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Como inovar no retalho?, por João Carvalho (Fujitsu)

A única inovação verdadeiramente disruptiva que existiu na história da tecnologia no retalho foi a introdução código de barras, garante João Carvalho, responsável pela área de retalho da filial portuguesa da Fujitsu

Rita Gonçalves
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Como inovar no retalho?, por João Carvalho (Fujitsu)

A única inovação verdadeiramente disruptiva que existiu na história da tecnologia no retalho foi a introdução código de barras, garante João Carvalho, responsável pela área de retalho da filial portuguesa da Fujitsu

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Por João Carvalho, Director da Unidade de Retalho da Fujitsu*

A inovação dá-se quando os retalhistas ‘inovam’ a sua proposta de valor. Um exemplo? Um retalhista está perder vantagem no mercado porque é percepcionado como tendo um mau serviço a cliente. E decide reposicionar. É uma decisão estratégica porque produz efeito no médio e longo prazo. Se o retalhista decide mexer na eficiência na frente de lojas, vai ter de fazer intervenções de todo o tipo – recursos humanos, imagem e equipamentos, entre outros. Vai fazer um investimento significativo e ter o retorno no médio de longo prazo. Outro exemplo. Uma cadeia decide mudar o design dos checkouts das suas 400 lojas. É um investimento tremendo, o ‘payback’ acontece no médio e longo prazo. Não tem efeitos imediatos. Por que o que se pretende é atingir a percepção da proposta de valor, que demora tempo a ser trabalhada.

Quando um retalhista faz isto, decide destacar-se dos concorrentes, ou igualar o melhor, ou mesmo partir de baixo e colocar-se a meio para que isso não seja traumático na percepção que o mercado tem da sua imagem, isso, implica uma série de necessidades, entre estas, frequentemente, a tecnologia. E é esse o nosso papel. Perceber que desígnios são esses e em que medida podemos apresentar propostas para ajudar a perseguir os objectivos.

É assim que surgem em Portugal projectos de reformulação do atendimento a clientes. Não foi a tecnologia que conveceu uma empresa líder em Portugal a adoptar massivamente soluções de auto-serviço, a empresa achou que devia aumentar a qualidade de serviço no atendimento no checkouts e desenvolveu uma série de iniciativas, a tecnologia é apenas uma delas.

O que fazemos não é inovar na tecnologia, é aproveitar as peças que já existem e combiná-las de uma forma que faça sentido na perspectiva de acompanhar o objectivo do retalhista. Mas ele é que inovou. Esta é uma primeira dimensão da inovação e uma das mais importantes.

Proposta de valor

A conveniência – localização, acesso, serviço, comunicação – o preço, sortido e a qualidade. São os quatro factores mais valorizados pelos consumidores na proposta de valor. No sortido, claro, ganham os hipermercados. Por outro lado, na localização ganham os supermercados.

Por exemplo, o Pingo Doce reposicionou-se há seis anos, mexeu no preço e conseguiu fazê-lo sem afectar a percepção de qualidade. Era considerado um supermercado muito caro mas como excelente qualidade, passou a ser percepcionado como bom preço e ainda conseguiu consolidar a imagem de marca de qualidade.

Para conseguir alcançar o objectivo, o Pingo Doce interveio em algumas áreas, uma delas a tecnologia. É aqui que entramos para ajudar o cliente a triunfar na sua proposta de valor.

Como o sector da distribuição é um dos mais competitivos na economia mundial, as empresas estão permanentemente em forte tensão competitiva. E, isso, constitui-se como um estímulo para procurar a liderança e a transformação, no sentido de ultrapassarem os seus concorrentes. A lei é esta.

Há um exemplo recente. Não ocorreu em Portugal, mas ilustra bem o que se pretende. A Sainsbury esteve durante anos perder terreno para a Tesco. Decidiu, então, quando toda a concorrência estava centrada no argumento preço, remodelar as suas lojas, agora mais apelativas, e dar formação aos funcionários para melhorar o atendimento, estar sempre disponível para o cliente. Apesar isso, não se esqueceu de trabalhar o ‘preço’, são bem percepcionados junto do público. As lojas da Tesco, por outro lado, não têm, actualmente, grande apelo em termos de experiência. Não são particularmente atractivas, segundo os especialistas. O resultado disto é que quando todos perdem vendas em Inglaterra há um que sobe 15%, em 2013. Porque inovou na proposta de valor e apanhou os concorrentes desprevenidos.

Tecnologia e competitividade

Uma investigadora da área do retalho, a Diana Farrell, fez um trabalho no qual se propôs a estabelecer uma relação matemática entre o investimento em tecnologia e o ganho de competitividade. O estudo conclui que essa relação não existe. Ou seja, há empresas que investem imenso em tecnologia e perdem clientes, há empresas que investem em tecnologia e são líderes e há ainda as organizações bem sucecidas que não investem tanto em tecnologia quanto a média do sector. A relação entre investimento em tecnologia e performance da empresa não existe.

