Entrevista

“Estamos a desenvolver o embrião de uma feira que tem pés para andar sozinho”

No dia em que fecham as portas da 13ª edição da Alimentaria&Horexpo Lisboa, publicamos a entrevista a Fátima Vila Maior e Paulo Rodrigues, da Feira Internacional de Lisboa, capa da edição de novembro do Hipersuper

Rita Gonçalves
Entrevista

“Estamos a desenvolver o embrião de uma feira que tem pés para andar sozinho”

No dia em que fecham as portas da 13ª edição da Alimentaria&Horexpo Lisboa, publicamos a entrevista a Fátima Vila Maior e Paulo Rodrigues, da Feira Internacional de Lisboa, capa da edição de novembro do Hipersuper

Rita Gonçalves
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Rita Gonçalves
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Paulo Rodrigues, gestor da Alimentaria&Horexpo Lisboa

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Fátima Vila Maior, directora de Área de Feiras da FIL

Fátima Vila Maior, directora de Área de Feiras da FIL

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Fátima Vila Maior (F.V.M), diretora de área de feiras da Feira Internacional de Lisboa (FIL)

Paulo Rodrigues (P.R.), gestor da Alimentaria&Horexpo Lisboa

No dia em que fecham as portas da 13ª edição da Alimentaria&Horexpo Lisboa, publicamos a entrevista a Fátima Vila Maior e Paulo Rodrigues, da Feira Internacional de Lisboa, capa da edição de novembro do Hipersuper

 

Quais as grandes novidades da 13ª edição da Alimentaria & Horexpo Lisboa face à última edição?

F.V.M.: Costumamos dizer que as novidades são as empresas que as aportam mas enquanto estratégia da feira este ano vamos desenvolver uma área que se chama Alimentaria Experience, a grande novidade deste ano. Além de empresas portuguesas, conta também com participações oficiais e empresas de vários países.

Acreditamos estar a desenvolver o embrião de uma feira que tem pés para andar sozinho. Durante os últimos anos, a feira sofreu uma grande pressão por parte do público em geral na curiosidade pelo lançamento de novos produtos a até da possibilidade de degustar alguns. E, nesse sentido, desenvolvemos a Alimentaria Experience dando continuidade às expectativas dos profissionais e respondendo ao novo tipo de relacionamento que as empresas de grande consumo têm com os consumidores finais. Antes vinham cá para vender os seus produtos ao comprador profissional, das grandes superfícies e do retalho tradicional. Hoje, grande parte das marcas portuguesas e internacionais estão muito apostadas em aumentar a sua relação com o consumidor final. É por isso que todas têm site, fóruns, páginas nas redes sociais. Quando abrimos uma página online de um produto de grande consumo, vemos uma relação com o consumidor que é muito mais do que ter um catálogo. As pessoas têm que experienciar, aliás grande parte das grandes superfícies também têm zonas de degustação e lançamento de produtos, entre outros.

Esse é, então, o pavilhão que abre ao público em geral?

P.R.: Sim, é. As grandes empresas podem aqui demostrar os seus produtos mas numa ótica de promoção de workshops e outras iniciativas lúdicas. Uma vez aberto ao público, este espaço vai permitir o contato com os profissionais, num ambiente mais descontraído que possibilita experiências diferentes. São espaços diferentes dos stands e permitem outras valências.

F.V.M.: A Alimentaria Experience acaba por ter um posicionamento diferente da feira tradicional. É quase uma experiência para o visitante num formato que até hoje ainda não houve outra iniciativa a fazer. Existem iniciativas pontuais, como o Peixe em Lisboa, o Mercado dos Sabores Continente ou a Essência de Vinho, por exemplo, agora de uma forma alavancada é a primeira vez que se faz. Aqui as grandes marcas são a referência.

E abarca todo o setor agroalimentar?

P.R.: O nosso objetivo é que abarque todo o setor agroalimentar e, por isso, faz sentido ter a experimentação para promover e incentivar o consumo de produtos portugueses.

Estamos a falar de produtos nacionais e internacionais?

F.V.M.: Sim. Não é o Portugal Agro, que se realiza no mesmo espaço e promove os produtos da terra de norte a sul do País.

Qual vai ser a dimensão da Alimentaria Experience?

F.V.M.: Prevemos que tenha entre os 2.000 e 3.000 metros quadrados. E que seja a maior mostra neste género de feira multi-setorial, ligado a várias marcas. Não tem um patrocinador nem é dedicado a um só setor. A meta não é dar visibilidade às marcas parceiras mas a todas as que quiserem. É, no fundo, mais um espaço que a Alimentaria dá às marcas para se promoverem junto do consumidor final.

P.R.: Além de áreas de degustação, vamos ter zonas de estar onde as famílias podem fazer uma refeição. O importante não é só criar um espaço de degustação mas de experiências, como o próprio nome indica. E é um espaço lúdico, que promove a interação com os produtos.

