direta e indiretamente, cerca de 15 mil pessoas, através de mais de 200 mil hectares de área produtiva. O número de produtores tem crescido anualmente a dois dígitos, tendo registado o maior aumento em 2024, com destaque para o crescimento dos produtores de carne de origem nacional.

Fundado em 1998 com o objetivo de apoiar os produtores nacionais e valorizar a autenticidade dos produtos portugueses, o CPC tem registado um crescimento significativo ao longo dos anos. Conta atualmente com 365 membros distribuídos de Norte a Sul do país e Madeira, que representam empresas familiares ou organizações de produtores.

Em 2024, o CPC apoiou, direta e indiretamente, cerca de 15 mil pessoas, através de mais de 200 mil hectares de área produtiva

“Os resultados de 2024 refletem o compromisso contínuo do CPC com a produção nacional. Os produtores nacionais enfrentam atualmente desafios imensos, desde as mudanças climáticas até às exigências de inovação tecnológica e é com grande orgulho que os apoiamos, fortalecendo as economias locais e garantindo igualmente que os consumidores tenham acesso a produtos frescos, de origem nacional, provenientes de sistemas de produção mais sustentáveis”, sublinha Ondina Afonso, presidente do CPC.

O CPC  tem na produção e no consumo sustentável as principais preocupações e a sua atividade está alinhada com o 12.º objetivo da ONU, com a estratégia Europeia do Prado ao Prato e com o Roteiro para a Neutralidade Carbónica 2050 do Ministério o Ambiente e da Transição Energética.
Neste sentido, desenvolve regularmente iniciativas de formação e capacitação na implementação das melhores práticas produtivas, como a agricultura regenerativa e agroecologia, “aposta na incorporação de matérias-primas certificadas com origem sustentável, e promove a biodiversidade nas explorações agrícolas, entre muitas outras iniciativas, com o objetivo de apoiar os produtores no cumprimento das metas previstas pela Comissão Europeia”, destaca a organização  um comunicado.

O CPC desenvolve regularmente iniciativas de formação e capacitação na implementação das melhores práticas produtivas

O Clube de Produtores  criou ainda, em 2023, a plataforma ‘Feira do Desperdício’ que promove o aproveitamento do desperdício gerado nos produtores, através do impulsionamento de parcerias entre a produção, a indústria e o retalho, que possam desenvolver projetos de inovação e circularidade. A plataforma já deu origem a produtos como o folar de carne de fumeiro, feito com excedentes de enchidos e fumados não comercializáveis por uma questão de gramagem, que juntou os produtores Pão de Gimonde e Salsicharia da Gardunha. “O objetivo do Clube de Produtores Continente é disponibilizar produtos nacionais de excelência aos clientes, resultantes de um trabalho de parceira com os produtores, com suporte em conhecimento técnico-científico e que permite alinhar a oferta às tendências de consumo”, refere ainda no comunicado.

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Bebidas

Simple lança Oat Shakes e reforça aposta em soluções práticas e nutritivas

A nova gama inclui três combinações de sabores: chocolate e amendoim, baunilha e caramelo e framboesa e banana,.

Hipersuper

A Simple acaba de lançar uma nova gama de produtos que promete transformar a rotina alimentar dos consumidores. Com os novos Oat Shakes, a marca portuguesa focada na alimentação equilibrada aposta numa alternativa prática e nutritiva às tradicionais papas de aveia, pensada para pequenos-almoços e lanches em contextos de ritmo acelerado.

Os Oat Shakes apresentam-se como refeições rápidas e fáceis de preparar, respondendo à crescente procura por soluções alimentares convenientes, sem comprometer o valor nutricional. “Mais do que uma simples refeição, os Simple.Go! Oat Shakes distinguem-se pela simplicidade na preparação e pela facilidade de integração em rotinas aceleradas”, sublinha a marca.

A nova gama inclui três combinações de sabores: chocolate e amendoim, baunilha e caramelo e framboesa e banana, procurando responder a diferentes preferências de consumo. Para preparar, basta adicionar água até à linha indicada na embalagem, agitar e consumir. Quem preferir uma textura mais cremosa pode deixar o shake no frigorífico durante a noite, obtendo uma refeição pronta a consumir pela manhã, refere a Simple em comunicado.

