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Distribuição

Drones e Robots no retalho: a corrida das multinacionais

A tecnologia está a evoluir a grande velocidade e isso nota-se não tanto em Portugal mas nas grandes cidades mundiais, onde sistemas robóticos se multiplicam em soluções mais rápidas e eficazes para potenciar as operações das empresas de distribuição

Ana Catarina Monteiro
Distribuição

Drones e Robots no retalho: a corrida das multinacionais

A tecnologia está a evoluir a grande velocidade e isso nota-se não tanto em Portugal mas nas grandes cidades mundiais, onde sistemas robóticos se multiplicam em soluções mais rápidas e eficazes para potenciar as operações das empresas de distribuição

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Ana Catarina Monteiro
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Em entrevista ao programa “60 Minutes” da rede norte-americana CBS, Jeff Bezos, CEO e fundador da Amazon, anunciou que está a testar a utilização de drones, pequenos aviões não tripulados, para a entrega de encomendas.

O serviço chama-se “Amazon Prime Air” e promete uma disrupção na indústria do retalho. A partir de uma morada de GPS, o aparelho voador consegue entregar encomendas até dois quilos, o que representa 86% das encomendas da retalhista. A atractiva proposta sugere entregas em 30 minutos, através do robot, que consegue percorrer até 10 milhas, aproximadamente 15 quilómetros. O veículo comandado à distância consegue entrar inclusive dentro dos edifícios, deixando a encomenda mesmo à porta de casa dos clientes.

Depois de mostrar vários protótipos na entrevista televisiva, o fundador da Amazon pretende continuar a investigar e a desenvolver a solução, com o intuito de entregar mais rapidamente os pedidos registados nas proximidades dos centros de distribuição, poupando nos tradicionais estafetas. Neste sentido, a distribuidora pretende reforçar o compromisso de conveniência com os clientes.

Outras empresas começaram a seguir-lhe os passos, como a DHL, mas ainda não há concorrência à altura. Apesar das investigações, marcas como a gigante Walmart ainda não apresentaram avanços com distinção para competir com a gigante de vendas online, que prevê a utilização da tecnologia já em 2015.

A resposta da Google

A Google divulgou, por sua vez, durante este ano, o “Project Wing”, com uma ideia semelhante, para adoptar drones na realização de entregas de encomendas. Embora com o mesmo objectivo, o conceito da multinacional de software e serviços online, destoa, em alguns aspectos, do projecto da Amazon.

A empresa está a testar o aparelho, há dois anos na Austrália, de forma a que não haja necessidade de se fixar no solo, contrariamente aos protótipos da retalhista online. O veículo liberta a encomenda que, através de um fio extenso, é colocada à porta do consumidor. A monitorização dos drones é feita por satélite, e a Google encontra-se preparada para actuar, caso ocorra alguma situação imprevista, como divulgou o Jornal I.

Além de drones, a multinacional americana está a desenvolver um projecto a longo prazo, para o qual adquiriu sete pequenas empresas, na área da inteligência artificial e da robótica, tanto nos EUA, como no Japão, país que revela elevados índices de desenvolvimento nesta área, segundo um artigo no jornal The New York Times. Neste âmbito, o criador do Android, que foi comprado pela Google, Andy Rubin, está neste momento a liderar as empresas envolvidas no desenvolvimento de robots, segundo o Público.

Uma das empresas chama-se Schaft, criada a partir da Universidade de Tóquio, e está a desenvolver um robot em forma humana, de grandes dimensões. Já a americana “Industrial Perception”, está a desenvolver braços robóticos para cargas e descargas que funcionam com visão tridimensional. Rubin explicou ao jornal de Nova Iorque que espera ter resultados “apenas daqui a dez anos”.

Resumidamente, a Google pretende criar máquinas destinadas a trabalhar em áreas como linhas de montagens de aparelhos electrónicos, reduzindo a elevada carga de trabalho manual. Pretende também disponibilizar as tecnologias a retalhistas, para serem utilizadas nos armazéns e linhas de distribuição.

Tendo em curso, também, uma pequena experiência com um serviço de entrega de bens ao domicílio, em algumas zonas de São Francisco, aquele que dá nome ao mais conhecido motor de busca, na internet, tem vindo a apostar no sector automóvel, nomeadamente, em tecnologia “self-driving” ou condução automática de veículos, para a entrega autónoma de produtos ao domícilio. A empresa já desenvolveu um carro capaz de andar sozinho pelas ruas de uma cidade e pretende continuar a aperfeiçoar a tecnologia, com a qual qualquer veículo pode ser conduzido por meios tecnológicos, praticamente sem acção do homem. Esta é uma tendência que a indústria automóvel está também a explorar, sendo que várias marcas já apresentarem protótipos.