Qualquer marca pode participar, não tem de ser expositor.

F.V.M.: Tem naturalmente de pagar para participar. Os expositores têm alguma vantagem financeira mas o espaço é aberto a qualquer marca de grande consumo, independentemente de participarem na Alimentaria. São investimentos reduzidos.

Então vai haver venda ao público?

F.V.M.: Sim, só na Alimentaria Experience e para consumir no local.

Qual é o lema desta edição? Na edição de 2013 era “Novos Compradores, Novos Mercados, Novas Oportunidades”.

F.V.M.: O lema mantém-se. Aumentar as exportações é quase um desígnio nacional. Por isso, fizemos este ano uma parceria com a Portugal Foods, além da FIPA e da Fundação AIP, no sentido de trabalhar em conjunto para este objetivo.

Queremos que as nossas empresas ganhem e exportem mais. A exportação tem sido e vai continuar a ser, não só pela dinâmica e resiliência dos nossos empresários mas também pela genuinidade dos nossos produtos, o caminho a seguir.

Ao longo dos últimos anos, fomos bombardeados com uma série de procedimentos e burocracias, ligadas à higiene e segurança alimentar, e hoje é um facto que as empresas portuguesas são conhecidas no mundo pelas excelentes práticas, morreram muitas pelo caminho mas as que ficaram são imaculadas. E isso hoje vale nos mercados TOP. Quem vende em Nova Iorque ou em Tóquio vende para o mundo inteiro. Estamos a agilizar a vinda de alguns compradores internacionais, a partir da nossa base de dados que tem 14 mil compradores internacionais.

Investiram 100 mil euros no programa de compradores internacionais.

F.V.M.: Sim, vamos trazer entre 80 a 100 compradores convidados, além dos 1500 a 2000 que estamos à espera que venham, como é tradição.

Muitas vezes, as empresas investem em feiras, sobretudo nos países não tradicionais, e basicamente trazem um contato. Por outro lado, ninguém vai participar numa feira no Japão para ter quatro clientes. Tem de ter um representante que distribua os seus produtos. O investimento feito para ir a um mercado é muito grande e o resultado é encontrar uma pessoa. Portanto, o nosso desafio é um pouco ao contrário. Do Japão vamos trazer cinco ou seis pessoas, que possam estar interessadas em serem representantes das empresas portuguesas. Importadores, distribuidores e grande distribuição incluídos.

É muito complicado para uma empresa portuguesa estar a exportar a partir daqui para 10 ou 20 clientes no Japão. Ou abre lá uma delegação, no caso de ser uma empresa grande, ou, se for pequena, tem de ter um importador. Às vezes, as empresas portuguesas nas feiras internacionais, em lugar de participarem no espaço que representa Portugal, preferem participar no stand do importador por que é quem lhe dá a logística de aproximação ao mercado.

Isto para explicar que neste despiste de novos mercados, achamos que a nossa função não é trazer os compradores que as empresas já conhecem e que virão naquele bolo dos dois mil. Temos uma plataforma online de agendamento de reuniões, uma mais-valia que começou no ano passado e este ano ambicionamos que seja ainda mais eficaz, que permite às empresas prepararem-se melhor porque já sabem com quem vão reunir.

Este programa desenvolve-se através de reuniões?

F.V.M.: Sim, reuniões com as empresas que vêm ao abrigo desse programa. Conseguimos monitorizar o que fazem em Portugal por que há um conjunto de requisitos que têm de seguir, como preparar as reuniões e ter um mínimo de seis, por exemplo. Queremos cada vez mais profissionalizar esta vertente da feira. Não basta ter cá compradores estrangeiros, é importante que exista negócio. A vantagem da feira é ter oportunidade de acesso a compradores de vários países.

Portanto, o lema é precisamente trazer novos compradores de mercados tradicionais e despistar novas geografias.

O que é exatamente o Clube Portugal Exportador?

F.V.M.: É uma linha de desenvolvimento da feira, onde convidamos estes compradores internacionais, faz parte deste programa, onde fazemos degustação de produtos portugueses, esses compradores têm um vaucher que dá acesso ao clube.

Acaba por ser uma zona física privada?

F.V.M.: Sim, embora seja uma atividade que não é confinada exclusivamente à feira. Tem uma atividade mais anual, não termina com a Alimentaria.

Quais os mercados sem tradição de virem cá que vão fazer parte do programa?

F.V.M.: Do Japão vamos trazer sete compradores mas também convidámos profissionais dos Emirados Árabes Unidos, da África do Sul, da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e dos EUA. Embora o Brasil e Angola sejam dois mercados prioritários. A Alimentaria sempre foi vista como uma porta de entrada para o Brasil, temos inclusive uma parceria com a associação brasileira das empresas de distribuição. Continuamos a acreditar que existe neste mercado para os produtos nacionais de valor acrescentado. Talvez, não nos canais discount ou nas grandes superfícies mas sim nas lojas gourmet e especializadas.