Mas ela não desistiu. E percebeu que o investimento em tecnologia produzia tanto ou mais efeito quanto mais competitiva era a indústria. Porque nas indústrias competitivas, pela tensão que criam entre os concorrentes, os operadores estão permanentemente a questionar-se e a rever a sua proposta de valor. E, claro, a reagir aos concorrentes. E o investimento em tecnologia tem esse propósito. Depois, a aposta estratégica pode ser bem ou mal sucedida.

Evolutiva versus disruptiva

Vamos agora para o território das empresas de tecnologia. A inovação divide-se em duas coisas fundamentais: evolutiva e disruptiva. Gostamos mais da última. Mas é raríssima. Um exemplo? A inovação é disruptiva quando surge um novo produto que cria um novo standart para a mesma necessidade, de tal forma destacado que, o que existia, deixou de existir. Quando surgiu o CD, por exemplo. É a tecnologia a guiar a adopção de novas práticas. Há, depois, um momento inicial em que a tecnologia é cara e imperfeita mas depois aperfeiçoa-se, massifica-se e torna-se mais barata. A inovação evolutiva é, por outro lado, contínua. É a optimização do que já existe. A única inovação verdadeiramente disruptiva que existiu na história da tecnologia do retalho foi a introdução código de barras.

Crescimento sofre inflexão

O crescimento do retalho no mercado nacional está relativamente estagnado. Além da quebra na compra de bens de consumo, no ano passado abriram apenas sete lojas da grande distribuição. Penso que foi isto que ouvi no congresso da APED [Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição], embora tenha que confirmar este número. O tipo de crescimento a que nos habituámos durante 20 anos sofreu uma inflexão. Vamos olhar para a Europa. França, Alemanha e Inglaterra. Estamos a ver as mesmas coisas. Não está a haver crescimento orgânico relevante, ou seja, fecham mais lojas do que abrem.

Os líderes da distribuição mundial, cerca de metade são europeus, tem as suas sedes em mercados cansados, como é o caso de Portugal. Há um saturação total de todo o espaço europeu em termos de retalho físico. Sobretudo, no retalho alimentar. Então, por que é que grandes empresas continuam a crescer? Por que têm crescimentos fora dos seu país de origem, acompanhando a evolução das economias emergentes – Rússia e China – todos os retalhistas do mundo estão a procurar crescer fora do país de origem. A própria portuguesa Jerónimo Martins faz mais vendas na Polónia do que em Portugal.

Online: tensão competitiva

As vendas online são um dos vectores de crescimento. Por exemplo, a retalhista britânica Tesco faz já 15% das vendas de comida através da loja online. Isto é mais do que as vendas acumuladas do Continente em Portugal. Isto não é negligenciável. Isto é a sério.

O online é um vector de crescimento de vendas e tensão competitiva. Quem não acreditar, não está a ver o que está a acontecer. Falo até de alguns sectores que não fazem parte do retalho clássico, como a Amazon Fresh, que já se instalou na Europa.

O crescimento não está em abrir lojas, como nos habituamos durante anos, mas abrir lojas nas economias emergentes e ter em atenção as vendas online nos mercados domésticos. As empresas devem apostar fortemente nas oportunidades de internacionalização.

O fim dos checkouts?

Penso que há tendências claras no sentido de aligeirar aquela barreira, que se chama chekcout, tornar mais fluida a passagem dos clientes por essa barreira. Decretar o fim dos checkouts parece-me, no entanto, uma profecia com a intenção de criar ruído. Não é descabido, é razoável, mas estamos longe disso acontecer. Estamos a trabalhar para tirar o mais possível aquela barreira para os clientes. Criando novas formas de interacção entre o cliente e o retalhista – apoio online, interacção com dispoitivos móveis, que podem fazer parte das funcionalidades do checkout, ou mesmo concebendo de forma distinta o modo como vemos o checkout. Quando criamos a iniciativa de separação entre o ‘scanning’ dos produtos e o acto de pagamento, estamos a pensar exactamente nisso. É inevitável. É um dos exemplos de pensamento disruptivo. O checkout tradicional é um agregado de funções sem ligação. Tem duas funções. ‘Scanning’ e Pagamento. Ou seja, quando estamos numa caixa, fazemos, no mesmo sítio, o ‘scanning’, primeiro, e, depois, o pagamento. Isto parece não estar certo. A intuição diz-nos. Quando tempo demora, por exemplo, o ‘scanning’ de um produto no retalho alimentar? Em média, 1,1 segundos. Um pagamento demora em média 20 segundos. Ou seja, uma organização que tenha, em média, três artigos por cesto não é a mesma coisa do que uma que tenha dez. Se tenho uma transacção com um artigo demoro 21,1, se tenho dois, 22,2. E por aí fora. Isto significa que a produtividade por cada artigo vendido é 21,1. Estou a chamar produtividade e devia dizer tempo. Quanto menos artigos, mais improdutivo é.