A opinião dos trabalhadores

O estudo ‘The Tech Evolved Workplace’, produzido pela ‘Coleman Parkes Research’ para a Ricoh, lançado em 2014, dá conta que a maioria dos profissionais acredita que o local de trabalho será muito diferente em 2036, na Europa, comparado com os dias de hoje. Pelo menos 80% dos colaboradores de empresas, estão convencidos de que a inovação tecnológica vai invadir os processos que usam actualmente para trabalhar, de forma a terem, no futuro, um local de trabalho com ferramentas tecnológicas, ainda não inventadas.

Os rápidos avanços da tecnologia, registados nos locais de trabalho, fazem com que os inquiridos estimem que bastarão dez anos para se notarem grandes diferenças. Sendo os funcionários públicos os que temem uma adesão mais lenta às novas tecnologias, nos próximos cinco a dez anos, espera-se que as inovações, como realidade aumentada, robots de secretária, drones e nano equipamentos, se tornem algo comum no ambiente de trabalho do sector público, até 2034.

O estudo foi concretizado com base no testemunho de 2 200 colaboradores de empresas dos sectores da indústria, retalho, educação, justiça, saúde, utilidade pública, serviços financeiros e Administração Pública. A lista de inquiridos inclui chefias superiores, intermédias e inferiores, além de assistentes e executivos.

Num recente inquérito da Regus, entre os portugueses, pelo menos 82% dos trabalhadores dizem que a disponibilização de tecnologias rápidas e eficazes são uma característica obrigatória para o conceito de “escritório ideal”, sendo que a velocidade e a facilidade de utilização das novas tecnologias são cruciais para o desempenho das profissões. A fraca adesão tecnológica é apontada pelos inquiridos, incluindo os portugueses, como sendo o pior inimigo da produtividade das empresas.

Os robots “Kiva”

Um repórter da BBC, que conseguiu emprego no armazém da Amazon, no Reino Unido, registou, durante a investigação feita, que os funcionários têm de percorrer quilómetros, todos os dias, recolhendo encomendas a cada 33 segundos. Porém, a retalhista já encontrou uma solução e conta agora com os robots “Kiva”, que correm pelos corredores dos armazéns e movem-se em torno das prateleiras, para fazer chegar os itens aos trabalhadores, os quais poupam tempo em deslocações até aos produtos.

A tecnologia foi apresentada na cidade de Tracy, na Califórnia, onde a empresa detém um centro com mais de 111 mil metros quadrados. O espaço de armazenamento conta com mais de três mil robots “Kiva” em acção.

A apresentação da sua mais recente geração de robots, foi feita no dia anterior à “Cyber Monday”, dia dedicado a descontos nas vendas online. Neste dia, que aconteceu a 1 de Dezembro, em 2014, a frota de máquinas, instalada dentro de dez dos armazéns da Amazon, nos estados da Califórnia, Texas, Nova Jersey, Washington e Flórida, permitiram entregar milhões de itens. Em 2013, foram mais de 36,8 milhões de artigos encomendados, a nível mundial, nesta ocasião, ou 426 itens por segundo, de acordo com a retalhista, segundo o ‘O Globo’. A tendência é para que o número continue a crescer com o sucesso dos dispositivos móveis e o aumento das vendas online.

Com a obsessão dos consumidores pela procura das melhores ofertas no canal online e por entregas mais convenientes, a robótica pode ser a resposta para as empresas darem conta da forte procura. A Amazon situa-se na linha da frente, neste sentido, com a aquisição do “Kiva”, capaz de levantar até 340 quilos. Originalmente fabricados por uma outra empresa, entretanto comprada pela gigante online, por 775 milhões de dólares, em Maio de 2012, a cadeia já conta com um total de 15 000 unidades destes robots, no mercado norte-americano, e tenciona trazer a tecnologia para a Europa em 2016.

A polémica “Drone Store”

A febre dos robots ainda agora começou e o capital dos grandes accionistas faz com que as empresas inovem constantemente, apresentando novas soluções para resolver os problemas do dia-a-dia. Os drones são uma realidade com várias funcionalidades e, ao passo que estão a ser desenvolvidos para as indústrias, estão também a ganhar a atenção do público em geral.

A Amazon lançou, durante este ano, a “Drone Store”, uma secção da loja online, exclusivamente dedicada à venda dos aparelhos de controlo remoto, que está a massificar-se nos EUA. Apesar de conter um departamento ligado ao site, denominado “Fly responsability”, a Amazon foi criticada por Mike Fortin, CEO da CineDrones, que considera este “acto irresponsável”, uma vez que faz com que qualquer pessoa, sem educação prévia, possa utilizar diferentes versões da máquina, que ainda não regista termos concretos de segurança.

