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Como inovar no retalho?, por João Carvalho (Fujitsu)

A única inovação verdadeiramente disruptiva que existiu na história da tecnologia no retalho foi a introdução código de barras, garante João Carvalho, responsável pela área de retalho da filial portuguesa da Fujitsu

Rita Gonçalves
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Como inovar no retalho?, por João Carvalho (Fujitsu)

A única inovação verdadeiramente disruptiva que existiu na história da tecnologia no retalho foi a introdução código de barras, garante João Carvalho, responsável pela área de retalho da filial portuguesa da Fujitsu

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Por João Carvalho, Director da Unidade de Retalho da Fujitsu*

A inovação dá-se quando os retalhistas ‘inovam’ a sua proposta de valor. Um exemplo? Um retalhista está perder vantagem no mercado porque é percepcionado como tendo um mau serviço a cliente. E decide reposicionar. É uma decisão estratégica porque produz efeito no médio e longo prazo. Se o retalhista decide mexer na eficiência na frente de lojas, vai ter de fazer intervenções de todo o tipo – recursos humanos, imagem e equipamentos, entre outros. Vai fazer um investimento significativo e ter o retorno no médio de longo prazo. Outro exemplo. Uma cadeia decide mudar o design dos checkouts das suas 400 lojas. É um investimento tremendo, o ‘payback’ acontece no médio e longo prazo. Não tem efeitos imediatos. Por que o que se pretende é atingir a percepção da proposta de valor, que demora tempo a ser trabalhada.

Quando um retalhista faz isto, decide destacar-se dos concorrentes, ou igualar o melhor, ou mesmo partir de baixo e colocar-se a meio para que isso não seja traumático na percepção que o mercado tem da sua imagem, isso, implica uma série de necessidades, entre estas, frequentemente, a tecnologia. E é esse o nosso papel. Perceber que desígnios são esses e em que medida podemos apresentar propostas para ajudar a perseguir os objectivos.

É assim que surgem em Portugal projectos de reformulação do atendimento a clientes. Não foi a tecnologia que conveceu uma empresa líder em Portugal a adoptar massivamente soluções de auto-serviço, a empresa achou que devia aumentar a qualidade de serviço no atendimento no checkouts e desenvolveu uma série de iniciativas, a tecnologia é apenas uma delas.

O que fazemos não é inovar na tecnologia, é aproveitar as peças que já existem e combiná-las de uma forma que faça sentido na perspectiva de acompanhar o objectivo do retalhista. Mas ele é que inovou. Esta é uma primeira dimensão da inovação e uma das mais importantes.

Proposta de valor

A conveniência – localização, acesso, serviço, comunicação – o preço, sortido e a qualidade. São os quatro factores mais valorizados pelos consumidores na proposta de valor. No sortido, claro, ganham os hipermercados. Por outro lado, na localização ganham os supermercados.

Por exemplo, o Pingo Doce reposicionou-se há seis anos, mexeu no preço e conseguiu fazê-lo sem afectar a percepção de qualidade. Era considerado um supermercado muito caro mas como excelente qualidade, passou a ser percepcionado como bom preço e ainda conseguiu consolidar a imagem de marca de qualidade.

Para conseguir alcançar o objectivo, o Pingo Doce interveio em algumas áreas, uma delas a tecnologia. É aqui que entramos para ajudar o cliente a triunfar na sua proposta de valor.

Como o sector da distribuição é um dos mais competitivos na economia mundial, as empresas estão permanentemente em forte tensão competitiva. E, isso, constitui-se como um estímulo para procurar a liderança e a transformação, no sentido de ultrapassarem os seus concorrentes. A lei é esta.

Há um exemplo recente. Não ocorreu em Portugal, mas ilustra bem o que se pretende. A Sainsbury esteve durante anos perder terreno para a Tesco. Decidiu, então, quando toda a concorrência estava centrada no argumento preço, remodelar as suas lojas, agora mais apelativas, e dar formação aos funcionários para melhorar o atendimento, estar sempre disponível para o cliente. Apesar isso, não se esqueceu de trabalhar o ‘preço’, são bem percepcionados junto do público. As lojas da Tesco, por outro lado, não têm, actualmente, grande apelo em termos de experiência. Não são particularmente atractivas, segundo os especialistas. O resultado disto é que quando todos perdem vendas em Inglaterra há um que sobe 15%, em 2013. Porque inovou na proposta de valor e apanhou os concorrentes desprevenidos.