Torres só de pagamento

Em média, um ‘basket’ do AKI tem três artigos. Nos supermercados são menos de cinco, em média. Na zona que eu considero de baixissima produtividade. Um hipermercado tem o dobro da eficiência em termos de checkout face a uma loja com poucos artigos.

Tenho em média três artigos, gasto 20 segundos para pagar e apenas 3,3 para fazer scanning. Então porque é que tenho uma estação de checkout que atribui 50% da sua capacidade a uma coisa que demora 3 segundos e também 50% a uma que demora 20. Isto não está bem. E agora já percebemos porquê. É porque há um desbalaceamento. Eu devia ter mais capacidade de pagamento do que de scanning. Tenho desperdício e estou a fazer os clientes esperarem.

Assim, nascem as torres ou estações só de pagamento. Se o retalhista achar que a fila está grande, pode pode mais duas, por exemplo. Ou, o contrário, e levar para uma estação de pagamento para outra loja. Estas estações podem ser o fim de qualquer tipo de abordagem e interacção com a operadora. Até pode ser uma lista de compras feita na net que a pessoa levanta na loja e complementa com outro tipo de coisas.

Nos pagamentos electrónicos, podemos estar à beira de o cliente não ter de estar na loja para pagar. Tudo começa na separação na etapa de scanning e pagamento. Depois há um sem número de coisas que se podem fazer.

O retalho em Portugal iguala-se ao de que melhor se faz no Mundo. Temos decisões de negócios noutros países europeus que resultam de ‘case studys’ nacionais. Somos inspiradores para outros grandes retalhistas do Mundo.

*Depoimento recolhido por Rita Gonçalves

 

 

 

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Congresso InsectERA vai debater os insetos como ferramenta de sustentabilidade

O congresso InsectERA reúne especialistas e interessados para debaterem os desafios, oportunidades e potencial deste novo setor bioindustrial

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Realiza-se nesta quarta-feira, 23 de outubro, o primeiro congresso da Agenda Mobilizadora InsectERA.

Subordinado ao tema ‘Os insetos como ferramenta de sustentabilidade’, decorre nas instalações do Turismo de Portugal, no Estoril, e marca o lançamento de um evento que tem como objetivo “ser uma plataforma fundamental para especialistas e interessados abordarem, em colaboração, os desafios, oportunidades e potencial de um novo setor bioindustrial – os insetos como ferramentas bioindustriais de sustentabilidade”, informa a organização.

O congresso InsectERA vai reunir especialistas e interessados para debaterem os desafios, oportunidades e potencial deste novo setor bioindustrial, e do programa constam dois painéis: ‘Insetos: Fonte de Saúde, Sabor e Sustentabilidade’ e ‘Muito Mais do que Proteína’.

A Agenda Mobilizadora InsectERA visa possibilitar a industrialização e comercialização de inovadores produtos com base em matérias-primas derivadas de inseto, tanto na área alimentar (nutrição animal e humana), como na de outras indústrias (cosmética ou bioplásticos), ou no inovador setor da biorremediação.

“Com a crescente demanda por fontes sustentáveis de proteína, os insetos têm-se destacado como uma possível alternativa viável e ambientalmente amigável. A produção em larga escala, aliada à eficiência proporcionada pela revolução digital, irá permitir atender a essa demanda, de forma econômica e sustentável”, destaca a organização.

O programa do I Congresso InsectERA pode ser consultado aqui

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Aviludo leva os seus sabores à Expoalimenta 2024

AAviludo organizará ainda uma série de showcookings ao longo dos três dias de feira

Hipersuper

A Aviludo vai estar presente na Expoalimenta, a decorrer de 24 a 26 de outubro de 2024, na Exponor, em Matosinhos. O evento reúne profissionais do setor alimentar e a Aviludo vai aproveitar a ocasião para divulgarr a sua gama de produtos, incluindo as suas marcas próprias.

AAviludo organizará ainda uma série de showcookings ao longo dos três dias de feira, programados para as 11h, 13h, 15h e 17h, com receitas que utilizam os melhores produtos da Aviludo. As demonstrações culinárias estarão a cargo dos chefs Tony Martins, Chefe Cozinheiro do Ano 2020, e Paulo Paiva, formador na Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra.

“A participação da Aviludo na Expoalimenta reflete o compromisso da empresa em contribuir para o crescimento e desenvolvimento do setor alimentar, apresentando produtos de excelência e soluções inovadoras, destaca.

A Aviludo é uma empresa de food service distribution, que integra o grupo internacional Metro, com foco no canal Horeca.

