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FMCG

A única marca portuguesa de temperos

É a única marca portuguesa de temperos e faz frente às grandes multinacionais, cá dentro e lá fora. A Paladin cresceu mais de 100% até Agosto, só em Portugal

Rita Gonçalves
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A única marca portuguesa de temperos

É a única marca portuguesa de temperos e faz frente às grandes multinacionais, cá dentro e lá fora. A Paladin cresceu mais de 100% até Agosto, só em Portugal

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1982, Golegã. Nasce a primeira fábrica portuguesa de produção de vinagre de figo. “O meu pai fundou a unidade industrial há 32 anos para produzir uma inovação: até à data só existia vinagre de vinho em Portugal”, explica em entrevista ao HIPERSUPER Carlos Gonçalves, director-geral da Mendes Gonçalves.

Ainda hoje, a fábrica produz, exactamente no mesmo local, vinagre de figo mas em menor quantidade, devido à redução da matéria-prima. “Chegámos a comprar 30 mil toneladas, hoje adquirimos um terço. Mantemos o mesmo sistema de produção e compramos quase toda a produção da região, também para ajudar a manter viva a cultura deste fruto”.

Até 2001, a empresa dedicou-se apenas ao fabrico de vinagre mas, em 2012, alargou a produção aos molhos. “Não existiam empresas portuguesas a produzir molhos. Havia uma lacuna. Quer os produtos de marca quer os produtos com a marca da distribuição eram importados. A primeira fase passou pela conquista das marcas da distribuição, hoje fazemos a marca própria de vinagre para praticamente para todas as cadeias de distribuição”.

A Mendes Gonçalves comercializa actualmente três marcas: Paladin (a marca estrela), Pensinsular, (a primeira marca da empresa), e Creative (uma linha gourmet).

Marca Estrela

A Paladin era uma marca internacional de mostarda que chegou a Portugal pela mão da Reckitt Benckiser, em 1974. A Mendes Gonçalves comprou a marca em 2004 e conferiu-lhe alma portuguesa. “Mantivémos, no entanto, a receita desta mostarda, uma das mais antigas em Portugal e ainda na memória de muitos portugueses”. Sendo uma marca que nasceu no exterior, tem uma fonética fácil em qualquer língua, uma ‘mais-valia’ para uma empresa que já exporta um milhão de euros.

Depois de algum tempo apenas a comercializar vinagre, a Paladin estende a produção a outros molhos e condimentos e, já este ano, fez os primeiros anúncios na TV portuguesa. “Finalmente, há uma empresa portuguesa a concorrer em muitas gamas de produtos com as multinacionais. Só em Portugal, a marca cresceu 100% até Agosto. A Distribuição também está a aumentar o número de referências e espaço nas prateleiras e, finalmente, percebeu a importância de haver uma marca portuguesa de temperos. Este era um mercado dominado pelas multinacionais”.

Novo centro de I&D

Desde há quatro anos que a Mendes Gonçalves investe em média 1,5 a 2 milhões de euros por ano, à boleia da ajuda dos fundos comunitários. “Em 2015, deveremos investir cerca de 2 milhões de euros, vai depender da abrangência do quadro de apoio comunitário. Mas, pensamos que vai ao encontro de tudo o que queremos fazer: investigação e desenvolvimento (I&D), novas tecnologias de produção e conservação e energias renováveis”.

A empresa que faz o molho para as bifanas e pregos do McDonald’s está ainda na fase inicial de um projecto para construir um centro de inovação e desenvolvimento na fábrica. “Actualmente, temos sete pessoas dedicadas à I&D. Temos tido três grandes linhas de orientação. A procura por fazer produtos novos, melhorar fórmulas e utilizar ingredientes cada vez mais naturais em substituição dos conservantes. Em segundo lugar, desenvolver produtos para os nossos clientes, as marcas da distribuição mas também outras empresas. E solucionar problemas, sobretudo na hotelaria, juntando os vários ingredientes utilizados numa apresentação mais prática, conveniente e segura”.

A construção de um centro logístico é mais um dos projectos para agora, este sem incentivos europeus. “Vamos desenhar a nossa operação de futuro e construir um centro para armazenar e expedir os nossos produtos. A razão pela qual não apostamos num operador logístico prende-se com o facto de termos uma operação muito complexa, com produtos pequenos e frágeis e ao mesmo tempo produtos com grande peso para exportar. Com este investimento, vamos ganhar eficiência e melhorar o serviço”.

