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Análise

Especial Packaging: o principal aliado comercial

Longe do estilo garrido e ostensivo das últimas décadas, as novas embalagens procuram “comunicar a autenticidade da marca, a sua origem natural e a proximidade, apelando à confiança e aos valores tradicionais

Rita Gonçalves
Análise

Especial Packaging: o principal aliado comercial

Longe do estilo garrido e ostensivo das últimas décadas, as novas embalagens procuram “comunicar a autenticidade da marca, a sua origem natural e a proximidade, apelando à confiança e aos valores tradicionais

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Além de acondicionar e proteger os produtos, a embalagem tem um papel decisivo na escolha dos consumidores, revela Paulo Gomes, Director-Geral da Blue Line, especialista na concepção e desenvolvimento de projectos de packaging.

A embalagem é “o primeiro contacto físico que o consumidor tem com a marca ou com o produto. No ponto de venda, esse contacto é directo, rápido e decisivo. Se a embalagem não for capaz de captar a atenção do consumidor, comunicar a personalidade da marca e estabelecer empatia, então a escolha do consumidor recairá sobre outra marca ou produto. A verdade é quase três quartos das compras que fazemos são por impulso, e resultam em grande parte dessa capacidade que a embalagem tem de provocar uma impressão forte e de desencadear mecanismos de identificação emocional com os produtos que escolhemos”.

Qual a importância do packaging para afirmar os produtos perante consumidores cada vez mais exigentes e cercados de estímulos à compra? “Vivemos na Europa momentos de instabilidade e incerteza e os paradigmas do passado já não são válidos para o futuro. As empresas e famílias vivem neste contexto recessivo e incerto, pelo que as suas decisões vão se adaptando e adequando às condições, mudando de atitude e de estilo de vida. Os consumidores estão agora mais informados na hora de comprar, mais atentos ao preço e às propostas de valor apresentadas. O packaging, pelo sua capacidade diferenciadora, pode contribuir para que os produtos se afirmem e triunfem no mercado e dá argumentos e trunfos para as marcas criarem imagem e fidelizem os seus consumidores”, revela, por sua vez, Ana Pinho, Marketing Manager da BA Vidro.

Diogo Rocha, Director-Geral da Omdesign, acrescenta, por sua vez, que os gestores de marcas de grande consumo em Portugal têm revelado maior preocupação com o design de packaging. O principal desafio diário destes gestores é alcançar o “equilíbrio entre a imagem da embalagem, a mensagem e a informação a transmitir ao consumidor e a eficácia no seu conjunto”. No entanto, a embalagem “por si só não faz milagres”, a chave do sucesso está na estratégia de comunicação. “Deve espelhar o posicionamento e os valores da marca, reforçando a essência e os atributos dos próprios produtos, diferenciando-os da concorrência. Muitas vezes, a embalagem é a única forma de comunicação de um produto. Fala directamente com o consumidor e desperta neste tudo o que procura, de forma mais ou menos consciente, levando à efectivação da compra”.

Segundo dados fornecidos pela BA Vidro, o mercado nacional de embalagens para produtos de grande consumo terá crescido 3% no último ano para 280 milhões de euros.

Novas tendências

As soluções de embalagem que “optimizem a utilização de recursos e que permitam colocar no mercado embalagens com perfil ambiente sustentável” têm vindo a aumentar, diz Luís Marecos, Director de Vendas da Tetra Pak Portugal e membro da direcção da Tetra Pak ibérica. “São soluções de produção cada vez mais custo-eficientes que, ao mesmo tempo, minimizam a pegada ambiental”. O consumidor está “mais atento” à questão ambiental e, “se puder optar por uma embalagem mais ecológica, sem pagar mais por isso, obviamente faz essa opção”.