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Activia lança novos Triplo Zero sólidos e dois sabores Kefir

A Activia aumentou a gama Triplo Zero, com o lançamento de três iogurtes sólidos, e apresentou ainda duas novidades kefir.

Hipersuper

Após o lançamento do formato líquido, a gama Triplo Zero, livre de açúcares adicionados, lactose e matéria gorda,  ganha agora vida em formato sólido. 

Os novos Triplo Zero Sólidos da Activia estão disponíveis nos sabores natural, morango e pêssego, com 0% açúcares adicionados (contém os açúcares naturalmente presentes), 0% lactose e 0% matéria gorda.

A Activia, marca do universo Danone, lançou ainda duas grandes novidades na gama Kefir: o novo Kefir sabor aveia, que vem juntar-se aos sabores natural, mirtilo e manga, e ainda o primeiro Kefir natural sólido, uma novidade num formato de 345g.

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Sakata apresentou as suas novidades na Fruit Attraction

Com o foco direcionado para os supermercados, a multinacional apresentou as últimas novidades em melão branco e pele de sapo.

Hipersuper

A multinacional de sementes exibiu na Fruit Attraction Madrid 2024, as variedades que desenvolve com propostas centradas na cor, inovação, qualidade e produção durante os 12 meses do ano.

“Para a Sakata, foi uma edição muito bem-sucedida, tanto pela afluência de público, como pelo nível das empresas e pelas novidades que apresentámos. Somos um dos mais antigos, com 12 edições, e é uma realidade que a Fruit Attraction se consolidou como a feira de frutas e verduras mais importante do mundo”, declarou Javier Bernabéu, gerente da Sakata Seed Ibérica.

Com o foco direcionado para os supermercados, a multinacional apresentou as últimas novidades em melão branco e pele de sapo. Segundo Joaquín Navarro, responsável pelo desenvolvimento de cucurbitáceas, “estas variedades, por um lado, cumprem as necessidades do retalho, melhorando a vida útil e oferecendo o tamanho adequado e, por outro, satisfazem os pedidos do consumidor, pois maximizam o sabor.”

Nos três dias do certame também se destacaram as brássicas roxas, símbolo de cor e inovação. “Na Sakata, líder em brássicas, procuramos sempre o melhor e queremos atrair o consumidor com novas cores ou formatos,” afirmou Antonio Ibarra, responsável pelo desenvolvimento de brássicas. A abóbora, outra das grandes protagonistas, destaca-se por ter uma grande vida útil e, graças à incorporação de novas variedades, já é possível ter abóbora nacional durante os 12 meses do ano. Segundo Joaquín Navarro, “esta abóbora, que se colhe durante todo o ano, tem o mesmo tipo de genética, alto nível de açúcar e boa pós-colheita”.

A Fruit Attraction foi ainda palco da apresentação dos World Food Photography Awards, que passaram a ser patrocinados pelo Bimi, marca da Sakata que produz e comercializa esta variedade única de brócolos com talo comprido. O espaço do certame recebeu uma exposição que reuniu as melhores imagens de frutas e hortaliças das últimas edições dos prémios de fotografia gastronómica mais importantes do mundo.

Segundo dados oficiais, a Fruit Attraction, que decorreu de 08 a 10 de outubro, registou a presença de 117.370 visitantes profissionais oriundos de 145 países, o que representa um aumento de 13% em relação ao ano anterior.

Sobre o autorHipersuper

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Já pode ler a edição 427

Entrevista com Ângela Sarmento, diretora de marketing e comunicação do Grupo Apolónia, que enaltece a aposta numa oferta diversificada, que combina produtos premium e básicos, e sublinha que esta tem sido essencial para o crescimento sustentado da marca. Em entrevista ao nosso jornal não tem dúvidas: a inovação e a satisfação do cliente continuam a ser pilares fundamentais para o sucesso do Apolónia.

Hipersuper
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Estes são alguns dos destaques da edição 427 do Hipersuper:

  • Entrevista com Ângela Sarmento, diretora de marketing e comunicação do Grupo Apolónia, que enaltece a aposta numa oferta diversificada, que combina produtos premium e básicos, e sublinha que esta tem sido essencial para o crescimento sustentado da marca. Em entrevista ao nosso jornal não tem dúvidas: a inovação e a satisfação do cliente continuam a ser pilares fundamentais para o sucesso do Apolónia.
  • Entrevista com António Silvestre Ferreira, administrador da Vale da Rosa,  que é um homem apaixonado por Ferreira do Alentejo. Quando regressou do Brasil, foi na sua terra que decidiu implantar o projeto de produção de uvas sem grainha que desenvolve há mais de 20 anos na Herdade Vale da Rosa. A marca internacionalizou-se já há vários anos, mas é na sua Ferreira do Alentejo que continua a investir.
  • Mafalda Franco Frazão, head of sales da Google Portugal, antecipa em conversa com o Hipersuper a peak season e sublinha a importância estratégica do e-commerce para o crescimento do retalho em Portugal.
  • José Frazão, CEO da Exposalão, que dinamiza a Expoalimenta,  fala sobre esta feira profissional dedicada a todas as empresas que fornecem e suportam o setor alimentar, que abrange um vasto leque de áreas,  desde máquinas, equipamentos e acessórios para preparar, acondicionar, embalar e processar até aos alimentos e bebidas, e que regressa à Exponor de 24 a 26 de outubro.
  • Fomos saber mais sobre O Mundo Fantástico da Sardinha Portuguesa, a marca por trás da Comur – Fábrica de Conservas da Murtosa. Desta fábrica, uma das poucas em Portugal a manter métodos de produção artesanais, saem conservas que brilham nas 20 lojas em Portugal e na loja na Times Square, Nova Iorque.
  • Está a IA a revolucionar a forma como as empresas encontram e selecionam talentos? Fomos saber junto de alguns dos principais players do setor.
  • ‘Crescimento e Sustentabilidade’ foi o lema do 9º Congresso da Indústria Agro-alimentar, que se realizou em Lisboa numa organização da FIPA. Um evento a pensar na dimensão desta indústria, “que é não só o pilar fundamental da nossa economia, mas também um agente incontornável na concretização de muitos dos desafios da sociedade”, como afirmou o presidente da Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares, Jorge Tomás Henriques.
  • Pedro Queiroz, diretor-geral da FIPA, assegura em entrevista ao nosso jornal que a indústria agro-alimentar está determinada “em posicionar-se na vanguarda da transição para a sustentabilidade”. Mas defende que é preciso uma atenção às necessidades de certos setores e empresas, em particular as PME, “que podem ter dificuldades com algumas das medidas/políticas que decorrerão do processo e da transição”.
  • Jaime Piçarra, secretário-geral da IACA e recentemente nomeado perito junto da NATO para a área da segurança alimentar, reflete sobre a importância de capacitar a indústria alimentar para o crescimento e sustentabilidade. Um artigo de opinião a ler nesta edição.
  • Tendo como tema central ‘Logística: Desafios e Inovação para o Futuro’, o 26º congresso anual da Associação Portuguesa de Logística reuniu, em Lisboa, especialistas, empresas e profissionais do setor para debater os desafios que o setor da logística e transportes enfrenta. Fazemos um resumo do que se passou neste que já um congresso obrigatório para os profissionais deste setor.
  • Em entrevista ao Hipersuper, Afonso Almeida, presidente da Associação Portuguesa de Logística, sublinhou que as empresas do setor da logística e transportes precisam que avance o TGV entre Lisboa e Porto e a ligação entre Lisboa e Madrid, que é urgente terminar a nova ligação entre Sines e a fronteira espanhola, avançar a nova fase de Sines e, acima de tudo, “que se tomem as decisões certas com uma visão estratégica em termos logísticos para o país e com uma rapidez bem superior ao passado”.
  • João Baluarte, sócio responsável pelos estudos financeiros na OnStrategy, evidencia a força crescente de algumas marcas nacionais que têm conseguido afirmar-se num mercado altamente competitivo, impulsionadas pela consolidação, internacionalização e um contexto económico mais favorável. E aponta em entrevista: “a existência de marcas verdadeiramente globais continua a ser um dos calcanhares de Aquiles do nosso crescimento económico. Com algumas exceções, continuamos a ter marcas, na sua grande maioria orientadas ao mercado nacional”.
  • O Hipersuper esteve na Fruit Attraction que encerrou a sua 16ª edição com números históricos em termos de participação. Segundo dados oficiais, a feira organizada pela IFEMA Madrid e pela FEPEX, registou a presença de 117.370 profissionais oriundos de 145 países, o que representa um aumento de 13% em relação ao ano anterior. Nesta feira, os prestigiados World Food Photography Awards, agora patrocinados pela Bimi Tenderstem Broccolini, reuniram um leque variado de fotografias galardoadas ao longo dos dez anos do concurso, que chamaram a atenção dos participantes da feira internacional, que foi ainda escolhida como local de apresentação da nova imagem dos WFPA.

Além disso, nesta edição pode ler os nossos especiais sobre alimentação saudável, pagamentos e logística. Também nesta edição os artigos de opinião de Sara Monte e Freitas, Emanuele Soncin, José Núncio, José Pedro Fernandes, David Lacasa, Manuel Pinheiro, Graça Mariano e a análise da Kantar sobre Higiene e Beleza.