Adega de vinagres

A produção de vinagre é totalmente automática e funciona 24 horas por dia. A empresa tem capacidade para fabricar 30 milhões de litros por ano. “O vinagre é um produto que resulta de duas fermentações, uma alcóolica e outra acéptica. A matéria-prima é o fermentando da fruta ou vinho”. Quase toda a matéria-prima é adquirida em Portugal, cerca de 80% das necessidades da empresa da Golegã.

A Mendes Gonçalves aposta ainda em vinagres envelhecidos. “Adquirimos vinhos mais velhos, com mais aroma, para produzir o vinagre que descansa seis meses em cascos, onde antes envelheceu vinho, na adega”. É um produto de grande consumo mas com valor acrescentando, por isso, a embalagem é de vidro, diferenciando-se do tradicional packaging.

A Mendes Gonçalves faz ainda as suas próprias embalagens, desde 2000. “Investimos um milhão de euros para erguer uma fábrica onde produzimos as embalagens, a grande maioria para abastecer a nossa fábrica. Temos capacidade para produzir 50 milhões de garrafas por ano”.

Um negócio, duas filosofias

“Procuramos estruturar a empresa seguindo duas filosofias: manter o início do negócio, ou seja, continuar a fornecer empresas tradicionais e de pequena dimensão. Mas, ao mesmo tempo, ser uma empresa cada vez mais eficiente, fabricante de grandes quantidades para competir no mercado internacional com um preço muito baixo. De um lado, ganhamos porque acrescentamos valor ao produto, ganhamos mais margem, do outro, fazemos grande volumes mas ganhamos pouco unitáriamente”, explica Carlos Gonçalves.

No que diz respeito à aposta nas marcas, a empresa segue também dois caminhos. “Por um lado, no que diz respeito às marcas próprias estamos a crescer, continuamos a ter a preferência de todas as empresas de distribuição em Portugal e queremos continuar a crescer. E, à medida que vamos alargando a nossa gama de produtos, também aumentamos a gama de marca própria. Por outro, a Paladin está a crescer, fruto da nossa forte aposta na marca e na exportação, o que nos tem permitido equilibrar o negócio. O nosso objectivo é ter uma quota de exportação de 40% do volume de negócios em 2016 e que a nossa marca tenha cada vez mais peso”.

No ano passado, a Mendes Gonçalves alcançou 25% de quota de exportação e no final de 2014 estima atingir 30%. Angola, Moçambique, Marrocos e Argélia, são os principais mercados. “Estamos focados em África e no Médio Oriente. É no departamento de I&D que se adapta cada produto ao gosto local”.

A empresa estima facturar no final do ano cerca de 25 milhões de euros. Até Agosto, o volume de negócios acumulado cresceu 22% face ao período homólogo.

 

Mendes Gonçalves em números

Fundada em 1982

Fábrica com 18 mil metros quadrados

200 trabalhadores

Fabrica mais de 1.000 referências

Capacidade para produzir 30 milhões de litros de vinagre/ano

80% da matéria-prima é comprada em Portugal

25% de quota de exportação em 2013

Deverá facturar 25 milhões de euros este ano

 

Sobre o autorRita Gonçalves

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Congresso InsectERA vai debater os insetos como ferramenta de sustentabilidade

O congresso InsectERA reúne especialistas e interessados para debaterem os desafios, oportunidades e potencial deste novo setor bioindustrial

Hipersuper

Realiza-se nesta quarta-feira, 23 de outubro, o primeiro congresso da Agenda Mobilizadora InsectERA.

Subordinado ao tema ‘Os insetos como ferramenta de sustentabilidade’, decorre nas instalações do Turismo de Portugal, no Estoril, e marca o lançamento de um evento que tem como objetivo “ser uma plataforma fundamental para especialistas e interessados abordarem, em colaboração, os desafios, oportunidades e potencial de um novo setor bioindustrial – os insetos como ferramentas bioindustriais de sustentabilidade”, informa a organização.

O congresso InsectERA vai reunir especialistas e interessados para debaterem os desafios, oportunidades e potencial deste novo setor bioindustrial, e do programa constam dois painéis: ‘Insetos: Fonte de Saúde, Sabor e Sustentabilidade’ e ‘Muito Mais do que Proteína’.

