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Novas regras para os fabricantes de equipamentos de conservação

Uma mudança na legislação, mais atenta à saúde pública, vai fazer com que a indústria dos equipamentos de conservação reformule conceitos e modelos

Ana Catarina Monteiro
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Novas regras para os fabricantes de equipamentos de conservação

Uma mudança na legislação, mais atenta à saúde pública, vai fazer com que a indústria dos equipamentos de conservação reformule conceitos e modelos

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Ana Catarina Monteiro
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“Os fabricantes de equipamento de conservação e exposição alimentar não fabricam apenas equipamento. São meios de conservação e de exposição de géneros alimentares, destinados ao consumo e que, por isso, poderão ter impacto na saúde pública”, considera Cristina Cunha, que organizou o seminário “Conservação e exposição – Que futuro?”, em conjunto com a TecMinho e a Universidade do Minho.

“Têm-se sentido algumas lacunas no conhecimento, que todos os intervenientes na cadeia da distribuição alimentar deveriam ter”. Desta premissa partiu a imposição de organizar este tipo de evento que, segundo a responsável pela organização, veio “trazer conhecimento sobre os riscos alimentares, a conservação alimentar e até sobre as tendências de consumo que possam ter impacto na forma de conservar e, também, de expor os géneros alimentares”. A Eficiência Energética, a Etiquetagem e o Eco-Design foram os pontos principais do debate, no qual se concluiu que a indústria está no “caminho da eficiência”, depois de 2014 ter sido “um ano de dúvidas e desafios acerca das novas regras para a indústria”.

A iniciativa decorreu no passado mês de Novembro, em Guimarães, cidade onde nasceu a Jordão Colling Systems, em 1982. Desde então, a empresa desenha, desenvolve e produz equipamentos de refrigeração comercial, como vitrinas, balcões, expositores verticais, e outros, para o retalho alimentar e canal horeca. A marca, uma das patrocinadoras do seminário, teve um ano positivo com a apresentação de novos produtos, que “foram bem recebidos pelo mercado”, está presente em novos mercados e “as vendas cresceram, mantendo sempre o foco na sustentabilidade”, revelou Mário Rodrigues. O Marketing Manager da Jordão desvenda que “a legislação nova a sair em 2015 preocupa fabricantes, retalhistas e instaladores de equipamento” e conta que, nos próximos anos, surjam “muitas novidades tecnológicas ao segmento da refrigeração comercial”.

No futuro, os equipamentos em destaque giram em torno dos “conceitos do livre serviço e do take-away, em desenvolvimento nos mercados mais maduros”. Também os serviços “que privilegiam a conveniência e a rapidez, na óptica do consumidor, estão a ganhar mais adeptos”, revela o responsável.

A tendência está na “não-tendência”

Cristina Cunha considera, por sua vez, que “o sector está em agitação”. Como 2015 é o ano em que começarão a ser obrigatórias algumas das alterações legislativas e normativas previstas, “toda a indústria estará focada em rapidamente alinhar os seus processos, e equipamento com as novas regras, para se manter no mercado de forma competitiva”. Tanto as alterações na legislação como a variação dos estilos de consumo implicam mudanças na “concepção e no fabrico, desafios que envolvem muitos recursos, tanto financeiros como humanos”.

Sendo que “a grande maioria das empresas portuguesas fabricantes de equipamento de refrigeração comercial são exportadoras, logo com uma ampla experiência geográfica”, a análise dos diferentes mercados é essencial para saber qual o equipamento mais adequado a encaixar em cada mercado. “Mercados maduros e emergentes têm necessidades diferentes e procuram conceitos distintos”, explica o Manager de Marketing.

A compra é um “acto cultural” que, além de mudar de país para país, provoca reacções diferentes até dentro do mesmo mercado. Assim, a tendência para o sector não é padronizada (uma vez que o cliente também não o é). O responsável fala em “não-tendência”, para explicar que as empresas têm que se posicionar com vários formatos, preços e conceitos.

“Um equipamento de qualidade é aquele que melhor serve o consumidor e o acto de compra, em campos como visibilidade e acesso ao produto alimentar, condições de conservação dos alimentos e outros”. Para saber as preferências dos mercados e as condições que melhor se aplicam, o processo passa pela análise de cada consumidor. Em Portugal, as insígnias têm “trabalhado bastante a experiência do consumidor e colocado o consumidor no centro do negócio, sendo inclusivamente casos-estudo internacionais”.

Porém, a única imagem do consumidor que se pode generalizar à escala mundial, é a de um indivíduo “mais exigente e informado, que faz pré-compra, e que está cada vez mais consciente da segurança alimentar, tanto a nível do equipamento como do espaço de loja”.

Não havendo um registo de negócio massificado, o seminário deu conta de “alguns paradigmas e paradoxos que contribuem para um melhor entendimento ou visão do mercado”. Segundo a organizadora, estes são: “formato hipermercado versus formato proximidade, preço versus sublime, standard versus customização e cadeias versus negócios locais”.

