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Análise

Investimento em imóveis subiu este ano 16% a nível global. Nova Iorque mantém-se cidade mais atrativa a investidores

O investimento imobiliário cresceu 16% ao longo de 2015, a nível mundial. Nova Iorque e Londres continuam a ser os mercado mais atrativos. As duas cidades lideram o ranking da consultora Cushman & Wakefield, desenvolvido a partir do estudo “Winning in Growth Cities

Ana Catarina Monteiro
Análise

Investimento em imóveis subiu este ano 16% a nível global. Nova Iorque mantém-se cidade mais atrativa a investidores

O investimento imobiliário cresceu 16% ao longo de 2015, a nível mundial. Nova Iorque e Londres continuam a ser os mercado mais atrativos. As duas cidades lideram o ranking da consultora Cushman & Wakefield, desenvolvido a partir do estudo “Winning in Growth Cities

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Ana Catarina Monteiro
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nova-iorqueO investimento imobiliário cresceu 16% ao longo de 2015, a nível mundial. Nova Iorque e Londres continuam a ser os mercado mais atrativos. As duas cidades lideram o ranking da consultora Cushman & Wakefield, desenvolvido a partir do estudo “Winning in Growth Cities.

Elaborado anualmente pela da Cushman & Wakefield, o estudo “Winning in Growth Cities”, que analisa a atividade do investimento imobiliário em todo o mundo, revela um crescimento global de cerca de 16% na primeira metade do ano.

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As 25 cidades que mais atraem investimento imobiliário subiram 200 pontos base de quota nos últimos seis meses, tendo alcançado os 53%. Nova Iorque manteve a liderança do ranking muito devido ao crescente investimento estrangeiro, enquanto Londres continua também na segunda posição, seguida de Tóquio, Los Angeles e São Francisco.

Lisboa registou uma evolução significativa ao longo do primeiro semestre, concentrando 70% do investimento no país, na ordem dos 750 milhões de euros e mais do que quintuplicando face ao ano anterior.

No entanto, “nem todos os mercados mostraram um comportamento idêntico”. Os resultados variam consideravelmente por região. “A incerteza política e económica em determinadas zonas do globo inverteu a tendência que se sentia desde 2013 de maior tolerância ao risco, tendo os mercados core beneficiado com esta precaução dos investidores”, explica a consultora imobiliária.

Em 2016, as cidades ‘core’ como Londres, Berlim, Paris, Sydney, Tóquio, Xangai, Seul, Nova Iorque, Boston e São Francisco continuam no topo das preferências dos investidores. Além destas, outras cidades secundárias entrarão no radar como Madrid, Bruxelas, Austin e Raleigh – Durham nos EUA.

Em relação à visibilidade de cada cidade numa perspetiva de marca, Lisboa “está a colher os frutos do investimento feito na projecção internacional. A capital nacional surge no ranking das cidades com maior qualidade de vida no mundo, na 41ª posição, a apenas três lugares de Barcelona. As perspetivas para 2016 de crescimento dos volumes de investimento na cidade “são cada vez mais certas”, sendo de destacar o interesse revelado por investidores internacionais core plus nos ativos de escritórios.

Sobre o autorAna Catarina Monteiro

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Logística

Embalagem e logística têm melhorado a eficiência operacional

A organização da Empack e Logistics & Automation Porto defende que o crescimento do comércio eletrónico em Portugal tem ajudado a implementar soluções logísticas mais ágeis e flexíveis. 

As embalagem e logística portuguesas têm melhorado a eficiência operacional, garantem os especialistas da cimeira nacional que representa toda a cadeia de valor do setor. A Empack e Logistics & Automation Porto 2025 vai realizar-se na Exponor, de 9 a 10 de abril.

Andrea Iorio, um dos maiores palestrantes internacionais sobre transformação digital, inteligência artificial e inovação, é keynote speaker do programa de conferências que decorre em paralelo. Defende que o setor logístico português “está a passar por uma transformação muito significativa, marcada pela digitalização e automação dos processos”. Uma evolução em que “é notória a adoção de tecnologias avançadas”, como sistemas de gestão de armazéns automatizados e soluções de rastreamento em tempo real, que, por sua vez, “têm melhorado a eficiência operacional global, bem como a imagem que os operadores internacionais possuem do mercado luso”.