Há este ano um país convidado?

P.R.: Não. Achámos que a haver um país convidado esse país seria Portugal. Entrava um pouco em contradição convidar um país e depois dar ênfase àquilo que realmente queremos, a qualidade dos nossos produtos.

F.V.M.: Não somos um evento de empresas portuguesas para empresas portuguesas mas sim de empresas internacionais para compradores internacionais. As participações oficiais dos países estrangeiros representam 30% da oferta, o que para nós é um garante que o mercado funciona e que a feira é um excelente instrumento para exportação de produtos para Portugal e outros países.

Uma das grandes novidades é a data na qual se realiza. Costumava ter lugar na Primavera e vai agora acontecer em Novembro de forma a seguir calendário internacional de feiras deste setor. Assim, a concorrência para angariar expositores e mesmo visitantes não se torna mais difícil e aguerrida?

F.V.M.: Sim, com certeza. Mas foi um pedido dos nossos clientes para acompanhar o calendário de feiras internacionais. Claro que cada vez que há uma alteração de ciclo é difícil comunicar mas pensamos que é uma boa data, aliás há uns anos já foi nesta data.

A primeira edição, penso.

F.V.M.: Exato. Vamos ver. Estamos convencidos que a feira vai ter ótimos resultados. Há um conjunto de coincidências boas da nossa economia e hoje a perceção das pessoas é mais positiva, o que é bom para o consumo. Mas só no final da feira é que podemos fazer contas e perceber se foi uma boa aposta. Vamos fazer essa reflexão com os nossos clientes e as associações do setor.

P.R.: Como feira transversal que é, não estamos apenas a falar de produtos alimentares mas também equipamentos e tecnologia. E é nesta altura que são feitas as apresentações a nível internacional de equipamentos e quando os íamos receber cá em abril já tinham passado alguns meses. Há aqui a oportunidade de empresas que estão a ver algumas dessas novidades nas feiras internacionais de poderem dentro de pouco tempo mostrá-las aqui aos seus clientes em Portugal. Esta proximidade também permite ter mais novidades.

Qual a área global da feira? Quantos pavilhões da FIL vai ocupar?

F.V.M.: A nossa expectativa é de utilizar os quatro pavilhões. Cerca de 40 mil metros quadrados.

Qual o número de expositores previstos?

F.V.M.: Tem andado na ordem dos 800 expositores na Alimentaria, com o Portugal Agro vão ser mais. Um total de 30% dos expositores da Alimentaria no multiproduto são estrangeiros. Espanha, Itália, França, Luxemburgo, Bélgica, Polónia e Peru vão ter participações agrupadas, depois temos muitos países com participação indireta, através dos importadores.

Mesmo com a crise, Espanha é quem nos mantém vivos, é o principal importador de produtos portugueses.

A mesma pergunta para os visitantes.

P.R.: Ao longo dos anos, a nossa tendência foi tentar baixar o número de visitantes. Não interessa a quantidade mas sim a qualidade. Porque o expositor não tem tempo para atender todas as pessoas. Fazemos este filtro em conjunto com os nossos parceiros. Por outro lado, temos uma base de dados onde é feito um pré-registo.

Na apresentação oficial do certame, a ministra da Agricultura disse que “levar os potenciais compradores internacionais que participam na Alimentaria&Horexpo Lisboa a conhecerem as produções e fábricas ‘in loco’, é um bom ponto de partida para “trabalhar em conjunto como país”. Planeiam fazer alguma atividade deste tipo?

Sim, pensámos. Mas o investimento é elevado, há algumas empresas dispostas e algumas irão fazê-lo individualmente. Caminhamos nesse sentido embora esse trabalho não se faça numa edição.

 

Sobre o autorRita Gonçalves

Rita Gonçalves

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Retalho

Clube de Produtores Continente comprou mais de 620 milhões de euros à produção nacional em 2024

Foram 270 mil toneladas de produtos frescos adquiridos a 365 produtores nacionais, representando cerca de 15 mil pessoas.

Hipersuper

No âmbito do Dia da Produção Nacional, que se assinala sempre a 26 de abril, o Clube de Produtores Continente (CPC) revela que em 2024 comprou 624 milhões de euros à produção nacional para distribuir nas lojas Continente. Um valor que se traduz em mais de 270 mil toneladas de produtos frescos, desde frutas e legumes, talho, charcutaria e queijos, peixaria, padaria e pastelaria.
Em 2024, apoiou, direta e indiretamente, cerca de 15 mil pessoas, através de mais de 200 mil hectares de área produtiva. O número de produtores tem crescido anualmente a dois dígitos, tendo registado o maior aumento em 2024, com destaque para o crescimento dos produtores de carne de origem nacional.