Directiva Europeia foca-se no Eco-Design

No entanto, a preocupação ambiental e a opção por um estilo de vida mais saudável alastram a bom ritmo por todo o tipo de públicos. As categorias “go green” e “saúde & bem estar” são cada vez mais um imperativo na oferta, exigidas pelos consumidores e pela própria legislação.

Tanto a nível de etiquetagem como na utilização de mecanismos mais ecológicos, as alterações legislativas e normativas visam a eficiência do equipamento, a concepção do material e o espaço onde serão instalados. “Temos nova legislação sobre o fim da utilização dos gases HFC e os novos gases propanos, ditos naturais”, explica Mário Rodrigues.

A Directiva Europeia foca-se no Eco-Design e visa a avaliação do ciclo de vida do equipamento, da concepção ao desmantelamento. Para o Manager da Jordão, “com a adopção do Eco-Design, ganha-se na optimização dos custos dos equipamentos. O balanceamento de todas as variáveis inerentes à produção e ao funcionamento dos equipamentos, permite ter optimização de recursos, logo, maior rentabilidade”.

Quanto à etiquetagem, a classificação da eficiência energética, como aconteceu ao equipamento para uso doméstico, é exigida pela marcação da classe de eficiência energética, em todo o equipamento.

As alterações têm também grande impacto nos fornecedores de “componentes para indústria, como nos evaporadores, ventiladores, controladores, entre outros”.

Fórmula para o sucesso?

Para garantir a eficiência energética, as mais recentes medidas no sector passam pela colocação de portas nos equipamentos de conservação e exposição alimentar e a utilização de iluminação LED. “Mas há muito mais a fazer”, exclama Cristina, acrescentando que “tudo deve começar com uma correcta análise e avaliação do produto fabricado, preferencialmente por organismos acreditados para o efeito. Depois, com base no relatório emitido pela entidade acreditada para efectuar os ensaios de eficiência energética e LCA (LifeCycleAcessement ), o fabricante tem de analisar os pontos com maior impacto no consumo energético e implementar medidas que permitam melhorá-los”.

Para os equipamentos de conservação, em especial para os de conservação de pescado que, como evidencia o representante da empresa do sector, “tem que observar exigências próprias ao nível das temperaturas de conservação (2°-3°C), da humidade (70%-80%) e, também, do meio, já que geralmente o peixe é exposto sobre gelo”, a fórmula para o sucesso parte do “equilíbrio da combinação de todas as variáveis que contribuem para o consumo energético, e para a eficiência dos equipamentos, considerando inclusive a forma como o móvel será utilizado”.

 

 

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Fábricas do Grupo Celeste produzem mais de 500 toneladas de doces para a época natalícia

Com a chegada da época natalícia, as fábricas do Grupo Celeste produzem mais de 500 toneladas de doces de Natal, um número que cresce anualmente.

Hipersuper

O Grupo Celeste apresenta várias novidades para este natal, produtos “que foram criados para transformar esta época numa experiência verdadeiramente especial”: Panetone de Frutas Confitadas, Panetone de Caramelo Salgado e Chocolate, Bolachas Rei, Fatias Douradas de Abóbora e Canela, Pão de Ló Cremoso de Limão e o elegante Tronco de Natal de Tiramisu.

Com a chegada da época natalícia, as fábricas do Grupo Celeste produzem mais de 500 toneladas de doces de Natal, um número que cresce anualmente, sublinha em comunicado.

São das unidades de Guimarães, Vizela e Ermesinde, em Portugal e em Esch-Sur-Alzette, no Luxemburgo que saem as mais variadas gamas de produtos natalícios; 190 toneladas de pão de ló tradicional; 110 toneladas de pão de ló de especialidades (pão de ló húmido/cremoso, pão de ló de chocolate); 145 toneladas de bolo-rei tradicional; 145 toneladas de bolo-rei de especialidades (alagado, frutas confitadas, castanhas, chocolate, chila) e 300 mil unidades/cacetes rabanada, entre muitos outros.

“No Grupo Celeste, acreditamos que o verdadeiro espírito do Natal está em honrar as tradições, enquanto criamos memórias. É por isso que combinamos o sabor autêntico dos clássicos com a inovação de receitas únicas, feitas para surpreender e encantar nesta época tão especial. Sabemos que os nossos clientes além de não prescindirem da qualidade dos nossos produtos, estão sempre curiosos por conhecer as novidades que preparamos ano após anos, em especial para esta época. Temos a certeza de que não os vamos desiludir e será mais um ano em que as famílias terão os produtos Celeste à mesa.”, indica Sofia Miguel, diretora de marketing e comunicação do Grupo.

O Grupo Celeste tem na sua gama o tradicional Bolo Rei, Bolo Rei de Castanhas, Bolo Rei de Chocolate e Bolo Rei de Alfarroba, vários tipos de Pão de Ló, como o Pão de Ló Húmido, Pão de Ló de Chocolate, Pão de Ló de Mel ou o Pão de Ló de Caramelo Salgado e doces típicos, como Fios de Ovos, Rabanadas, Filhoses, Mexidos, Sonhos, Arroz-Doce, Pudins e Troncos de Natal.

