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Como tirar partido das vantagens da mobilidade

Por a 7 de Março de 2014 as 15:56

Um estudo da CIONET revela que muitas empresas ainda não estão preparadas para embarcar na aventura da mobilidade e esclarece quais aos passos necessários para tirar partido das vantagens da mobilidade.

“A capacidade de transformar as pequenas vitórias de uma abordagem tradicional de mobilidade numa verdadeira estratégia de mobilidade a nível empresarial fará a diferença num mercado cada vez mais competitivo”, considera Rui Serapicos, Managing Partner da CIONET Portugal. “A maioria das estratégias de mobilidade está virada para dentro da empresa, para o negócio e para os colaboradores. Mas a mobilidade pode facultar frutos também no maior dinamismo com fornecedores ou com clientes (fontes externas), um dado que não deve ser ignorado aquando a definição de uma estratégia de mobilidade”.

1. Definição de um ‘roadmap’ a longo prazo com uma estratégia de mobilidade. 56% dos entrevistados assume que a sua empresa não tem uma estratégia mobile, e a maioria das empresas que tem apresenta uma estratégia ‘ad-hoc’…

2. Verificar a evolução, medindo os resultados. É preciso definir KPI (Indicador-chave de desempenho) para monitorizar os esforços das empresas nas suas estratégias de mobilidade.

3. Alinhar a organização com a estratégia de mobilidade, para aumentar o retorno do investimento. Passa por disponibilizar as aplicações móveis aos colaboradores da empresa, por uma gestão eficiente dos equipamentos móveis ou de uniformidade de sistemas operativos entre diferente hardware, por exemplo.

4. Integrar os esforços mobile, assegurando que as apps e os dados certos são usados corretamente nos processos da empresa. As apps estão integradas com os servidores de dados da companhia e com os sistemas de back-end?

5. Colocar o utilizador no centro para aumentar a taxa de adopção. Para conseguir que o cliente, o fornecedor, o colaborador e a área da gestão se envolvam na estratégia de mobilidade da empresa, o utilizador deve estar no centro do paradigma. É ele que usa as aplicações e que define como elas devem ser concebidas e a que necessidades devem responder.

6. Segurança, segurança, segurança. A implementação de uma estratégia de mobilidade implica naturais riscos de segurança. A disseminação de muitas aplicações e equipamentos móveis com acesso a dados da empresa coloca aos CIO inúmeros desafios na área da segurança. Quem tem acesso a quê e como gerir os equipamentos e os acessos são apenas os mais óbvios. Garantir a segurança é uma condição ‘cine qua non’ para a correcta implementação de uma estratégia de mobilidade.

 

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