Tecnologia e competitividade

Uma investigadora da área do retalho, a Diana Farrell, fez um trabalho no qual se propôs a estabelecer uma relação matemática entre o investimento em tecnologia e o ganho de competitividade. O estudo conclui que essa relação não existe. Ou seja, há empresas que investem imenso em tecnologia e perdem clientes, há empresas que investem em tecnologia e são líderes e há ainda as organizações bem sucecidas que não investem tanto em tecnologia quanto a média do sector. A relação entre investimento em tecnologia e performance da empresa não existe.

Mas ela não desistiu. E percebeu que o investimento em tecnologia produzia tanto ou mais efeito quanto mais competitiva era a indústria. Porque nas indústrias competitivas, pela tensão que criam entre os concorrentes, os operadores estão permanentemente a questionar-se e a rever a sua proposta de valor. E, claro, a reagir aos concorrentes. E o investimento em tecnologia tem esse propósito. Depois, a aposta estratégica pode ser bem ou mal sucedida.

Evolutiva versus disruptiva

Vamos agora para o território das empresas de tecnologia. A inovação divide-se em duas coisas fundamentais: evolutiva e disruptiva. Gostamos mais da última. Mas é raríssima. Um exemplo? A inovação é disruptiva quando surge um novo produto que cria um novo standart para a mesma necessidade, de tal forma destacado que, o que existia, deixou de existir. Quando surgiu o CD, por exemplo. É a tecnologia a guiar a adopção de novas práticas. Há, depois, um momento inicial em que a tecnologia é cara e imperfeita mas depois aperfeiçoa-se, massifica-se e torna-se mais barata. A inovação evolutiva é, por outro lado, contínua. É a optimização do que já existe. A única inovação verdadeiramente disruptiva que existiu na história da tecnologia do retalho foi a introdução código de barras.

Crescimento sofre inflexão

O crescimento do retalho no mercado nacional está relativamente estagnado. Além da quebra na compra de bens de consumo, no ano passado abriram apenas sete lojas da grande distribuição. Penso que foi isto que ouvi no congresso da APED [Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição], embora tenha que confirmar este número. O tipo de crescimento a que nos habituámos durante 20 anos sofreu uma inflexão. Vamos olhar para a Europa. França, Alemanha e Inglaterra. Estamos a ver as mesmas coisas. Não está a haver crescimento orgânico relevante, ou seja, fecham mais lojas do que abrem.

Os líderes da distribuição mundial, cerca de metade são europeus, tem as suas sedes em mercados cansados, como é o caso de Portugal. Há um saturação total de todo o espaço europeu em termos de retalho físico. Sobretudo, no retalho alimentar. Então, por que é que grandes empresas continuam a crescer? Por que têm crescimentos fora dos seu país de origem, acompanhando a evolução das economias emergentes – Rússia e China – todos os retalhistas do mundo estão a procurar crescer fora do país de origem. A própria portuguesa Jerónimo Martins faz mais vendas na Polónia do que em Portugal.

Online: tensão competitiva

As vendas online são um dos vectores de crescimento. Por exemplo, a retalhista britânica Tesco faz já 15% das vendas de comida através da loja online. Isto é mais do que as vendas acumuladas do Continente em Portugal. Isto não é negligenciável. Isto é a sério.

O online é um vector de crescimento de vendas e tensão competitiva. Quem não acreditar, não está a ver o que está a acontecer. Falo até de alguns sectores que não fazem parte do retalho clássico, como a Amazon Fresh, que já se instalou na Europa.

O crescimento não está em abrir lojas, como nos habituamos durante anos, mas abrir lojas nas economias emergentes e ter em atenção as vendas online nos mercados domésticos. As empresas devem apostar fortemente nas oportunidades de internacionalização.

O fim dos checkouts?