“O setor de embalagem em Portugal tem mostrado um crescimento notável”, afirma Oscar Barranco

Um quadro geral para o qual tem “sido determinante” o crescimento do comércio eletrónico no país, que fomentou a adoção de “soluções logísticas mais ágeis e flexíveis para atender às expectativas dos consumidores”, assegura, por sua vez, Oscar Barranco, Managing Director da Easyfairs Iberia e um dos responsáveis pela Empack e Logistics & Automation Porto 2025. Com a 9.ª edição em marcha, a análise de Oscar Barranco reflete a perspetiva de vários especialistas que têm colaborado com a organização do certame. “O setor de embalagem em Portugal tem mostrado um crescimento notável, impulsionado pela procura de soluções mais sustentáveis e eficientes. As empresas estão a investir em materiais ecológicos e em designs que facilitam a reciclagem e a reutilização, alinhando-se com as tendências globais de sustentabilidade”, sublinhou.

Para a edição deste ano, ainda com as inscrições a decorrer, a equipa de trabalho organizativa já assegurou a participação de 82 operadores do setor, “o que, a dois meses da cimeira, significa um crescimento de 17% relativamente à última edição”. O certame receberá a visita de líderes da indústria, CEO, diretores de logística e embalagem e gestores. Da agenda de atividades complementares da Empack e Logistics & Automation Porto 2025 fazem ainda parte pequenas visitas guiadas, que permitirão aos visitantes conhecer as principais inovações dos expositores presentes.

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Retalho

Método de pagamento Bizum com crescimento de cerca de 2000% no último mês

Lançado em Portugal pela Eupago em dezembro passado, o método de pagamento instantâneo espanhol representa atualmente cerca de meio milhão de euros da faturação mensal da empresa, com um crescimento de 15% ao dia.

A solução de pagamento Bizum registou um crescimento de cerca de 2000% no último mês, revelam dados da Eupago, consolidando-se como um método de pagamento amplamente utilizado em Espanha e com cada vez mais popularidade em Portugal.

Lançado em Portugal pela Eupago em dezembro passado, o método de pagamentos instantâneos espanhol, Bizum, representa atualmente cerca de meio milhão de euros da faturação mensal da empresa, com um crescimento de 15% ao dia.

“Estamos entusiasmados com a adesão ao Bizum em Portugal e com o impacto positivo que a nossa estratégia está a ter no comércio digital. O crescimento exponencial deste segundo mês vem reforçar a importância do nosso plano de internacionalização e o seu impacto junto dos comerciantes portugueses, que desta forma veem facilitada a relação com clientes espanhóis”, afirma Telmo Santos, co-CEO da Eupago, em comunicado.

De acordo com a fintech portuguesa, esta evolução destaca o impacto do Bizum na modernização dos pagamentos digitais, pois é uma solução rápida, segura e eficiente para consumidores e comerciantes. Do volume transacionado via Bizum, 75% provém atualmente de comerciantes portugueses, e apenas 25% resulta da crescente adesão no mercado espanhol.

“Com o sucesso do Bizum continuaremos a apostar em soluções inovadoras para os nossos clientes, promovendo a digitalização dos pagamentos. Vamos continuar a ser uma força motriz do crescimento do comércio eletrónico”, promete Telmo Santos.

A empresa mantém o objetivo de atingir um volume anual de transações de mil milhões de euros em Espanha, até 2027, consolidando o seu papel no setor financeiro ibérico.

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Retalho

Auchan lança campanha focada nas suas pessoas

A Auchan acaba de lançar uma nova campanha de Employer Brand, que reforça o compromisso da empresa com os seus atuais e futuros colaboradores, destacando a proposta de valor única da marca empregadora ‘Auchan Respect’.

tagsAuchan

Com o objetivo de materializar os pilares da marca, lançada em 2024, a campanha multicanal – OOH, digital e redes sociais – inclui ainda uma webserie de cinco episódios, que retrata a essência de fazer parte da Auchan, mostrando como esses valores se concretizam no dia-a-dia dos colaboradores, através de histórias reais.