Os robots que voam, podendo ser programados para se deslocarem até uma determinada localização, sem qualquer acção do homem, não reúnem, ainda, as condições necessárias para serem distribuídos com segurança. O motivo pelo qual Jeff Bezos ainda não dispõe do serviço automático, nas operações da sua empresa, reflecte-se na preocupação de uma eventual queda do aparelho, durante o trajecto.

Com a tecnologia a avançar rapidamente, os consumidores do outro lado do Atlântico também querem desfrutar dos avanços tecnológicos. No entanto, a Europa está atenta aos riscos que implica vender o equipamento, e não quer que o produto seja distribuído, sem que haja, em primeiro lugar, segurança.

A Comunidade do Atlântico é o grupo online criado em 2007, liderado por Johannes Bohnen e Jan-Friedrich Kallmorgen, e sediado em Berlim, para a reflexão sobre a politica externa, em questões que afectem as relações transatlânticas. Os membros do grupo, que incentiva ao diálogo aberto e democrático sobre os desafios enfrentados em conjunto, pela Europa e pela América do Norte, chegaram ao consenso de que, devido à generalização da utilização de drones nos Estados Unidos, é urgente a regulamentação e criação de regras em relação ao uso dos objectos, tanto para uso doméstico como por parte das empresas, uma vez que ainda não existe qualquer legislação em relação ao assunto.

Sobre o autorAna Catarina Monteiro

Ana Catarina Monteiro

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Francisco Rodrigues e João Neves são os fundadores da Bloop

I&D

Portuguesa Bloop quer ser a primeira rede social de compras do mundo

A startup apresenta-se como a primeira rede de Social Shopping e marketplace a nível mundial, vai ser lançada em março e quer faturar mais de 40 M€ até 2026.

A Bloop começou a ser pensada há quatro anos por Francisco Rodrigues, CEO & founder, e João Neves, CTO e co-founder. O objetivo foi criar a primeira rede social de compras (Social Shopping) do mundo e promover a democratização do poder de influência dos utilizadores comuns.

Durante três anos, desenvolveram o projeto e fecharam financiamentos, tendo em 2024, levantado uma das maiores rondas de Portugal. A startup sedeada em Portugal já arrecadou mais de 1.4 milhões de euros em financiamento privado na fase pre-seed (fase inicial), incluindo os 410 mil euros provenientes de uma campanha de crowdfunding privado que envolveu 126 investidores. Atualmente conta com 150 investidores, todos de capital privado.

“O Social Shopping é a tendência de futuro”, assegura Francisco Rodrigues, acrescentando que “plataformas de e-commerce e marketplaces estão a entrar nesse segmento”, que conjuga o marketplace com as redes sociais. A Bloop quer criar “um sistema autoalimentado e democrático”, ao aproximar vendedores e consumidores, promover avaliações e recomendações e recompensar os utilizadores com créditos que podem ser descontados em compras futuras.

A Social Shopping vai arrancar em meados de março, com versão beta e acesso exclusivo a uma comunidade fechada de embaixadores. Destaca-se por oferecer um balcão único onde o cliente é recompensado por publicar, as suas experiências de compra: ao publicar, recomendando o produto, recebe, na wallet da app, um crédito de 10% do valor de cada compra divulgada. Pode ainda vir a receber mais 5% se alguém comprar esse mesmo produto, através da Bloop, em consequência da sua publicação. “Como nós dizemos que os cliente é que são o core do negócio, é que fazem publicidade, estamos a dar o melhor nível de incentivos a esses clientes”, afirma Francisco Rodrigues.

Go to market em setembro

Tendo como target as gerações Z e Millennial, o ‘go to market’ desta rede social de comoras está previsto para arrancar em setembro deste ano em Portugal.

De acordo com os responsáveis, vai chegar ao mercado com mais de 20 marcas já agregadas e mais de um milhão de produtos. Os clientes que publicarem as suas aquisições têm que esperar 14 dias para receberem os créditos (tempo necessário para potenciais devoluções) e têm 30 dias para gastar os créditos noutras compras. “Vamos ter de tudo na plataforma, desde produtos a experiências, até reservas de hotel e restaurantes e atividades de formação”, exemplifica o CEO.

Ainda este ano a empresa quer garantir a próxima ronda de financiamento de VC (Venture Capital) e aumentar o atual número de 14 colaboradores (para além dos três administradores), para 50. Vai ainda apostar em oito fontes de receitas, entre as quais, publicidade na plataforma.