Para este ano aas novidades são: Panetone de Frutas Confitadas, Panetone de Caramelo Salgado e Chocolate, Bolachas Rei, Fatias Douradas de Abóbora e Canela, Pão de Ló Cremoso de Limão e o sofisticado Tronco de Natal de Tiramisu.

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Cristina Novais é a nova national account manager da UHU

“Acredito que os mais de 20 anos de experiência na UHU me permitirão enfrentar este desafio com confiança e determinação”, afirma Cristina Novais.

Hipersuper
tagsuhu

Cristina Novais é a nova national account manager da UHU. Com mais de 20 anos de experiência no setor da papelaria, antes de assumir este novo cargo, desempenhou a função de National Sales Manager Stationery.

Formada em Gestão de Vendas e Marketing, conta com uma Licenciatura em Gestão e Negócios pela Atlântico Business School, esteve envolvida em projetos que aliam inovação, sustentabilidade e impacto positivo na educação, como: projeto Eco Escolas, com a coordenação e implementação de ações de sustentabilidade em parceria com a ABAE (Associação Bandeira Azul de Ambiente e Educação), formações nas escolas, através da organização e gestão de formações destinadas a incentivar boas práticas e promover a criatividade com os produtos UHU e estabilização do mercado tradicional de papelaria, com o desenvolvimento e implementação de estratégias que consolidaram a presença da UHU no setor.

“Estou muito entusiasmada por assumir este cargo e determinada a continuar a contribuir para o crescimento sustentável da UHU, bem como para o fortalecimento das relações com os nossos parceiros estratégicos. Acredito que os mais de 20 anos de experiência na UHU me permitirão enfrentar este desafio com confiança e determinação.”, sublinha Cristina Novais em comunicado.

Com esta nomeação, a UHU reafirma o seu compromisso com a valorização interna dos seus colaboradores, apostando no talento e no desenvolvimento de carreiras dentro da empresa. Além disso, a nomeação de Cristina reflete a prioridade da UHU em promover a igualdade, aumentando a representatividade feminina em cargos de liderança, refere a empresa pertencente ao Bolton Group.

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Passatempo da Alsa oferece viagem à Disneyland Paris

A campanha decorre até dia 31 de dezembro, está disponível online e vai sortear batedeiras e uma viagem à Disneyland Paris.

Hipersuper

A Alsa, marca da categoria de sobremesas em pó, está a lançar estes Natal um passatempo que vai atribuir batedeiras SMEG e uma viagem à Disneyland Paris. A decorrer até dia 31 de dezembro, a campanha está disponível nos pontos de venda, com acesso ao QR Code do passatempo, e nos meios online, no site e redes sociais da marca.

Segundo a marca, para concorrer a esta iniciativa, cada participante tem que adquirir um produto Alsa, fazer upload do talão da compra em www.alsa.pt e escrever uma frase criativa que inclua as palavras ‘Natal’ e ‘Alsa’. Ao concorrerem, os consumidores ficam habilitados a um sorteio diário de uma Batedeira SMEG, e ainda a uma viagem à Disneyland Paris para quatro pessoas (dois adultos e duas crianças).

“Com este passatempo especial, queremos, não só proporcionar uma oportunidade mágica nesta época natalícia, mas também inspirar a criatividade na cozinha das famílias portuguesas” afirma Vânia Fiúza, Country Manager da Dr. Oetker em Portugal. “Esta é a nossa forma de celebrar um dos momentos mais especiais do ano, incentivando os nossos consumidores a criar memórias doces e inesquecíveis”, conclui.

A Dr. Oetker é uma empresa familiar que opera na indústria alimentar, tendo sido fundada em Bielefeld, Alemanha, em 1891. Atualmente, dedica-se à produção de várias gamas que incluem produtos de padaria, sobremesas, muesli, pizzas e snacks congelados. Implantada em Portugal desde 2005, a empresa está presente nos cinco continentes, com especial enfoque na Europa, e a atividade internacional representa mais de metade do seu volume de negócios total.

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Retalho

Lidl Portugal lança concurso ‘Sozinho no Lidl’

O passatempo ‘E se ficasses sozinho no Lidl?’ vai permitir explorar uma loja, sozinho, “rodeado pela magia do Natal”.

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Neste Natal, o Lidl convida os clientes a participarem num passatempo que vai permitir ao vencedor ou vencedora, passar a noite numa loja. Com ‘E se ficasses sozinho no Lidl?’, “um feliz vencedor terá o seu desejo concretizado: explorar uma loja, rodeado pela magia do Natal”, explica a insígnia.

Até 13 de dezembro, os seguidores da página oficial do Instagram do Lidl Portugal poderão participar neste passatempo através de uma publicação especial, comentando de forma criativa como aproveitariam passar uma noite sozinhos numa loja. “A resposta mais criativa será premiada com esta experiência exclusiva, onde o vencedor poderá viver o encanto do Natal de uma forma única e inesquecível”, acrescenta a empresa.