Penso que há tendências claras no sentido de aligeirar aquela barreira, que se chama chekcout, tornar mais fluida a passagem dos clientes por essa barreira. Decretar o fim dos checkouts parece-me, no entanto, uma profecia com a intenção de criar ruído. Não é descabido, é razoável, mas estamos longe disso acontecer. Estamos a trabalhar para tirar o mais possível aquela barreira para os clientes. Criando novas formas de interacção entre o cliente e o retalhista – apoio online, interacção com dispoitivos móveis, que podem fazer parte das funcionalidades do checkout, ou mesmo concebendo de forma distinta o modo como vemos o checkout. Quando criamos a iniciativa de separação entre o ‘scanning’ dos produtos e o acto de pagamento, estamos a pensar exactamente nisso. É inevitável. É um dos exemplos de pensamento disruptivo. O checkout tradicional é um agregado de funções sem ligação. Tem duas funções. ‘Scanning’ e Pagamento. Ou seja, quando estamos numa caixa, fazemos, no mesmo sítio, o ‘scanning’, primeiro, e, depois, o pagamento. Isto parece não estar certo. A intuição diz-nos. Quando tempo demora, por exemplo, o ‘scanning’ de um produto no retalho alimentar? Em média, 1,1 segundos. Um pagamento demora em média 20 segundos. Ou seja, uma organização que tenha, em média, três artigos por cesto não é a mesma coisa do que uma que tenha dez. Se tenho uma transacção com um artigo demoro 21,1, se tenho dois, 22,2. E por aí fora. Isto significa que a produtividade por cada artigo vendido é 21,1. Estou a chamar produtividade e devia dizer tempo. Quanto menos artigos, mais improdutivo é.

Torres só de pagamento

Em média, um ‘basket’ do AKI tem três artigos. Nos supermercados são menos de cinco, em média. Na zona que eu considero de baixissima produtividade. Um hipermercado tem o dobro da eficiência em termos de checkout face a uma loja com poucos artigos.

Tenho em média três artigos, gasto 20 segundos para pagar e apenas 3,3 para fazer scanning. Então porque é que tenho uma estação de checkout que atribui 50% da sua capacidade a uma coisa que demora 3 segundos e também 50% a uma que demora 20. Isto não está bem. E agora já percebemos porquê. É porque há um desbalaceamento. Eu devia ter mais capacidade de pagamento do que de scanning. Tenho desperdício e estou a fazer os clientes esperarem.

Assim, nascem as torres ou estações só de pagamento. Se o retalhista achar que a fila está grande, pode pode mais duas, por exemplo. Ou, o contrário, e levar para uma estação de pagamento para outra loja. Estas estações podem ser o fim de qualquer tipo de abordagem e interacção com a operadora. Até pode ser uma lista de compras feita na net que a pessoa levanta na loja e complementa com outro tipo de coisas.

Nos pagamentos electrónicos, podemos estar à beira de o cliente não ter de estar na loja para pagar. Tudo começa na separação na etapa de scanning e pagamento. Depois há um sem número de coisas que se podem fazer.

O retalho em Portugal iguala-se ao de que melhor se faz no Mundo. Temos decisões de negócios noutros países europeus que resultam de ‘case studys’ nacionais. Somos inspiradores para outros grandes retalhistas do Mundo.

*Depoimento recolhido por Rita Gonçalves

 

 

 

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Nova campanha do Continente reforça compromisso com a produção nacional e uma alimentação saudável

A nova campanha aposta no humor para sensibilizar os consumidores para escolhas mais saudáveis, sublinhando que o segredo da frescura está nos produtos que chegam diariamente às lojas da marca.

No ano em que celebra o seu 40º aniversário, o Continente lança a campanha “A frescura dos 40”, com criatividade da agência Fuel, com o duplo objetivo de destacar a qualidade dos seus frescos e promover a importância de uma alimentação saudável.

Filipa Appleton, head of brand & marketing do Continente, lembra que “enquanto marca líder no setor retalhista alimentar, temos o dever de promover hábitos alimentares saudáveis”.  “‘A frescura dos 40’ é a expressão perfeita para demonstrar que o Continente continua a garantir que os seus produtos frescos mantêm a qualidade e o sabor que toda a gente gosta.”, reforça.

Com um forte apoio à produção nacional, o Continente tem consolidado parcerias com produtores portugueses através do Clube de Produtores Continente.

Criado para fortalecer a relação entre o retalhista e os produtores locais, a marca assegura que os clientes têm acesso a alimentos frescos, nutritivos e de elevada qualidade. Esta proximidade permite não só valorizar o que é produzido em Portugal, mas também promover práticas agrícolas e pecuárias sustentáveis, garantindo que a produção respeita o meio ambiente e contribui para o desenvolvimento económico das comunidades locais.