A Agenda Mobilizadora InsectERA visa possibilitar a industrialização e comercialização de inovadores produtos com base em matérias-primas derivadas de inseto, tanto na área alimentar (nutrição animal e humana), como na de outras indústrias (cosmética ou bioplásticos), ou no inovador setor da biorremediação.

“Com a crescente demanda por fontes sustentáveis de proteína, os insetos têm-se destacado como uma possível alternativa viável e ambientalmente amigável. A produção em larga escala, aliada à eficiência proporcionada pela revolução digital, irá permitir atender a essa demanda, de forma econômica e sustentável”, destaca a organização.

O programa do I Congresso InsectERA pode ser consultado aqui

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Retalho

Aviludo leva os seus sabores à Expoalimenta 2024

AAviludo organizará ainda uma série de showcookings ao longo dos três dias de feira

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A Aviludo vai estar presente na Expoalimenta, a decorrer de 24 a 26 de outubro de 2024, na Exponor, em Matosinhos. O evento reúne profissionais do setor alimentar e a Aviludo vai aproveitar a ocasião para divulgarr a sua gama de produtos, incluindo as suas marcas próprias.

AAviludo organizará ainda uma série de showcookings ao longo dos três dias de feira, programados para as 11h, 13h, 15h e 17h, com receitas que utilizam os melhores produtos da Aviludo. As demonstrações culinárias estarão a cargo dos chefs Tony Martins, Chefe Cozinheiro do Ano 2020, e Paulo Paiva, formador na Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra.

“A participação da Aviludo na Expoalimenta reflete o compromisso da empresa em contribuir para o crescimento e desenvolvimento do setor alimentar, apresentando produtos de excelência e soluções inovadoras, destaca.

A Aviludo é uma empresa de food service distribution, que integra o grupo internacional Metro, com foco no canal Horeca.

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Alimentar

Activia lança novos Triplo Zero sólidos e dois sabores Kefir

A Activia aumentou a gama Triplo Zero, com o lançamento de três iogurtes sólidos, e apresentou ainda duas novidades kefir.

Hipersuper

Após o lançamento do formato líquido, a gama Triplo Zero, livre de açúcares adicionados, lactose e matéria gorda,  ganha agora vida em formato sólido. 

Os novos Triplo Zero Sólidos da Activia estão disponíveis nos sabores natural, morango e pêssego, com 0% açúcares adicionados (contém os açúcares naturalmente presentes), 0% lactose e 0% matéria gorda.

A Activia, marca do universo Danone, lançou ainda duas grandes novidades na gama Kefir: o novo Kefir sabor aveia, que vem juntar-se aos sabores natural, mirtilo e manga, e ainda o primeiro Kefir natural sólido, uma novidade num formato de 345g.

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Sakata apresentou as suas novidades na Fruit Attraction

Com o foco direcionado para os supermercados, a multinacional apresentou as últimas novidades em melão branco e pele de sapo.

Hipersuper

A multinacional de sementes exibiu na Fruit Attraction Madrid 2024, as variedades que desenvolve com propostas centradas na cor, inovação, qualidade e produção durante os 12 meses do ano.

“Para a Sakata, foi uma edição muito bem-sucedida, tanto pela afluência de público, como pelo nível das empresas e pelas novidades que apresentámos. Somos um dos mais antigos, com 12 edições, e é uma realidade que a Fruit Attraction se consolidou como a feira de frutas e verduras mais importante do mundo”, declarou Javier Bernabéu, gerente da Sakata Seed Ibérica.

Com o foco direcionado para os supermercados, a multinacional apresentou as últimas novidades em melão branco e pele de sapo. Segundo Joaquín Navarro, responsável pelo desenvolvimento de cucurbitáceas, “estas variedades, por um lado, cumprem as necessidades do retalho, melhorando a vida útil e oferecendo o tamanho adequado e, por outro, satisfazem os pedidos do consumidor, pois maximizam o sabor.”