Expansão internacional começará por Espanha

A partir de 2026, a Bloop projeta expandir-se a outros mercados, a começar por Espanha, a que devem seguir-se França, Itália e Alemanha. Fora da Europa, os administradores vão priorizar, a partir de 2027, os mercados dos Estados Unidos da América e do Brasil.

Até 2026, a empresa tem metas ambiciosas: chegar a mais de dois milhões de clientes ativos, movimentar um volume de vendas superior a 300 milhões de euros e arrecadar receitas de mais de 40 milhões de euros.

 

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Alimentar

Frutorra com nova identidade visual e novidades nos seus produtos

Entre as principais novidades, destacam-se os produtos mais vendidos da marca – caju cru, caju com sal, pistácio torrado e amendoim frito com sal – que passam a estar disponíveis em embalagens doypack com zip.

Hipersuper

A Frutorra apresenta uma nova identidade visual, alinhada com a estratégia de diferenciação e proximidade ao consumidor. Esta renovação e o lançamento dos seus produtos com a nova imagem fortalece a presença da marca e realçar os seus principais atributos, consolidando a posição de referência no setor.

Entre as principais novidades, destacam-se os produtos mais vendidos da marca – caju cru, caju com sal, pistácio torrado e amendoim frito com sal – que passam a estar disponíveis em embalagens doypack com zip. Este novo formato responde às preferências dos consumidores, oferecendo maior conveniência e garantindo a frescura dos produtos por mais tempo.

 

 

A aposta na portugalidade também ganha novo destaque, com embalagens valorizadas para produtos de origem 100% nacional, como a amêndoa e a noz portuguesas. Apesar da necessidade de importar frutos secos devido às condições climáticas e de solo do país, a Frutorra mantém o compromisso com a produção nacional e reforça essa identidade ao incorporar sal do Algarve em várias das suas referências.

 

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Alimentar

Celeste lança coleção exclusiva para um Dia dos Namorados mais doce

A Celeste celebra o amor com duas edições especiais para o Dia dos Namorados disponíveis, por tempo limitado, a partir de 13 de fevereiro.

Hipersuper

“Na Celeste, acreditamos que o amor se expressa nos pequenos gestos e nos sabores marcantes e diferenciadores. Queremos, por isso, proporcionar uma experiência única e memorável neste Dia dos Namorados, onde cada detalhe foi pensado para ir ao encontro de diferentes gostos. Estamos muito satisfeitos com o resultado destas duas ofertas e temos a certeza de que serão um sucesso”, afirma Sofia Miguel, diretora de marketing e comunicação do Grupo, em comunicado.

O Bolo Coração é a estrela da coleção pop-up de São Valentim. Com uma base de pão de ló, recheio de mousse de morango e cobertura de geleia, este bolo em formato de coração pesa 500g e vem embalado numa caixa temática.

Para os apreciadores de variedade, a Box Sortido Dia dos Namorados oferece uma seleção de doces, incluindo brownies, macarons recheados com caramelo salgado, bolachas húngaras e bombons. A embalagem foi desenhada para refletir a essência da data.

 

 

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Não Alimentar

Science4you expande oferta com o lançamento de uma nova categoria

“A aposta da Science4you no segmento Kidult – que engloba adultos e adolescentes – surge como uma evolução natural da nossa missão.”, afirma Filipe Ramos, CEO da Science4you.

Hipersuper

A Science4you acaba de lançar uma nova categoria de produtos dedicados ao público adulto, respondendo a uma tendência de mercado em forte crescimento: segundo o relatório mais recente da Circana, as compras de produtos lúdicos para adultos aumentaram 8% no último ano e representam atualmente quase 1 em cada 3 euros gastos no setor.

A Science4you sublinha em comunicado que a expansão deste segmento deve-se à crescente procura por atividades que promovam o bem-estar, o relaxamento e a criatividade, permitindo aos consumidores adultos uma pausa do ritmo acelerado do quotidiano. Paralelamente, o apelo à nostalgia desempenha um papel determinante, ao reavivar memórias de momentos simples e prazerosos da infância. Para além disso, este tipo de passatempo tem vindo a afirmar-se como um meio de expressão pessoal e até como uma opção criativa para a decoração, conferindo-lhes uma versatilidade que transcende o seu uso tradicional.

“A aposta da Science4you no segmento Kidult – que engloba adultos e adolescentes – surge como uma evolução natural da nossa missão. Temos vindo a identificar uma crescente procura por brinquedos que vão além do público infantil, com cada vez mais adultos à procura de atividades que proporcionem momentos de relaxamento, criatividade e diversão”, afirma Filipe Ramos, CEO da Science4you.