O responsável da Blue Line corrobora. “A época actual dá grande relevância à sustentabilidade da embalagem. A quantidade de resíduos originada pelas embalagens e a biodegradabilidade dos materiais é uma preocupação na ordem do dia e desempenha agora um papel importante nas decisões de compra do consumidor. Sensíveis a essa nova tendência, as marcas procuram melhorar o seu desempenho ambiental, mudando para embalagens mais pequenas e leves, feitas de materiais recicláveis ou renováveis. O design gráfico representa essa preocupação com a pegada ecológica através do estilo vintage, que lembra uma época em que a embalagem parecia simples, rústica e discreta. Distanciando-se do estilo garrido e ostensivo das últimas décadas, a abordagem actual procura comunicar a autenticidade da marca, a sua origem natural e a proximidade, apelando à confiança e aos valores tradicionais”.

No que diz respeito ao consumo, entre as principais tendências, destacam-se o aumento da procura por embalagens mais funcionais, adaptadas às novas tendências de consumo e dinâmicas familiares” como, por exemplo, embalagens que facilitem o consumo fora do lar e adaptadas a agregados familiares pequenos, sublinha, por outro lado, Luís Marecos.

Os consumidores esperam que, “além de acondicionar e proteger os produtos, a embalagem contribua para a simplificação das tarefas domésticas, oferecendo funcionalidades como a abertura fácil, o controlo da dosagem, o fecho que permite conservar o resto do produto na embalagem original ou as doses individuais”, diz Paulo Gomes. Mas, o que os consumidores de hoje mais querem é sentir-se “emocionalmente envolvidos pelas marcas e produtos que escolhem. Além de simplificarem a vida, as embalagens têm agora também a missão de entreter e de proporcionar experiências memoráveis. Exemplo dessa tendência é a embalagem com design único e personalizado, tornada possível pela maior acessibilidade da tecnologia de impressão digital. Algumas marcas, como a Coca-Cola, a Absolut Vodka, a Heinz e a Nutella, começaram já a utilizar esta possibilidade para aprofundar a relação emocional com o consumidor, em estratégias de fidelização dinamizadas na internet e ampliadas pelas redes sociais. Ao apelo visual que é o tradicional ponto forte da embalagem junta-se agora também a tendência de envolvimento de outros sentidos. As texturas e cheiros começam a ser explorados pelas marcas para levar ao consumidor uma experiência de marca mais completa”.

Simplicidade está de volta

A simplicidade da embalagem é, desta forma, uma das principais tendências de consumo, como explica o Director da Blue Line. “Para corresponder às mudanças nos estilos de vida, estes primeiros anos do século XXI trouxeram de volta a simplicidade à embalagem, uma tendência que irá continuar actual por muito tempo. Nos produtos alimentares, mas não só, as embalagens regressaram ao design simples e intemporal, com cores elementares, tipografias manuscritas e despojadas e muito espaço em branco. Estes elementos permitem transmitir sensações de confiança, harmonia e felicidade caseira que contrabalançam com a incerteza e a mudança de paradigmas sociais e económicos”.

A segurança é mais um aspecto cada vez mais valorizado num mundo cheio de incertezas. “O design das embalagens passa a ter de integrar elementos como etiquetas e selos de segurança, sistemas de abertura que evitam a manipulação acidental por crianças, indicações cada vez mais detalhadas sobre a origem, certificações a que os produtos estejam sujeitos, a composição dos produtos e a informação nutricional, refere Paulo Gomes, acrescentando que, neste domínio, o packaging “tem o poder de reforçar a confiança dos consumidores, recorrendo a elementos de design que dão uma escala mais humana aos produtos e que realçam os elementos que mais pesam na decisão do consumidor como, por exemplo, a sua origem natural, local, tradicional ou artesanal”.

Como lembra o director-geral da Omdesign, não existem “fórmulas mágicas” no universo criativo. “Cada packaging é único e deve contar a sua própria história de uma forma original, para nunca corrermos o risco de sermos banais e anularmos a personalidade da marca. Quando partimos para o processo criativo, além da funcionalidade e criatividade do packaging, temos outros pontos em consideração. Felizmente, os consumidores estão cada vez mais exigentes, o que para nós é um desafio, pois temos de encontrar novas soluções e responder constantemente às suas necessidades”, aconselha Diogo Gama Rocha.

