Estudo: Aumenta desequilíbrio entre gastos e rendimentos
O desequilíbrio entre gastos e rendimento disponível dos portugueses é hoje maior que há cinco anos, conclui um estudo exclusivo realizada pelo Fonebus da Marktest
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Rita Gonçalves
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O desequilíbrio entre gastos e rendimento disponível dos portugueses é hoje maior do que há cinco anos, conclui um estudo exclusivo realizada pelo Fonebus da Marktest.
“Pensando na situação que o/a senhor/a vivia há cinco anos, em 2010, como classifica o seu comportamento naquela altura: Tinha gastos acima dos seus rendimentos; Tinha gastos abaixo dos seus rendimentos; Mantinha um equilíbrio entre os seus gastos e os seus rendimentos?” Esta foi uma das questões colocadas pela Marktest em sondagem realizada pelo Fonebus junto dos residentes no Continente com 18 e mais anos. A mesma questão foi ainda colocada face à situação vivida actualmente.
Os resultados sugerem que nos últimos cinco anos aumentou o desequilíbrio entre gastos e rendimento disponível.
Face à situação vivida há cinco anos, em 2010, a maioria dos inquiridos revela que mantinha um equilíbrio entre rendimento e despesas: 65.5%, enquanto 26.3% afirmava que os gastos estavam abaixo dos seus rendimentos e 4.5% que os gastos estavam acima dos rendimentos.
Quando questionados sobre a situação que vivem actualmente, embora a maioria (65.2%) também refira que mantém um equilíbrio entre despesas e rendimento, aumenta a percentagem dos que dizem ter gastos acima dos rendimentos (17.7%) e baixa a percentagem dos que referem ter gastos abaixo do rendimento (14.9%).
Uma análise segundo o perfil dos inquiridos mostra que a situação de ter actualmente gastos acima dos rendimentos é mais comum entre os indivíduos dos 35 aos 44 anos (23.7%), entre os residentes do Litoral Centro (23.8%) e entre os entrevistados das classes mais baixas (20.3%), conclui a sondagem da Marktest.