A nova categoria da Science4you inclui um kit de velas artesanais, um kit de sabonetes artesanais e uma coleção de blocos de construção de flores.

Segundo os dados da Circana, o crescente interesse por atividades que promovam o bem-estar e a criatividade tem impulsionado as vendas do segmento adulto, que registou um volume de negócios de 1 bilião de euros até setembro de 2024.

“Muitos portugueses já associam a Science4you a brinquedos educativos para crianças e queremos, agora, que essa ligação se estenda também aos adultos. Com esta nova categoria, queremos oferecer produtos que não só entretenham, mas que também acrescentem valor ao dia a dia dos consumidores, ajudando-os a explorar novas formas de aprender, criar e descontrair”, reforça Filipe Ramos.

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Logística

Delegações da Luís Simões recebem qualificações de 98% na IFS Logistics

Os centros de Guadalajara, Carregado e Azambuja alcançaram pontuações elevadas em segurança alimentar na norma IFS Logistics

Hipersuper

A Luís Simões submete-se anualmente a auditorias sem aviso prévio. Os últimos resultados obtidos destacam-se pelas “excelentes classificações em todas as avaliações de certificação de segurança alimentar realizadas nas suas instalações”, informa o operador logístico de referência na Península Ibérica.

Em 2024 quase metade dos serviços prestados pela Luís Simões estiveram ligados a produtos de consumo alimentar, um segmento sujeito aos mais rigorosos requisitos regulamentares. Estes são verificados regularmente por equipas independentes de Garantia de Qualidade, que validam o cumprimento e permitem reagir de forma ágil perante qualquer incidente ou desvio que possa pôr em causa a eficiência dos processos implementados.

“As auditorias de certificação realizadas tiveram em conta todas as operações – receção, armazenamento, preparação de encomendas, gestão de stocks, logística inversa, copacking, expedição e transporte – da Luís Simões relacionadas com os produtos alimentares incluídos na cadeia de abastecimento dos seus clientes”, indica ainda a empresa num comunicado onde revela que as instalações de Guadalajara, Azambuja, Carregado, e Castanheira do Ribatejo “obtiveram qualificações de 98%, e estão certificadas pela norma IFS Logistics”, enquanto as instalações de Leixões “conseguiram a classificação AA e estão certificadas pela BRC Storage & Distribution”.

“O cumprimento de normas como a IFS Logistics ou a BCR Storage and Distribution, juntamente com a implementação de sistemas de rastreabilidade robustos, asseguram que cada produto que passa pelas nossas instalações chega ao consumidor final nas melhores condições. Esta abordagem integrada não apenas protege a saúde pública, como reforça a confiança dos clientes e consumidores na marca”, assegura Sérgio Fernández, gestor ibérico de Process & Quality Assurance da Luís Simões.

A Luís Simões iniciou atividade em Loures, em 1948, e gere atualmente uma frota de 1.712 viaturas homologadas, próprias e subcontratadas. Conta com mais de 2.400 colaboradores e presta serviços integrados de logística em toda a Península Ibérica, em mais de 25 armazéns implantados em 10 regiões diferentes da região.

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Retalho

Mercadona doou 1.300 toneladas de alimentos e produtos em Portugal no ano passado

No total, entre Portugal e Espanha, a Mercadona doou um total de 25.200 toneladas de alimentos e começou a colaborar com mais 85 novas instituições.

Hipersuper

Em Portugal, a Mercadona doou 1.300 toneladas de alimentos e produtos em 2024, o equivalente a 22.600 carrinhos de compras, a mais de 80 entidades de cariz social, entre as quais Bancos Alimentares, IPSS e ONG com as quais colabora em Portugal a partir de cada uma das suas 60 lojas e dos seus Blocos Logísticos na Póvoa de Varzim e Almeirim.

No total, com mais de 1.670 lojas entre Portugal e Espanha, a Mercadona doou um total de 25.200 toneladas de produtos, o equivalente a 420.000 carrinhos de compras, que se destinaram a cerca de 847 entidades sociais, das quais 85 são novas colaborações.

Presente em 12 distritos, o envolvimento da Mercadona em Portugal vai além da doação de alimentos. Ao longo do ano, a empresa lembra em comunicado que participa ainda, com os seus recursos humanos e logísticos, noutras iniciativas de âmbito nacional, entre as quais se destacam as campanhas do Banco Alimentar Contra a Fome, da Cruz Vermelha Portuguesa e do Banco Solidário Animal, organizada pela Animalife.