Nos três dias do certame também se destacaram as brássicas roxas, símbolo de cor e inovação. “Na Sakata, líder em brássicas, procuramos sempre o melhor e queremos atrair o consumidor com novas cores ou formatos,” afirmou Antonio Ibarra, responsável pelo desenvolvimento de brássicas. A abóbora, outra das grandes protagonistas, destaca-se por ter uma grande vida útil e, graças à incorporação de novas variedades, já é possível ter abóbora nacional durante os 12 meses do ano. Segundo Joaquín Navarro, “esta abóbora, que se colhe durante todo o ano, tem o mesmo tipo de genética, alto nível de açúcar e boa pós-colheita”.

A Fruit Attraction foi ainda palco da apresentação dos World Food Photography Awards, que passaram a ser patrocinados pelo Bimi, marca da Sakata que produz e comercializa esta variedade única de brócolos com talo comprido. O espaço do certame recebeu uma exposição que reuniu as melhores imagens de frutas e hortaliças das últimas edições dos prémios de fotografia gastronómica mais importantes do mundo.

Segundo dados oficiais, a Fruit Attraction, que decorreu de 08 a 10 de outubro, registou a presença de 117.370 visitantes profissionais oriundos de 145 países, o que representa um aumento de 13% em relação ao ano anterior.

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Retalho

Já pode ler a edição 427

Entrevista com Ângela Sarmento, diretora de marketing e comunicação do Grupo Apolónia, que enaltece a aposta numa oferta diversificada, que combina produtos premium e básicos, e sublinha que esta tem sido essencial para o crescimento sustentado da marca. Em entrevista ao nosso jornal não tem dúvidas: a inovação e a satisfação do cliente continuam a ser pilares fundamentais para o sucesso do Apolónia.

Hipersuper
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Estes são alguns dos destaques da edição 427 do Hipersuper:

  • Entrevista com Ângela Sarmento, diretora de marketing e comunicação do Grupo Apolónia, que enaltece a aposta numa oferta diversificada, que combina produtos premium e básicos, e sublinha que esta tem sido essencial para o crescimento sustentado da marca. Em entrevista ao nosso jornal não tem dúvidas: a inovação e a satisfação do cliente continuam a ser pilares fundamentais para o sucesso do Apolónia.
  • Entrevista com António Silvestre Ferreira, administrador da Vale da Rosa,  que é um homem apaixonado por Ferreira do Alentejo. Quando regressou do Brasil, foi na sua terra que decidiu implantar o projeto de produção de uvas sem grainha que desenvolve há mais de 20 anos na Herdade Vale da Rosa. A marca internacionalizou-se já há vários anos, mas é na sua Ferreira do Alentejo que continua a investir.
  • Mafalda Franco Frazão, head of sales da Google Portugal, antecipa em conversa com o Hipersuper a peak season e sublinha a importância estratégica do e-commerce para o crescimento do retalho em Portugal.
  • José Frazão, CEO da Exposalão, que dinamiza a Expoalimenta,  fala sobre esta feira profissional dedicada a todas as empresas que fornecem e suportam o setor alimentar, que abrange um vasto leque de áreas,  desde máquinas, equipamentos e acessórios para preparar, acondicionar, embalar e processar até aos alimentos e bebidas, e que regressa à Exponor de 24 a 26 de outubro.
  • Fomos saber mais sobre O Mundo Fantástico da Sardinha Portuguesa, a marca por trás da Comur – Fábrica de Conservas da Murtosa. Desta fábrica, uma das poucas em Portugal a manter métodos de produção artesanais, saem conservas que brilham nas 20 lojas em Portugal e na loja na Times Square, Nova Iorque.
  • Está a IA a revolucionar a forma como as empresas encontram e selecionam talentos? Fomos saber junto de alguns dos principais players do setor.
  • ‘Crescimento e Sustentabilidade’ foi o lema do 9º Congresso da Indústria Agro-alimentar, que se realizou em Lisboa numa organização da FIPA. Um evento a pensar na dimensão desta indústria, “que é não só o pilar fundamental da nossa economia, mas também um agente incontornável na concretização de muitos dos desafios da sociedade”, como afirmou o presidente da Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares, Jorge Tomás Henriques.
  • Pedro Queiroz, diretor-geral da FIPA, assegura em entrevista ao nosso jornal que a indústria agro-alimentar está determinada “em posicionar-se na vanguarda da transição para a sustentabilidade”. Mas defende que é preciso uma atenção às necessidades de certos setores e empresas, em particular as PME, “que podem ter dificuldades com algumas das medidas/políticas que decorrerão do processo e da transição”.
  • Jaime Piçarra, secretário-geral da IACA e recentemente nomeado perito junto da NATO para a área da segurança alimentar, reflete sobre a importância de capacitar a indústria alimentar para o crescimento e sustentabilidade. Um artigo de opinião a ler nesta edição.
  • Tendo como tema central ‘Logística: Desafios e Inovação para o Futuro’, o 26º congresso anual da Associação Portuguesa de Logística reuniu, em Lisboa, especialistas, empresas e profissionais do setor para debater os desafios que o setor da logística e transportes enfrenta. Fazemos um resumo do que se passou neste que já um congresso obrigatório para os profissionais deste setor.
  • Em entrevista ao Hipersuper, Afonso Almeida, presidente da Associação Portuguesa de Logística, sublinhou que as empresas do setor da logística e transportes precisam que avance o TGV entre Lisboa e Porto e a ligação entre Lisboa e Madrid, que é urgente terminar a nova ligação entre Sines e a fronteira espanhola, avançar a nova fase de Sines e, acima de tudo, “que se tomem as decisões certas com uma visão estratégica em termos logísticos para o país e com uma rapidez bem superior ao passado”.
  • João Baluarte, sócio responsável pelos estudos financeiros na OnStrategy, evidencia a força crescente de algumas marcas nacionais que têm conseguido afirmar-se num mercado altamente competitivo, impulsionadas pela consolidação, internacionalização e um contexto económico mais favorável. E aponta em entrevista: “a existência de marcas verdadeiramente globais continua a ser um dos calcanhares de Aquiles do nosso crescimento económico. Com algumas exceções, continuamos a ter marcas, na sua grande maioria orientadas ao mercado nacional”.
  • O Hipersuper esteve na Fruit Attraction que encerrou a sua 16ª edição com números históricos em termos de participação. Segundo dados oficiais, a feira organizada pela IFEMA Madrid e pela FEPEX, registou a presença de 117.370 profissionais oriundos de 145 países, o que representa um aumento de 13% em relação ao ano anterior. Nesta feira, os prestigiados World Food Photography Awards, agora patrocinados pela Bimi Tenderstem Broccolini, reuniram um leque variado de fotografias galardoadas ao longo dos dez anos do concurso, que chamaram a atenção dos participantes da feira internacional, que foi ainda escolhida como local de apresentação da nova imagem dos WFPA.