“O ‘Respect’ é a representação da nossa política de pessoas e a essência da nossa cultura empresarial. Antes de mais, reflete a nossa proposta de valor para os colaboradores que já fazem parte da Auchan, reconhecendo o seu talento e o seu papel fundamental na nossa organização. Ao mesmo tempo, queremos atrair novos talentos que se identifiquem com os nossos valores e propósito, inspirando-os a fazer parte de uma empresa que respeita as pessoas em todas as suas dimensões. Porque, para nós, o respeito não se afirma, demonstra-se. É essa mensagem que queremos passar com esta campanha. A ‘Auchan Respect’ reforça o nosso compromisso com todos, mostrando, acima de tudo, o quanto valorizamos as pessoas e o impacto que cada uma tem no nosso sucesso coletivo”, explica Clara Costa, diretora de Pessoas e Sustentabilidade, da Auchan Retail Portugal, em comunicado.

“O nosso CEO começou como estagiário” define o mote da nova campanha, através do exemplo do percurso profissional do CEO da Auchan em Portugal, Pedro Cid, e tem como objetivo consolidar a marca empregadora e o EVP (Employee Value Proposition) da Auchan, tanto interna como externamente.

Já a webserie, de cinco episódios, será transmitida no Youtube e plataformas digitais da marca a partir da próxima semana, concretizando os diferentes pilares da ‘Auchan Respect’, tais como o bem-estar físico e mental, o crescimento, através de diversos percursos formativos e programas de desenvolvimento, o espírito de proximidade e abertura, o modelo de gestão com base na autonomia e responsabilidade, assim com a diversidade e inclusão, um compromisso que reflete a preocupação da retalhista em valorizar experiências, culturas e perspetivas variadas.

 

 

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I&D

Mercadona distinguida com dois prémios de inovação

O Observatório de Inovação em Grande Consumo do Institut Cerdà distinguiu esta manhã, em Valência, as principais inovações do setor para 2024, destacando dois avanços da Mercadona, um na categoria de produto e outro nos processos operacionais.

No campo dos produtos, a insígnia foi reconhecida pelo lançamento de um arroz de vegetais cozinhado diretamente na embalagem, um recipiente de alumínio adequado para micro-ondas, desenvolvido em parceria com o fornecedor Platos Tradicionales. Já na vertente dos processos, a cadeia espanhola foi premiada pela adoção do código QR como substituto do tradicional código de barras, uma inovação que promete melhorar a eficiência operacional e a rastreabilidade dos produtos.


Uma revolução no arroz pronto a consumir

O arroz premiado replica um prato tradicional valenciano que, até agora, era difícil de recriar nos produtos de grande consumo. A inovação reside na embalagem metálica, concebida e patenteada pela Platos Tradicionales, que permite cozinhar o arroz diretamente no recipiente, preservando as características organoléticas do prato original. Além disso, a embalagem pode ser levada ao micro-ondas, permitindo que o consumidor aqueça e consuma o produto de forma prática, tornando-o ideal para refeições fora de casa.

Código QR substitui código de barras nos produtos Mercadona

No domínio dos processos, o Observatório reconheceu a Mercadona pela implementação de códigos QR nos seus produtos, tornando-se a primeira cadeia de distribuição a adotar esta tecnologia em grande escala. Desenvolvido em colaboração com a AECOC (Associação de Fabricantes e Distribuidores de Espanha), este sistema oferece uma dupla funcionalidade para o consumidor (o QR direciona para uma página com informações sobre o produto, sugestões de consumo e receitas) e para a empresa (permite integrar informações como data de validade, lote, fornecedor e peso exato, melhorando a rastreabilidade, a segurança alimentar e a eficiência logística).

Atualmente, o código QR já foi implementado nos produtos da secção do talho em Espanha e Portugal, com planos de expansão para as áreas de peixaria e frutas e legumes até 2025.

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ESG

ÚNICO vai operar em Portugal na gestão do plásticos de uso único

A ÚNICO – Associação de Gestão de Plásticos de Uso Único já tem licença para operacionalizar em Portugal. Reúne as empresas que colocam no mercado produtos de tabaco e o Electrão.

A licença para a gestão do sistema foi publicada no final de 2024, na sequência do processo iniciado junto da Agência Portuguesa do Ambiente, em março de 2023, e vem dar resposta a uma diretiva europeia.  A ÚNICO (Associação de Gestão de Plásticos de Uso Único) refere que este é “o primeiro sistema de responsabilidade alargada do produtor que irá gerir os resíduos com origem nos produtos de tabaco com filtros”.