No setor do pescado, o Continente sublinha ser o único retalhista alimentar a comprar diretamente em lotas nacionais todos os dias da semana, assegurando que o peixe chega às lojas com a máxima frescura e qualidade. Na carne, a marca trabalha com produtores que seguem rigorosos critérios de Bem-Estar Animal, garantindo uma produção responsável e controlada. Já nas frutas e legumes, aposta na sazonalidade e na proximidade com os agricultores, promovendo uma agricultura sustentável que respeita os ciclos naturais e reduz a pegada ecológica. Este investimento contínuo na produção nacional reforça a missão do Continente de disponibilizar produtos frescos, autênticos e de origem segura a todos os consumidores, assegura a marca.

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App da Ifthenpay integra faturação sem limites e capta 300 novos clientes em menos de um mês

A Ifthenpay reforçou recentemente a sua oferta ao integrar a possibilidade de emissão ilimitada de faturas para os pagamentos recebidos na sua solução de pagamentos digitais. 

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Esta funcionalidade, viabilizada através da parceria com o weoInvoice – um sistema de faturação online gratuito –, já permitiu à fintech portuguesa captar mais de 300 novos clientes em menos de um mês.

Estes novos clientes juntam-se aos mais de 30 mil que já utilizam a sua solução apresentada como inovadora, informa a empresa em comunicado.

Filipe Moura e Nuno Breda, cofundadores da Ifthenpay

Para Nuno Breda, cofundador da Ifthenpay, a forte adesão demonstra a pertinência da inovação: “estamos muito satisfeitos com a elevada adesão que estamos a ter por parte do mercado. Mais de 300 novos clientes em escassas semanas – menos de um mês, é um resultado excelente e que sublinha a pertinência da integração que fizemos na nossa solução, reforçando o nosso compromisso de disponibilizarmos soluções inovadoras e alinhadas com as tendências do mercado e que ajudem os lojistas a desenvolver a sua atividade e a concentrarem-se naquilo que verdadeiramente importa: o seu negócio. Acreditamos que esta é uma solução realmente diferenciadora porque permite às empresas ganharem maior autonomia na gestão financeira, beneficiando de um processo de faturação mais eficiente e de uma redução significativa de burocracias. Desta forma, os nossos clientes passam a ter tudo aquilo de que necessitam para o e-commerce numa única solução que é simples e fácil de ser instalada, de forma rápida, segura e eficiente”.

Já Filipe Moura, também cofundador da Ifthenpay, destaca a aposta na inovação contínua: “a Ifthenpay tem um posicionamento de inovação contínua com o propósito de facilitar e otimizar os negócios dos seus clientes. Ao integrarmos a faturação gratuita e sem limites na nossa solução, estamos a oferecer aos nossos mais de 30 mil clientes ferramentas modernas que acompanham a evolução digital dos processos financeiros, adaptando-se às necessidades das empresas independentemente da sua dimensão. Esta integração torna a solução da Ifthenpay numa verdadeira super APP que integra loja online, pagamentos online, pagamentos presenciais, débitos diretos e faturação. Não temos dúvida de que esta é a solução mais completa, mais barata e mais simples do mercado para pagamentos e faturação dos negócios online, e está pronta a usar.”.

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Check Point Software vence prémio de Segurança na Cloud nos Globee Cybersecurity Awards 2025

Os Globee Cybersecurity Awards reconhecem anualmente empresas e profissionais que se destacam em áreas como segurança na cloud, defesa baseada em IA, conformidade, privacidade de dados e arquitetura zero-trust.

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A Check Point Software foi distinguida como vencedora na categoria Cloud Security nos Globee Cybersecurity Awards 2025. O prémio reconhece a excelência da plataforma CloudGuard, que se destaca pela abordagem preventiva à segurança na cloud, impedindo ataques cibernéticos antes que estes comprometam os ambientes empresariais.

Os Globee Cybersecurity Awards reconhecem anualmente empresas e profissionais que se destacam em áreas como segurança na cloud, defesa baseada em IA, conformidade, privacidade de dados e arquitetura zero-trust.

San Madan, presidente dos Globee Awards, destacou a importância das inovações premiadas: “Parabéns aos vencedores de 2025 pelas suas contribuições excecionais para o fortalecimento do nosso mundo digital. A vossa dedicação, inovação e liderança não só impulsionam a cibersegurança, como também inspiram a indústria a alcançar novos patamares.”

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Pepco abre nova loja no centro comercial Alegro Sintra

Esta é a 20ª loja da marca que conta com uma área de 820m², disponibilizando uma vasta gama de produtos para toda a família e para o lar, a que os clientes já estão habituados.