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Estes são alguns dos destaques da edição 427 do Hipersuper: entrevista com Ângela Sarmento, diretora de marketing e comunicação do Grupo Apolónia, que enaltece a aposta numa oferta diversificada, que combina produtos premium e básicos, e sublinha que esta tem sido essencial para o crescimento sustentado da marca. Em entrevista ao nosso jornal não tem dúvidas: a inovação e a satisfação do cliente continuam a ser pilares fundamentais para o sucesso do Apolónia.

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  • José Frazão, CEO da Exposalão, que dinamiza a Expoalimenta,  fala sobre esta feira profissional dedicada a todas as empresas que fornecem e suportam o setor alimentar, que abrange um vasto leque de áreas,  desde máquinas, equipamentos e acessórios para preparar, acondicionar, embalar e processar até aos alimentos e bebidas, e que regressa à Exponor de 24 a 26 de outubro.
  • Fomos saber mais sobre O Mundo Fantástico da Sardinha Portuguesa, a marca por trás da Comur – Fábrica de Conservas da Murtosa. Desta fábrica, uma das poucas em Portugal a manter métodos de produção artesanais, saem conservas que brilham nas 20 lojas em Portugal e na loja na Times Square, Nova Iorque.
  • Está a IA a revolucionar a forma como as empresas encontram e selecionam talentos? Fomos saber junto de alguns dos principais players do setor.
  • ‘Crescimento e Sustentabilidade’ foi o lema do 9º Congresso da Indústria Agro-alimentar, que se realizou em Lisboa numa organização da FIPA. Um evento a pensar na dimensão desta indústria, “que é não só o pilar fundamental da nossa economia, mas também um agente incontornável na concretização de muitos dos desafios da sociedade”, como afirmou o presidente da Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares, Jorge Tomás Henriques.
  • Pedro Queiroz, diretor-geral da FIPA, assegura em entrevista ao nosso jornal que a indústria agro-alimentar está determinada “em posicionar-se na vanguarda da transição para a sustentabilidade”. Mas defende que é preciso uma atenção às necessidades de certos setores e empresas, em particular as PME, “que podem ter dificuldades com algumas das medidas/políticas que decorrerão do processo e da transição”.
  • Jaime Piçarra, secretário-geral da IACA e recentemente nomeado perito junto da NATO para a área da segurança alimentar, reflete sobre a importância de capacitar a indústria alimentar para o crescimento e sustentabilidade. Um artigo de opinião a ler nesta edição.
  • Tendo como tema central ‘Logística: Desafios e Inovação para o Futuro’, o 26º congresso anual da Associação Portuguesa de Logística reuniu, em Lisboa, especialistas, empresas e profissionais do setor para debater os desafios que o setor da logística e transportes enfrenta. Fazemos um resumo do que se passou neste que já um congresso obrigatório para os profissionais deste setor.
  • Em entrevista ao Hipersuper, Afonso Almeida, presidente da Associação Portuguesa de Logística, sublinhou que as empresas do setor da logística e transportes precisam que avance o TGV entre Lisboa e Porto e a ligação entre Lisboa e Madrid, que é urgente terminar a nova ligação entre Sines e a fronteira espanhola, avançar a nova fase de Sines e, acima de tudo, “que se tomem as decisões certas com uma visão estratégica em termos logísticos para o país e com uma rapidez bem superior ao passado”.
  • João Baluarte, sócio responsável pelos estudos financeiros na OnStrategy, evidencia a força crescente de algumas marcas nacionais que têm conseguido afirmar-se num mercado altamente competitivo, impulsionadas pela consolidação, internacionalização e um contexto económico mais favorável. E aponta em entrevista: “a existência de marcas verdadeiramente globais continua a ser um dos calcanhares de Aquiles do nosso crescimento económico. Com algumas exceções, continuamos a ter marcas, na sua grande maioria orientadas ao mercado nacional”.
  • O Hipersuper esteve na Fruit Attraction que encerrou a sua 16ª edição com números históricos em termos de participação. Segundo dados oficiais, a feira organizada pela IFEMA Madrid e pela FEPEX, registou a presença de 117.370 profissionais oriundos de 145 países, o que representa um aumento de 13% em relação ao ano anterior. Nesta feira, os prestigiados World Food Photography Awards, agora patrocinados pela Bimi Tenderstem Broccolini, reuniram um leque variado de fotografias galardoadas ao longo dos dez anos do concurso, que chamaram a atenção dos participantes da feira internacional, que foi ainda escolhida como local de apresentação da nova imagem dos WFPA.

Além disso, nesta edição pode ler os nossos especiais sobre alimentação saudável, pagamentos e logística. Também nesta edição os artigos de opinião de Sara Monte e Freitas, Emanuele Soncin, José Núncio, José Pedro Fernandes, David Lacasa, Manuel Pinheiro, Graça Mariano e a análise da Kantar sobre Higiene e Beleza.