A nova associação, sem fins lucrativos, reúne as empresas que colocam no mercado produtos de tabaco – BAT, Imperial Brands Portugal, JTI Portugal, Landewick e Tabaqueira, e o Electrão-Associação de Gestão de Resíduos.
“Tem como missão contribuir para a prevenção de resíduos no espaço público e para a eficiência e eficácia da gestão na limpeza urbana, de forma a reduzir o impacto dos produtos descartáveis com plástico no meio ambiente, especialmente no meio marinho”, destaca num comunicado.

A obrigação de gestão de fim de vida de determinados produtos com plásticos de uso único, que abrangem os produtos de tabaco com filtros que contêm plástico, decorre de uma diretiva europeia, integralmente transposta para legislação nacional. Outros fluxos abrangidos por esta diretiva serão geridos no âmbito de novos sistemas a implementar no futuro. É o caso das redes de pesca, toalhetes e balões, que correspondem aos itens mais encontrados nas praias da União Europeia.
As novas regras incluem também uma forte componente de investigação e desenvolvimento e de educação e sensibilização, com o objetivo de promover comportamentos mais responsáveis por parte dos consumidores, principalmente em relação ao descarte destes produtos, que quando eliminados incorretamente podem ter impactos muito negativos no meio ambiente.

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Hipersuper

Alimentar

António Campos: “Vemos o futuro com muita expetativa e ambição”

“Se atingirmos os objetivos de investigação previstos, se estes resultados forem conclusivos, de forma positiva, havendo investimentos com as unidades industriais, estaremos perante uma complementaridade muito grande e saudável no setor alimentar, como um todo”, defende António Campos, Secretário-Geral da Agenda Mobilizadora InsectERA, ao Hipersuper.

Criar um novo setor produtivo de valor acrescentado; instalar unidades bioindustriais, centros de I&D e um centro logístico; conseguir desenvolver 100 novos produtos, processos e serviços; criar 140 novos postos de trabalho; gerar novas cadeias e valor. Estes são os principais objetivos da InsectERA. “Se atingirmos os objetivos de investigação previstos, se estes resultados forem conclusivos, de forma positiva, havendo investimentos com as unidades industriais, estaremos perante uma complementaridade muito grande e saudável no setor alimentar, como um todo”, defende António Campos, secretário-geral da Agenda Mobilizadora InsectERA.

António Campos sabe que este novo setor bioindustrial ainda tem um longo caminho a percorrer, mas não tem dúvidas de que se esse caminhos continuar a ser percorrido, “estaremos perante uma complementaridade muito grande e saudável no setor alimentar, como um todo”.

Em que áreas se concentra o trabalho no âmbito da Agenda Mobilizadora InsectERA?
A Agenda está muito focado na investigação, como suporte ao desenvolvimento de um conjunto de produtos para o mercado, que vai desde os fertilizantes orgânicos, proteína para incorporação em compostos alimentares para os animais, em farinhas para adicionar em produtos alimentares para humanos, até aos bioplásticos e cosmética. Em suma, temos o compromisso de concluir 105 PPS (Processos, Produtos e Serviços).

Que mais valias tem trazido para este novo setor bioindustrial e o que já conseguiu concretizar?
Tratando-se de um novo setor, é fundamental haver capacidade de I&D para analisar e testar, sendo necessária alguma capacidade financeira para percorrer este caminho. Mas alguns não são conclusivos, como é natural, mas os custos de desenvolvimento estão lá. Como concluídos, já temos a introdução da proteína na formulação de rações para cães e fertilizantes orgânicos para as culturas agrícolas, com claras melhorias dos solos, promovendo uma maior sustentabilidade no cultivo agrícola.

Que entraves ou desafios enfrentam este novo setor e os seus players?
Os entraves são mais no que respeita à legislação, dado tratar-se de novos produtos e as regras serem muito apertadas e omissas, em muitas circunstâncias. Há um trabalho em rede com os organismos oficiais, nacionais e europeus, para que tudo seja testado, salvaguardada a segurança alimentar, rastreando-se todo o processo produtivo e que permita criar legislação adequada para o setor.

