Católica revê em baixa previsões de crescimento da economia em 2014
A Universidade Católica reviu em baixa a previsão de crescimento da economia portuguesa este ano, para 1%
![Rita Gonçalves](https://backoffice.hipersuper.pt/app/uploads/2024/06/silhueta-120x120.jpg)
Rita Gonçalves
Nova colheita do clarete da Bairrada com o icónico Bruno Aleixo
Melom e Querido Mudei a Casa Obras reforçam rede de lojas
Pescanova lança Filetes forno de tomilho e sal marinho
26º congresso da Associação Portuguesa de Logística realiza-se em outubro
Locky instalou 23 cacifos em vários supermercados Intermarché
Mais de 20 expositores internacionais confirmados nos World Cheese Awards em Portugal
Pingo Doce abre nova loja em Lisboa
Nova gama de gelados familiares Olá
Carrinhos Surpresa em todos os hipermercados Auchan
Izidoro já faz entregas refrigeradas em todo o território de Portugal Continental
A Universidade Católica reviu em baixa a previsão de crescimento da economia portuguesa este ano, para 1%, destacando “a insuficiência de medidas” para cumprir a meta de 4% do défice este ano.
De acordo com a Folha Trimestral de Conjuntura, divulgada pela Lusa, o Núcleo de Estudos de Conjuntura sobre a Economia Portuguesa (NECEP), da Universidade Católica, projecta um crescimento de 1% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2014, menos 0,4 pontos percentuais do que anteriormente, e de 1,8% em 2015, menos 0,2 pontos percentuais do que a previsão anterior.
“O crescimento económico em 2014 e 2015 continuará muito dependente da conjuntura externa, da política monetária na zona euro e dos desenvolvimentos orçamentais em Portugal”, escrevem os economistas do NECEP, justificando a revisão em baixa das previsões com os “maus resultados observados no primeiro trimestre deste ano que revelam uma recuperação mais lenta face à estimada no trimestre anterior”.
Relativamente ao segundo trimestre de 2014, a Católica calcula que a economia portuguesa tenha crescido 0,2% em cadeia e 0,4% em termos homólogos, “o que corresponde a uma ligeira melhoria face ao 1.º trimestre do ano (-0,6% e 1,3%, respetivamente)”.