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A Pepco escolheu o centro comercial Alegro Sintra para abrir a 20ª loja da marca que conta com uma área de 820m².

Com esta inauguração, a Pepco reforça o seu compromisso de proximidade com as famílias portuguesas, garantindo um acesso ainda mais fácil a opções acessíveis e de qualidade.

“Estamos muito entusiasmados com a abertura da nova loja Pepco no Alegro Sintra. Este é um passo importante na nossa estratégia de crescimento em Portugal, permitindo-nos estar ainda mais próximos das famílias portuguesas e oferecer-lhes produtos de qualidade a preços acessíveis. Acreditamos que a localização estratégica da loja nos permitirá ter um impacto positivo na comunidade local, criando oportunidades e proporcionando uma experiência de compra conveniente e acessível a todos.”, sublinha Jorge Barrie Ruiz, head of Pepco Iberia Region, em comunicado.

A nova loja Pepco no Alegro Sintra funcionará todos os dias da semana, entre as 10 e as 23 horas.

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Loja Pingo Doce do Forum Madeira reabre totalmente renovada

O Pingo Doce Forum reabriu esta terça-feira, no Forum Madeira. A renovação permitiu alargar a área comercial para 2 267 m2 e a equipa foi reforçada, contando com um total de 140 colaboradores.

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Logo na entrada da loja, os clientes vão encontrar o restaurante Comida Fresca com 198 lugares sentados; cafetaria e padaria em livre-serviço, com fornadas de pão quente ao longo do dia e uma ampla variedade de produtos frescos, incluindo modernas secções de Talho e de Peixaria, com atendimento personalizado e ecrãs digitais com informação dos produtos. A nova loja dispõe de 15 caixas em sistema de self-checkout.

A nova loja vai ao encontro de uma maior preocupação ambiental e apresenta alternativas que permitem uma experiência de compra mais sustentável, como a disponibilização de sacos reutilizáveis e trolleys, um serviço inovador e exclusivo do Pingo Doce, mais sustentável e económico, e que contribui para a redução do uso de plástico descartável. Os clientes podem, também, levar as suas próprias embalagens e caixas para utilizarem na Charcutaria ou no Take Away, por exemplo.

A loja está aberta todos os dias das 08h00 às 23h00 no Forum Madeira.

No âmbito da política de responsabilidade social do Pingo Doce, a loja do Forum Madeira irá continuar a apoiar a comunidade local, através da doação de bens alimentares às instituições locais Associação Mão Solidária, Cáritas Diocesana do Funchal e Fundação Cecília Zino e do programa Bairro Feliz.

Na edição de 2024, o Bairro Feliz apoiou a Associação Recreativa e Cultural da Ajuda na aquisição de equipamento desportivo, bem como equipamento destinado ao desenvolvimento cognitivo – como livros e jogos específicos -, de modo a combater a perda de massa muscular no idoso.

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Trabalho remoto impulsiona a produtividade conclui estudo da Michael Page

71% dos colaboradores acreditam que trabalhar mais dias a partir de casa é uma solução eficaz para melhorar a produtividade, enquanto 45% dos gestores discordam dessa afirmação.

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Esta é uma das conclusões de um estudo da Michael Page que contou com a participação de 463 profissionais em Portugal e foi realizado em 2024.

De acordo com os resultados, cerca de 85% dos profissionais reconhecem que o trabalho remoto tem um efeito positivo na produtividade, e 77% afirmam que isso contribui para a sua saúde mental. Quando questionados sobre a colaboração e o trabalho em equipa, menos de metade admitiu não ter qualquer efeito negativo, e apenas 18% considera que o trabalho remoto prejudica essa colaboração.

Além da preferência pelo trabalho remoto, os dados mostram que este modelo tem um impacto positivo no desempenho e gestão do trabalho (83,6%), equilíbrio entre a vida pessoal e profissional (90,1%) e desenvolvimento profissional (64%). Essa tendência é especialmente acentuada entre os profissionais mais jovens, com 95,5% com menos de 30 anos, a afirmar que o trabalho remoto melhora a sua produtividade, além de favorecer o envolvimento com a empresa e a colaboração e trabalho em equipa (54%).

O estudo também revela fatores importantes sobre a preferência dos colaboradores pelo trabalho remoto. Por exemplo, 98% dos candidatos em Portugal afirmam que conseguem concentrar-se melhor em casa, enquanto 88% mencionam uma gestão de tempo mais eficiente. Além disso, 68% sentem-se menos distraídos por conversas informais que são comuns no ambiente presencial.