No seguimento do passatempo, o Lidl irá lançar a websérie ‘Sozinho no Lidl’, com estreia marcada para o dia 18 de dezembro. Contará com seis episódios e influenciadores digitais como Jessica Athayde e Guilherme Geirinhas. Todos os participantes deste programa digital, irão enfrentar desafios enquanto exploram sozinhos uma loja Lidl. No último episódio da websérie, o vencedor do passatempo será o protagonista, vivendo a sua experiência de passar a noite sozinho na loja. A série digital será partilhada nas redes sociais do Lidl e dos próprios influenciadores. 

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Forte presença portuguesa na Wine Paris em fevereiro de 2025

Portugal destaca-se por ter a segunda maior presença internacional, a seguir a Itália.

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Paris volta a receber – de 10 a 12 de fevereiro de 2025 – a Wine Paris, evento global de vinhos e bebidas espirituosas. A presença portuguesa volta a crescer, com um aumento de 61% face a 2024. São oito territórios vitivinícolas nacionais e de sete produtores de renome, além da ViniPortugal, num total de mais de 3.000 referências vínicas de todo o país.

De 10 a 12 de fevereiro de 2025, Portugal mostra ao mundo mais 3.000 vinhos de todo o país numa área de 1.600m2, no Hall 4 Internacional da feira internacional Wine Paris. Esta área é partilhada por 11 espaços coletivos e sete expositores.

Os 11 espaços coletivos são divididos pelos seguintes organismos: Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes, o Instituto do Douro e do Porto, ambos com dois pavilhões, a Comissão Vitivinícola da Bairrada, com um stand, e a Comissão Vitivinícola Regional da Beira Interior, com um stand, assim como a ViniPortugal, com cinco pavilhões incluído (Dão, Lisboa, Tejo e Península de Setúbal).

Por sua vez, os sete expositores estão distribuídos pelos seguintes produtores: Van Zeller Wine Collection (Douro), Sogrape (várias regiões), Niepoort (várias regiões), Global Wines (várias regiões), Grande Porto (várias regiões), DFJ Vinhos (Lisboa e Tejo) e AdegaMãe (Lisboa).

4600 expositores de 50 países 

A Wine Paris 2025, que conta com mais de 4.600 expositores e 50 países produtores, prevendo-se o registo de 50.000 visitantes comerciais de 140 países do mundo, é organizada pela Vinexposium, e ocupa três halls que estão inteiramente dedicados aos países produtores representados, com um crescimento de dois dígitos no espaço distribuído por vários países, incluindo Alemanha (+ 65%), Áustria (+ 35%), China (+ 60%), Espanha (+ 40%), Portugal (+ 61%) e Roménia (+ 75%). A Itália dobrou uma vez mais a área de exposição e engloba 30 pavilhões regionais num único espaço, o Hall 6.

A mostra também recebe vários novos pavilhões internacionais: África do Sul, Argentina, Armênia, Chile, Hungria, Macedônia do Norte, Uruguai e Austrália.

Destaque também para a participação francesa aumenta, com um crescimento de  7% no número de produtores do país, entre participação de vinicultores independentes, cooperativas, empresas comerciais e casas como Les Grands Chais de France, Boisset, Famille Guigal, Borie-Manoux, M. Chapoutier, Groupe EPI, Castel Frères e Barão Philippe de Rothschild.

A exposição de 2025 também promete o regresso das principais marcas, sobretudo de champanhe, como Bollinger, G.H Martel, Lanson e Vranken.

Bebidas espirituosas em destaque

Impulsionada pela aposta na diversidade e o aumento da qualidade, a indústria global de bebidas espirituosas está extremamente otimista num evento de sucesso.

Sendo um evento dentro do evento, a Be Spirits recebe distribuidores, bartenders e especialistas de todo o mundo. Há mais de 200 produtores – incluindo 38% de novos participantes neste setor e 30% de participantes internacionais de 27 países –, o que resulta em 47 tipos de destilados, entre os quais estão Armagnac, Baiju, Brandy, Calvados, Cognac, Gin, Malte, Mezcal, Pastis, Rum, Saquê, Soju, Tequila, Umeshu, Vermute e Vodka.

Através da Be Spirits, a Vinexposium alcança todo o setor de bebidas alcoólicas, desde as ofertas tradicionais até a categoria sem e com baixo teor alcoólico. “Em tempos de grande incerteza, crise económica e perda de significado, o isolamento de um país não é uma opção! Ao combinar pontos fortes e promover a inovação, a ligação entre todas as partes interessadas do setor e os vínculos entre as áreas económica e política, podemos promover soluções. Ao longo dos anos, a Wine Paris criou um lugar privilegiado na mente de todos em todo o mundo, como uma fonte vital de influência, um catalisador para os processos de pensamento, um espelho para as tendências e uma força motriz para toda a indústria”, sublinha Rodolphe Lameyse, CEO da Vinexposium.

