GeoPost quer utilizar drones em zonas de difícil acesso
A GeoPost, a filial do grupo La Poste para o mercado CEP, testou o uso de drones, durante o passado mês de Setembro, no Centro para Estudos e Ensaios de Modelos Autónomos (CEEMA), no Sul de França

Ana Catarina Monteiro
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A GeoPost, a filial do grupo La Poste para o mercado CEP, testou o uso de drones, durante o passado mês de Setembro, no Centro para Estudos e Ensaios de Modelos Autónomos (CEEMA), no Sul de França.
Graças aos seis rotores eléctricos, o drone desenvolvido no âmbito do projecto GeoDrone, transportou uma encomenda de dois quilos numa distância de 1 200 metros.
A operação demonstrou a “possibilidade do uso de drones em condições reais”, com o aparelho a efectuar “com sucesso” uma sequência completa e automatizada de transporte de uma encomenda, desde a descolagem, até à aterragem e regresso à base.
A colaboração entre a GeoPost e a Atechsys permitiu desenvolver um drone capaz de transportar, de forma autónoma, encomendas de maiores dimensões (40cm x 30cm x 20cm), até quatro quilos, num raio de 20 km, independentemente do tipo de terreno.
O teste validou a estratégia escolhida pela parceria entre a transportadora e a empresa de tecnologia, que pensam agora na utilização do mecanismo para acesso a zonas isoladas, como montanhas, ilhas, zonas rurais, entre outras.
O grupo GeoPost inclui subsidiárias, reconhecidas nos mercados domésticos, como a Chronopost em França e Portugal.