Fundado em 1998 com o objetivo de apoiar os produtores nacionais e valorizar a autenticidade dos produtos portugueses, o CPC tem registado um crescimento significativo ao longo dos anos. Conta atualmente com 365 membros distribuídos de Norte a Sul do país e Madeira, que representam empresas familiares ou organizações de produtores.

Em 2024, o CPC apoiou, direta e indiretamente, cerca de 15 mil pessoas, através de mais de 200 mil hectares de área produtiva

“Os resultados de 2024 refletem o compromisso contínuo do CPC com a produção nacional. Os produtores nacionais enfrentam atualmente desafios imensos, desde as mudanças climáticas até às exigências de inovação tecnológica e é com grande orgulho que os apoiamos, fortalecendo as economias locais e garantindo igualmente que os consumidores tenham acesso a produtos frescos, de origem nacional, provenientes de sistemas de produção mais sustentáveis”, sublinha Ondina Afonso, presidente do CPC.

O CPC  tem na produção e no consumo sustentável as principais preocupações e a sua atividade está alinhada com o 12.º objetivo da ONU, com a estratégia Europeia do Prado ao Prato e com o Roteiro para a Neutralidade Carbónica 2050 do Ministério o Ambiente e da Transição Energética.
Neste sentido, desenvolve regularmente iniciativas de formação e capacitação na implementação das melhores práticas produtivas, como a agricultura regenerativa e agroecologia, “aposta na incorporação de matérias-primas certificadas com origem sustentável, e promove a biodiversidade nas explorações agrícolas, entre muitas outras iniciativas, com o objetivo de apoiar os produtores no cumprimento das metas previstas pela Comissão Europeia”, destaca a organização  um comunicado.

O CPC desenvolve regularmente iniciativas de formação e capacitação na implementação das melhores práticas produtivas

O Clube de Produtores  criou ainda, em 2023, a plataforma ‘Feira do Desperdício’ que promove o aproveitamento do desperdício gerado nos produtores, através do impulsionamento de parcerias entre a produção, a indústria e o retalho, que possam desenvolver projetos de inovação e circularidade. A plataforma já deu origem a produtos como o folar de carne de fumeiro, feito com excedentes de enchidos e fumados não comercializáveis por uma questão de gramagem, que juntou os produtores Pão de Gimonde e Salsicharia da Gardunha. “O objetivo do Clube de Produtores Continente é disponibilizar produtos nacionais de excelência aos clientes, resultantes de um trabalho de parceira com os produtores, com suporte em conhecimento técnico-científico e que permite alinhar a oferta às tendências de consumo”, refere ainda no comunicado.

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Bebidas

Simple lança Oat Shakes e reforça aposta em soluções práticas e nutritivas

A nova gama inclui três combinações de sabores: chocolate e amendoim, baunilha e caramelo e framboesa e banana,.

Hipersuper

A Simple acaba de lançar uma nova gama de produtos que promete transformar a rotina alimentar dos consumidores. Com os novos Oat Shakes, a marca portuguesa focada na alimentação equilibrada aposta numa alternativa prática e nutritiva às tradicionais papas de aveia, pensada para pequenos-almoços e lanches em contextos de ritmo acelerado.

Os Oat Shakes apresentam-se como refeições rápidas e fáceis de preparar, respondendo à crescente procura por soluções alimentares convenientes, sem comprometer o valor nutricional. “Mais do que uma simples refeição, os Simple.Go! Oat Shakes distinguem-se pela simplicidade na preparação e pela facilidade de integração em rotinas aceleradas”, sublinha a marca.

A nova gama inclui três combinações de sabores: chocolate e amendoim, baunilha e caramelo e framboesa e banana, procurando responder a diferentes preferências de consumo. Para preparar, basta adicionar água até à linha indicada na embalagem, agitar e consumir. Quem preferir uma textura mais cremosa pode deixar o shake no frigorífico durante a noite, obtendo uma refeição pronta a consumir pela manhã, refere a Simple em comunicado.

Além da conveniência, os Oat Shakes destacam-se pelo seu perfil nutricional. Com uma fórmula vegan, rica em fibra, as garrafas da gama Simple.Go! são feitas de materiais 100% reciclados, reforçando o compromisso da marca com a sustentabilidade ambiental.

Sobre o autorHipersuper

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Retalho

Mercadona aumenta em 19% o volume de compras a fornecedores nacionais em 2024

Em 2024, a Mercadona adquiriu 38.000 toneladas de tomate, 22 milhões de litros de leite, 4.500 toneladas de queijo proveniente de diferentes regiões do país e assegurou a entrega diária de 2.300 toneladas de peixe fresco de lotas nacionais.

Hipersuper

No âmbito do Dia da Produção Nacional, assinalado este sábado, 26 de abril, a Mercadona reforça o seu compromisso com a economia portuguesa ao anunciar um aumento de 19% no volume de compras a fornecedores nacionais em 2024. A insígnia espanhola realizou aquisições no valor de 1.400 milhões de euros, reforçando a aposta em produtos como o leite, o azeite, o tomate e o peixe fresco de lota.