“Mais do que nunca, a exposição de 2025 irá desempenhar um papel crucial para todas as partes interessadas nacionais e internacionais na indústria do vinho e das bebidas espirituosas”, acrescenta.

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Amoreiras Shopping Center cria campanha de Natal

Disponível até 22 de dezembro, a produção foi desenvolvida pela Disney Advertising da The Walt Disney Company Portugal

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O Amoreiras Shopping Center criou uma campanha para o Natal disponível nos canais Star até 22 de dezembro. Disponível até 22 de dezembro, a produção foi desenvolvida pela Disney Advertising da The Walt Disney Company Portugal, em colaboração com a agência de meios Wavemaker, do GroupM, e “reforça o Amoreiras como o destino ideal para encontrar os presentes perfeitos”.

Com cerca de 195 lojas, uma variada oferta gastronómica no food court e o miradouro Amoreiras 360º panoramic view, situado a 174 metros de altitude, o Amoreiras Shopping Center foi inaugurado em 1985e venceu um Prémio Valmor de arquitetura.

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Bacalhau: tradição, inovação e estratégias para este natal

O bacalhau é rei na mesa de Natal. Quais são as tendências que moldam o consumo de bacalhau? Como é que as marcas se preparam para responder à crescente procura nesta época festiva?

Por detrás do prato de eleição da Consoada, há um mercado dinâmico e desafiante, marcado por oscilações de preços, preocupações com a sustentabilidade e novas exigências dos consumidores. Quais são as tendências que moldam o consumo de bacalhau? Como é que as marcas se preparam para responder à crescente procura nesta época festiva? Paulo Amaral, corporate product director-coldfish da Brasmar Group, João Feteira, diretor comercial da Caxamar, Joselito Lucas, administrador da Lugrade e Ricardo Alves, administrador da Riberalves, respondem.

Inovação e oferta diversificada

O Natal é tradicionalmente a época de maior procura de bacalhau em Portugal, e a Caxamar, empresa de referência no sector, prepara-se para responder a este aumento com uma estratégia robusta e inovadora. Em declarações ao Hipersuper, João Feteira, diretor comercial da Caxamar, revelou que a empresa prevês “uma procura robusta e antecipada de bacalhau durante esta época natalícia, um período em que o nosso produto assume um papel preponderante nas tradições festivas portuguesas”.

Para responder a esta elevada procura, a empresa implementou “uma estratégia de reposição de stock com uma considerável antecedência, assegurando a disponibilidade necessária para satisfazer as exigências dos nossos clientes”. Além disso, a Caxamar investiu em novas referências de produto, adaptadas às preferências dos consumidores, com foco em inovação. “Destacamos o nosso novo Lombo de Bacalhau com Cachaço de 1,1 kg, o produto estrela para a mesa de Natal dos portugueses”, disse João Feteira. Este produto distingue-se, segundo o responsável, “não apenas pela sua grandiosidade, mas também pelo seu sabor marcante, convertendo-se num elemento distintivo na mesa na noite de Natal e evocando a magia intrínseca desta época festiva”.

Num mercado altamente competitivo, a empresa portuguesa reforçou a sua estratégia de comunicação. “Este ano, a Caxamar aposta numa estratégia de comunicação abrangente, reforçando a presença em diversos pontos de venda, outdoors, redes sociais e, de forma especial, numa campanha televisiva com o Chef Rui Paula”, afirmou João Feteira.

O foco na qualidade e autenticidade dos produtos é central para a marca. “Com um leque mais alargado de opções, garantimos que cada cliente encontra o bacalhau ideal, especialmente ‘para quem gosta mesmo de bacalhau’ e aprecia o sabor autêntico que só a Caxamar oferece”, sublinhou o diretor comercial.

Acompanhando as tendências emergentes, João Feteira confirma que a Caxamar que há um interesse crescente por novas formas de cozinhar o bacalhau e por receitas inovadoras. “Em resposta a esta tendência, lançámos uma gama de produtos que permite aos consumidores explorar novas receitas e sabores, mantendo a autenticidade do bacalhau Caxamar”, referiu João Feteira. Entre as novidades estão “ovas de bacalhau, samos, línguas e bochechas, prontas a cozinhar”, produtos que refletem a versatilidade e a inovação da marca.

Esta diversificação de portefólio demonstra o compromisso da empresa fundada por Manuel Mendes Bastos em 1989, em “assegurar que a nossa oferta se adapta aos gostos contemporâneos, proporcionando aos nossos clientes a versatilidade e qualidade que esperam de uma marca de confiança”, concluiu João Feteira.

Brasmar aposta em edição especial e qualidade premium

A Brasmar Group, referência na comercialização de bacalhau e outros produtos do mar, responde ao aumento da procura com uma oferta diversificada e uma estratégia de comunicação multicanal. Em declarações ao Hipersuper, Paulo Amaral, corporate product director – codfish da Brasmar Group, afirma que “as expectativas mantêm-se elevadas, já que o bacalhau é um produto tradicionalmente associado à consoada, em Portugal”.

