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Como minimizar impacto dos impostos na frota automóvel

Por a 16 de Janeiro de 2014 as 16:54

Os automóveis de passageiros integrados em frotas empresariais vão custar mais em 2014.

O aumento de custos está directamente relacionado com o agravamento da carga fiscal em sede de Tributação Autónoma e de Imposto Único de Circulação (IUC) contemplados no Orçamento de Estado para 2014 e na reforma do código do IRC.

Entre as mudanças impostas pelo OE 2014 está a introdução de novas taxas e escalões de Tributação Autónoma que se aplicarão a todo o parque circulante – e não apenas aos novos veículos, como acontecia até aqui. Em resultado, a taxa média de Tributação Autónoma deverá passar de 13%, em 2013, para 19%, em 2014.

Desta forma, em 2014, os impostos representarão, em média, 32% do custo total de uma frota de passageiros, face aos 30% que pesavam em 2013.

Uma análise imposto a imposto, permite concluir que as posições relativas dos principais contribuidores se alterará. Este ano, o peso da Tributação Autónoma (47%) ultrapassa o peso do IVA (40%), invertendo as posições registadas em 2013: 41% versus 44%.

O impacto do aumento da carga fiscal na estrutura de custos de uma frota automóvel é o mote do estudo “Orçamento de Estado para 2014 e os impostos sobre veículos empresariais”, produzido pela LeasePlan, líder nacional do mercado de gestão de frotas, com o apoio da KPMG.

O estudo analisa as hipóteses de redução ou anulação do agravamento de custo decorrente do aumento da carga fiscal, prestando aconselhamento sobre como minimizar ou eliminar o impacto negativo do Orçamento.

Em termos gerais, a principal recomendação é o downgrade dos veículos cujo custo de aquisição supere 25 mil euros (com IVA). Esta é a solução, segundo o estudo, é a mais equilibrada para ambas as partes (empresa e colaborador) na medida em que permite à empresa manter o custo sem aumentar obrigações e permite ao colaborador continuar a utilizar um veículo sem perda de rendimento líquido.

Além da importância de optar por familiares pequenos, com um custo de aquisição inferior a 25 mil euros, é fundamental optar por familiares médios com um custo de aquisição inferior a 35 mil euros – valor acima do qual a taxa de Tributação Autónoma passa a ser de 35%, conclui o documento.

Aceda AQUI aqui à versão integral do estudo

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