Além disso, nesta edição pode ler os nossos especiais sobre alimentação saudável, pagamentos e logística. Também nesta edição os artigos de opinião de Sara Monte e Freitas, Emanuele Soncin, José Núncio, José Pedro Fernandes, David Lacasa, Manuel Pinheiro, Graça Mariano e a análise da Kantar sobre Higiene e Beleza.

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Além disso, nesta edição pode ler os nossos especiais sobre alimentação saudável, pagamentos e logística. Também nesta edição os artigos de opinião de Sara Monte e Freitas, Emanuele Soncin, José Núncio, José Pedro Fernandes, David Lacasa, Manuel Pinheiro, Graça Mariano e a análise da Kantar sobre Higiene e Beleza.

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Payter e Shift4 criam solução para pagamentos de carregamento de veículos elétricos

As duas empresas vão oferecer aos clientes europeus uma solução ‘plug-and-play’ abrangente, para pagamentos não atendidos.

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A Shift4, empresa global de pagamentos integrados, tecnologia de comércio e fornecedora de pagamentos móveis, anuncia uma aliança com a Payter, parceira de pagamentos de várias marcas internacionais. Através desta colaboração, as duas empresas vão oferecer aos seus clientes europeus uma solução ‘plug-and-play’ abrangente, para pagamentos não atendidos.

“A Payter selecionou a Shift4 pelas capacidades robustas de processamento e acquiring, e nesta parceria esta vai atuar como intermediária entre os clientes finais e os bancos, assegurando que as transações são realizadas de forma segura e eficiente no sistema da Payter”, informa num comunicado.

A integração das duas empresas pretende oferecer aos seus clientes “capacidades únicas de aceitação de pagamentos”. A Payter poderá configurar um comerciante em apenas 30 minutos, incluindo a realização de todos os procedimentos necessários, como a verificação da identidade (KYC e AML), a análise de risco e a configuração do sistema.