Que investimentos está realizar e/ou a projetar a Agenda Mobilizadora InsectERA?
De momento o grande investimento está a ser realizado na investigação, com recursos humanos altamente qualificados que estão alocados nos nossos parceiros, quer seja na academia, quer seja nos organismos de investigação. Paralelamente, há uma grande expetativa de passar da demonstração, para a industrialização do produto, para que seja competitivo e tenha uma exploração com dimensão

Que conclusões tiram do I Congresso InsectERA?
Foi muito bom. Foi possível debater duas áreas fundamentais para o projeto, na produção de matéria-prima para alimentação humana e para os compostos alimentares para animais. Ainda existem algumas dúvidas ou dogmas relativamente às alternativas e o Congresso permitiu, de forma aberta e livre, trazer estas questões a debate.

Como vê o futuro desta área da alimentação, tanto a nível humano como animal e ainda noutras áreas?
Vemos o futuro com muita expetativa e ambição de podermos contribuir para uma maior sustentabilidade na produção de muitos produtos, tais como a proteína, utilizando subprodutos, na alimentação das larvas, que apesar de não serem resíduos, não têm um aproveitamento por outras indústrias, como sejam o bagaço de azeitona. Se atingirmos os objetivos de investigação previstos, se estes resultados forem conclusivos, de forma positiva, havendo investimentos com as unidades industriais, estaremos perante uma complementaridade muito grande e saudável no setor alimentar, como um todo. A proteína é fundamental para alimentação humana.

 

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Não Alimentar

Head & Shoulders apresenta nova fórmula 2X Protect

A Head & Shoulders apresenta a fórmula 2X Protect, que promete duplicar a proteção do couro cabeludo e reforçar a eficácia na eliminação da caspa.

Hipersuper

Graças a uma tecnologia avançada, esta nova fórmula é ativada pela água, libertando duas vezes mais Piroctone Olamine (PO), o ingrediente ativo responsável pela ação antifúngica e anticaspa, sublinha a marca em comunicado.

Segundo a Head & Shoulders, a nova fórmula, desenvolvida para se adaptar a todos os tipos de cabelo e couro cabeludo, assenta em duas inovações científicas que maximizam a proteção do couro cabeludo: ativação pela água e rede Inteligente de Moléculas.

Com este lançamento, a Head & Shoulders reafirma o seu compromisso com a inovação e a ciência capilar, oferecendo aos consumidores uma solução avançada para um couro cabeludo saudável e livre de caspa.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

ESG

Entrou em operação a central fotovoltaica da loja do Pingo Doce de Castelo Branco

É a primeira loja do projeto com a Engie Soluções de Energia para a instalação de centrais fotovoltaicas em 21 lojas Pingo Doce, distribuídas pela região Centro, Alentejo e Algarve.

Hipersuper

Entrou em operação a central fotovoltaica da loja do Pingo Doce de Castelo Branco, a primeira loja de um projeto com a Engie Soluções de Energia para a instalação de centrais fotovoltaicas em 21 lojas Pingo Doce, distribuídas pela região Centro, Alentejo e Algarve.

Segundo a Engie, no total, esta iniciativa vai permitir a estas lojas produzirem anualmente cerca de 10.000 MWh de energia própria, evitando a emissão de cerca de 2.150 toneladas de CO2. Este projeto, num total de cerca de 7,5 MWp, que inclui ainda a criação de 4 comunidades de energia renovável em 4 lojas, conta com um investimento 100% Engie Soluções de Energia e vai gerar uma poupança anual de 33% da energia consumida nestas lojas.

No total, vão ser instaladas quase 13 mil painéis solares nas coberturas das instalações destas 21 lojas Pingo Doce, que irão resultar em poupanças energéticas anuais de 33% da energia consumida nestas lojas. O sistema de produção de energia terá uma potência global instalada de 7,5MWp, que vai gerar aproximadamente 10.000 MWh de energia por ano, o equivalente ao consumo médio de eletricidade de mais de 3.000 habitações.

Este projeto segue-se a outros, realizados em 2021, e que permitiu instalar centrais fotovoltaicas em outras 4 lojas Pingo Doce no concelho de Lisboa e que já se encontram em operação desde então.