Competitividade lá fora

A embalagem pode ajudar na competitividade dos produtos portugueses nos mercados internacionais? “A nossa experiência de packaging tem sido desenvolvida sobretudo no sector alimentar, onde trabalhamos com várias marcas que procuram diferenciar-se pela qualidade, originalidade e/ou autenticidade. E temos comprovado que o sucesso comercial dos produtos em mercados de grande dimensão, que são muito competitivos e sofisticados, depende muito da estratégia de packaging adoptada”, sublinha o responsável da Blue Line.

“Para conseguirem despertar a atenção de consumidores com gostos e padrões culturais muito diferentes dos nossos, não basta que os produtos sejam bons. Quando a marca não faz parte das referências do consumidor é preciso espicaçar a sua curiosidade e incitá-lo a experimentar o produto, transmitindo ainda a necessária confiança na qualidade. Na maior parte dos casos, toda essa responsabilidade recai sobre a embalagem, uma vez que o investimento em publicidade em mercados como a China, Estados Unidos da América ou Rússia não está ao alcance da maioria das empresas portuguesas. Temos em Portugal produtos alimentares de grande qualidade, que têm todas as condições para serem bem sucedidos nos grandes mercados internacionais. Mas, a atenção que muitas empresas portuguesas dedicam à embalagem é ainda insuficiente para comunicar com sucesso todo o potencial dos seus produtos. A embalagem eficaz é a que melhor permite vender o produto ao consumidor alvo e ao preço pretendido. Não tem necessariamente de ser a mais bonita ou a mais original”.

Emancipação do granel

Um pouco por todo o mundo nascem supermercados que vendem apenas produtos a granel, sem embalagem. Os supermercados do futuro terão cada vez menos embalagens nas prateleiras? “Entendo que a embalagem é, e será sempre, um elemento insubstituível na comunicação e comercialização de um produto, seja este qual for, na medida em que é um dos principais veículos da mensagem que a marca e o produto querem transmitir ao consumidor”, considera Diogo Gama Rocha. “A embalagem nunca irá entrar em desuso, uma vez que acompanha o consumidor além do momento de compra e, em grande parte dos casos, está também presente no próprio momento de consumo. Além disso, quando estamos perante produtos semelhantes, é a embalagem o elemento fulcral de diferenciação. Isto sem falar de produtos que não podem ser vendidos sem embalagem primária”.

Ana Pinho, concorda. “Acreditamos que os consumidores à medida que vão se tornando mais exigentes e informados, vão exigir produtos que correspondam às suas necessidades e expectativas, e a embalagem joga um importante papel quer na afirmação das marcas, quer na garantia de qualidade e de segurança alimentar dos produtos”.

O responsável da Blue Line, revela por sua vez, que a tendência de venda de produtos a granel e de consequente desvalorização das marcas tem-se afirmado sobretudo em produtos com menos valor acrescentado, que competem pelo preço”. Mas, a tendência inversa também se verifica, “com o crescimento de um tipo comércio mais selectivo, assente na autenticidade e qualidade dos produtos, dirigido a consumidores mais exigentes. Neste caso, a embalagem é e continuará a ser um elemento fundamental da oferta, que permite comunicar o valor, a qualidade e a segurança do produto, além dos atributos emocionais da marca”.

E quais as consequências da crise neste sector? “A crise obrigou as marcas a concentrarem a sua estratégia e a apostarem ainda mais nos produtos já existentes e de qualidade reconhecida, e também a criarem novos produtos para responder às novas necessidades. Além disso, levou à renovação de embalagens e ao reaproveitamento do que já foi bem feito no passado, uma tendência que se tem verificado no mercado, em diferentes sectores. Faz todo o sentido recuperar valores antigos, autênticos e únicos das marcas, como património das mesmas e trabalhá-los na actualidade. Por vezes, é preciso ir ao passado procurar e explorar o que já foi feito anteriormente e inovar, reinventando-se a história e passando para o packaging todos os valores da marca”, aconselha o director da Omdesign.

Notícia corrigida a 26/01, 12:58 – A última citação do texto estava erradamente atribuida ao director da Blueline. Pelo lapso, pedimos desculpa aos visados e leitores.

