Incubadora de ‘startups’ da Corticeira Amorim lança 2º programa de captação em Lisboa
A segunda iniciativa de captação de empresas da incubadora da Corticeira Amorim, a Amorim Cork Ventures, decorre em Lisboa entre outubro e dezembro, através de um programa de capacitação e ‘workshops’. As inscrições estão abertas até ao próximo dia 15 de outubro
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Ana Catarina Monteiro
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A segunda iniciativa de captação de empresas da incubadora da Corticeira Amorim, a Amorim Cork Ventures, decorre em Lisboa entre outubro e dezembro, através de um programa de capacitação e ‘workshops’. As inscrições estão abertas até ao próximo dia 15 de outubro.
A multinacional de origem portuguesa ligada ao negócio da cortiça criou há cerca de um ano a incubadora Amorim Cork Ventures, que já recebeu mais de 140 candidaturas até à data em que lança a segunda chamada para a captação de empresas.
Esta nova fase será materializada, em parceria com a Beta-i, num modelo que contempla programa de capacitação e ‘workshops’ diversos, que arrancam no final de outubro nas instalações da Beta-i. A decisão dos projetos a apoiar será tomada na primeira semana de dezembro.
“A realização do programa de capacitação na capital portuguesa visa facilitar o acesso de empreendedores com ideias, aplicações ou propostas de negócio inovadoras para o setor da cortiça, evitando assim que se percam oportunidades por restrições geográficas relacionadas com a sua localização”.
Paulo Bessa, diretor-geral da incubadora , explica que “na análise das candidaturas continuam a privilegiar os princípios de seleção definidos como prioritários no lançamento da incubadora e que estão relacionados com o grau de inovação do projeto, a importância da cortiça na proposta de negócio, o potencial exportador e, não menos importante, o perfil do empreendedor ou equipa empreendedora”.
O balanço do primeiro ano da atividade da Amorim Cork Ventures é “extremamente positivo”. Além das 140 candidaturas recebidas, foram constituídas duas ‘startups’, a que se juntam dez projetos em incubação. Os quais a empresa apoia o desenvolvimento e espera uma evolução, até ao final do ano, que passa pela prototipagem, análise de mercado e aprofundamento dos modelos de negócio. Na altura, será tomada a decisão de constituição ou não de ‘startup’.
Da primeira convocatória, que decorreu no início do ano, evidenciaram-se os projetos das áreas de construção, soluções de habitação e refrigeração industrial e uma predominância de propostas com aglomerado de cortiça expandido (que se caracteriza pelo seu cariz 100% natural e por uma tonalidade mais escura). Da primeira fase resultou o apoio a projetos das áreas de calçado, bio compósitos, design de interiores, mobilidade suave/ urbana e desporto.
Vocacionada para apoiar novas empresas, a Amorim Cork Ventures proporciona aos empreendedores o acesso não apenas a financiamento mas também a um conjunto de competências de gestão, ‘know-how’ e a redes de contactos em diferentes setores e países.