A colaboração da Mercadona nestas campanhas, desenvolvidas através da doação monetária dos seus clientes na caixa de pagamento, em múltiplos de 1€, permite que as entidades possam adaptar as doações realizadas às suas reais necessidades, através por exemplo, do uso de Cartões Sociedade. Uma modalidade que permite aos beneficiários escolher os produtos que mais necessitam quer a nível de variedade (fresco e secos) quer a nível de quantidade. Em 2024, foram doados para estas campanhas mais de 190.000 mil euros, convertidos em produtos, informa a retalhista.

 

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ESG

UHU recebe selo EcoVadis Silver pela estratégia de sustentabilidade

Este reconhecimento coloca a empresa entre os 7% das melhores empresas em termos de sustentabilidade.

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A UHU recebeu o selo Silver da plataforma independente EcoVadis. Nesta que foi a sua segunda avaliação, contou com uma pontuação global de 73 em 100, o que representa uma melhoria em relação ao ano anterior, ficando entre os sete por cento das empresas com melhor classificação no seu setor.

“Estamos entusiasmados com esta distinção, que não só reforça o nosso compromisso contínuo com a sustentabilidade e a responsabilidade empresarial, mas também reconhece o trabalho que temos desenvolvido. Estar entre os 7% das melhores empresas do setor é um marco importante para a UHU e uma verdadeira motivação para continuar a inovar, a melhorar e a superar os nossos próprios padrões, com o objetivo de promover um futuro mais sustentável e responsável em todas as nossas operações.”, afirma Indre Thiel, diretor de Desenvolvimento Sustentável da Bolton Adhesives.

Desde 2023, a UHU tem vindo a exercer a sua influência nas cadeias de abastecimento sustentáveis, colaborando com a EcoVadis. A empresa tem avaliado progressivamente os seus fornecedores estratégicos com base no seu desempenho ambiental e social, fornecendo orientações sobre como melhorar nos domínios do ‘Ambiente’, ‘Trabalho e Direitos Humanos’, ‘Ética’ e ‘Aprovisionamento Sustentável’.

De acordo com Remko Tetenburg, diretor executivo da Bolton Adhesives, a sustentabilidade está totalmente integrada na estratégia da empresa. “Para o Bolton Group, o desenvolvimento sustentável significa gerir um negócio bem-sucedido, respeitando os direitos das pessoas nas nossas cadeias de valor, apoiando as comunidades locais e protegendo os recursos naturais fundamentais para o nosso trabalho”, assegura.

A UHU é, desde 1994, uma empresa do Bolton Group com implantação a nível mundial e detentora de uma vasta gama de marcas no setor dos bens de consumo. As suas áreas de negócio abrangem mais de 50 linhas de produtos, com destaque para os bens alimentares, produtos de limpeza, artigos de higiene e cosmética, colas e adesivos assim como produtos químicos.

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Exportação

Fruit Logistica 2025 arranca em Berlim com participação recorde e foco na inovação

A Fruit Logistica 2025 arranca esta quarta-feira em Berlim (até 7 de fevereiro), reunindo mais de 2.600 expositores de mais de 90 países, cobrindo toda a cadeia de valor dos produtos frescos. 

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Sob o lema “Conexões Frutíferas”, a edição deste ano destaca a importância de parcerias significativas e da colaboração dentro da indústria. Com uma forte presença de expositores de países como Itália, Países Baixos, Espanha, Alemanha e França.

A edição deste ano conta ainda com participações recorde da China, Turquia e Egito, além de aumentos significativos de Espanha e Peru. A presença da China cresceu um terço, a da Turquia aumentou 12%, e Israel, com uma forte presença em Maquinário e Tecnologia, expandiu-se notavelmente em 20%.

Portugal marca presença com 24 empresas e organizações, numa participação coletiva dinamizada pela Portugal Fresh – Associação para Promoção das Frutas, Legumes e Flores de Portugal. Gonçalo Santos Andrade, presidente da Portugal Fresh, sublinha: “As empresas portuguesas continuam a afirmar-se nos mercados internacionais, demonstrando a qualidade e competitividade dos nossos produtos”.

Hortapronta, Bfruit, Coopval, Frutas Classe, Lusomorango, Kiwicoop, Vale da Rosa, Jerónimo Martins Agroalimentar, Rush Farms, Lusopêra, Green Peas, Grupo Luís Vicente, Campotec SA, Triportugal, Crédito Agrícola, Fepal. Lafpack, Magos, Hubel Verde, AHSA, APK, ANPM, Agrifuturo e AlgarOrange são as empresas, organizações e parceiros presentes em Berlim no stand conjunto promovido pela Portugal Fresh.