Quando questionados sobre o que impulsiona a produtividade, mais de 77% dos profissionais desejam ter objetivos e expetativas claramente definidos, enquanto 62% apontam a necessidade de uma remuneração justa.

Para os profissionais com funções de gestão, o trabalho remoto é visto como um obstáculo em alguns aspetos. Enquanto 24% dos gestores acredita que o trabalho remoto prejudica a colaboração, 52% dos profissionais que não ocupam cargos de gestão acreditam que esse modelo de trabalho melhora a cooperação.

Em relação às relações interpessoais, apenas 35% dos gestores considera que o trabalho remoto melhora a relação com os colaboradores, em contraste com 55% dos colaboradores que têm uma percepção diferente. Cerca de um terço dos gestores vê o trabalho remoto como prejudicial para o relacionamento da equipa, enquanto apenas 19% dos profissionais sem funções de gestão partilham dessa opinião.

Pedro Borges Caroço, head page executive Portugal e Director na Michael Page, sublinha que “os resultados do estudo sugerem que os gestores veem habitualmente o trabalho remoto como um benefício para os colaboradores, mas como algo prejudicial para as equipas e para a produtividade da organização. Essa discrepância reflete não apenas uma divergência de expectativas, mas também uma questão de percepção mais profunda”. E acrescenta: “Poderá estar relacionado com o facto de muitos gestores abordarem fatores como o bem-estar, equilíbrio entre a vida pessoal e profissional e saúde mental de uma forma separada da produtividade da organização. O trabalho remoto veio para ficar e o desafio atual passa por adaptar competências para apoiar e melhorar a produtividade das pessoas integradas em equipas remotas”.

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Manzwine abre a votação pública a escolha do rótulo do vinho Jagoz

Inicialmente prevista a 10 finalistas, a elevada qualidade das mais de 60 propostas levou o júri a ampliar para 30 os rótulos disponíveis para votação.

A votação pública avançada Manzwine para a escolha do rótulo do seu novo vinho, Jagoz, está aberta até 13 de abril. Inicialmente prevista a seleção de 10 finalistas, a elevada qualidade das propostas recebidas levou o júri a ampliar para 30 os rótulos disponíveis para votação. O público poderá participar neste processo de escolha através do site manzwine.com/jagoz-nascido-na-terra-criado-no-mar.

As 30 propostas selecionadas estão igualmente em exposição na rua Dr. Eduardo Burnay, na Ericeira, até ao dia 9 de abril, acompanhadas de uma sinopse do desenho e biografia de cada artista. O rótulo vencedor será assinado pelo autor, cujo nome e biografia estarão destacados em cada garrafa, celebrando a sua ligação à Ericeira. A apresentação oficial do rótulo e do vinho Jagoz ocorrerá num evento especial na Ericeira, no dia 31 de maio de 2025, onde será anunciado o vencedor e realizada a entrega de prémios.

A Manzwine apresenta o vinho Jagoz como “uma homenagem à força, coragem e alma da Ericeira, refletindo a identidade única desta comunidade piscatória”. O termo é utilizado para designar os naturais da vila da Ericeira, conhecida como ‘gente do mar’, enquanto os nascidos fora da vila pertencem à região saloia, sendo chamados ‘saloios’.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

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8ª Avenida, LoureShopping e RioSul Shopping lançam nova app

Os três centros comerciais têm uma APP e página web que pretende fortalecer a presença digital e oferecer uma experiência mais personalizada

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Os centros comerciais 8ª Avenida, LoureShopping e RioSul Shopping lançam uma nova APP e página web com o objetivo de fortalecer a presença digital e oferecer uma experiência mais personalizada aos seus clientes. Contam com funcionalidades avançadas, projetadas para otimizar a interação com os utilizadores e reforçar a sua fidelização. Este novo clube oferece acesso a promoções únicas e serviços , disponíveis apenas para os membros. Outra das funcionalidades das novas aplicações é a possibilidade de fazer reservas para ações especiais, workshops e eventos exclusivos organizados pelos centros comerciais.

Esta atualização faz parte da estratégia da Castellana Properties, após a aquisição destes três centros comerciais em Portugal, para integrá-los num ecossistema digital unificado, já implementado nos centros comerciais de Espanha.