“Estabelecer uma parceria com a Shift4 dá aos nossos clientes acesso às mais recentes tecnologias de pagamento, e oferece aos consumidores uma experiência de pagamento mais rápida e conveniente”, comentou Remco Willemse, CEO da Payter. “Na Payter pretendemos tirar partido das capacidades e dos serviços de valor acrescentado desta parceria para expandir as nossas operações na Europa e noutras regiões, graças ao alcance global da Shift4”, acrescentou.

“Com a solução de pagamentos numa API única e integrada da Shift4, os comerciantes europeus que utilizam terminais através da Payter vão conseguir satisfazer a crescente procura dos consumidores por mais soluções de pagamento para terminais não atendidos,” afirmou, por sua vez, David Jofre, VP EU Sales & Business Development da Shift4.

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I&D

Bain & Company amplia colaboração com OpenAI para potenciar soluções de IA

No início de 2023, a Bain & Company e a OpenIA anunciaram uma aliança global de serviços que trouxe as capacidades de IA da OpenAI aos clientes da consultora estratégica em todo o mundo.

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A Bain & Company acaba de anunciar a expansão da sua colaboração com a OpenAI, criadora do ChatGPT e de modelos avançados de IA como o GPT 4o e o novo OpenAI o1,” com o objetivo de acelerar o impacto transformador da IA ​​nas empresas líderes mundiais”, informa a consultora.

A Bain & Company e a OpenAI colaboram desde 2022 e, no início de 2023, anunciaram uma aliança global de serviços que trouxe as capacidades de IA da OpenAI aos clientes da consultora estratégica em todo o mundo. 

No âmbito desta aliança, a consultora está agora a investir na criação de um Centro de Excelência OpenAI (CoE), liderado por uma equipa experiente e especializada nas mais recentes inovações OpenAI. Este centro oferecerá serviços e tecnologias para ajudar os clientes a gerar valor e impacto, aproveitando as soluções da OpenAI.

Inicialmente, serão desenvolvidas e oferecidas soluções para os setores do retalho e da saúde, mas com planos de expansão para outras indústrias no futuro. “O OpenAI CoE da Bain & Company terá recursos técnicos especializados para fornecer soluções que tirem partido de tecnologias OpenAI avançadas, como as aplicações multimodais, em tempo real e de raciocínio”, revela ainda.

“Temos visto o impacto da nossa colaboração com a OpenAI tanto nos nossos clientes como no nosso próprio negócio. Temos conseguido resultados transformadores, impulsionando a inovação e criando valor a longo prazo. Com esta colaboração alargada, continuaremos a ultrapassar os limites e a liderar a transformação das indústrias, conseguindo um impacto ainda maior.”, disse Christophe De Vusser, managing partner global da Bain & Company.

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Logística

Mercados de escritórios de Lisboa e Porto com crescimento recorde em 2024

De janeiro a setembro de 2024, o mercado de escritórios de Lisboa registou uma ocupação total de 168,546 m², e o do Porto apresentou um volume total de ocupação superior a 55.000 m².

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A mais recente análise da Savills revela que os mercados de escritórios de Lisboa e Porto cresceram de janeiro a setembro de 2024, um recorde no período em análise. Neste período o mercado de escritórios de Lisboa registou uma ocupação total de 168,546 m², apresentando a segunda maior taxa de ocupação já registada no período em análise, apenas superada por 2022. O Porto, por sua vez, apresentou um volume total de ocupação, de janeiro a setembro de 2024, superior a 55.000 m², refletindo os melhores resultados de sempre.

Segundo a Savills, a área transacionada em Lisboa durante os primeiros 9 meses de 2024 encontra-se 134% acima da ocupação acumulada entre janeiro e setembro de 2023 e 30% acima da média dos últimos 5 anos, considerando o mesmo período em análise. Até ao final do mês de setembro, foram fechadas 128 operações, o que representa um aumento de 15% em comparação com o mesmo período de 2023.

O Parque das Nações foi responsável por 32% do volume de absorção deste período, com um total de 19 operações, seguido da Nova Zona de Escritórios (25%) e do Corredor Oeste (15%), com 18 e 34 transações, respetivamente.