Segundo Paulo Amaral, a empresa tem verificado que “o bacalhau seco regista uma procura acentuada nesta época, enquanto o bacalhau demolhado mantém um consumo constante ao longo do ano”. Para garantir a satisfação dos consumidores, a Brasmar reforçou os seus stocks, com uma especial atenção às opções premium que, como destaca o responsável, “ganham especial destaque durante a época festiva”.

Para se destacar num mercado competitivo, a Brasmar aposta numa estratégia de comunicação focada em tradição e qualidade superior. “Estamos a apostar numa comunicação multicanal e focada na nossa Edição Especial de 2024, disponível em lojas da Brasmar – Trofa e Famalicão – e em superfícies comerciais selecionadas”, explica Paulo Amaral.
Esta edição especial inclui “variedades de origem Faroé – o Bacalhau Salgado Seco Jumbo e os Lombos de Bacalhau Demolhado – e o emblemático Bacalhau Cura Amarela Salgado Seco”, revelou. Estes produtos, segundo o responsável, são promovidos com destaque para o método de cura superior a 12 meses, que “garante lascas consistentes e suculentas”. Esta abordagem reforça o compromisso da marca com “os apreciadores que procuram tradição e um sabor premium na época natalícia”.

A Brasmar também tem acompanhado a evolução dos hábitos de consumo e as novas tendências gastronómicas. Paulo Amaral refere que há “um interesse crescente por receitas inovadoras e formas alternativas de preparar bacalhau”. Para responder a esta procura, a empresa introduziu, na sua Edição Especial de 2024, duas novas referências face ao ano anterior. “Incluímos uma de bacalhau demolhado, que responde à procura por conveniência e praticidade, especialmente valorizada pelas gerações mais jovens”, destaca.

Para complementar esta oferta, a Brasmar investiu na criação de conteúdos que apelam à inovação na cozinha. “Desenvolvemos conteúdos com sugestões de receitas contemporâneas, criativas e práticas, que destacamos tanto no nosso site como nas redes sociais”, afirma Paulo Amaral, sublinhando o papel crescente da digitalização na interação com os consumidores.

Lugrade aposta na tradição, inovação e parcerias de excelência

O Natal é uma época de grande significado para a Lugrade, empresa especializada em bacalhau de cura prolongada, que se prepara para responder à procura elevada de consumidores nacionais e internacionais. Joselito Lucas, administrador da Lugrade, destaca ao nosso jornal que “nesta época do ano o consumidor nacional procura sempre o melhor e maior bacalhau. É assim todos os anos, este não será exceção”.

A Lugrade tem registado uma procura particularmente acentuada por produtos premium, como o “Especial da Islândia Vintage – 20 meses de cura” ou o “Especial da Islândia Seleção Chef Diogo Rocha – 9 meses de cura”. Entre as preferências dos consumidores também se destaca o “Especial Jumbo da Noruega Magnus – 6 meses de cura”, que, segundo Joselito Lucas, “se caracteriza pelos seus lombos extra generosos”.

Para responder a esta procura, a Lugrade apostou numa preparação cuidadosa e antecipada. “Preparamo-nos efetivamente durante o ano para ter capacidade de resposta às solicitações dos clientes no último trimestre do ano. Tivemos as nossas câmaras cheias, graças à boa rede de fornecedores. Mas quando os exemplares de maior cura ou calibre começam a escassear, não há nada a fazer! Não podemos ligar uma máquina para produzir bacalhau de calibres superiores, a nossa máquina é o oceano e não é programável! Felizmente!”, explica o administrador.

A empresa de Coimbra tem uma abordagem abrangente e diversificada na sua comunicação, adaptando-se à concorrência e às exigências de diferentes públicos. “O nosso maior investimento comercial é nas feiras internacionais do nosso sector. Neste momento comercializamos o nosso produto em todos os continentes, portanto a nossa presença em algumas destas feiras é quase ‘obrigatória’!”, afirma.

No mercado interno, a marca aposta numa forte presença online e em parcerias com figuras públicas, como Hugo Van Der Ding e Falso Tacho. “Mantemos ainda parcerias digitais com alguns dos melhores nomes da atualidade”, acrescenta. Contudo, a tradição também permanece um eixo importante da comunicação: “Mantemos esse registo nos nossos órgãos de comunicação social tradicionais a nível nacional, através de diferentes canais de rádio e imprensa escrita”. A Lugrade reforçou ainda a visibilidade com campanhas de rua, “em outdoors nas principais vias de circulação do nosso país”.

Para responder à procura por novas formas de cozinhar o bacalhau, a Lugrade aposta na parceria com o Chef Diogo Rocha, embaixador da marca. Joselito Lucas destaca a experiência do chef, afirmando que “para além de ser um dos melhores Chefs da atualidade, ter Estrelas Michelin Vermelha e Verde (da Sustentabilidade) e ser jurado de conceituados programas de gastronomia, ele é um dos melhores conhecedores de bacalhau”.