Além da conveniência, os Oat Shakes destacam-se pelo seu perfil nutricional. Com uma fórmula vegan, rica em fibra, as garrafas da gama Simple.Go! são feitas de materiais 100% reciclados, reforçando o compromisso da marca com a sustentabilidade ambiental.

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Mercadona aumenta em 19% o volume de compras a fornecedores nacionais em 2024

Em 2024, a Mercadona adquiriu 38.000 toneladas de tomate, 22 milhões de litros de leite, 4.500 toneladas de queijo proveniente de diferentes regiões do país e assegurou a entrega diária de 2.300 toneladas de peixe fresco de lotas nacionais.

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No âmbito do Dia da Produção Nacional, assinalado este sábado, 26 de abril, a Mercadona reforça o seu compromisso com a economia portuguesa ao anunciar um aumento de 19% no volume de compras a fornecedores nacionais em 2024. A insígnia espanhola realizou aquisições no valor de 1.400 milhões de euros, reforçando a aposta em produtos como o leite, o azeite, o tomate e o peixe fresco de lota.

Desde a abertura do primeiro supermercado em Portugal, em 2019, a Mercadona acumulou um total de 4.500 milhões de euros em compras a parceiros locais, o que representa um crescimento de 500% face ao valor inicial de 217 milhões de euros. Esta evolução acompanha a expansão do projeto da empresa no país e sustenta o abastecimento das mais de 60 lojas em território nacional, bem como de algumas unidades em Espanha.

Em 2024, a empresa adquiriu 38.000 toneladas de tomate, 22 milhões de litros de leite, 4.500 toneladas de queijo proveniente de diferentes regiões do país e assegurou a entrega diária de 2.300 toneladas de peixe fresco de lotas nacionais. Estes números refletem o impacto económico e social da sua atividade e a aposta contínua na diferenciação da oferta.

Pedro Barraco, diretor da Cadeia Agroalimentar da Mercadona, sublinha que para “além do investimento direto, que resulta numa soma de mais de 4.500 milhões de euros em compras em cinco anos, temos também vindo a consolidar a parceria com os diversos Interfornecedores Especialistas de Norte a Sul de Portugal, e inclusive ilhas. Como resultado de um crescimento partilhado, foi também possível observar ao longo dos anos que muitos dos nossos fornecedores têm realizado investimentos estratégicos de modo a aumentarem a sua capacidade produtiva e garantirem a qualidade dos produtos, gerando um contributo positivo na economia nacional e criando também mais empregos. Muitos dos produtos nacionais que compramos como é o caso dos lácteos, fruta, legumes e padaria/pastelaria também chegam diariamente aos nossos clientes espanhóis, e assim, contribuímos também para a promoção dos nossos Interfornecedores Especialistas além-fronteiras.”.

A empresa prevê encerrar 2025 com 70 lojas em funcionamento, após a abertura de mais 10 supermercados.

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Foto: Facebook Portugal Sou Eu
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Portugal Sou Eu comemora o Dia da Produção Nacional

O Mercado do Bolhão recebe nos dias 24 e 26 de abril, uma ação de sensibilização e ativação da marca Portugal Sou Eu.

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O Portugal Sou Eu assinala, uma vez mais, o Dia da Produção Nacional, que se celebra a 26 de abril.

Este ano, vai fazer chegar as suas mensagens ao público consumidor e às empresas, no Mercado do Bolhão, no Porto, a 24 e 26 de abril. numa ação de sensibilização e ativação da marca. Uma banda de músicos vai circular pelo recinto do mercado para distribuir brindes Portugal Sou Eu.

Dirigido ao setor primário, indústria, serviços, artesanato, comércio a retalho e por grosso, restauração e alojamento com restauração, o Portugal Sou Eu sinaliza, através da atribuição do selo, os produtos e serviços que geram valor em Portugal. No dia 24 as ações acontecem das 14h30 às 16h30 e no dia 26, entre as 10h e as 12h e das 14h Às 16h.