A feira oferece um programa abrangente, com mais de uma centena de oradores a partilhar ideias inovadoras em cinco palcos distintos. O Fresh Produce Forum explora desafios como a resiliência da cadeia de abastecimento, sustentabilidade e mudanças regulatórias, enquanto o Future Lab apresenta soluções inovadoras para garantir colheitas apesar das condições climáticas extremas. Além disso, os fóruns Tech Stage, Logistics Hub e Farming Forward cobrem uma ampla gama de tópicos relevantes para a indústria, como embalagens sustentáveis, logística de cadeia fria eficiente e avanços na agricultura resiliente ao clima.

Uma novidade deste ano é o Startup World, que, pela primeira vez, estará ativo durante os três dias do evento, dando destaque a tecnologias inovadoras nas áreas de agrotecnologia, agricultura digital, ciência das culturas e soluções pós-colheita. Este espaço oferece às startups uma oportunidade única de se conectarem com líderes da indústria, potenciais parceiros e visitantes internacionais, fomentando relações comerciais valiosas.

Os visitantes profissionais podem ainda beneficiar de recursos exclusivos, como o Trend Report 2025, que destaca fluxos comerciais emergentes e tendências de oferta que transformarão o mercado internacional de produtos frescos, e o European Statistics Handbook 2025, que fornece informações valiosas sobre os principais mercados e produtores do continente, bem como os principais fluxos de commodities para frutas e vegetais que sustentam o negócio de importação e exportação.

A Fruit Logistica 2025 culmina com o “Fruitful Friday” a 7 de fevereiro, um dia dedicado ao networking, apresentações científicas e atividades mais leves, como uma corrida de mascotes na entrada sul da Messe Berlin. O dia inclui também a cerimónia de entrega dos prémios anuais de Inovação da Fruit Logistica.

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Logística

“Os CTT estão posicionados em toda a cadeia de comércio eletrónico”

Os CTT asseguraram a implementação do primeiro Bairro Comercial Digital. É um exemplo da aposta da empresa nas soluções e serviços digitais, e que resultou na presença “em toda a cadeia de comércio eletrónico”, como revela ao Hipersuper, Mário Sousa, diretor de produto B2B dos CTT.

O projeto Bairros Comerciais Digitais é uma iniciativa destinada a ajudar os comerciantes a expandirem a sua presença digital e, dessa forma, contribuir para a digitalização do comércio local ao reforçar a ligação entre os pequenos negócios e as comunidades em que se inserem.

A Junta de Freguesia de Benfica aderiu recentemente aos Bairros Comerciais Digitais dos CTT e, desde o lançamento do marketplace ‘Bairro Digital de Benfica’, há cerca de um mês, “o impacto positivo já é visível, com as vendas dos comerciantes registados aumentar significativamente”, refere a empresa portuguesa num comunicado.

“Até ao momento, os CTT asseguraram a implementação do primeiro Bairro Comercial Digital e estão a colaborar com outras entidades na implementação de novos bairros”, afirma Mário Sousa ao Hipersuper. Sob o lema ‘Bairros Digitais, negócios globais’, estas soluções potenciam o negócio dos comerciantes locais, “oferecendo-lhes maior visibilidade, capacidade de atrair mais clientes e promover os seus produtos e serviços de forma mais eficaz”, acrescenta o diretor de produto B2B dos CTT.

Para esta iniciativa, os CTT desenvolveram uma oferta integrada que inclui componentes como marketplace digital, logística e distribuição, sinalética digital, cacifos inteligentes e soluções de publicidade digital. Adicionalmente, no âmbito da ‘digitalização do espaço físico’, “são disponibilizadas soluções de conectividade à Internet, sensorização dos espaços e informação analítica, como fluxos de pessoas e veículos no bairro e perfis dos visitantes, além da implementação de feiras digitais e a oferta de serviços geográficos que ajudam na gestão territorial”, revela ainda o responsável.

Reforço de soluções de e-commerce

A empresa tem vindo a aumentar o investimento nos serviços e soluções de e-commerce, o que resulta na presença “em toda a cadeia de comércio eletrónico”, com serviços que vão “desde a promoção e venda de produtos até à entrega e pós-venda”, assegura Mário Sousa. O objetivo é ser “parceiro de referência” para as empresas mas chegar também aos particulares no segmento B2C e C2C, assumindo-se como uma plataforma logística para o comércio eletrónico.

Para tal, têm desenvolvido várias soluções digitais, como a criação de marketplaces digitais, lojas online, soluções de pagamento online, cacifos inteligentes, entregas expresso e soluções de publicidade digital, enumera o diretor de produto B2B dos CTT.