O Chef Diogo Rocha tem desempenhado um papel central na inovação culinária da Lugrade, criando “receitas inovadoras, reinventando receitas tradicionais e adaptando-as a públicos iniciantes”. Em colaboração com a marca, desenvolveu até “um livro de receitas direcionado ao público infantil e juvenil”.

Além disso, a Lugrade promove showcookings, divulga receitas através dos seus meios digitais e cria reels para alcançar públicos mais jovens. Joselito Lucas frisa a importância de ensinar o básico antes de inovar: “O público de facto vai procurando receitas inovadoras, mas antes de chegar a esse nível é importante começarem pelo mais básico, como o simples ato de bem cozer o bacalhau. E aí também temos a intervenção do nosso Chef Diogo Rocha, com as suas úteis dicas de como demolhar, conservar e cozer bacalhau”.

Consolidar liderança no Natal

O Natal é um período de grande importância para a Riberalves. Ricardo Alves, administrador da Riberalves, sublinha ao Hipersuper que as expetativas para esta época são “as melhores”, lembrando que “o Bacalhau assume um papel ainda mais central na mesa dos portugueses”.


Apesar do aumento da matéria-prima nos últimos anos, Ricardo Alves refere que esta época continua a representar “cerca de 30% das vendas”, mantendo-se um consumo estável. Para garantir a qualidade esperada pelos consumidores, a Riberalves prepara-se com antecedência. “Começamos a preparar o Natal muito cedo, com mais de um ano de antecedência, quando iniciamos o processo produtivo com a cura portuguesa, para que tenhamos agora no mercado o melhor bacalhau, de longa maturação no sal, com a qualidade e sabor que os portugueses tanto valorizam”, explica.

Entre as novidades, o administrador destaca “a caixa familiar de Natal, com 12 meses de cura” e a nova linha Iguarias, que inclui “Cachaços, Bochechas, Línguas e Ovas de Bacalhau”. Esta diversificação de produtos visa proporcionar “a melhor e mais completa experiência do bacalhau”.

A Riberalves reforçou a sua estratégia de comunicação nesta época, com uma campanha que visa destacar a praticidade do Bacalhau Pronto a Cozinhar. “Damos ainda mais visibilidade à nossa mais recente campanha, que vem destacar que, com o Bacalhau Riberalves, é fáááácil!”, afiança Ricardo Alves.

O foco está na promoção do Bacalhau Pronto a Cozinhar, já demolhado e disponível em diversas referências, garantindo praticidade e qualidade tanto para celebrações como para o dia-a-dia. “A demolha e o Bacalhau Salgado Seco são passado. Com o Bacalhau Pronto a Cozinhar, temos uma refeição deliciosa e saudável, baseada numa proteína de origem 100% selvagem, feita numa questão de minutos”, explica.

A campanha utiliza uma abordagem transversal, com presença em tv, digital, out of home e, sobretudo, no ponto de venda, onde promotoras ajudam a desmistificar a compra e confeção do produto. Ricardo Alves destaca também o esforço da marca para atrair públicos mais jovens: “O nosso foco está na transferência de consumidores do bacalhau seco para o congelado e na captação do público mais jovem para a categoria. E, nesse sentido, nas redes sociais as nossas campanhas chegam inclusivamente ao TikTok”.

O bacalhau mantém-se como símbolo da consoada, mas também como uma opção versátil para o dia-a-dia, segundo Ricardo Alves. “O Bacalhau é a celebração da Consoada, mas também pode ser a salada ou a marmita do dia-a-dia. Garante sabor, é saudável, 100% selvagem e rico em proteína”, afirma.

A Riberalves aposta na reinvenção constante, tanto em produtos como em receitas. “Partilhamos nas nossas redes sociais novos vídeos que inspiram sabor e simplicidade. E dicas, também em torno da confeção, alertando por exemplo para a questão da cozedura, onde ainda se cometem muitos erros”, explica, acrescentando que um lombo congelado “precisa apenas de dez minutos depois de iniciar fervura e o bacalhau fica sempre perfeito”.

O site da marca é atualizado mensalmente com novas receitas e conteúdos criativos, reforçando a missão de “levar sabor, saúde e ideias facilitadoras ao dia-a-dia dos portugueses”. Ricardo Alves conclui que, “a ideia de que existem 1001 receitas de bacalhau talvez seja modesta, porque a reinvenção é permanente”.

Este artigo foi publicado na edição 428

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Retalho

Primeiros espaços Minipreço a reabrir sob a marca Auchan marcam arranque de reestruturação que será feita até final de 2025

Estas aberturas marcam o arranque da reestruturação que será feita até final de 2025, altura em que todas as lojas do Minipreço e Auchan funcionarão sob a marca.

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As lojas Minipreço da Graça, Tires, Lumiar, Baixa da Banheira e Rinchoa vão voltar a abrir ao público, agora sob a insígnia Auchan Supermercado e My Auchan.