Sobre o autorRita Gonçalves

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Locky instalou 23 cacifos em vários supermercados Intermarché

A Locky instalou 23 cacifos em vários supermercados Intermarché, de norte a sul do país. A expansão da maior rede de cacifos inteligentes reforça a estratégia de inovação dos CTT, com total conveniência para o cliente final.

A Locky sublinha que além de serem uma solução prática para a receção de encomendas ao longo de todo o ano, os seus cacifos assumem especial relevância nesta altura do verão, em que muitos destinatários se encontram ausentes dos seus domicílios. Assim, a receção das compras online em horário alargado, sem necessidade de o cliente apresentar qualquer documento para levantamento ou contacto com outras pessoas continua totalmente assegurado, seja qual for a localização do comprador.

Lista dos supermercados Intermarché, insígnia do Grupo Mosqueteiros, que já têm cacifos Locky:

Albufeira
Anadia
Armamar
Arrifana
Arruda dos Vinhos
Celorico da Beira
Charneca da Caparica
Gandara
Lagos
Massamá Norte
Mêda
Merceana
Oliveira de Azeméis
Pombal
Proença-a-Nova
São Bartolomeu de Messines
São João da Pesqueira
Seia
Taipas
V.N. Barquinha
Vieira de Leiria
Vila do Bispo
Vila Nova de Santo André

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Mais de 20 expositores internacionais confirmados nos World Cheese Awards em Portugal

Espanha, Reino Unido, Itália, Brasil e Japão são alguns dos principais mercados com presença confirmada em Viseu, de 15 a 17 de novembro, para os World Cheese Awards 2024.

Portugal recebe pela primeira vez os World Cheese Awards. A edição 2024 decorre em em Viseu e tem já mais de 20 expositores internacionais confirmados.

Espanha, Reino Unido, Itália, Brasil e Japão são alguns dos principais mercados com presença confirmada em Viseu, de 15 a 17 de novembro, para os World Cheese Awards 2024. A primeira edição da competição em Portugal tem já mais de duas dezenas os expositores internacionais com espaço reservado.

A representação portuguesa da organização avança que a procura perspetiva uma forte presença internacional, com produtores, profissionais da indústria, compradores e imprensa de todo o mundo, “abrindo uma janela de oportunidade única para a divulgação e promoção dos produtores nacionais junto de importantes players internacionais, com potencial para alavancar as exportações na fileira do queijo português”.

“Estar presente nos World Cheese Awards 2024, quer através da inscrição de queijos na competição, quer enquanto expositores no espaço do evento, é uma oportunidade única para os produtores nacionais. Estamos a falar de uma iniciativa de âmbito mundial, que oferece uma visibilidade inigualável, potenciando a promoção dos nossos queijos além-fronteiras e, consequentemente, contribuindo para o incremento das exportações”, afirma Bruno Filipe Costa, food expert e representante dos World Cheese Awards em Portugal, sublinhando que “a qualidade e a diversidade dos queijos portugueses merecem ser reconhecidas globalmente, e este é o palco ideal para destacar a excelência da nossa produção”

“O evento reúne o trade mundial do queijo e é único na promoção das relações internacionais na indústria dos laticínios. Irá, mais uma vez, reunir os mais importantes especialistas internacionais em queijo e os melhores queijos do mundo”, salienta, por sua vez, John Farrand, managing director da Guild of Fine Food, entidade organizadora da competição.

O evento, conhecido como os Óscares do Queijo, é organizado há mais de três décadas pela britânica Guild of Fine Food e promete reunir em Viseu os maiores produtores e afinadores mundiais, com mais de 4.500 queijos oriundos de mais de 40 países avaliados por um júri composto por 250 especialistas de cerca de 40 nacionalidades. Neste júri, destaque para o maior contingente de jurados portugueses na história da competição, com 35 profissionais, abrangendo especialistas em queijo, críticos gastronómicos, chefs, entre outros profissionais da indústria.

As inscrições para os World Cheese Awards 2024 decorrem até ao dia 16 de setembro.

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Retalho

Pingo Doce abre nova loja em Lisboa

Com uma área de 775 m2, a nova loja situa-se na Rua Madame Curie, junto à Praça de Espanha, e tem a comida no centro da experiência de compra.