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Payter e Shift4 criam solução para pagamentos de carregamento de veículos elétricos

As duas empresas vão oferecer aos clientes europeus uma solução ‘plug-and-play’ abrangente, para pagamentos não atendidos.

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A Shift4, empresa global de pagamentos integrados, tecnologia de comércio e fornecedora de pagamentos móveis, anuncia uma aliança com a Payter, parceira de pagamentos de várias marcas internacionais. Através desta colaboração, as duas empresas vão oferecer aos seus clientes europeus uma solução ‘plug-and-play’ abrangente, para pagamentos não atendidos.

“A Payter selecionou a Shift4 pelas capacidades robustas de processamento e acquiring, e nesta parceria esta vai atuar como intermediária entre os clientes finais e os bancos, assegurando que as transações são realizadas de forma segura e eficiente no sistema da Payter”, informa num comunicado.

A integração das duas empresas pretende oferecer aos seus clientes “capacidades únicas de aceitação de pagamentos”. A Payter poderá configurar um comerciante em apenas 30 minutos, incluindo a realização de todos os procedimentos necessários, como a verificação da identidade (KYC e AML), a análise de risco e a configuração do sistema.

“Estabelecer uma parceria com a Shift4 dá aos nossos clientes acesso às mais recentes tecnologias de pagamento, e oferece aos consumidores uma experiência de pagamento mais rápida e conveniente”, comentou Remco Willemse, CEO da Payter. “Na Payter pretendemos tirar partido das capacidades e dos serviços de valor acrescentado desta parceria para expandir as nossas operações na Europa e noutras regiões, graças ao alcance global da Shift4”, acrescentou.

“Com a solução de pagamentos numa API única e integrada da Shift4, os comerciantes europeus que utilizam terminais através da Payter vão conseguir satisfazer a crescente procura dos consumidores por mais soluções de pagamento para terminais não atendidos,” afirmou, por sua vez, David Jofre, VP EU Sales & Business Development da Shift4.

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Bain & Company amplia colaboração com OpenAI para potenciar soluções de IA

No início de 2023, a Bain & Company e a OpenIA anunciaram uma aliança global de serviços que trouxe as capacidades de IA da OpenAI aos clientes da consultora estratégica em todo o mundo.

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A Bain & Company acaba de anunciar a expansão da sua colaboração com a OpenAI, criadora do ChatGPT e de modelos avançados de IA como o GPT 4o e o novo OpenAI o1,” com o objetivo de acelerar o impacto transformador da IA ​​nas empresas líderes mundiais”, informa a consultora.

A Bain & Company e a OpenAI colaboram desde 2022 e, no início de 2023, anunciaram uma aliança global de serviços que trouxe as capacidades de IA da OpenAI aos clientes da consultora estratégica em todo o mundo. 

No âmbito desta aliança, a consultora está agora a investir na criação de um Centro de Excelência OpenAI (CoE), liderado por uma equipa experiente e especializada nas mais recentes inovações OpenAI. Este centro oferecerá serviços e tecnologias para ajudar os clientes a gerar valor e impacto, aproveitando as soluções da OpenAI.

Inicialmente, serão desenvolvidas e oferecidas soluções para os setores do retalho e da saúde, mas com planos de expansão para outras indústrias no futuro. “O OpenAI CoE da Bain & Company terá recursos técnicos especializados para fornecer soluções que tirem partido de tecnologias OpenAI avançadas, como as aplicações multimodais, em tempo real e de raciocínio”, revela ainda.

“Temos visto o impacto da nossa colaboração com a OpenAI tanto nos nossos clientes como no nosso próprio negócio. Temos conseguido resultados transformadores, impulsionando a inovação e criando valor a longo prazo. Com esta colaboração alargada, continuaremos a ultrapassar os limites e a liderar a transformação das indústrias, conseguindo um impacto ainda maior.”, disse Christophe De Vusser, managing partner global da Bain & Company.

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Logística

Mercados de escritórios de Lisboa e Porto com crescimento recorde em 2024

De janeiro a setembro de 2024, o mercado de escritórios de Lisboa registou uma ocupação total de 168,546 m², e o do Porto apresentou um volume total de ocupação superior a 55.000 m².

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A mais recente análise da Savills revela que os mercados de escritórios de Lisboa e Porto cresceram de janeiro a setembro de 2024, um recorde no período em análise. Neste período o mercado de escritórios de Lisboa registou uma ocupação total de 168,546 m², apresentando a segunda maior taxa de ocupação já registada no período em análise, apenas superada por 2022. O Porto, por sua vez, apresentou um volume total de ocupação, de janeiro a setembro de 2024, superior a 55.000 m², refletindo os melhores resultados de sempre.

Segundo a Savills, a área transacionada em Lisboa durante os primeiros 9 meses de 2024 encontra-se 134% acima da ocupação acumulada entre janeiro e setembro de 2023 e 30% acima da média dos últimos 5 anos, considerando o mesmo período em análise. Até ao final do mês de setembro, foram fechadas 128 operações, o que representa um aumento de 15% em comparação com o mesmo período de 2023.