Lançado em dezembro de 2012 pelo Governo de Portugal, o programa Portugal Sou Eu tem mais de 4.500 empresas registadas, das quais cerca de 2.000 com processo de adesão concluído. O programa, cofinanciado pelo Compete 2030, Portugal 2030 através da União Europeia, é gerido por um órgão de gestão formado pela Associação Empresarial de Portugal (AEP), Associação Industrial Portuguesa-Câmara de Comércio e Indústria (AIP-CCI), Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) e pelo IAPMEI – Agência para a Competitividade e Inovação.

“Com o selo Portugal Sou Eu estão qualificados mais de 19 500 mil produtos e serviços que, no conjunto, representam um volume de negócios agregado superior a 12 mil milhões de euros. A maioria dos produtos tem marcas registadas, sendo que 57 por cento são do setor da alimentação e bebidas e 23 por cento correspondem às atividades de artesanato”, informa a organização.

 

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Retalho

Lidl relança programa de estágios de verão para universitários com modelo flexível e remunerado

Destinado a estudantes do primeiro ao terceiro ano de licenciatura, o programa está de regresso pelo quarto ano consecutivo, com candidaturas abertas até 9 de maio.

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O Lidl Portugal volta a apostar na captação de jovens talentos com mais uma edição do Lidl Summer UP, programa de estágios de verão que se realiza durante os meses de julho e agosto.

Com um modelo considerado inovador e flexível, o Lidl Summer UP permite aos participantes – alunos do primeiro, segundo e terceiro ano de licenciatura – conciliar a experiência profissional com o período de férias, podendo optar por trabalhar três dias por semana ou apenas durante as manhãs, de segunda a sexta-feira, ao longo de oito semanas. A edição deste ano arranca a 7 de julho e terá lugar nos serviços centrais do Lidl, em Sintra, envolvendo áreas como Compras e Tecnologias de Informação (IT).

O estágio é remunerado e inclui um processo estruturado de onboarding, que dá a conhecer a operação da empresa, incluindo visitas a lojas, centros logísticos e departamentos centrais. Acompanhados por um orientador, os estagiários são desafiados a desenvolver um projeto real, promovendo a aquisição de competências práticas e o contacto direto com o setor do retalho alimentar.

Nos últimos três anos, cerca de 40 jovens participaram neste programa, que se tem afirmado como uma porta de entrada no universo do retalho moderno. Para Sandrine Teixeira, Chief People Officer do Lidl Portugal, “o Lidl Summer UP é, para nós, bastante enriquecedor, sobretudo no que se refere à atração de novos talentos. Não só temos oportunidade de apresentar como funciona o retalho alimentar no Lidl, como beneficiamos do espírito empreendedor destes novos talentos. O espírito criativo destes jovens talentos traz-nos sempre abordagens inovadoras e disruptivas que vêm contribuir para a melhoria contínua do nosso negócio, algo que está muito enraizado no nosso ADN”.

Na edição deste ano, os estagiários irão integrar algumas áreas dos serviços centrais, como as Compras e IT, na sede do Lidl em Sintra, a partir de 7 de julho.

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Não Alimentar

Absorvit lança nova campanha e reforça importância do magnésio na performance desportiva

Sob o mote “No Desporto, há diferenças que fazem toda a diferença”, a Absorvit tem uma nova campanha de comunicação dedicada ao seu portefólio de suplementos com magnésio.

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A iniciativa visa destacar o papel fundamental deste mineral na preparação, desempenho e recuperação dos praticantes de atividade física, seja qual for a sua intensidade ou modalidade.

A gama Absorvit Magnésio, disponível em farmácias e parafarmácias, foi desenvolvida para responder às necessidades de diferentes perfis de desportistas. Entre as referências em destaque estão o Absorvit Magnésio Resist Duo, pensado para atletas de alta competição e treinos intensivos, com uma fórmula que alia magnésio, vitamina B6, ginseng siberiano e ácido fólico, e tecnologia de libertação modificada para efeito imediato e prolongado. Já o Absorvit Magnésio B6 dirige-se a praticantes regulares, ajudando a reduzir a fadiga e a otimizar a recuperação muscular. Por fim, o Absorvit Magnésio Mulher combina magnésio com óleo de onagra e vitaminas, adaptando-se às exigências de um estilo de vida feminino ativo.