Relativamente ao volume de absorção por setor de negócios, os Serviços Financeiros lideram com maior destaque até setembro, com uma área total de 54,572 m² transacionados, que correspondem a 32% do volume de absorção total do mercado de escritórios de Lisboa, com 12 transações, seguindo-se TMT’s & Utilities (18%) e Outros Serviços (16%).

Para Frederico Leitão de Sousa, head of offices da Savills Portugal, “apesar de expectável, esta é uma excelente notícia para o mercado de escritórios. Este ano, já superámos os números pré-pandemia e, até ao final de 2024 iremos, provavelmente, atingir valores recorde de take-up. Isto demonstra mais uma vez a resiliência do nosso mercado e a nossa posição como destino preferencial para grandes empresas internacionais. Esperamos que esta dinâmica positiva continue a gerar bons resultados no último trimestre, num ano que poderá chegar aos 200.000 m² de absorção total. Além disso, aguardamos com expectativa a conclusão dos projetos em pipeline, que totalizam cerca de 56.000 m² até ao final de 2024, com uma grande parte já pré-arrendada. Prevemos por isso um último trimestre muito ativo, com operações relevantes.”.

O Porto, por sua vez, apresentou um volume total de absorção, de janeiro a setembro de 2024, superior a 55.000 m², refletindo os melhores resultados de sempre. Com este número, o mercado de escritórios do Porto demonstrou um crescimento de 47% em relação a média do volume de absorção dos últimos 5 anos. Até ao final de setembro, foram concluídos 53 negócios, o que representa um aumento de 10% em comparação com o mesmo período de 2023.

A zona Out of Town, responsável pela maior parte da ocupação deste período, representa 40% do volume de absorção total, com 16 operações, seguida do CBD Boavista (37%) e da CBD Baixa (14%), com 22 e 6 transações, respetivamente.

Relativamente ao volume de absorção por setor de negócios, TMT’s & Utilities registam o maior volume de ocupação durante os primeiros 3 trimestres do ano, refletindo 39% do volume final, com 21 transações, seguido dos segmentos de Consultores e Advogados (29%) e Serviços Financeiros (14%).

“O mercado de escritórios do Porto tem conquistado cada vez mais destaque sendo que, com um trimestre ainda por concluir, já superámos o volume de absorção do ano passado. Em 2024, registámos o melhor resultado de sempre no volume de absorção entre janeiro e setembro, em comparação com anos anteriores e entrámos neste novo trimestre com maior procura, especialmente para expansão de áreas, o que nos faz acreditar que os números de final de ano superarão os do ano anterior. Este ano, e até à data, foram concluídos 7 edifícios, oferecendo 26.565 m², e temos perto de 85.000 m² em pipeline até ao final de 2025. O Porto continua a demonstrar o seu grande potencial de crescimento e capacidade de atração”, afirma Graça Ribeiro da Cunha, offices consultant, Savills Portugal.

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Alimentar

Rialto lança linha de mini grissinos para o mercado português

O produto chega ao mercado nos sabores Clássicos, 100% Espelta e Azeitona e Orégãos.

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A Rialto, empresa da indústria alimentar de Aveiro, está a lançar no mercado nacional a sua linha de mini grissinos, a Forno D’Oro.

Descritos como “pequenos palitos de pão tostados, perfeitos como snack ou acompanhamento de vários pratos”, os mini grissinos chegam em três sabores distintos: 100% Espelta, Azeitona e Orégãos e Clássicos, com este último já à venda em grandes superfícies comerciais desde o início deste mês. “As demais versões estarão disponíveis brevemente”, indica a empresa.

Segundo Tiago Lameiro, diretor de Marketing e Vendas da empresa, este lançamento faz parte da estratégia da Rialto de se especializar na produção de produtos de pão tostado. “Os novos produtos surgem de um investimento significativo na expansão da nossa fábrica. Com os croutons a representar cerca de 30% da nossa produção, expandir o nosso portefólio foi fundamental para o desenvolvimento destes novos produtos”, comenta.

A Rialto destaca que “nenhum dos produtos contém fritura ou óleo de palma”, reforçando o compromisso com a saúde e bem-estar dos consumidores.

Fundada em 1988, a Rialto estabeleceu-se como uma referência no sector da panificação, com um portefólio que inclui croutons, pão ralado, mini tostas com sabores, e snacks de batata e milho extrudidos. Está presente em mais de 30 países.

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