O Pingo Doce tem uma nova loja em Lisboa, que proporcionou a criação de 46 novos postos de trabalho.

Na nova loja, aberta diariamente das 8 às 21 horas. os clientes vão encontrar o restaurante Comida Fresca com 60 lugares sentados; cafetaria e padaria em livre-serviço, com fornadas de pão quente ao longo do dia e uma variedade de produtos frescos, incluindo  secções de Talho e de Peixaria com atendimento personalizado e ecrãs digitais com informação dos produtos.

A nova loja vai, igualmente, ao encontro de uma maior preocupação ambiental e apresenta alternativas que permitem uma experiência de compra mais sustentável, através da disponibilização de sacos reutilizáveis e trolleys e um posto de reenchimento de água filtrada ECO, um serviço inovador e exclusivo do Pingo Doce, mais sustentável e económico, e que contribui para a redução do uso de plástico descartável. Os clientes podem também levar as suas próprias embalagens e caixas para utilizarem nos balcões de atendimento, como na Charcutaria ou no Take Away.

Com o objetivo de reduzir o consumo de energia e reforçar o compromisso com a sustentabilidade, a nova loja está equipada com iluminação integralmente em LED; claraboias para iluminação natural; sistemas de gestão e controlo de energia; equipamentos autónomos de frio com propano e central de frio CO2 (gases naturais) e torneiras eficientes.

No âmbito da política de responsabilidade social e de apoio às comunidades locais do Pingo Doce, a nova loja estabeleceu uma parceria com a VITAE – Associação de Solidariedade e Desenvolvimento Internacional – para a doação de bens alimentares.
A VITAE tem o compromisso de promover a dignificação das pessoas em situação de vulnerabilidade e de risco social, respeitando as suas escolhas individuais e veiculando opções de mudança e apoia, diariamente, mais de 1.200 pessoas.

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Alimentar

Nova gama de gelados familiares Olá

A Olá acaba de lançar uma nova gama de gelados familiares que já podem ser encontrados nas cadeias de grande distribuição.

A gama de gelados de colher é apresentada como o mais económica com os sabores preferidos dos portugueses e chegam  num formato familiar de 900ml e em três variedades diferentes: caramelo salgado, frutos exóticos e bolacha com chocolate.

O sabor de Caramelo Salgado tem uma deliciosa base de nata, envolvida num molho de caramelo salgado e em pedaços de caramelo. Já o Frutos Exóticos tem uma base de baunilha, molho de frutos exóticos e pedaços de merengue. Por fim, o sabor Bolacha com Chocolate é um gelado de bolacha com molho de chocolate e maravilhosos pedaços de bolacha de manteiga estilo shortcake.

Com desenvolvimento criativo da WYcreative, o resultado final foi desenvolvido com foco em 3 pontos diferenciadores: as cores fortes da marca para uma identificação direta da Marca Olá, a textura do gelado para promover o apetite appeal com recurso ao coração icónico da Olá e os pedaços para transmissão direta do perfil de sabor.

 

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Retalho

Carrinhos Surpresa em todos os hipermercados Auchan

A iniciativa ‘Carrinhos Surpresa’ da Auchan arranca este sábado em todos os hipermercados da retalhista, de norte a sul do país.

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Desta vez, e depois do sucesso da ação nos outros país, o palco é Portugal.

Estes carrinhos contêm produtos não alimentares com um desconto de 65% sobre o valor de referência em loja.

Segundo a retalhista, vão ser colocados cerca de 20 carrinhos em cada hipermercado Auchan e todos estarão tapados. Dentro de cada carrinho podem estar produtos de têxtil, artigos de casa, de bricolage, ou mesmo de tecnologia, e o objetivo é que o cliente se surpreenda.

O projeto piloto ocorreu em Coimbra e foi um sucesso – em pouco mais de 30 minutos, todos os ‘carrinhos surpresa’ disponíveis no hipermercado foram vendidos.

 

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Alimentar

Izidoro já faz entregas refrigeradas em todo o território de Portugal Continental

As entregas estavam limitadas aos distritos de Lisboa e Setúbal, mas agora a Izidoro passa a assegurar entregas refrigeradas de 0 a 4ºC em todo o território continental.