Desde a abertura do primeiro supermercado em Portugal, em 2019, a Mercadona acumulou um total de 4.500 milhões de euros em compras a parceiros locais, o que representa um crescimento de 500% face ao valor inicial de 217 milhões de euros. Esta evolução acompanha a expansão do projeto da empresa no país e sustenta o abastecimento das mais de 60 lojas em território nacional, bem como de algumas unidades em Espanha.

Em 2024, a empresa adquiriu 38.000 toneladas de tomate, 22 milhões de litros de leite, 4.500 toneladas de queijo proveniente de diferentes regiões do país e assegurou a entrega diária de 2.300 toneladas de peixe fresco de lotas nacionais. Estes números refletem o impacto económico e social da sua atividade e a aposta contínua na diferenciação da oferta.

Pedro Barraco, diretor da Cadeia Agroalimentar da Mercadona, sublinha que para “além do investimento direto, que resulta numa soma de mais de 4.500 milhões de euros em compras em cinco anos, temos também vindo a consolidar a parceria com os diversos Interfornecedores Especialistas de Norte a Sul de Portugal, e inclusive ilhas. Como resultado de um crescimento partilhado, foi também possível observar ao longo dos anos que muitos dos nossos fornecedores têm realizado investimentos estratégicos de modo a aumentarem a sua capacidade produtiva e garantirem a qualidade dos produtos, gerando um contributo positivo na economia nacional e criando também mais empregos. Muitos dos produtos nacionais que compramos como é o caso dos lácteos, fruta, legumes e padaria/pastelaria também chegam diariamente aos nossos clientes espanhóis, e assim, contribuímos também para a promoção dos nossos Interfornecedores Especialistas além-fronteiras.”.

A empresa prevê encerrar 2025 com 70 lojas em funcionamento, após a abertura de mais 10 supermercados.

Sobre o autorHipersuper

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Foto: Facebook Portugal Sou Eu
Retalho

Portugal Sou Eu comemora o Dia da Produção Nacional

O Mercado do Bolhão recebe nos dias 24 e 26 de abril, uma ação de sensibilização e ativação da marca Portugal Sou Eu.

Hipersuper

O Portugal Sou Eu assinala, uma vez mais, o Dia da Produção Nacional, que se celebra a 26 de abril.

Este ano, vai fazer chegar as suas mensagens ao público consumidor e às empresas, no Mercado do Bolhão, no Porto, a 24 e 26 de abril. numa ação de sensibilização e ativação da marca. Uma banda de músicos vai circular pelo recinto do mercado para distribuir brindes Portugal Sou Eu.

Dirigido ao setor primário, indústria, serviços, artesanato, comércio a retalho e por grosso, restauração e alojamento com restauração, o Portugal Sou Eu sinaliza, através da atribuição do selo, os produtos e serviços que geram valor em Portugal. No dia 24 as ações acontecem das 14h30 às 16h30 e no dia 26, entre as 10h e as 12h e das 14h Às 16h.

Lançado em dezembro de 2012 pelo Governo de Portugal, o programa Portugal Sou Eu tem mais de 4.500 empresas registadas, das quais cerca de 2.000 com processo de adesão concluído. O programa, cofinanciado pelo Compete 2030, Portugal 2030 através da União Europeia, é gerido por um órgão de gestão formado pela Associação Empresarial de Portugal (AEP), Associação Industrial Portuguesa-Câmara de Comércio e Indústria (AIP-CCI), Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) e pelo IAPMEI – Agência para a Competitividade e Inovação.

“Com o selo Portugal Sou Eu estão qualificados mais de 19 500 mil produtos e serviços que, no conjunto, representam um volume de negócios agregado superior a 12 mil milhões de euros. A maioria dos produtos tem marcas registadas, sendo que 57 por cento são do setor da alimentação e bebidas e 23 por cento correspondem às atividades de artesanato”, informa a organização.

 

Sobre o autorHipersuper

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Retalho

Lidl relança programa de estágios de verão para universitários com modelo flexível e remunerado

Destinado a estudantes do primeiro ao terceiro ano de licenciatura, o programa está de regresso pelo quarto ano consecutivo, com candidaturas abertas até 9 de maio.

Hipersuper

O Lidl Portugal volta a apostar na captação de jovens talentos com mais uma edição do Lidl Summer UP, programa de estágios de verão que se realiza durante os meses de julho e agosto.

Com um modelo considerado inovador e flexível, o Lidl Summer UP permite aos participantes – alunos do primeiro, segundo e terceiro ano de licenciatura – conciliar a experiência profissional com o período de férias, podendo optar por trabalhar três dias por semana ou apenas durante as manhãs, de segunda a sexta-feira, ao longo de oito semanas. A edição deste ano arranca a 7 de julho e terá lugar nos serviços centrais do Lidl, em Sintra, envolvendo áreas como Compras e Tecnologias de Informação (IT).