O Parque das Nações foi responsável por 32% do volume de absorção deste período, com um total de 19 operações, seguido da Nova Zona de Escritórios (25%) e do Corredor Oeste (15%), com 18 e 34 transações, respetivamente.

Relativamente ao volume de absorção por setor de negócios, os Serviços Financeiros lideram com maior destaque até setembro, com uma área total de 54,572 m² transacionados, que correspondem a 32% do volume de absorção total do mercado de escritórios de Lisboa, com 12 transações, seguindo-se TMT’s & Utilities (18%) e Outros Serviços (16%).

Para Frederico Leitão de Sousa, head of offices da Savills Portugal, “apesar de expectável, esta é uma excelente notícia para o mercado de escritórios. Este ano, já superámos os números pré-pandemia e, até ao final de 2024 iremos, provavelmente, atingir valores recorde de take-up. Isto demonstra mais uma vez a resiliência do nosso mercado e a nossa posição como destino preferencial para grandes empresas internacionais. Esperamos que esta dinâmica positiva continue a gerar bons resultados no último trimestre, num ano que poderá chegar aos 200.000 m² de absorção total. Além disso, aguardamos com expectativa a conclusão dos projetos em pipeline, que totalizam cerca de 56.000 m² até ao final de 2024, com uma grande parte já pré-arrendada. Prevemos por isso um último trimestre muito ativo, com operações relevantes.”.

O Porto, por sua vez, apresentou um volume total de absorção, de janeiro a setembro de 2024, superior a 55.000 m², refletindo os melhores resultados de sempre. Com este número, o mercado de escritórios do Porto demonstrou um crescimento de 47% em relação a média do volume de absorção dos últimos 5 anos. Até ao final de setembro, foram concluídos 53 negócios, o que representa um aumento de 10% em comparação com o mesmo período de 2023.

A zona Out of Town, responsável pela maior parte da ocupação deste período, representa 40% do volume de absorção total, com 16 operações, seguida do CBD Boavista (37%) e da CBD Baixa (14%), com 22 e 6 transações, respetivamente.

Relativamente ao volume de absorção por setor de negócios, TMT’s & Utilities registam o maior volume de ocupação durante os primeiros 3 trimestres do ano, refletindo 39% do volume final, com 21 transações, seguido dos segmentos de Consultores e Advogados (29%) e Serviços Financeiros (14%).

“O mercado de escritórios do Porto tem conquistado cada vez mais destaque sendo que, com um trimestre ainda por concluir, já superámos o volume de absorção do ano passado. Em 2024, registámos o melhor resultado de sempre no volume de absorção entre janeiro e setembro, em comparação com anos anteriores e entrámos neste novo trimestre com maior procura, especialmente para expansão de áreas, o que nos faz acreditar que os números de final de ano superarão os do ano anterior. Este ano, e até à data, foram concluídos 7 edifícios, oferecendo 26.565 m², e temos perto de 85.000 m² em pipeline até ao final de 2025. O Porto continua a demonstrar o seu grande potencial de crescimento e capacidade de atração”, afirma Graça Ribeiro da Cunha, offices consultant, Savills Portugal.

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Alimentar

Rialto lança linha de mini grissinos para o mercado português

O produto chega ao mercado nos sabores Clássicos, 100% Espelta e Azeitona e Orégãos.

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A Rialto, empresa da indústria alimentar de Aveiro, está a lançar no mercado nacional a sua linha de mini grissinos, a Forno D’Oro.

Descritos como “pequenos palitos de pão tostados, perfeitos como snack ou acompanhamento de vários pratos”, os mini grissinos chegam em três sabores distintos: 100% Espelta, Azeitona e Orégãos e Clássicos, com este último já à venda em grandes superfícies comerciais desde o início deste mês. “As demais versões estarão disponíveis brevemente”, indica a empresa.

Segundo Tiago Lameiro, diretor de Marketing e Vendas da empresa, este lançamento faz parte da estratégia da Rialto de se especializar na produção de produtos de pão tostado. “Os novos produtos surgem de um investimento significativo na expansão da nossa fábrica. Com os croutons a representar cerca de 30% da nossa produção, expandir o nosso portefólio foi fundamental para o desenvolvimento destes novos produtos”, comenta.

A Rialto destaca que “nenhum dos produtos contém fritura ou óleo de palma”, reforçando o compromisso com a saúde e bem-estar dos consumidores.

Fundada em 1988, a Rialto estabeleceu-se como uma referência no sector da panificação, com um portefólio que inclui croutons, pão ralado, mini tostas com sabores, e snacks de batata e milho extrudidos. Está presente em mais de 30 países.

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