A Izidoro reforça estratégia omnicanal e a proximidade com os consumidores ao expandir as suas entregas online para todo o território de Portugal continental. A partir de agora, os consumidores de norte a sul do país podem receber os produtos Izidoro em casa, beneficiando do transporte refrigerado, assegurado por um parceiro logístico: a DPD Fresh.

As entregas estavam limitadas aos distritos de Lisboa e Setúbal, mas agora a Izidoro passa a assegurar entregas refrigeradas de 0 a 4ºC em todo o território continental, garantindo que os produtos chegam aos consumidores em perfeitas condições.

“A nossa prioridade é oferecer uma experiência de compra superior aos consumidores. Esta expansão a nível nacional permite-nos estar ainda mais próximos deles, garantindo que recebem os nossos produtos com a qualidade e frescura que nos distingue. Além disso, reforçamos a nossa estratégia omnicanal, integrando a loja online com os canais tradicionais para oferecer uma experiência de compra completa e conveniente”, acrescenta Marco Andrade, diretor de marketing da Izidoro/Grupo Montalva.

Para celebrar esta expansão a todas as regiões de Portugal continental, a loja online oferece entrega grátis na primeira encomenda (valor mínimo de 20 euros).

 

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Bebidas

Portugal Duty Free e Licor Beirão celebram portugalidade com edição exclusiva

Disponível, a partir deste mês, em todos Portugal Duty Free nos aeroportos nacionais embalagens exclusivas de Licor Beirão, com ilustrações personalizadas das regiões do país onde as lojas estão localizadas: Lisboa, Porto, Algarve, Açores e Madeira.

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A ideia pretende celebrar as características de Portugal junto de todos os viajantes que diariamente passam pelos aeroportos nacionais, que podem levar uma lembrança carregada de Portugalidade para casa: Licor Beirão embalado numa caixa com uma ilustração rica da essência dos principais pontos turísticos nacionais.

“Na Portugal Duty Free valorizamos a Portugalidade e o que de melhor se produz no nosso país. Queremos que cada passageiro que passe pelas nossas lojas, leve uma boa recordação de Portugal, por isso, apostamos num portfólio vasto em produtos e marcas nacionais, desenvolvendo iniciativas ao longo do ano que os destaquem. Termos Licor Beirão, marca que é um símbolo nacional, a desenvolver este packaging especial a pensar nos nossos clientes vem, precisamente, ao encontro da nossa estratégia e é uma mais valia na nossa oferta”, refere Cláudia Carvalho, diretora de marketing da Portugal Duty Free.

“Portugalidade faz parte da nossa essência, não fossemos nós O Licor de Portugal! É por isso que, como a bebida preferida dos portugueses, queremos levar Portugal em cada garrafa, não só pelo nosso precioso líquido, mas também por um packaging, uma ilustração, que é quase uma ode a Portugal. São edições como estas que nos enchem de orgulho e que sabemos que irão fazer a diferença na escolha de produtos portugueses pelos viajantes que passam diariamente pelos nossos aeroportos”, acrescenta Daniel Redondo CEO do Licor Beirão.

 

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Alimentar

Novo packaging das bolachas Arcádia cruza tradição e modernidade

A Arcádia apresenta o novo packaging das suas bolachas artesanais inspirado nas patisseries parisienses e no famoso “chá das 5” inglês.

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O lançamento da embalagem é feito esta semana, no âmbito do Dia dos Avós, que se assinala no dia 26 de julho, já que as linhas – o elemento central do design – remetem também para as memórias entre netos e avós.

Numerados de 1 a 5 e com cores diferentes associadas a cada sabor, os pacotes mantêm no seu interior a mesma receita que faz parte da história da marca portuense, nas versões chocolate, manteiga, canela, limão e caramelo. A embalagem conta igualmente com uma janela transparente que permite uma maior visibilidade do produto.

No seguimento desta renovação, a marca avança em comunicado que está ainda prevista para setembro a aplicação do novo conceito gráfico à da lata de sortido de bolachas, mantendo o seu estilo vintage, resistente e duradouro.