Brevemente, será também incluído nas aplicações um novo sistema de recompensas, onde os clientes poderão acumular pontos de diversas formas, como por exemplo, por cada compra realizada no centro comercial ou pela participação em eventos. Posteriormente, esses pontos poderão ser trocados por prémios, descontos ou experiências exclusivas, informa a Castellana Properties.

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Novo polo logístico vai permitir à WineStone acelerar a estratégia de expansão

O investimento em Vendas Novas ascende a 15 milhões de euros e integra o plano de crescimento da empresa até 2030, tanto no mercado nacional como no mercado da exportação, revela Pedro Pereira Gonçalves, CEO da WineStone.

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O novo pólo logístico iniciará a atividade  no início de 2026 e vai permitir à WineStone, plataforma de negócios do Grupo José de Mello para o setor do vinho, acelerar a estratégia de expansão, “posicionando-se como um dos principais players desta indústria em Portugal”, destaca num comunicado.

Com uma área inicial coberta de 21.000 m2 e uma área total de mais de 55.000 m2, o novo polo logístico localiza-se no Parque Industrial de Vendas Novas e permitirá à empresa expandir as suas operações e capacidades, incluindo a instalação de novas linhas de enchimento, uma robusta capacidade de armazenamento e “amplas condições de operação que potenciam a sua capacidade de resposta e os mais elevados parâmetros de qualidade do mercado”.

A WineStone detém no seu portefólio as marcas Ravasqueira, Quinta de Pancas, Quinta do Retiro Novo, Quinta do Côtto, Paço de Teixeiró e Krohn e refere no mesmo comunicado que “é chegada agora a hora de investir no aumento das capacidades produtivas e logísticas da empresa”.

O investimento que ascende a 15 milhões de euros até 2030, destaca-se pelo fator tecnológico, com foco na inovação, na sustentabilidade e eficiência de processos, e tem como objetivo reforçar a capacidade produtiva e a resposta da WineStone às exigências do mercado doméstico e impulsionar as exportações. A empresa tem na internacionalização das suas marcas,  um dos principais vetores do plano de crescimento até 2030.

“Com este investimento estratégico, concretizamos mais uma etapa decisiva do nosso plano e prosseguimos no cumprimento do nosso propósito, que é o de levar as marcas mais admiradas dos consumidores, de Portugal para o mundo. Este polo da WineStone, que se diferencia pela tecnologia avançada implementada e pela excelência operacional, será fundamental para, por um lado, respondermos de forma mais eficiente às necessidades dos nossos parceiros e clientes nacionais, e, por outro, expandirmos a nossa capacidade de forma sustentável, garantindo uma presença consistente e eficiente nos mercados internacionais com produtos de qualidade superior”, define Pedro Pereira Gonçalves, CEO da WineStone.

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Vestuário, calçado e artigos de moda entre os artigos mais comprados online

Segundo o Barómetro E-Commerce, produzido pela Marktest, o MBWay passou a ser, pela primeira vez, a forma de pagamento mais utilizada pelos portugueses, com um crescimento de quase 500 mil utilizadores.

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De acordo com os dados do estudo Barómetro E-Commerce, produzido pela Marktest, o vestuário, calçado ou artigos de moda, as viagens para férias, os bilhetes para espetáculos ou eventos desportivos e os livros são as categorias de produtos nas quais os portugueses que já compram online assumem de forma mais evidente a intenção de comprar mais no futuro.
O vestuário, calçado ou artigos de moda destacam-se, sendo categorias indicadas por mais de 70% dos portugueses que compram online como fazendo parte do seu cabaz de compras.
As viagens (54%) e os bilhetes (51%) são categorias que também superam os 50% de referências no estudo sobre produtos comprados online, situando-se a aquisição de livros nos 48%.

As categorias que mais cresceram relativamente a 2024 foram os artigos de decoração para o lar e Filmes e música com crescimentos de mais de 3 pontos percentuais.

No que se refere à forma como os portugueses pagam as suas compras online, a edição deste ano do Barómetro E-Commerce traz uma novidade: o MBWay passou a ser, pela primeira vez, a forma de pagamento mais utilizada pelos portugueses, com um crescimento de quase 500 mil utilizadores, para um universo de mais de 4 milhões de compradores online a pagar com MBWay. O Multibanco ou Referência Multibanco passaram a ser a segunda opção mais usada, por cerca de 3,8 milhões.
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