“Esta intervenção em 21 lojas Pingo Doce reforça a parceria e o trabalho realizado para a Jerónimo Martins nos últimos anos e é o primeiro a ser realizado com investimento 100% Engie Soluções de Energia com esta empresa. É entusiasmante poder trabalhar com esta empresa nacional de referência e com uma marca tão familiar de todos os portugueses, e contribuir ativamente para a sua jornada de descarbonização e para as suas metas ESG, baixando significativamente os seus custos energéticos e a sua pegada de carbono, aumentando ainda o seu impacto nas comunidades circundantes de 4 destas lojas, através da criação de comunidades de energia que permitem reforçar o seu compromisso com a transição energética”, salienta Duarte Caro de Sousa, diretor geral do Solar Distribuído pela ENGIE Soluções de Energia.

“Trata-se de um contrato a longo prazo e no qual a Engie Soluções de Energia está empenhada em trabalhar diariamente para potenciar a sua eficiência”, acrescenta.

A parceria entre a Engie Soluções de Energia e a Jerónimo Martins foi firmada para os próximos 15 anos, com o objetivo de apoiar o grupo na descarbonização da sua atividade e reforçar o seu compromisso com a transição energética.

Sobre o autorHipersuper

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Fotografia Linkedin Gulfood

Exportação

AEP com 26 empresas do setor alimentar e bebidas na Gulfood

A AEP – Associação Empresarial de Portugal, através do seu projeto de internacionalização BOW – Business on the Way, e 26 empresas nacionais do setor da alimentação e bebidas estão no Dubai a participar, até dia 21 de fevereiro, na Gulfood.

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A AEP – Associação Empresarial de Portugal, através do seu projeto de internacionalização BOW – Business on the Way, e 26 empresas nacionais do setor da alimentação e bebidas estão no Dubai a participar, até dia 21 de fevereiro, na Gulfood, a maior feira do mundo e o evento de referência para toda a região do Médio Oriente, sudoeste asiático e continente Africano para o setor.

“Este ano, a AEP leva uma megacomitiva à Gulfood, o que mostra a importância desta feira e deste mercado para as empresas portuguesas. De resto, há 16 edições consecutivas que AEP organiza a participação nacional na Gulfood. Desde 2011, já apoiou mais de quatro centenas de empresas. É que, para além da importância da Gulfood, não podemos esquecer que o Dubai tem um papel importante como plataforma logística para outros mercados, reexportando cerca de 70% dos produtos importados para os restantes países do Golfo. Para além da localização estratégica e competitiva, ainda tem fácil acesso aos mercados do Médio Oriente, Ásia e África e é o maior centro de negócios da região e um dos mercados mais atrativos do globo”, sublinha Luís Miguel Ribeiro, presidente do conselho de administração da AEP.

Na região do Golfo Arábico, em média, 55% das importações de produtos alimentares destinam-se ao retalho, sendo que o Canal Horeca absorve cerca de 25%. É também nesta região que se verifica a maior taxa de crescimento de consumo alimentar per capita do mundo, oferecendo oportunidades extraordinárias às empresas do setor.

O valor do setor alimentar nos Emirados Árabes Unidos ultrapassa os 7 mil milhões de dólares anuais e nos mercados do GCC ultrapassa os 60 mil milhões de dólares, aparecendo a Arábia Saudita como um dos principais importadores. Os países do GCC importam atualmente 90% das suas necessidades alimentares e estima-se que os serviços de Foodservice atinjam valores elevados nos próximos anos.

Os países do GCC e do Norte de África representam um mercado superior a 570 milhões de consumidores, com elevadas taxas de importação de produtos agroalimentares, como é o caso da Turquia, da Arábia Saudita, dos EAU e do Egipto (entre 13% e 15% ano). A região MENA é a maior importadora líquida de produtos alimentares a nível mundial, e por isso apresenta inúmeras oportunidades para as empresas nacionais.

No âmbito da participação nacional na Gulfood – que estima receber mais de 5500 expositores, oriundos de 130 países – a edição deste ano conta, uma vez mais, com a visita institucional da Embaixada de Portugal nos E.A.U. e da representação da AICEP.