As cinco superfícies comerciais estarão ainda em projeto piloto e marcam o arranque da reestruturação que será feita até final de 2025, altura em que todas as lojas do Minipreço e Auchan funcionarão sob a marca, com a mesma oferta, atendimento e clube de fidelização e preços que, em média, chegam a ser 12% mais baixos, refletindo o posicionamento da marca Auchan no mercado português, avança a insígnia em comunicado.

Este projeto piloto marca o início de uma transformação que pretende levar conveniência, qualidade e proximidade a cada vez mais clientes, garante a Auchan Portugal. “Até 2025, o objetivo é garantir uma experiência consistente em todas as lojas do país, numa operação que permitirá à Auchan estar ainda mais perto dos portugueses e das suas necessidades, com a garantia dos melhores produtos ao melhor preço”, refere.

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Shopping Cidade do Porto vai receber o Veggie Market

Mercado de Natal Vegetariano vai contar com mais de 40 marcas vegetarianas, nacionais e internacionais para promover produtos ecológicos e sustentáveis, incluindo cosméticos naturais, produtos de higiene ecológicos, suplementos nutricionais, vestuário sustentável e alimentos biológicos.

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Nos dias 14 e 15 de dezembro, o Shopping Cidade do Porto vai receber o Veggie Market. Este é um Mercado de Natal Vegetariano, que contará com mais de 40 marcas vegetarianas, nacionais e internacionais, que promovem produtos ecológicos e sustentáveis. Os visitantes poderão explorar uma vasta gama de produtos, incluindo cosméticos naturais, produtos de higiene ecológicos, suplementos nutricionais, vestuário sustentável e alimentos biológicos.
Para além disso, durante os dois dias do evento, os visitantes poderão participar em showcookings com alguns dos maiores nomes do vegetarianismo em Portugal. Os participantes terão a oportunidade de aprender a confeccionar receitas vegetarianas e veganas, explorando alternativas para todas as refeições do dia ou para eventos especiais, como a ceia de Natal.
Além dos showcookings, o evento contará com palestras, com a participação de nutricionistas e especialistas da área, sobre temas como alimentação vegetariana ao longo da vida, alimentação alcalina e nutrição vegetariana, procurando esclarecer vários mitos e dúvidas do público.
Este evento, com entrada gratuita e aberta a todos, pretende ser o ponto de encontro para todos aqueles que procuram novas receitas baseadas em alternativas alimentares (sem carne, peixe ou marisco), oferecendo desde pratos saudáveis e biológicos até opções de fast food vegetarianas, sempre com foco em um estilo de vida mais sustentável e consciente.
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Bebidas

Guia de Vinhos de Luís Gradíssimo chega ao mercado

Primeira edição do Guia de Vinhos de Luís Gradíssimo é dedicada aos vinhos da Madeira e Porto Santo.

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Luís Gradíssimo acaba de lançar o seu mais recente projeto:  Guia de Vinhos, uma publicação que chega ao mercado para proporcionar informações detalhadas sobre vinhos de cada uma das 14 regiões vitivinícolas de Portugal e promete trazer a melhor orientação para amantes de vinhos e profissionais do setor. O guia, em formato físico, já está disponível na Amazon, e a versão digital será disponibilizada aos assinantes pagos da página oficial do autor.

Este projeto nasce do desejo antigo de Luís Gradíssimo de criar uma plataforma que combine o acesso ao conhecimento sobre vinhos com a promoção das diversas regiões e dos produtores portugueses. “Há muitos vinhos de qualidade que acabam por ficar na sombra e a minha vontade é a de partilhar essa informação com consumidores e profissionais interessados em descobrir o que o nosso país tem para oferecer,” afirma o mentor do projeto Enóphilo.

O novo Guia de Vinhos explora as características específicas dos vinhos regionais e, para cada vinho incluído, oferece informações detalhadas, desde o ano de colheita, castas e vinificação, até dados analíticos como teor alcoólico, açúcar residual e acidez. Os vinhos são avaliados numa escala de 0 a 20, com notas de prova escritas em linguagem acessível, ideal para leitores que vão dos iniciantes aos enófilos mais experientes, pode ler-se em comunicado. Além disso, a publicação pretende ser uma ferramenta de consulta indispensável para profissionais da hotelaria, restauração e enotecas, que poderão utilizá-la para selecionar vinhos de qualidade e conhecer melhor os produtos regionais.

“Queremos que o guia seja uma jornada de descoberta para todos os que se interessam por vinhos. Acreditamos que a possibilidade de consulta digital e a atualização periódica do conteúdo trará mais dinamismo e relevância ao guia, tornando-o um companheiro de referência constante para consumidores e profissionais do setor”, sublinha Luís Gradíssimo.

O guia não é limitado a vinhos de mesa ou premium, abarcando toda a gama de estilos produzidos na região. As edições serão renovadas, no máximo, a cada dois anos, garantindo a atualização das informações e o acompanhamento das novas tendências, pode ler-se ainda.

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