A campanha contará com a participação de figuras públicas ligadas ao desporto, entre as quais se destacam o atleta Joaquim Chaves, Maria Van-Zeller Garin e atletas da Méritis, apoiados pela marca. Com presença em mupis e nas redes sociais da Absorvit, a ação incluirá conteúdos exclusivos ao longo de abril, reforçando o posicionamento da marca junto do universo desportivo.

Com esta aposta, a Absorvit sublinha o seu compromisso com o bem-estar físico e a performance desportiva, defendendo que detalhes como a suplementação adequada podem fazer toda a diferença no rendimento dos atletas e entusiastas da atividade física.

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Alimentar

A Leiteira estreia-se no segmento dos iogurtes com nova gama 100% natural

Disponíveis nas variedades Morango, Natural e Mirtilo, cada embalagem inclui duas unidades de 125 gramas, pensadas para responder à procura por uma alimentação equilibrada e prazerosa.

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A Leiteira acaba de expandir o seu portefólio com o lançamento de uma nova gama de iogurtes produzidos exclusivamente com ingredientes naturais. Esta estreia no segmento de iogurtes representa um marco na estratégia de diversificação da marca, conhecida até agora pelas suas sobremesas refrigeradas como mousses, cremes e arroz-doce.

Apresentados em elegantes copos de vidro, os novos iogurtes d’A Leiteira surgem com o objetivo de proporcionar uma experiência de consumo sofisticada, sem comprometer a naturalidade. Disponíveis nas variedades Morango, Natural e Mirtilo, cada embalagem inclui duas unidades de 125 gramas, pensadas para responder à procura por uma alimentação equilibrada e prazerosa.

Segundo Alexandra Chambel, Brand Manager d’A Leiteira, “com este lançamento, reforçamos o compromisso d’A Leiteira em oferecer aos nossos consumidores momentos únicos de prazer. Para os que procuram qualidade e variedade nas suas escolhas, os novos iogurtes A Leiteira oferecem uma solução que alia a simplicidade da receita de um iogurte natural à frescura e qualidade da fruta”.

“E mais uma vez, reforçamos a mensagem de que com A Leiteira é bom ter tempo, uma vez que os seus produtos convidam os consumidores a desfrutar de momentos de pausa e prazer, enquanto se deliciam com as receitas autênticas e genuínas da sua oferta diferenciadora e de elevada qualidade”, acrescenta.

Para apoiar esta entrada no novo segmento, a marca vai lançar uma campanha multimeios que estará presente em televisão, mupis e plataformas digitais como o YouTube. A campanha procurará evidenciar os atributos diferenciadores da nova gama, mantendo a coerência com a identidade da marca.

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Retalho

Nova loja Intermarché em Leiria permite a criação de 50 postos de trabalho

O novo supermercado do Grupo Mosqueteiros, em Monte Redondo representa um investimento de cinco milhões de euros.

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O Intermarché, insígnia do Grupo Mosqueteiros, inaugurou esta quinta-feira, 24 de abril, uma nova loja em Monte Redondo, concelho de Leiria. O novo supermercado, que representa um investimento de cinco milhões de euros, vai permitir a criação de 50 novos postos de trabalho, reforçando a presença da insígnia na região e a sua aposta no desenvolvimento da economia local.

Com uma área total de 1.300 m², a nova loja em Monte Redondo tem no seu portfolio uma vasta gama de produtos alimentares e não alimentares e uma oferta de serviços de conveniência que inclui posto de abastecimento de combustível, papelaria e tabacaria e cafeteria.

“A abertura do Intermarché de Monte Redondo é mais um passo na nossa missão de estarmos cada vez mais próximos dos consumidores. É com grande orgulho que inauguramos esta loja, que representa não só um investimento significativo na região, mas também a criação de emprego local e o reforço da nossa aposta numa oferta de qualidade e conveniência”, afirmam Raúl e Fátima Rodrigues, responsáveis do Intermarché de Monte Redondo.