Comitiva nacional presente na Gulfood 2025:

AMG FOODS – Comércio por grosso de outros produtos alimentares
ANO 2000 – Produtos alimentares
AZCOA – AZEITES DO COA – Azeite, óleos e gorduras alimentares
BY FOODS – Chocolate e produtos de confeitaria
CEREALIS PRODUTOS ALIMENTARES – Fabricação de massas alimentícias, cuscuz e similares
CHOCONASA COMÉRCIO DE REPRESENTAÇÕES – Produtos alimentares
CISTER INDÚSTRIA DE PRODUTOS ALIMENTARES – Fabricação de sumos de frutos e de produtos hortícolas
DACSA ATLANTIC – Descasque, branqueamento e outros tratamentos do arroz
DELTA INTERNATIONAL MARKETS – Cafés
GLOBALTRIBE – Produtos alimentares e bebidas
JMV-JOSÉ MARIA VIEIRA – Indústria do café e do chá
MAÇARICO – Azeitonas, azeite e molhos
MENDES GONÇALVES – Fabricação de condimentos e temperos
NASCENTE DIVINA – ÁGUAS DO ALARDO – Águas minerais naturais e de nascente
NOVARROZ – PRODUTOS ALIMENTARES – Produção de arroz
OUTEIRINHO TURISMO E INDÚSTRIA – Águas minerais naturais e de nascente
QUINTA DE JUGAIS – Compotas e afins
RECHEIO CASH & CARRY – Comércio por grosso de produtos alimentares
RIALTO INDÚSTRIA ALIMENTAR – Fabricação de bolachas, biscoitos, tostas e pastelaria de conservação
SANTIAGO & SANTIAGO – Queijos
SOVENA PORTUGAL – CONSUMER GOODS – Azeite
SQ PORTUGAL – Produtos alimentares
SUMOL+COMPAL MARCAS – Sumos e néctares
VALENTE MARQUES – Indústria de arroz
VHUMANA – Leite, derivados e ovos
VIEIRA DE CASTRO – PRODUTOS ALIMENTARES – Fabricação de bolachas, biscoitos, tostas e pastelaria de conservação

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Retalho

Centro Comercial Fonte Nova faz 40 anos e assinala data com evento especial

O Centro Comercial Fonte Nova celebra 40 anos e para assinalar esta data tão especial, será realizada uma festa, de entrada livre, no dia 8 de março, com início pelas 17 horas.

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A Praça Central será o grande palco desta celebração, onde os visitantes poderão assistir a um concerto da artista Marisa Liz. Após esta atuação, o evento continuará a surpreender com um espetáculo de acrobatas aéreos e de um DJ. Pelo centro, uma animadora irá distribuir bombons, outra encantará os visitantes com a sua saia inovadora, especialmente desenhada para servir flutes de champanhe, sublinha a organização em comunicado.

O momento dos parabéns será assinalado com o lançamento de confettis e um cocktail simbólico, e para eternizar este marco, os convidados terão a oportunidade de registar o momento através de uma fotografia num photowall disponível no centro.

“De geração em geração, 40 anos a fazer história”, é o claim desta comemoração, que reforça o papel do Fonte Nova como um centro comercial de referência, que acompanhou diferentes gerações e soube evoluir ao longo do tempo, mantendo-se um ponto de encontro privilegiado para famílias, amigos e visitantes.

“Estes 40 anos são muito mais do que uma simples celebração, representam o compromisso contínuo do Fonte Nova com os seus visitantes e lojistas. Temos orgulho em ser um centro comercial de proximidade, que cresceu lado a lado com as famílias, mantendo um espírito acolhedor e genuíno. Este evento é a nossa forma de agradecer a todos os que fizeram e fazem parte desta história, ajudando-nos a manter vivo o espírito que tanto caracteriza o Centro Comercial Fonte Nova”, afirma Helda Silva, diretora do Centro Comercial Fonte Nova há 27 anos.

Com uma localização privilegiada em Benfica, o Centro Comercial Fonte Nova abriu portas em 1985 e rapidamente se tornou um espaço de referência na zona, conjugando comércio, lazer e conveniência num ambiente acolhedor. Ao longo das décadas, soube adaptar-se às novas tendências do retalho e às necessidades do público, mantendo um forte vínculo com a comunidade local.

Para tornar esta data ainda mais especial, o Fonte Nova conta com Ana Rita Clara como embaixadora do centro para 2025. “Foi com muito entusiasmo que recebi o convite do Centro Comercial Fonte Nova para ser embaixadora neste ano tão especial. O Fonte Nova é um espaço icónico na história de Lisboa, distinguindo-se pelos valores que também partilho – a preservação das tradições, o olhar para o futuro e a criação de um ambiente familiar e acolhedor para todos.” afirma Ana Rita Clara, apresentadora, atriz, ativista e diretora adjunta V+.

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