As Soluções Digitais Empresariais são outro produto em que os CTT investiram e que pretendem expandir em 2025, com novas ofertas “que incluem a integração de inteligência artificial para otimizar operações e a automação de processos de negócios”, revela Mário Sousa ao Hipersuper.

“Os CTT estão a realizar um forte investimento na complementaridade entre soluções físicas e digitais, assegurando uma melhor proposta de valor para os seus clientes e posicionando-se como o ponto de contacto privilegiado, assegurando envios físicos e digitais de forma integrada”, avança ainda.

Soluções digitais aproximam os município

Outra mais-valia dos CTT tem sido a criação de soluções digitais de proximidade aos municípios, de que é exemplo, no âmbito da descentralização de competências para a Administração Pública Local, a solução de conta pré-paga escolar, “já utilizada em 3.000 escolas por cerca de 500 mil alunos”, sublinha Mário Sousa. A solução de Gestão de Contraordenações dos CTT, disponível em mais de 60 municípios, “assegurando o tratamento anual de várias centenas de milhares de processos associados às infrações”, é outro exemplo.

A digitalização de espaços físicos, a implementação de feiras digitais e a oferta de serviços geográficos que ajudam na gestão territorial, são outras soluções implementadas a pensar nos municípios, e que, assegura o diretor de produto B2B dos CTT, têm facilitado a comunicação “e a eficiência operacional dos municípios, promovendo a transformação digital a nível local”.

“Uma solução mais recente é o ‘cartão municipal’, que permite a atribuição de apoios sociais, entre outros, devidamente enquadrada e em total conformidade com as regras de cada município. Esta solução pode ser integrada desde logo com a conta pré-paga escolar”, apresenta ainda.

 

 

 

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Logística

Grupo Totalmédia adota a marca Rhenus Logistics

A 01 de fevereiro, o Grupo Totalmédia concluiu a sua integração na Rhenus, adoptando a marca Rhenus Logistics, para reforçar a sua presença no mercado mundial.

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Esta etapa final “formaliza a integração e conclui com sucesso” o processo de transformação estratégica iniciado com a aquisição de uma participação maioritária em janeiro de 2024, avança a Rhenus Logistics. Com esta transição, a Rhenus reforça a sua cobertura de serviços de Home Delivery no mercado ibérico “e consolida a sua posição como líder global em soluções logísticas”, acrescenta.

Fundado em 1998 em Portugal, o Grupo Totalmédia tornou-se um operador reconhecido no setor das entregas ao domicílio. Com sede em Lisboa e operações em Portugal e Espanha, o grupo conta com as empresas TNB e TTM Entregas ao Domicílio em Portugal, bem como a Home Logistics e a Sama Logística em Espanha. O negócio core do Grupo Totalmédia é a entrega ao domicílio de bens pesados e volumosos, oferecendo serviços de transporte, montagem, embalamento e armazenagem. “Sob a marca Rhenus Logistics, o grupo continuará a operar no segmento de Home Delivery, mantendo o seu foco no serviço ao cliente  e beneficiando do apoio de uma marca globalmente reconhecida”, informa o grupo alemão especialista em logística.

Frederico Beck, Managing Director South Europe da Rhenus Special Delivery, e José Manuel Cruz, Managing Director da Rhenus Special Delivery em Portugal

“Esta transição representa um marco significativo na nossa trajetória, reafirmando o nosso compromisso com os clientes, parceiros e colaboradores, ao mesmo tempo que aproveitamos as sinergias e a visão europeia proporcionadas pelo Grupo Rhenus. O nosso objetivo é continuar a ser o melhor operador local, agora com a força, experiência e recursos de um líder global”, destacou José Manuel Cruz, Managing Director da Rhenus Special Delivery em Portugal. Já Frederico Beck, Managing Director South Europe da Rhenus Special Delivery, afirmou que “a integração do Grupo Totalmédia na marca Rhenus é um forte sinal da nossa confiança no mercado português”.

A Rhenus Special Delivery, unidade de negócio dentro do Grupo Rhenus responsável pelas entregas ao domicílio, está presente em 15 países europeus, 13 com redes próprias e outros dois através de parcerias. Movimenta cerca de sete milhões de envios anualmente.

O Grupo Rhenus é um dos principais especialistas em logística, com operações comerciais em todo o mundo e uma faturação anual de 7.5 milhões de euros. Emprega 40 mil pessoas, que trabalham em 1.320 localizações e desenvolvem soluções para toda a cadeia de fornecimento.

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