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Italiana Mona Lisa Café equaciona abrir em Lisboa depois de ter desembarcado na Madeira

Por a 25 de Novembro de 2015 as 12:39

Leonardo Da vinceDiretamente da zona italiana de Vince, na região de Toscana, chegam os produtos artesanais da Mona Lisa Café, que participa na Alimentaria&Horexpo Lisboa 2015 através da organização conjunta Gusto Italia, que conta com várias empresas em representação do país.

Este é um dos poucos expositores coletivos que se encontram no salão de negócios agro-alimentares, que acontece na Feira Internacional de Lisboa (FIL), entre os dias 22 e 24 de novembro. Além do agrupamento a representar Itália, encontram-se empresas que se uniram para representar a Polónia, outras vindas do Perú e ainda as empresas açoreanas, que participam juntas no certame em representação da região autónoma.

No ‘stand’ italiano servem-se queijos, presunto, compotas e vinhos. Produtos artesanais que mostram que a gastronomia de Itália vai além das pizzas e pastas. Uma das marcas que se encontra aqui é a Mona Lisa Café, reunindo vários “pequenos produtores familiares”, que conservam as receitas antigas das iguarias típicas da região de Toscana, em Itália.

“Nos chamamos Mona Lisa porque nascemos na zona de Vince, assim como Leonardo Da Vince [autor da Mona Lisa]. Não vendemos apenas café, temos também queijos de animais que cresceram naquela zona e na região de Toscana, produtos de charcutaria, o presunto, doces que combinam com os queijos, uma grande variedades de trufas, azeitonas, tomates, entre outros”, descreve Franklin Paoletti, representante da marca.

Esta é a primeira vez que vêm a Portugal, para participar na feira, já que a Mona Lisa Café está instalada há dois anos na Ilha da Madeira. O espaço de restauração “Bar/Café” do Funchal serve todos produtos tradicionais daquela região aos turistas e madeirenses que por ali passam.

“O que nos têm pedido na feira é que abramos um espaço também aqui em Lisboa. Vamos averiguar os investimentos, sabemos que aqui é mais difícil do que na Madeira, em termos de custo principalmente”, confessa o responsável.

Apesar da ideia de um espaço onde se servem produtos típicos da Toscana agradar aos visitantes da feira, o objetivo da presença é promover os fornecedores da insígnia. “Queremos recuperar o que se fazia antigamente, promovendo os produtos de pequenas famílias que não têm capacidade de exportação. Estamos aqui para os mostrar a Portugal, para suscitar o interesse da restauração e os hotéis portugueses, ou para as pessoas em geral que procuram algo diferente de Itália, que tem muitos produtores de qualidade sem capacidade ou com pouca quantidade para poderem exportar”.

Questionado sobre o porquê da decisão de participar na Alimentaria Lisboa com um stand coletivo, Franklin Paoletti explica que a iniciativa da Gusto Italia partiu da Câmara de Comércio de Itália em Portugal. “Ofereceu-nos muito apoio, logístico e em outros aspectos. Nós aceitamos e vamos trabalhar com a Câmara de Comércio aqui em Portugal para podermos nos tornar mais internacionais”.

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