O Intermarché é a primeira insígnia do Grupo Mosqueteiros, atuando há mais de 50 anos por toda a Europa. está em Portugal há mais de 30 anos, onde conta com 269 pontos de venda, espalhados por mais de 180 concelhos, nos 18 distritos do país.

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Alimentar

Fundação Mendes Gonçalves quer nutrir futuros e regenerar legados na Golegã

Apresentada esta quarta-feira, a Fundação concretiza o sonho do seu fundador, Carlos Mendes Gonçalves, CEO da Casa Mendes Gonçalves, de criar uma instituição com um modelo inovador que procura revitalizar a filantropia de proximidade ou comunitária.

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Tendo como lema de missão ‘Nutrir Futuros, Regenerar Legados’, a Fundação Mendes Gonçalves (FMG), tem na educação, na regeneração e na relação entre nutrição, estilos de vida e bem-estar, as áreas prioritárias dos projetos que vai dinamizar. Procurará criar impacto, positivo, a partir de uma ação baseada na cocriação e no desenvolvimento de parcerias estratégicas, na promoção da literacia e na procura da transferência de conhecimento, da advocacia e de uma boa comunicação.

Apresentada esta quarta-feira, a Fundação concretiza o sonho do seu fundador, Carlos Mendes Gonçalves, CEO da Casa Mendes Gonçalves, de criar uma instituição com um modelo inovador que procura revitalizar a filantropia de proximidade ou comunitária.

“A Fundação Mendes Gonçalves é um projeto para várias vidas, que tentará mostrar que é possível desenvolver os três pilares estratégicos através da atividade económica e de uma rede de colaborações com parceiros estratégicos. O primeiro sonho vai ser cumprido com a construção do Centro Educativo, mas não ficaremos por aqui. Da Golegã para o mundo, queremos ser uma referência, sobretudo na partilha de boas práticas, com educação de qualidade, regeneração dos solos e bem-estar da nossa comunidade”, apresenta Carlos Gonçalves.

Carlos Goncalves, fundador da Fundação Mendes Gonçalves é também o presidente do Conselho de Administração

Com o programa Educar, a FMG pretende criar um ecossistema que valoriza o bebé e a criança, dos zero aos 10 anos. Um dos projetos mais emblemáticos é o projeto de construção de um Centro Educativo na Golegã com berçário, creche, jardim-de-infância e 1º ciclo, que a organização pretende que venha a integrar e reforçar a rede pública. Esta infraestrutura tem abertura prevista para o ano letivo de 2027-2028.
Paralelamente, a FMG vai promover um projeto-piloto de amas, dos zero aos três anos, em colaboração com outras fundações e organizações, nomeadamente as Fundações Aga Khan Portugal e Jerónimo Martins, que pretende disponibilizar “uma sólida formação e acompanhamento/supervisão”. ainda este ano será reforçada a resposta de cuidado e educação dos zero aos três anos complementar à que resulta dos berçários e creches, na Golegã e na região ao redor.

Regenerar e nutrir

Já o programa Regenerar, pretende potenciar a literacia, a investigação e o desenvolvimento de práticas de agricultura regenerativa. “Fá-lo-á, naturalmente, junto da sociedade, mas, também, no contexto académico e ensino profissional para promover a aproximação da investigação e da prática, com foco no estudo dos impactos socioecológicos”,assinala a Fundação Mendes Gonçalves num comunicado. Este programa vai mobilizar parceiros do setor filantrópico para a criação de alianças de suporte e financiamento a projetos de agricultura regenerativa, “advogando boas práticas e influenciando políticas públicas”, acrescenta.

Por fim,  com o programa Nutrir, a FMG pretende posicionar a Golegã enquanto concelho eco consciente e promotor de estilos de vida saudáveis, através do desenvolvimento e apoio de projetos de promoção da literacia e práticas de alimentação e estilos de vida saudáveis, ao longo de todo ciclo de vida. Irá, ainda, apoiar e impulsionar a investigação, incluindo relativa ao aporte nutricional, considerando os meios e modos de produção, e advogar boas práticas, assim como políticas públicas e estratégias que promovam uma perspetiva mais integrada de bem-estar, partindo da alimentação e da relação que se gera com ela.