O estágio é remunerado e inclui um processo estruturado de onboarding, que dá a conhecer a operação da empresa, incluindo visitas a lojas, centros logísticos e departamentos centrais. Acompanhados por um orientador, os estagiários são desafiados a desenvolver um projeto real, promovendo a aquisição de competências práticas e o contacto direto com o setor do retalho alimentar.

Nos últimos três anos, cerca de 40 jovens participaram neste programa, que se tem afirmado como uma porta de entrada no universo do retalho moderno. Para Sandrine Teixeira, Chief People Officer do Lidl Portugal, “o Lidl Summer UP é, para nós, bastante enriquecedor, sobretudo no que se refere à atração de novos talentos. Não só temos oportunidade de apresentar como funciona o retalho alimentar no Lidl, como beneficiamos do espírito empreendedor destes novos talentos. O espírito criativo destes jovens talentos traz-nos sempre abordagens inovadoras e disruptivas que vêm contribuir para a melhoria contínua do nosso negócio, algo que está muito enraizado no nosso ADN”.

Na edição deste ano, os estagiários irão integrar algumas áreas dos serviços centrais, como as Compras e IT, na sede do Lidl em Sintra, a partir de 7 de julho.

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Não Alimentar

Absorvit lança nova campanha e reforça importância do magnésio na performance desportiva

Sob o mote “No Desporto, há diferenças que fazem toda a diferença”, a Absorvit tem uma nova campanha de comunicação dedicada ao seu portefólio de suplementos com magnésio.

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A iniciativa visa destacar o papel fundamental deste mineral na preparação, desempenho e recuperação dos praticantes de atividade física, seja qual for a sua intensidade ou modalidade.

A gama Absorvit Magnésio, disponível em farmácias e parafarmácias, foi desenvolvida para responder às necessidades de diferentes perfis de desportistas. Entre as referências em destaque estão o Absorvit Magnésio Resist Duo, pensado para atletas de alta competição e treinos intensivos, com uma fórmula que alia magnésio, vitamina B6, ginseng siberiano e ácido fólico, e tecnologia de libertação modificada para efeito imediato e prolongado. Já o Absorvit Magnésio B6 dirige-se a praticantes regulares, ajudando a reduzir a fadiga e a otimizar a recuperação muscular. Por fim, o Absorvit Magnésio Mulher combina magnésio com óleo de onagra e vitaminas, adaptando-se às exigências de um estilo de vida feminino ativo.

A campanha contará com a participação de figuras públicas ligadas ao desporto, entre as quais se destacam o atleta Joaquim Chaves, Maria Van-Zeller Garin e atletas da Méritis, apoiados pela marca. Com presença em mupis e nas redes sociais da Absorvit, a ação incluirá conteúdos exclusivos ao longo de abril, reforçando o posicionamento da marca junto do universo desportivo.

Com esta aposta, a Absorvit sublinha o seu compromisso com o bem-estar físico e a performance desportiva, defendendo que detalhes como a suplementação adequada podem fazer toda a diferença no rendimento dos atletas e entusiastas da atividade física.

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Alimentar

A Leiteira estreia-se no segmento dos iogurtes com nova gama 100% natural

Disponíveis nas variedades Morango, Natural e Mirtilo, cada embalagem inclui duas unidades de 125 gramas, pensadas para responder à procura por uma alimentação equilibrada e prazerosa.

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A Leiteira acaba de expandir o seu portefólio com o lançamento de uma nova gama de iogurtes produzidos exclusivamente com ingredientes naturais. Esta estreia no segmento de iogurtes representa um marco na estratégia de diversificação da marca, conhecida até agora pelas suas sobremesas refrigeradas como mousses, cremes e arroz-doce.

Apresentados em elegantes copos de vidro, os novos iogurtes d’A Leiteira surgem com o objetivo de proporcionar uma experiência de consumo sofisticada, sem comprometer a naturalidade. Disponíveis nas variedades Morango, Natural e Mirtilo, cada embalagem inclui duas unidades de 125 gramas, pensadas para responder à procura por uma alimentação equilibrada e prazerosa.

Segundo Alexandra Chambel, Brand Manager d’A Leiteira, “com este lançamento, reforçamos o compromisso d’A Leiteira em oferecer aos nossos consumidores momentos únicos de prazer. Para os que procuram qualidade e variedade nas suas escolhas, os novos iogurtes A Leiteira oferecem uma solução que alia a simplicidade da receita de um iogurte natural à frescura e qualidade da fruta”.

“E mais uma vez, reforçamos a mensagem de que com A Leiteira é bom ter tempo, uma vez que os seus produtos convidam os consumidores a desfrutar de momentos de pausa e prazer, enquanto se deliciam com as receitas autênticas e genuínas da sua oferta diferenciadora e de elevada qualidade”, acrescenta.

