Análise Data Center Newsletter

Mercado de produtos tecnológicos em recuperação

Por a 27 de Agosto de 2014 as 12:33

O mercado português de produtos tecnológicos mantém a tendência positiva demonstrada no início do ano. Cresceu 12% e alcançou uma facturação de 525 milhões de euros no segundo trimestre de 2014, de acordo com o índice GfK TEMAX.

Telecomunicações e Informática continuam a ser os motores do crescimento, seguidos da electrónica de consumo e dos pequenos e grandes electrodomésticos, que registam também um trimestre positivo. As áreas da fotografia e equipamento escritório continuam em queda.

 Telecomunicações

No segundo trimestre de 2014, o sector das telecomunicações foi novamente aquele que apresentou melhores resultados: 140 milhões de euros, mais 29% face ao período homólogo. O smartphone é o produto estrela deste mercado. No final do semestre, regista um crescimento de quase 80% em unidades.

Pequenos Electrodomésticos

Depois de um crescimento de quase 6% no primeiro trimestre, os pequenos electrodomésticos seguem a bom ritmo, com uma evolução positiva de 10,6% no segundo trimestre.

Os preparadores de alimentos com função de cozedura continuam a ser um dos motores do mercado e, graças ao seu preço médio mais elevado, contribuem significativamente para o aumento da facturação.

Grandes Electrodomésticos

O segundo trimestre foi favorável para os grandes electrodomésticos com um crescimento de 4%, ainda assim inferior aos quase 10% registados no primeiro trimestre.

Tecnologias de Informação

Apesar do crescimento de 6,6% em valor face ao segundo trimestre de 2013, o sector de Informática cai em termos de facturação relativamente ao primeiro trimestre deste ano. Sobretudo porque o mercado dos portáteis tem mantido a tendência negativa ao longo deste semestre.

Fotografia

Nem mesmo a proximidade das férias este ano consegue evitar a acentuada queda. As vendas de câmaras digitais continuam a afundar.

Electrónica Consumo

As vendas de televisão continuam a fomentar o crescimento neste segmento, que é dos que mais cresce no segundo trimestre, mas ainda falta muito para compensar as quebras do ano anterior.

Deixe aqui o seu comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *