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Rock in Rio: Um paraíso para as marcas

Criar experiências únicas e diferenciadoras que se perpetuem além do recinto, é um objectivo comum às marcas que apostam no RiR. Saiba o que as marcas andaram a fazer para conquistar o coração dos festivaleiros

Rita Gonçalves
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Rock in Rio: Um paraíso para as marcas

Criar experiências únicas e diferenciadoras que se perpetuem além do recinto, é um objectivo comum às marcas que apostam no RiR. Saiba o que as marcas andaram a fazer para conquistar o coração dos festivaleiros

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Mais de 345 mil pessoas passaram pela cidade do rock na sexta-edição do festival de música.

Criar experiências únicas e diferenciadoras que se perpetuem além do recinto, é um objectivo comum às marcas que apostam no Rock in Rio (RiR) Lisboa. Seja para associar a marca à música, dar a conhecer ou a experimentar novos produtos, aproximar a marca de um público mais jovem, reforçar os laços de proximidade com os portugueses ou pela partilha dos mesmos valores do festival – sustentabilidade e solidariedade – as marcas acreditam que o RiR é um ponto de paragem obrigatório. Damos-lhe a conhecer a estratégia de nove empresas para conquistar o coração dos festivaleiros, dentro e fora do recinto.

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CONTINENTE

“Maior aproximação fora das fronteiras das lojas”

Pela primeira vez como patrocinador oficial do Rock in Rio (RiR) Lisboa, a cadeia de hipermercados Continente faz um balanço positivo da sua participação na edição de 2014 do festival de Verão. “Durante os cinco dias do festival, mais de 2.000 pessoas passaram pela zona de activação do Continente, levando uma boa recordação desta experiência”, revela, em entrevista ao HIPERSUPER, fonte do Continente.

No recinto, a cadeia de hipermercados da Sonae activou dois espaços: um proporcionou uma experiência direccionada a ‘corporate e best clients’ e outro, localizado na Rock Street, com experiências interactivas de música e dança. A marca promoveu ainda um conjunto de activações ambulantes no terreno com oferta de brindes.

“Oferecer serviços e as melhores soluções de poupança”, adequados às expectativas das famílias portuguesas numa altura de grandes desafios, foram os principais objectivos desta participação, além de proporcionar momentos de diversão em família. “A maior preocupação passa por transmitir uma mensagem relevante, enquanto marca, a todas as famílias portuguesas, permitindo criar uma maior aproximação fora das fronteiras das próprias lojas”.

A retalhista lançou o Cartão Dá Rock que permitiu aos portugueses, numa primeira edição, aceder ao festival com 50% de desconto em cartão. “Na edição de 2012, vendemos 22.500 bilhetes. Este ano, foram vendidos o quádruplo dos bilhetes da edição anterior”. A iniciativa revelou-se um sucesso, esgotou em mês e meio, e a empresa lançou uma segunda edição do Cartão com 25% de desconto.

“Em formato de caça ao tesouro, o Continente desafiou ainda os portugueses a descobrirem 500 bilhetes, com a criação de ‘rock points’ em cinco cidades do País”.

HEINEKEN

“Linguagem da música para dialogar com os consumidores”

Propocionar a todos os festivaleiros o prazer de beber uma cerveja ao som de um cartaz de luxo e criar experiências únicas e diferenciadoras, que acabam por perpectuar a experiência do festival e da marca muito além dos dias efectivos do evento, foi o objectivo da participação da marca de cerveja distribuída em Portugal pela Central de Cervejas.

“O balanço da participação no RiR é avaliado ao final de cada ano, visto que a nossa estratégia no território da música é contínua ao longo do ano. No entanto, os primeiros dados indicam que alcançámos os objectivos propostos em comunicação, experimentação e activação da marca”, explica Felipe Gomes, Sponsorship Brand Manager.

A Heineken lançou a campanha – Sobe ao palco mais alto da cidade do rock – uma promoção que decorreu na nova plataforma digital “StarClub” e consistiu na oferta de mais de mil bilhetes para o festival. A marca reservou algumas surpresas para o recinto, como o slide, a experiência mais radical da cidade do rock, ou o Green Rock, local onde, através da plataforma digital, os festivaleiros podiam trocar copos vazios por pontos para ganhar prémios.

“Além de gerar notoriedade, o RiR tem tudo a ver com a Heineken. É um evento tão internacional quanto a nossa marca e que atrai uma multidão de pessoas ligadas ao mundo da música e dispostas a vivenciar novas experiências. Este evento é uma forma de nos aproximarmos desse grande público, e de usarmos a linguagem da música e das novas tendências para dialogar e estreitar a relação com os consumidores. As activações no recinto permitem à marca estar junto do seu público de uma forma verdadeiramente envolvente e participativa, que serão lembrados durante muito tempo”.

Para calcular o retorno do investimento, a marca considera os indicadores de eficácia, através da notoriedade e preferência da marca, assim como o respectivo impacto nas vendas antes, durante e depois do evento.

“Queremos criar sempre ao longo do tempo experiências únicas e diferenciadoras que aumentem a relação de proximidade da marca com o público”, remata Felipe Gomes.

KFC

“Abordagem mais entusiástica e extrovertida no atendimento”

A participação da Kentucky Fried Chicken no RiR teve dois objectivos principais, explica em entrevista ao HIPERSUPER Elísio Ribeiro, Operations Manager da cadeia de fast food. “Em primeiro lugar, estar perto dos fãs da marca, indo ao seu encontro num local bastante diferente da nossa tipologia de restaurante, oferecendo a possibilidade de consumirem e se relacionarem com a marca”. O segundo objectivo foi “levar os colaboradores, oriundos de quase toda a rede de restaurantes em Portugal, para um ambiente diferente, onde a tónica é o envolvimento e convívio entre todos, ambiente esse que gostamos de promover nestes eventos”.

Através de um restaurante móvel, criado especialmente para eventos de grande afluência de público, a marca tinha à venda alguns dos seus ‘best-sellers’. Nos cinco dias do evento, a KFC vendeu mais de 44 mil artigos.

Para se distinguir dos restantes espaços no recinto, a marca apostou “na decoração do restaurante, com um balcão de oito metros e dez pontos de venda, e cerca de 30 colaboradores, que mostram bem a capacidade de serviço que quisémos prestar no evento”. A marca aproveitou ainda para trabalhar uma nova abordagem no atendimento mais “entusiastica e extrovertida”, sublinha Elísio Ribeiro.

Mais do que aumentar as vendas, o objectivo com esta participação é o “sorriso e alegria dos fãs. Numa primeira fase, não a mais importante, podemos avaliar a estrutura de custo desta operação – custos de deslocação, ‘fee’ de permanência no evento, custo de produtos e pessoal, entre outros – contra as vendas efectivas no espaço. Mas, o maior retorno é o facto de termos levado uma vez mais a nossa marca para um evento de refência em Portugal, podermos contactar com os nossos fãs e surpreendê-los com os nossos produtos e serviço prestado”.

McDONALD’S

“Impactámos um grande número de consumidores para o novo produto”

 

É uma estreia no RiR. A McDonald’s participou em 2014 pela primeira vez no festival para dar a conhecer as novas bebidas: iced fruit smoothies (gelo picado, iogurte e fruta) e iced frappés (café com gelo picado, chantily e topping). “Impactámos um grande número de consumidores para o novo produto”, revela um porta-voz da marca. “Sendo um evento por onde passam milhares de pessoas, é um palco privilegiado de contacto com as marcas. O nosso objectivo era criar notoriedade e experimentação e estes foram alcançados”.

A participação teve lugar através de um espaço próprio onde estiveram à venda as novas bebidas e de uma equipa que circulou pelo recinto com acções de degustação e a promover ‘happy hours’ no espaço da cadeia de fast food.

“Criámos um espaço em tudo diferenciador, alusivo ao conceito do produto – frescura. Além do local de venda e oferta de produto, criámos animações com o público no recinto, com promotores com roupas alusivas à neve, remetendo para a frescura do produto e promovendo momentos de diversão e boa disposição”.

Segundo a mesma fonte, “não é fácil medir de uma forma correcta o retorno de uma acção deste tipo mas o balanço é positivo dado o número de pessoas que foram impactadas pela nova categoria de bebidas”.

NOVO DIA CAFÉS

“Projectar a marca junto de um consumidor urbano e exigente”

A marca do grupo Riberalves representa também uma estreia no RiR. Foi o café oficial do evento, assegurando o fornecimento em áreas públicas e de acesso exclusivo. O objectivo, explica Bernardo Alves, director-geral da Novo Dia Cafés, é dar a conhecer o lançamento da nova imagem e os novos produtos, além de consolidar a presença da marca a nível nacional. “Sobretudo, projectar a marca junto de um consumidor urbano e exigente. Além da exposição mediática, a associação ao festival pareceu-nos muito apropriada, por todos os valores e capacidade de intervenção ao nível social e ambiental”.

Apesar de o café não ser a bebida por excelência de um festival de Verão, Bernardo Alves acredita que quem procura esta bebida pode ser surpreendida pela qualidade e “ficar na marca”. “Fizémos prova dessa qualidade perante dezenas de milhares de pessoas, muitas de Lisboa, mercado onde temos vindo a apostar recentemente”.

A marca desenvolveu quatro pontos de venda, inspirados na nova imagem da marca, e algumas acções de activação, como passatempos nas redes sociais e a oferta de mil caixas de café em cápsula, o novo produto da marca, ao longo dos cinco dias de festival.

O director-geral da Novo Dia Cafés acredita que há uma correlação entre a participação neste tipo de evento e o aumento das vendas, embora este seja um trabalho de “presença e persistência. O retorno nunca é imediato. Estamos a dar notoriedade à marca, a consolidá-la e ganhar pontos para o futuro”.

PRIMOR

“Dar a conhecer, explicar e convidar a provar a marca”

A participação da Primor no RiR não foi um acto isolado, mas incorpora um plano estratégico da marca com três grandes objectivos: dar a conhecer, explicar e convidar a provar a marca.

“Embora sejamos uma marca com mais de 50 anos de experiencia, a sul do País persiste alguma confusão entre a nossa marca e uma outra de lacticínios. Ou seja, quando é explicado ao consumidor de que Primor se trata, o consumidor reconhece a nossa marca, mas, espontaneamente, há ainda alguma confusão. Para esclarecer e posicionar os nossos produtos em definitivo na mente dos consumidores, adoptámos um novo formato de comunicação, de proximidade, a nossa Sanduicharia. O que é a sanduicharia e o que nos permite comunicar? É um espaço de venda dos nossos produtos em formato sanduiche, que nos permite cumprir com os três objectivos identificados”, sublinha Miguel Marques, Marketing&Sales Director do Grupo Primor.

“É certo que, aliado ao formato de comunicação, a Sanduicharia Primor é um espaço ‘comercial’ e, nesse âmbito, podemos mesmos dizer que as expectativas de vendas foram ultrapassadas. Ganhámos ainda o Prémio Rock in Rio Atitude Sustentável, na categoria de loja”.

Para se distinguir das restantes marcas presentes no evento, a Primor apostou na conjugação do que se passa na loja com a activação da marca. “A nossa intenção é sempre conseguir impactar os consumidores que estão no recinto, conseguindo trazê-los até ao nosso espaço. É lá que mostramos a essência da marca, e é lá que os consumidores conseguem ter uma experiência de consumo diferente. Como se trata acima de tudo de um veículo de comunicação e não ‘comercial’, fazemos questão de oferecer aos consumidores algo que é difícil neste tipo de eventos: a frescura de uma sandes feita no momento, com ingredientes fatiados na hora. A frescura dos ingredientes e o cuidado em rechear bem as nossas sandes, acaba por tornar-se em algo único, diferenciador”.

Quanto ao retorno do investimento, é difícil de mensurar, considera Miguel Marques. “A componente comercial da sanduicharia contribui para diluir custos, mas não tem como principal propósito a facturação. Comunicação é a palavra de ordem”.

PORTUGÁLIA

“Levar os festivaleiros do RiR para o restaurante”

A cadeia portuguesa é uma repetente. Depois de ter participado em 2012, a Portugália regressa ao RiR com a intenção de se aproximar de um público mais jovem, explica Marina Duarte, responsável pela área de eventos. “A excelência do espaço, a qualidade dos artistas e toda a dimensão que o festival tem na sociedade portuguesa, fazem do RiR um ponto de paragem obrigatório. Sabíamos que tinhamos de estar presentes para aproveitar esta oportunidade de levar a marca a um público mais jovem. Somos cada vez mais uma marca com quem portugueses de todas as idades se identificam. Agora é tempo de continuar a trabalhar para fortalecer esta relação de confiança. Estamos a trabalhar no sentido de conjugar acções como esta com a presença em redes sociais. A notoriedade da marca e o novo target, são objectivos que vamos trabalhar a médio e longo prazo”.

Para se diferenciar no recinto, a marca apostou numa loja, com uma imagem mais ‘trendy’ e um ‘lettering’ mais arrojado’, bem à medida dos festivaleiros. Além de distribuir merchadising, a marca vendeu croquetes um pouco por todo o recinto e lançou uma promoção que incluiu a distribuição de vauchers de oferta de um menu Bife, a ser utilizado à ‘posteriori’ no Portugália Balcão.

“É um trabalho intenso mas compensador. Trabalhamos o retorno directo logo no final do festival, com o cálculo dos custos e proveitos nos dias do evento. Há depois todo um trabalho de pesquisa e estudo de mercado para perceber o impacto da nossa presença junto dos clientes. Trabalhamos de forma contínua análise de comentários nas redes sociais, números de gostos, as partilhas e sugestões. É aqui que vemos qual a notoriedade que a marca consegue alcançar junto dos seus consumidores”.

Há uma correlação entre a participação nestes festivais e o aumento das vendas? Sim, no caso de haver prmoção de ‘cross selling’, acredita Marina Duarte. “Sendo a presença nos festivais mais assídua, é expectável que a correlação seja mais directa e evidentes nos períodos logo após o festival. O facto de estarmos com promoções nas nossas lojas, fruto de acções no RiR, também pode levar a um aumento das vendas”.

SUMOL+COMPAL

 “Existe sempre um retorno directo e imediato para as marcas”

Parceria do RiR desde a primeira edição, a empresa portuguesa participa pela terceira edição consecutiva no festival com as marcas Pepsi e Água da Estrela. “O RiR é um evento de grande dimensão, que tem gerado uma grande mobilização nos portugueses, com uma filosofia pensada para as marcas que tenham visibilidade e para o que público usufrua de uma maior oferta de entretenimento, além da música”, explica João Nuno Pinto, Marketing Manager na Sumol+Compal.

Cada marca teve os seus objectivos. Com este patrocínio, a Pepsi reforça o seu lema mundial “Live for Now”, dirigido especialmente aos mais jovens, alinhado com o posicionamento de viver cada momento ao máximo. Esta é mais uma aposta da marca na área da música, uma das plataformas globais da marca e com a qual mantém uma associação muito forte ao longo dos anos. A Água Serra da Estrela, conhecida pelo seu compromisso com os valores da sustentabilidade, associa-se ao maior evento de música do mundo que, utilizando a música como linguagem universal, se tem destacado pelos seus projectos sociais e também de sustentabilidade. Trata-se da união de duas marcas fortes que partilham interesses e objetivos comuns”.

A Serra da Estrela lançou uma edição especial para o RiR que esteve disponível no canal Horeca, desde Abril, para dar a conhecer a todos que é a água oficial do evento. A Pepsi, por sua vez, lançou uma edição comemorativa dos 10 anos do festival e a campanha ‘Pepsi leva-te ao RiR e tu levas quem quiseres’, tendo activado a marca antes, durante e depois do evento, com diferentes acções publicitárias que chegaram à grande distribuição.

“No recinto tivémos bares decorados com as cores da Pespsi, equipas de animação itinerantes e um espaço de activação da marca. As acções que a marca realizou no recinto tiveram grande impacto junto do público-alvo diversificado, proporcionado experiências únicas e diferenciadoras num momento que activa as atitudes positivas nos consumidores”.

No que diz respeito ao retorno, existe sempre e é imediato para as marcas, sublinha João Nuno Pinto, “não só devido às activações antes do evento que se realizaram na Grande Distribuição e no canal Horeca, mas também porque as marcas estiveram disponíveis nos bares e na venda directa, através do mochileiros”.

TELEPIZZA

“Ajudar os festivaleiros a tirar o máximo partido dos momentos de prazer partilhado”

“A activação de marca associada à música, uma das áreas cujo interesse é transversal ao universo dos nossos consumidores, procurando proporcionar mais sabor aos grandes momentos vividos por todos”, foi o objectivo da participação da Telepizza no RiR, sublinha João André, director de marketing, acrescentando que “a tudo isto não pode ser alheio aproveitarmos igualmente para que as receitas aí geradas nos ajudem a suportar todo o investimento que para o efeito temos que dedicar”.

A cadeia de fast food potenciou e reforçou a relação da marca com a música, por um lado, e, ao mesmo tempo, pretendeu ser um facilitador para que as pessoas tirem o máximo partido dos momentos de prazer partilhado e desfrutem de uma alimentação de cariz mediterrânico. Por outro lado, pretendeu assegurar um serviço adaptado aos requisitos do evento e acessíveis em preço, mantendo os preços praticados na edição anterior, refere João André.

“Pela primeira vez, experimentámos a venda ambulante, no sentido de estarmos ainda mais próximos dos festivaleiros e facilitarmos o acesso aos nossos produtos. Por outro, num ano em que lançámos o novo posicionamento de marca, procurámos reproduzir e apresentar no evento, de uma forma tão fiel quanto possível, a imagem que estamos a implementar em todos os nossos estabelecimentos”.

A associação da marca ao Rock in Rio-Lisboa começou antes do evento. “Antecipámos a nossa presença, através de uma campanha multimeios de activação de marca, em que, entre outros aspectos, lançámos a Pizza Rock in Rio e utilizámos um conjunto de suportes para o difundir. Durante o evento, tivemos a preocupação de marcar a nossa presença através de espaços distintos e diferenciados, um na Rock Street e o outro numa zona lateral ao Palco do Mundo, ambos sinalizados e decorados com a nova identidade da marca – O Segredo está na Massa”.

O retorno é calculado com base no resultado operacional que as receitas geram e na experiência que os consumidores têm com a marca, “que procuramos avaliar, integrados em ‘surveys’ que realizamos posteriormente, explica o director de marketing da Telepizza. “A performance de vendas, num operador com as nossas características, é objectivamente medível apenas durante o evento em si. Todos os efeitos colaterais têm impacto fundamentalmente ao nível do ‘equity’ da marca e não é algo que se sinta no imediato, é resultado de um trabalho e de uma ligação a eventos desta natureza de forma duradoura e sustentável”.

 

 

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Aviludo leva os seus sabores à Expoalimenta 2024

AAviludo organizará ainda uma série de showcookings ao longo dos três dias de feira

A Aviludo vai estar presente na Expoalimenta, a decorrer de 24 a 26 de outubro de 2024, na Exponor, em Matosinhos. O evento reúne profissionais do setor alimentar e a Aviludo vai aproveitar a ocasião para divulgarr a sua gama de produtos, incluindo as suas marcas próprias.

AAviludo organizará ainda uma série de showcookings ao longo dos três dias de feira, programados para as 11h, 13h, 15h e 17h, com receitas que utilizam os melhores produtos da Aviludo. As demonstrações culinárias estarão a cargo dos chefs Tony Martins, Chefe Cozinheiro do Ano 2020, e Paulo Paiva, formador na Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra.

“A participação da Aviludo na Expoalimenta reflete o compromisso da empresa em contribuir para o crescimento e desenvolvimento do setor alimentar, apresentando produtos de excelência e soluções inovadoras, destaca.

A Aviludo é uma empresa de food service distribution, que integra o grupo internacional Metro, com foco no canal Horeca.

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Activia lança novos Triplo Zero sólidos e dois sabores Kefir

A Activia aumentou a gama Triplo Zero, com o lançamento de três iogurtes sólidos, e apresentou ainda duas novidades kefir.

Após o lançamento do formato líquido, a gama Triplo Zero, livre de açúcares adicionados, lactose e matéria gorda,  ganha agora vida em formato sólido. 

Os novos Triplo Zero Sólidos da Activia estão disponíveis nos sabores natural, morango e pêssego, com 0% açúcares adicionados (contém os açúcares naturalmente presentes), 0% lactose e 0% matéria gorda.

A Activia, marca do universo Danone, lançou ainda duas grandes novidades na gama Kefir: o novo Kefir sabor aveia, que vem juntar-se aos sabores natural, mirtilo e manga, e ainda o primeiro Kefir natural sólido, uma novidade num formato de 345g.

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Sakata apresentou as suas novidades na Fruit Attraction

Com o foco direcionado para os supermercados, a multinacional apresentou as últimas novidades em melão branco e pele de sapo.

A multinacional de sementes exibiu na Fruit Attraction Madrid 2024, as variedades que desenvolve com propostas centradas na cor, inovação, qualidade e produção durante os 12 meses do ano.

“Para a Sakata, foi uma edição muito bem-sucedida, tanto pela afluência de público, como pelo nível das empresas e pelas novidades que apresentámos. Somos um dos mais antigos, com 12 edições, e é uma realidade que a Fruit Attraction se consolidou como a feira de frutas e verduras mais importante do mundo”, declarou Javier Bernabéu, gerente da Sakata Seed Ibérica.

Com o foco direcionado para os supermercados, a multinacional apresentou as últimas novidades em melão branco e pele de sapo. Segundo Joaquín Navarro, responsável pelo desenvolvimento de cucurbitáceas, “estas variedades, por um lado, cumprem as necessidades do retalho, melhorando a vida útil e oferecendo o tamanho adequado e, por outro, satisfazem os pedidos do consumidor, pois maximizam o sabor.”

Nos três dias do certame também se destacaram as brássicas roxas, símbolo de cor e inovação. “Na Sakata, líder em brássicas, procuramos sempre o melhor e queremos atrair o consumidor com novas cores ou formatos,” afirmou Antonio Ibarra, responsável pelo desenvolvimento de brássicas. A abóbora, outra das grandes protagonistas, destaca-se por ter uma grande vida útil e, graças à incorporação de novas variedades, já é possível ter abóbora nacional durante os 12 meses do ano. Segundo Joaquín Navarro, “esta abóbora, que se colhe durante todo o ano, tem o mesmo tipo de genética, alto nível de açúcar e boa pós-colheita”.

A Fruit Attraction foi ainda palco da apresentação dos World Food Photography Awards, que passaram a ser patrocinados pelo Bimi, marca da Sakata que produz e comercializa esta variedade única de brócolos com talo comprido. O espaço do certame recebeu uma exposição que reuniu as melhores imagens de frutas e hortaliças das últimas edições dos prémios de fotografia gastronómica mais importantes do mundo.

Segundo dados oficiais, a Fruit Attraction, que decorreu de 08 a 10 de outubro, registou a presença de 117.370 visitantes profissionais oriundos de 145 países, o que representa um aumento de 13% em relação ao ano anterior.

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Já pode ler a edição 427

Entrevista com Ângela Sarmento, diretora de marketing e comunicação do Grupo Apolónia, que enaltece a aposta numa oferta diversificada, que combina produtos premium e básicos, e sublinha que esta tem sido essencial para o crescimento sustentado da marca. Em entrevista ao nosso jornal não tem dúvidas: a inovação e a satisfação do cliente continuam a ser pilares fundamentais para o sucesso do Apolónia.

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Estes são alguns dos destaques da edição 427 do Hipersuper:

  • Entrevista com Ângela Sarmento, diretora de marketing e comunicação do Grupo Apolónia, que enaltece a aposta numa oferta diversificada, que combina produtos premium e básicos, e sublinha que esta tem sido essencial para o crescimento sustentado da marca. Em entrevista ao nosso jornal não tem dúvidas: a inovação e a satisfação do cliente continuam a ser pilares fundamentais para o sucesso do Apolónia.
  • Entrevista com António Silvestre Ferreira, administrador da Vale da Rosa,  que é um homem apaixonado por Ferreira do Alentejo. Quando regressou do Brasil, foi na sua terra que decidiu implantar o projeto de produção de uvas sem grainha que desenvolve há mais de 20 anos na Herdade Vale da Rosa. A marca internacionalizou-se já há vários anos, mas é na sua Ferreira do Alentejo que continua a investir.
  • Mafalda Franco Frazão, head of sales da Google Portugal, antecipa em conversa com o Hipersuper a peak season e sublinha a importância estratégica do e-commerce para o crescimento do retalho em Portugal.
  • José Frazão, CEO da Exposalão, que dinamiza a Expoalimenta,  fala sobre esta feira profissional dedicada a todas as empresas que fornecem e suportam o setor alimentar, que abrange um vasto leque de áreas,  desde máquinas, equipamentos e acessórios para preparar, acondicionar, embalar e processar até aos alimentos e bebidas, e que regressa à Exponor de 24 a 26 de outubro.
  • Fomos saber mais sobre O Mundo Fantástico da Sardinha Portuguesa, a marca por trás da Comur – Fábrica de Conservas da Murtosa. Desta fábrica, uma das poucas em Portugal a manter métodos de produção artesanais, saem conservas que brilham nas 20 lojas em Portugal e na loja na Times Square, Nova Iorque.
  • Está a IA a revolucionar a forma como as empresas encontram e selecionam talentos? Fomos saber junto de alguns dos principais players do setor.
  • ‘Crescimento e Sustentabilidade’ foi o lema do 9º Congresso da Indústria Agro-alimentar, que se realizou em Lisboa numa organização da FIPA. Um evento a pensar na dimensão desta indústria, “que é não só o pilar fundamental da nossa economia, mas também um agente incontornável na concretização de muitos dos desafios da sociedade”, como afirmou o presidente da Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares, Jorge Tomás Henriques.
  • Pedro Queiroz, diretor-geral da FIPA, assegura em entrevista ao nosso jornal que a indústria agro-alimentar está determinada “em posicionar-se na vanguarda da transição para a sustentabilidade”. Mas defende que é preciso uma atenção às necessidades de certos setores e empresas, em particular as PME, “que podem ter dificuldades com algumas das medidas/políticas que decorrerão do processo e da transição”.
  • Jaime Piçarra, secretário-geral da IACA e recentemente nomeado perito junto da NATO para a área da segurança alimentar, reflete sobre a importância de capacitar a indústria alimentar para o crescimento e sustentabilidade. Um artigo de opinião a ler nesta edição.
  • Tendo como tema central ‘Logística: Desafios e Inovação para o Futuro’, o 26º congresso anual da Associação Portuguesa de Logística reuniu, em Lisboa, especialistas, empresas e profissionais do setor para debater os desafios que o setor da logística e transportes enfrenta. Fazemos um resumo do que se passou neste que já um congresso obrigatório para os profissionais deste setor.
  • Em entrevista ao Hipersuper, Afonso Almeida, presidente da Associação Portuguesa de Logística, sublinhou que as empresas do setor da logística e transportes precisam que avance o TGV entre Lisboa e Porto e a ligação entre Lisboa e Madrid, que é urgente terminar a nova ligação entre Sines e a fronteira espanhola, avançar a nova fase de Sines e, acima de tudo, “que se tomem as decisões certas com uma visão estratégica em termos logísticos para o país e com uma rapidez bem superior ao passado”.
  • João Baluarte, sócio responsável pelos estudos financeiros na OnStrategy, evidencia a força crescente de algumas marcas nacionais que têm conseguido afirmar-se num mercado altamente competitivo, impulsionadas pela consolidação, internacionalização e um contexto económico mais favorável. E aponta em entrevista: “a existência de marcas verdadeiramente globais continua a ser um dos calcanhares de Aquiles do nosso crescimento económico. Com algumas exceções, continuamos a ter marcas, na sua grande maioria orientadas ao mercado nacional”.
  • O Hipersuper esteve na Fruit Attraction que encerrou a sua 16ª edição com números históricos em termos de participação. Segundo dados oficiais, a feira organizada pela IFEMA Madrid e pela FEPEX, registou a presença de 117.370 profissionais oriundos de 145 países, o que representa um aumento de 13% em relação ao ano anterior. Nesta feira, os prestigiados World Food Photography Awards, agora patrocinados pela Bimi Tenderstem Broccolini, reuniram um leque variado de fotografias galardoadas ao longo dos dez anos do concurso, que chamaram a atenção dos participantes da feira internacional, que foi ainda escolhida como local de apresentação da nova imagem dos WFPA.

Além disso, nesta edição pode ler os nossos especiais sobre alimentação saudável, pagamentos e logística. Também nesta edição os artigos de opinião de Sara Monte e Freitas, Emanuele Soncin, José Núncio, José Pedro Fernandes, David Lacasa, Manuel Pinheiro, Graça Mariano e a análise da Kantar sobre Higiene e Beleza.

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Leia a edição 427

Estes são alguns dos destaques da edição 427 do Hipersuper: entrevista com Ângela Sarmento, diretora de marketing e comunicação do Grupo Apolónia, que enaltece a aposta numa oferta diversificada, que combina produtos premium e básicos, e sublinha que esta tem sido essencial para o crescimento sustentado da marca. Em entrevista ao nosso jornal não tem dúvidas: a inovação e a satisfação do cliente continuam a ser pilares fundamentais para o sucesso do Apolónia.

Estes são alguns dos destaques da edição 427 do Hipersuper:

  • Entrevista com Ângela Sarmento, diretora de marketing e comunicação do Grupo Apolónia, que enaltece a aposta numa oferta diversificada, que combina produtos premium e básicos, e sublinha que esta tem sido essencial para o crescimento sustentado da marca. Em entrevista ao nosso jornal não tem dúvidas: a inovação e a satisfação do cliente continuam a ser pilares fundamentais para o sucesso do Apolónia.
  • Entrevista com António Silvestre Ferreira, administrador da Vale da Rosa,  que é um homem apaixonado por Ferreira do Alentejo. Quando regressou do Brasil, foi na sua terra que decidiu implantar o projeto de produção de uvas sem grainha que desenvolve há mais de 20 anos na Herdade Vale da Rosa. A marca internacionalizou-se já há vários anos, mas é na sua Ferreira do Alentejo que continua a investir.
  • Mafalda Franco Frazão, head of sales da Google Portugal, antecipa em conversa com o Hipersuper a peak season e sublinha a importância estratégica do e-commerce para o crescimento do retalho em Portugal.
  • José Frazão, CEO da Exposalão, que dinamiza a Expoalimenta,  fala sobre esta feira profissional dedicada a todas as empresas que fornecem e suportam o setor alimentar, que abrange um vasto leque de áreas,  desde máquinas, equipamentos e acessórios para preparar, acondicionar, embalar e processar até aos alimentos e bebidas, e que regressa à Exponor de 24 a 26 de outubro.
  • Fomos saber mais sobre O Mundo Fantástico da Sardinha Portuguesa, a marca por trás da Comur – Fábrica de Conservas da Murtosa. Desta fábrica, uma das poucas em Portugal a manter métodos de produção artesanais, saem conservas que brilham nas 20 lojas em Portugal e na loja na Times Square, Nova Iorque.
  • Está a IA a revolucionar a forma como as empresas encontram e selecionam talentos? Fomos saber junto de alguns dos principais players do setor.
  • ‘Crescimento e Sustentabilidade’ foi o lema do 9º Congresso da Indústria Agro-alimentar, que se realizou em Lisboa numa organização da FIPA. Um evento a pensar na dimensão desta indústria, “que é não só o pilar fundamental da nossa economia, mas também um agente incontornável na concretização de muitos dos desafios da sociedade”, como afirmou o presidente da Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares, Jorge Tomás Henriques.
  • Pedro Queiroz, diretor-geral da FIPA, assegura em entrevista ao nosso jornal que a indústria agro-alimentar está determinada “em posicionar-se na vanguarda da transição para a sustentabilidade”. Mas defende que é preciso uma atenção às necessidades de certos setores e empresas, em particular as PME, “que podem ter dificuldades com algumas das medidas/políticas que decorrerão do processo e da transição”.
  • Jaime Piçarra, secretário-geral da IACA e recentemente nomeado perito junto da NATO para a área da segurança alimentar, reflete sobre a importância de capacitar a indústria alimentar para o crescimento e sustentabilidade. Um artigo de opinião a ler nesta edição.
  • Tendo como tema central ‘Logística: Desafios e Inovação para o Futuro’, o 26º congresso anual da Associação Portuguesa de Logística reuniu, em Lisboa, especialistas, empresas e profissionais do setor para debater os desafios que o setor da logística e transportes enfrenta. Fazemos um resumo do que se passou neste que já um congresso obrigatório para os profissionais deste setor.
  • Em entrevista ao Hipersuper, Afonso Almeida, presidente da Associação Portuguesa de Logística, sublinhou que as empresas do setor da logística e transportes precisam que avance o TGV entre Lisboa e Porto e a ligação entre Lisboa e Madrid, que é urgente terminar a nova ligação entre Sines e a fronteira espanhola, avançar a nova fase de Sines e, acima de tudo, “que se tomem as decisões certas com uma visão estratégica em termos logísticos para o país e com uma rapidez bem superior ao passado”.
  • João Baluarte, sócio responsável pelos estudos financeiros na OnStrategy, evidencia a força crescente de algumas marcas nacionais que têm conseguido afirmar-se num mercado altamente competitivo, impulsionadas pela consolidação, internacionalização e um contexto económico mais favorável. E aponta em entrevista: “a existência de marcas verdadeiramente globais continua a ser um dos calcanhares de Aquiles do nosso crescimento económico. Com algumas exceções, continuamos a ter marcas, na sua grande maioria orientadas ao mercado nacional”.
  • O Hipersuper esteve na Fruit Attraction que encerrou a sua 16ª edição com números históricos em termos de participação. Segundo dados oficiais, a feira organizada pela IFEMA Madrid e pela FEPEX, registou a presença de 117.370 profissionais oriundos de 145 países, o que representa um aumento de 13% em relação ao ano anterior. Nesta feira, os prestigiados World Food Photography Awards, agora patrocinados pela Bimi Tenderstem Broccolini, reuniram um leque variado de fotografias galardoadas ao longo dos dez anos do concurso, que chamaram a atenção dos participantes da feira internacional, que foi ainda escolhida como local de apresentação da nova imagem dos WFPA.

Além disso, nesta edição pode ler os nossos especiais sobre alimentação saudável, pagamentos e logística. Também nesta edição os artigos de opinião de Sara Monte e Freitas, Emanuele Soncin, José Núncio, José Pedro Fernandes, David Lacasa, Manuel Pinheiro, Graça Mariano e a análise da Kantar sobre Higiene e Beleza.

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I&D

Payter e Shift4 criam solução para pagamentos de carregamento de veículos elétricos

As duas empresas vão oferecer aos clientes europeus uma solução ‘plug-and-play’ abrangente, para pagamentos não atendidos.

A Shift4, empresa global de pagamentos integrados, tecnologia de comércio e fornecedora de pagamentos móveis, anuncia uma aliança com a Payter, parceira de pagamentos de várias marcas internacionais. Através desta colaboração, as duas empresas vão oferecer aos seus clientes europeus uma solução ‘plug-and-play’ abrangente, para pagamentos não atendidos.

“A Payter selecionou a Shift4 pelas capacidades robustas de processamento e acquiring, e nesta parceria esta vai atuar como intermediária entre os clientes finais e os bancos, assegurando que as transações são realizadas de forma segura e eficiente no sistema da Payter”, informa num comunicado.

A integração das duas empresas pretende oferecer aos seus clientes “capacidades únicas de aceitação de pagamentos”. A Payter poderá configurar um comerciante em apenas 30 minutos, incluindo a realização de todos os procedimentos necessários, como a verificação da identidade (KYC e AML), a análise de risco e a configuração do sistema.

“Estabelecer uma parceria com a Shift4 dá aos nossos clientes acesso às mais recentes tecnologias de pagamento, e oferece aos consumidores uma experiência de pagamento mais rápida e conveniente”, comentou Remco Willemse, CEO da Payter. “Na Payter pretendemos tirar partido das capacidades e dos serviços de valor acrescentado desta parceria para expandir as nossas operações na Europa e noutras regiões, graças ao alcance global da Shift4”, acrescentou.

“Com a solução de pagamentos numa API única e integrada da Shift4, os comerciantes europeus que utilizam terminais através da Payter vão conseguir satisfazer a crescente procura dos consumidores por mais soluções de pagamento para terminais não atendidos,” afirmou, por sua vez, David Jofre, VP EU Sales & Business Development da Shift4.

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I&D

Bain & Company amplia colaboração com OpenAI para potenciar soluções de IA

No início de 2023, a Bain & Company e a OpenIA anunciaram uma aliança global de serviços que trouxe as capacidades de IA da OpenAI aos clientes da consultora estratégica em todo o mundo.

A Bain & Company acaba de anunciar a expansão da sua colaboração com a OpenAI, criadora do ChatGPT e de modelos avançados de IA como o GPT 4o e o novo OpenAI o1,” com o objetivo de acelerar o impacto transformador da IA ​​nas empresas líderes mundiais”, informa a consultora.

A Bain & Company e a OpenAI colaboram desde 2022 e, no início de 2023, anunciaram uma aliança global de serviços que trouxe as capacidades de IA da OpenAI aos clientes da consultora estratégica em todo o mundo. 

No âmbito desta aliança, a consultora está agora a investir na criação de um Centro de Excelência OpenAI (CoE), liderado por uma equipa experiente e especializada nas mais recentes inovações OpenAI. Este centro oferecerá serviços e tecnologias para ajudar os clientes a gerar valor e impacto, aproveitando as soluções da OpenAI.

Inicialmente, serão desenvolvidas e oferecidas soluções para os setores do retalho e da saúde, mas com planos de expansão para outras indústrias no futuro. “O OpenAI CoE da Bain & Company terá recursos técnicos especializados para fornecer soluções que tirem partido de tecnologias OpenAI avançadas, como as aplicações multimodais, em tempo real e de raciocínio”, revela ainda.

“Temos visto o impacto da nossa colaboração com a OpenAI tanto nos nossos clientes como no nosso próprio negócio. Temos conseguido resultados transformadores, impulsionando a inovação e criando valor a longo prazo. Com esta colaboração alargada, continuaremos a ultrapassar os limites e a liderar a transformação das indústrias, conseguindo um impacto ainda maior.”, disse Christophe De Vusser, managing partner global da Bain & Company.

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Logística

Mercados de escritórios de Lisboa e Porto com crescimento recorde em 2024

De janeiro a setembro de 2024, o mercado de escritórios de Lisboa registou uma ocupação total de 168,546 m², e o do Porto apresentou um volume total de ocupação superior a 55.000 m².

A mais recente análise da Savills revela que os mercados de escritórios de Lisboa e Porto cresceram de janeiro a setembro de 2024, um recorde no período em análise. Neste período o mercado de escritórios de Lisboa registou uma ocupação total de 168,546 m², apresentando a segunda maior taxa de ocupação já registada no período em análise, apenas superada por 2022. O Porto, por sua vez, apresentou um volume total de ocupação, de janeiro a setembro de 2024, superior a 55.000 m², refletindo os melhores resultados de sempre.

Segundo a Savills, a área transacionada em Lisboa durante os primeiros 9 meses de 2024 encontra-se 134% acima da ocupação acumulada entre janeiro e setembro de 2023 e 30% acima da média dos últimos 5 anos, considerando o mesmo período em análise. Até ao final do mês de setembro, foram fechadas 128 operações, o que representa um aumento de 15% em comparação com o mesmo período de 2023.

O Parque das Nações foi responsável por 32% do volume de absorção deste período, com um total de 19 operações, seguido da Nova Zona de Escritórios (25%) e do Corredor Oeste (15%), com 18 e 34 transações, respetivamente.

Relativamente ao volume de absorção por setor de negócios, os Serviços Financeiros lideram com maior destaque até setembro, com uma área total de 54,572 m² transacionados, que correspondem a 32% do volume de absorção total do mercado de escritórios de Lisboa, com 12 transações, seguindo-se TMT’s & Utilities (18%) e Outros Serviços (16%).

Para Frederico Leitão de Sousa, head of offices da Savills Portugal, “apesar de expectável, esta é uma excelente notícia para o mercado de escritórios. Este ano, já superámos os números pré-pandemia e, até ao final de 2024 iremos, provavelmente, atingir valores recorde de take-up. Isto demonstra mais uma vez a resiliência do nosso mercado e a nossa posição como destino preferencial para grandes empresas internacionais. Esperamos que esta dinâmica positiva continue a gerar bons resultados no último trimestre, num ano que poderá chegar aos 200.000 m² de absorção total. Além disso, aguardamos com expectativa a conclusão dos projetos em pipeline, que totalizam cerca de 56.000 m² até ao final de 2024, com uma grande parte já pré-arrendada. Prevemos por isso um último trimestre muito ativo, com operações relevantes.”.

O Porto, por sua vez, apresentou um volume total de absorção, de janeiro a setembro de 2024, superior a 55.000 m², refletindo os melhores resultados de sempre. Com este número, o mercado de escritórios do Porto demonstrou um crescimento de 47% em relação a média do volume de absorção dos últimos 5 anos. Até ao final de setembro, foram concluídos 53 negócios, o que representa um aumento de 10% em comparação com o mesmo período de 2023.

A zona Out of Town, responsável pela maior parte da ocupação deste período, representa 40% do volume de absorção total, com 16 operações, seguida do CBD Boavista (37%) e da CBD Baixa (14%), com 22 e 6 transações, respetivamente.

Relativamente ao volume de absorção por setor de negócios, TMT’s & Utilities registam o maior volume de ocupação durante os primeiros 3 trimestres do ano, refletindo 39% do volume final, com 21 transações, seguido dos segmentos de Consultores e Advogados (29%) e Serviços Financeiros (14%).

“O mercado de escritórios do Porto tem conquistado cada vez mais destaque sendo que, com um trimestre ainda por concluir, já superámos o volume de absorção do ano passado. Em 2024, registámos o melhor resultado de sempre no volume de absorção entre janeiro e setembro, em comparação com anos anteriores e entrámos neste novo trimestre com maior procura, especialmente para expansão de áreas, o que nos faz acreditar que os números de final de ano superarão os do ano anterior. Este ano, e até à data, foram concluídos 7 edifícios, oferecendo 26.565 m², e temos perto de 85.000 m² em pipeline até ao final de 2025. O Porto continua a demonstrar o seu grande potencial de crescimento e capacidade de atração”, afirma Graça Ribeiro da Cunha, offices consultant, Savills Portugal.

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Alimentar

Rialto lança linha de mini grissinos para o mercado português

O produto chega ao mercado nos sabores Clássicos, 100% Espelta e Azeitona e Orégãos.

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A Rialto, empresa da indústria alimentar de Aveiro, está a lançar no mercado nacional a sua linha de mini grissinos, a Forno D’Oro.

Descritos como “pequenos palitos de pão tostados, perfeitos como snack ou acompanhamento de vários pratos”, os mini grissinos chegam em três sabores distintos: 100% Espelta, Azeitona e Orégãos e Clássicos, com este último já à venda em grandes superfícies comerciais desde o início deste mês. “As demais versões estarão disponíveis brevemente”, indica a empresa.

Segundo Tiago Lameiro, diretor de Marketing e Vendas da empresa, este lançamento faz parte da estratégia da Rialto de se especializar na produção de produtos de pão tostado. “Os novos produtos surgem de um investimento significativo na expansão da nossa fábrica. Com os croutons a representar cerca de 30% da nossa produção, expandir o nosso portefólio foi fundamental para o desenvolvimento destes novos produtos”, comenta.

A Rialto destaca que “nenhum dos produtos contém fritura ou óleo de palma”, reforçando o compromisso com a saúde e bem-estar dos consumidores.

Fundada em 1988, a Rialto estabeleceu-se como uma referência no sector da panificação, com um portefólio que inclui croutons, pão ralado, mini tostas com sabores, e snacks de batata e milho extrudidos. Está presente em mais de 30 países.

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Bebidas

Whisky ‘The Deacon’ da Pernod Ricard premiado no New Zealand Spirits Awards 2024

The Deacon é uma das mais recentes inovações da Pernod Ricard a nível mundial, sendo a primeira marca criada 100% em conjunto com a Sovereign Brands, empresa presente no mercado há 25 anos.

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O whisky tradicional escocês The Deacon foi distinguido com a medalha de ouro em whisky tradicional escocês, na sexta edição anual dos NZ Spirits Awards.

A cerimónia da sexta edição dos prémios NZ Spirits Awards teve lugar em Wellington. Vinte e dois juízes provaram e classificaram 451 candidaturas. No total, foram atribuídas 79 medalhas de ouro e ouro duplo, 201 medalhas de prata e 120 medalhas de bronze. Os prémios são organizados pela indústria do setor Spirits New Zealand e Distilled Spirits Aotearoa.

The Deacon é uma das mais recentes inovações da Pernod Ricard a nível mundial, sendo a primeira marca criada 100% em conjunto com a Sovereign Brands, empresa presente no mercado há 25 anos.

The Deacon é um blended scotch whisky de qualidade superior, produzido a partir de whiskies selecionados à mão, incluindo os das regiões históricas escocesas de Islay e Speyside. Os tradicionais alambiques de cobre utilizados no processo de destilação inspiram a garrafa de The Deacon.

“Fumado, doce e turfado o distinto sabor de The Deacon é melhor apreciado puro, com gelo ou no seu cocktail preferido”, apresenta a Pernod Ricard.

Em Portugal, The Deacon está disponível em todo o território, sendo possível pode encontrá-lo na restauração ou numa garrafeira de eleição.

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