Para apoiar esta entrada no novo segmento, a marca vai lançar uma campanha multimeios que estará presente em televisão, mupis e plataformas digitais como o YouTube. A campanha procurará evidenciar os atributos diferenciadores da nova gama, mantendo a coerência com a identidade da marca.

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Retalho

Nova loja Intermarché em Leiria permite a criação de 50 postos de trabalho

O novo supermercado do Grupo Mosqueteiros, em Monte Redondo representa um investimento de cinco milhões de euros.

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O Intermarché, insígnia do Grupo Mosqueteiros, inaugurou esta quinta-feira, 24 de abril, uma nova loja em Monte Redondo, concelho de Leiria. O novo supermercado, que representa um investimento de cinco milhões de euros, vai permitir a criação de 50 novos postos de trabalho, reforçando a presença da insígnia na região e a sua aposta no desenvolvimento da economia local.

Com uma área total de 1.300 m², a nova loja em Monte Redondo tem no seu portfolio uma vasta gama de produtos alimentares e não alimentares e uma oferta de serviços de conveniência que inclui posto de abastecimento de combustível, papelaria e tabacaria e cafeteria.

“A abertura do Intermarché de Monte Redondo é mais um passo na nossa missão de estarmos cada vez mais próximos dos consumidores. É com grande orgulho que inauguramos esta loja, que representa não só um investimento significativo na região, mas também a criação de emprego local e o reforço da nossa aposta numa oferta de qualidade e conveniência”, afirmam Raúl e Fátima Rodrigues, responsáveis do Intermarché de Monte Redondo.

O Intermarché é a primeira insígnia do Grupo Mosqueteiros, atuando há mais de 50 anos por toda a Europa. está em Portugal há mais de 30 anos, onde conta com 269 pontos de venda, espalhados por mais de 180 concelhos, nos 18 distritos do país.

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Alimentar

Fundação Mendes Gonçalves quer nutrir futuros e regenerar legados na Golegã

Apresentada esta quarta-feira, a Fundação concretiza o sonho do seu fundador, Carlos Mendes Gonçalves, CEO da Casa Mendes Gonçalves, de criar uma instituição com um modelo inovador que procura revitalizar a filantropia de proximidade ou comunitária.

Hipersuper

Tendo como lema de missão ‘Nutrir Futuros, Regenerar Legados’, a Fundação Mendes Gonçalves (FMG), tem na educação, na regeneração e na relação entre nutrição, estilos de vida e bem-estar, as áreas prioritárias dos projetos que vai dinamizar. Procurará criar impacto, positivo, a partir de uma ação baseada na cocriação e no desenvolvimento de parcerias estratégicas, na promoção da literacia e na procura da transferência de conhecimento, da advocacia e de uma boa comunicação.

Apresentada esta quarta-feira, a Fundação concretiza o sonho do seu fundador, Carlos Mendes Gonçalves, CEO da Casa Mendes Gonçalves, de criar uma instituição com um modelo inovador que procura revitalizar a filantropia de proximidade ou comunitária.

“A Fundação Mendes Gonçalves é um projeto para várias vidas, que tentará mostrar que é possível desenvolver os três pilares estratégicos através da atividade económica e de uma rede de colaborações com parceiros estratégicos. O primeiro sonho vai ser cumprido com a construção do Centro Educativo, mas não ficaremos por aqui. Da Golegã para o mundo, queremos ser uma referência, sobretudo na partilha de boas práticas, com educação de qualidade, regeneração dos solos e bem-estar da nossa comunidade”, apresenta Carlos Gonçalves.

Carlos Goncalves, fundador da Fundação Mendes Gonçalves é também o presidente do Conselho de Administração

Com o programa Educar, a FMG pretende criar um ecossistema que valoriza o bebé e a criança, dos zero aos 10 anos. Um dos projetos mais emblemáticos é o projeto de construção de um Centro Educativo na Golegã com berçário, creche, jardim-de-infância e 1º ciclo, que a organização pretende que venha a integrar e reforçar a rede pública. Esta infraestrutura tem abertura prevista para o ano letivo de 2027-2028.
Paralelamente, a FMG vai promover um projeto-piloto de amas, dos zero aos três anos, em colaboração com outras fundações e organizações, nomeadamente as Fundações Aga Khan Portugal e Jerónimo Martins, que pretende disponibilizar “uma sólida formação e acompanhamento/supervisão”. ainda este ano será reforçada a resposta de cuidado e educação dos zero aos três anos complementar à que resulta dos berçários e creches, na Golegã e na região ao redor.

Regenerar e nutrir

Já o programa Regenerar, pretende potenciar a literacia, a investigação e o desenvolvimento de práticas de agricultura regenerativa. “Fá-lo-á, naturalmente, junto da sociedade, mas, também, no contexto académico e ensino profissional para promover a aproximação da investigação e da prática, com foco no estudo dos impactos socioecológicos”,assinala a Fundação Mendes Gonçalves num comunicado. Este programa vai mobilizar parceiros do setor filantrópico para a criação de alianças de suporte e financiamento a projetos de agricultura regenerativa, “advogando boas práticas e influenciando políticas públicas”, acrescenta.