O programa Regenerar, pretende potenciar a literacia, a investigação e o desenvolvimento de práticas de agricultura regenerativa

Para Tiago Pereira, CEO da Fundação Mendes Gonçalves, esta concretiza o objetivo de se construir “algo com impacto, em cocriação, para inspirar outros lugares, em Portugal e no mundo”. “Desde logo, com educação de qualidade, desde os primeiros 1000 dias e a primeira infância, que consiga garantir oportunidades para todas as pessoas, mas também através da relação entre a regeneração dos solos, através de uma produção e consumo mais sustentáveis, e a nutrição e o bem-estar das atuais e futuras gerações, para que possam, também estas, contribuir para as sucessivas”, destaca.

Ao lado de Tiago Pereira, CEO da Fundação, estão também na liderança Carlos Goncalves, fundador da Fundação Mendes Gonçalves e presidente do Conselho de Administração, e Conceição Zagalo, presidente do Conselho Executivo. Eduardo Marçal Grilo é o presidente do Conselho de Curadores. “Atualmente, todas as obrigações legais estão cumpridas, nomeadamente na área de compliance e respondem ao modelo da fundação enquanto detentora de parte da Casa MG aplicando-se, por isso, a todo o universo Mendes Gonçalves”, assinala um comunicado divulgado pela Fundação Mendes Gonçalves.

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Vinted reforça parceria logística com a InPost para entregas em oito países, incluindo Portugal

A Vinted firmou uma nova parceria estratégica com a empresa especializada em soluções logísticas não domiciliárias InPost. O acordo, válido até 2027, abrange oito mercados europeus, Portugal incluído.

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A Vinted firmou uma nova parceria estratégica com a empresa especializada em soluções logísticas não domiciliárias InPost. O acordo, válido até 2027, abrange oito mercados europeus – Portugal incluído – e consolida a colaboração entre ambas as empresas, com o objetivo de oferecer entregas mais rápidas, acessíveis e sustentáveis aos milhões de utilizadores da Vinted.

Através da extensa rede da InPost, com mais de 82.000 Lockers e Punto Packs, os vendedores da Vinted terão à disposição uma solução logística eficiente, que facilita o envio de encomendas de forma conveniente e amiga do ambiente. Esta colaboração inclui os serviços da Mondial Relay, unidade da InPost, e aplica-se aos mercados do Reino Unido, França, Bélgica, Países Baixos, Itália, Espanha, Polónia e Portugal.

Para a InPost, este contrato com a Vinted representa um reforço importante da sua estratégia de expansão internacional. “Estamos muito satisfeitos por reforçar a nossa parceria com a Vinted, o que demonstra a nossa capacidade de apoiar os maiores mercados e comerciantes em toda a Europa, através da nossa extensa rede de entregas não domiciliárias. Este acordo sublinha o nosso compromisso de oferecer soluções de entrega fiáveis e mais sustentáveis e esperamos contribuir para o sucesso contínuo da Vinted.”, afirma Rafał Brzoska, CEO da InPost. “Esta parceria é também um testemunho da visão estratégica da InPost para se tornar o ator número um na logística europeia. As conquistas comerciais, como o contrato com a Vinted, são fundamentais para a estratégia da InPost e ajudam-nos a reforçar ainda mais a nossa presença internacional, incluindo no Reino Unido, onde recentemente elevámos o nosso negócio através da aquisição da Yodel.”, acrescenta.

O reforço da colaboração com a Vinted surge numa altura em que a InPost também anunciou a aquisição da Yodel, um dos maiores operadores de entregas no Reino Unido. Esta operação posiciona a empresa como o terceiro maior operador logístico independente no mercado britânico.

Vytautas Atkočaitis, vice-presidente da Vinted Go, também não esconde que a empresa está satisfeita “em continuar nossa colaboração com a InPost e a Mondial Relay em vários mercados europeus. Esta parceria alinha-se perfeitamente com o nosso compromisso de oferecer aos nossos utilizadores soluções de entrega eficientes e acessíveis.”.

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