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Fusão entre Cushman & Wakefield e DTZ fortalece consultoras na Ásia e América

Por a 18 de Setembro de 2015 as 11:30

cushmanwakefield.gifA fusão das consultoras Cushman & Wakefield (C&W) e DTZ, que resultou na nova C&W, foi um “casamento muito conveniente que beneficiou as duas partes” em regiões estratégicas para os negócios.

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As consultoras imobiliárias que uniram esforços na mesma empresa ganharam um novo fôlego em zonas estratégicas do globo.

“A DTZ beneficia da presença da Cushman nos Estados Unidos e América do Sul. Por outro lado, o nosso negócio ganha posicionamento na Ásia”, explica Eric Van Leuven, diretor-geral da Cushman & Wakefield para Portugal desde 1991.

Durante a apresentação dos dados do mercado imobiliário no primeiro semestre, houve tempo para comentários à nova estrutura da consultora que “duplicou” em várias áreas, incluindo em número de colaboradores.

O que torna o responsável otimista quanto ao “crescimento nos próximos anos”. Contudo, a junção “não tem impacto em Portugal”, sublinha.

A nova empresa aproveita o nome Cushman & Wakefield (C&W), e representa uma faturação anual de cinco mil milhões de dólares, 43 mil colaboradores, mais de 3,6 mil milhões de metros quadrados sob gestão e 191 mil milhões de dólares em transações.

 

 

 

 

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