Por fim,  com o programa Nutrir, a FMG pretende posicionar a Golegã enquanto concelho eco consciente e promotor de estilos de vida saudáveis, através do desenvolvimento e apoio de projetos de promoção da literacia e práticas de alimentação e estilos de vida saudáveis, ao longo de todo ciclo de vida. Irá, ainda, apoiar e impulsionar a investigação, incluindo relativa ao aporte nutricional, considerando os meios e modos de produção, e advogar boas práticas, assim como políticas públicas e estratégias que promovam uma perspetiva mais integrada de bem-estar, partindo da alimentação e da relação que se gera com ela.

O programa Regenerar, pretende potenciar a literacia, a investigação e o desenvolvimento de práticas de agricultura regenerativa

Para Tiago Pereira, CEO da Fundação Mendes Gonçalves, esta concretiza o objetivo de se construir “algo com impacto, em cocriação, para inspirar outros lugares, em Portugal e no mundo”. “Desde logo, com educação de qualidade, desde os primeiros 1000 dias e a primeira infância, que consiga garantir oportunidades para todas as pessoas, mas também através da relação entre a regeneração dos solos, através de uma produção e consumo mais sustentáveis, e a nutrição e o bem-estar das atuais e futuras gerações, para que possam, também estas, contribuir para as sucessivas”, destaca.

Ao lado de Tiago Pereira, CEO da Fundação, estão também na liderança Carlos Goncalves, fundador da Fundação Mendes Gonçalves e presidente do Conselho de Administração, e Conceição Zagalo, presidente do Conselho Executivo. Eduardo Marçal Grilo é o presidente do Conselho de Curadores. “Atualmente, todas as obrigações legais estão cumpridas, nomeadamente na área de compliance e respondem ao modelo da fundação enquanto detentora de parte da Casa MG aplicando-se, por isso, a todo o universo Mendes Gonçalves”, assinala um comunicado divulgado pela Fundação Mendes Gonçalves.

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Vinted reforça parceria logística com a InPost para entregas em oito países, incluindo Portugal

A Vinted firmou uma nova parceria estratégica com a empresa especializada em soluções logísticas não domiciliárias InPost. O acordo, válido até 2027, abrange oito mercados europeus, Portugal incluído.

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A Vinted firmou uma nova parceria estratégica com a empresa especializada em soluções logísticas não domiciliárias InPost. O acordo, válido até 2027, abrange oito mercados europeus – Portugal incluído – e consolida a colaboração entre ambas as empresas, com o objetivo de oferecer entregas mais rápidas, acessíveis e sustentáveis aos milhões de utilizadores da Vinted.

Através da extensa rede da InPost, com mais de 82.000 Lockers e Punto Packs, os vendedores da Vinted terão à disposição uma solução logística eficiente, que facilita o envio de encomendas de forma conveniente e amiga do ambiente. Esta colaboração inclui os serviços da Mondial Relay, unidade da InPost, e aplica-se aos mercados do Reino Unido, França, Bélgica, Países Baixos, Itália, Espanha, Polónia e Portugal.

Para a InPost, este contrato com a Vinted representa um reforço importante da sua estratégia de expansão internacional. “Estamos muito satisfeitos por reforçar a nossa parceria com a Vinted, o que demonstra a nossa capacidade de apoiar os maiores mercados e comerciantes em toda a Europa, através da nossa extensa rede de entregas não domiciliárias. Este acordo sublinha o nosso compromisso de oferecer soluções de entrega fiáveis e mais sustentáveis e esperamos contribuir para o sucesso contínuo da Vinted.”, afirma Rafał Brzoska, CEO da InPost. “Esta parceria é também um testemunho da visão estratégica da InPost para se tornar o ator número um na logística europeia. As conquistas comerciais, como o contrato com a Vinted, são fundamentais para a estratégia da InPost e ajudam-nos a reforçar ainda mais a nossa presença internacional, incluindo no Reino Unido, onde recentemente elevámos o nosso negócio através da aquisição da Yodel.”, acrescenta.

O reforço da colaboração com a Vinted surge numa altura em que a InPost também anunciou a aquisição da Yodel, um dos maiores operadores de entregas no Reino Unido. Esta operação posiciona a empresa como o terceiro maior operador logístico independente no mercado britânico.

Vytautas Atkočaitis, vice-presidente da Vinted Go, também não esconde que a empresa está satisfeita “em continuar nossa colaboração com a InPost e a Mondial Relay em vários mercados europeus. Esta parceria alinha-se perfeitamente com o nosso compromisso de oferecer aos nossos utilizadores soluções de entrega eficientes e acessíveis.”.

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