 

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Exportação

SagalExpo regressa a Lisboa de 28 a 30 de abril

De 28 a 30 de abril de 2025, a FIL, em Lisboa, volta a receber mais uma edição da SagalExpo. Durante três dias, empresários portugueses e compradores internacionais reúnem-se num evento que promove a inovação e a excelência das marcas e produtos portugueses.

A próxima edição da SagalExpo já tem data: de 28 a 30 de abril de 2025, a FIL volta a receber aquela que é considerada a maior plataforma para a exportação de marcas e produtos portugueses do setor agroalimentar.

A organização lembra que num momento em que a procura global por produtos de elevada qualidade aumenta, a SagalExpo é o espaço certo para impulsionar a internacionalização das empresas portuguesas e abrir portas a novos mercados.

Durante três dias, empresários portugueses e compradores internacionais reúnem-se em Lisboa para um evento, promovido pela Exposalão, que promove o networking, a promoção da inovação e a presença das empresas portuguesas no cenário internacional.

Na última edição, nos dias 15, 16 e 17 de abril, a SagalExpo reuniu 380 empresas e mais de 1100 compradores estrangeiros.

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

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Minsait Portugal tem novo diretor-geral

Vasco Mendes de Almeida vai liderar a Minsait assim como as restantes áreas de negócio da Indra Group (defesa, tráfego aéreo e espaço) com o objetivo de executar o plano estratégico do Grupo. Pedro Madeira Rodrigues nomeado diretor de Desenvolvimento de Negócios e Relações Institucionais, acumulando esta função com o seu atual cargo de diretor de Marketing e Comunicação.

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A Indra Group (Indra/Minsait) renovou a direção em Portugal e nomeou Vasco Mendes de Almeida como novo diretor-geral no país. A prioridade de Vasco Mendes de Almeida, que vai liderar a Minsait assim como as restantes áreas de negócio da Indra Group (defesa, tráfego aéreo e espaço), será o desenvolvimento do Plano Estratégico Leading The Future, que prevê um crescimento significativo da empresa em Portugal, tanto no negócio das tecnologias de informação como no da defesa.

Vasco Mendes de Almeida, que reportará a Pedro García, diretor da Minsait na Europa, tem um longo percurso na empresa, onde ocupou diversos cargos de gestão, tanto nas áreas de mercado como das operações. Nos últimos anos, liderou as áreas de desenvolvimento de negócio, estratégia e alianças. É licenciado em Engenharia Eletrotécnica pelo Instituto Superior Técnico e tem um mestrado em Gestão pelo Instituto Superior de Economia e Gestão.

“Portugal representa, para a Minsait e para o Grupo Indra no seu conjunto, um país com um elevado potencial e com um papel importante no desenvolvimento do novo Plano Estratégico Leading the Future. No âmbito  deste plano, prevemos um crescimento significativo nos próximos anos, que será liderado por uma equipa de gestão renovada e com um amplo conhecimento da geografia e do mercado português, confirmando a aposta da empresa no talento local”, refere Vasco Mendes de Almeida.

Em Portugal, a empresa era liderada desde 2019 por Vicente Huertas, que foi nomeado diretor das filiais no Peru, Chile, Argentina, Uruguai e Paraguai, também com a prioridade de impulsionar o crescimento nestes países, de acordo com as linhas do Plano Estratégico Leading The Future.

Para além de Vasco Mendes de Almeida, a empresa anunciou ainda a nomeação de Pedro Madeira Rodrigues como diretor de Desenvolvimento de Negócios e Relações Institucionais, acumulando esta função com o seu atual cargo de diretor de Marketing e Comunicação.

Pedro Madeira Rodrigues, com funções executivas na Minsait há cinco anos, foi anteriormente, entre outros cargos, Diretor-Geral da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa e Chefe de Gabinete do Ministro da Economia. Licenciado pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa, possui ainda um MBA pela Universidade Nova de Lisboa, com formação executiva pela Harvard Business School (Program for Leadership Development) e pela AESE (Programa de Alta Direção de Empresas).

Sobre o autorHipersuper

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