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O fim das Universidades, como as conhecemos!, por Pedro Fernandes (Edigma)

Novas plataformas electrónicas ameaçam o tradicionalismo universitário na obtenção de novas competências, muitas vezes, de forma mais rápida e económica

Rita Gonçalves
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O fim das Universidades, como as conhecemos!, por Pedro Fernandes (Edigma)

Novas plataformas electrónicas ameaçam o tradicionalismo universitário na obtenção de novas competências, muitas vezes, de forma mais rápida e económica

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Por Pedro Fernandes, marketing manager da Edigma

As Universidades, a bem ou a mal, vão sofrer mudanças radicais, a curto prazo. Aliás, toda a forma de ensino está actualmente a sofrer grandes mudanças, seja como se ensina, como se aprende, no conteúdo ou na forma. E o Ensino Superior não só não escapa a esta tendência como, sendo (tradicionalmente) a recta final do ensino que antecede a entrada no mercado de trabalho, está particularmente à mercê deste fenómeno disruptivo.

É já conhecido, e amplamente debatido, o desfasamento entre aquelas que são as necessidades de competências por parte das empresas e os conteúdos académicos leccionados. O que se verifica actualmente é um acentuar desse contraste, entre uma realidade empresarial que evolui a uma velocidade estonteante e uma realidade académica bastante mais lenta a adoptar e disseminar novos conhecimentos que, curiosamente, muitas vezes até são por si gerados. Esta lentidão e inépcia do Ensino Superior em se adaptar, se transformar e, em última análise, se re-inventar é uma ameaça à sua sobrevivência “as we know it”.

Exemplos a seguir

No entanto, o mercado é dinâmico o suficiente para se auto-corrigir e têm surgido formas alternativas de adquirir as competências em falta. A Udemy, por exemplo, permite adquirir competências específicas (seja programação em HTML 5, utilização de Excel, ou decoração de cupcakes). A Khan Academy, por sua vez, tem como missão proporcionar educação gratuita, para todos e em qualquer lugar, e os seus vídeos no Youtube já têm milhões de visualizações. Já a Coursera permite que as pessoas se matriculem gratuitamente em unidades curriculares das mais prestigiadas Universidades do Mundo (Stanford, John Hopkins, Yale, Princeton). Finalmente, a edX é uma iniciativa semelhante, criada pelo MIT e Harvard e que actualmente inclui Cornell, Caltech e Berkley, entre outras.

Todas estas plataformas electrónicas (e são apenas algumas, existem inúmeras) são ameaças ao tradicionalismo universitário no sentido em que a necessidade de aprender uma determinada competência obtém melhores resultados neste novo formato, sendo, muitas vezes, mais rápido e económico.

Estamos perante um caso clássico de inovação disruptiva, pela definição de Clayton Christensen (ironicamente, um académico de Harvard), onde uma nova tecnologia cria um novo mercado e gradualmente acaba por tomar conta de um mercado já existente, assente numa tecnologia anterior.

Não defendo com isto que as Universidades devam acabar ou que o conhecimento académico não é importante. Longe disso! Apenas constato que o actual modelo de funcionamento não está adequado ao actual contexto da sociedade, e caso não se implementem mudanças rapidamente, o sistema em breve se tornará obsoleto.

A mudança que defendo é que as Universidades se transformem em incubadoras! Em vez de quatro anos de estudos, sugiro, por exemplo, que os alunos despendam dois anos a estudar e dois anos na incubadora Universitária acompanhados por mentores e investidores e não por professores. A transformação das salas de aula em espaços de co-working, por sua vez, permitiria que os alunos conseguissem adquirir as tais competências e a experiência que são efectivamente necessárias. Simultaneamente estimula-se e dissemina-se o espírito do empreendedorismo pelas gerações mais novas, fundamental para uma revitalização económica e fomenta-se o emprego.

É certo que nem todas as empresas criadas venham a ter sucesso. Aliás, as estatísticas demonstram que a taxa de sucesso é bastante baixa. No entanto, as que tiverem sucesso gerarão emprego, e as que não tiverem formarão, mesmo assim, recursos com competências mais adequadas e com experiência real tornando, portanto, os alunos mais aptos para o mercado de trabalho. E é uma noção amplamente aceite no mundo do empreendedorismo que, em geral, se aprende mais com os falhanços do que com os sucessos.

O investimento que o Estado faz na educação superior dos nossos alunos tem um baixo retorno devido à desadequação dessa formação. Se passássemos a providenciar uma formação mais prática e mais adequada à realidade do mercado, o retorno por si só seria bastante elevado. Mas esse retorno pode ser ainda maior. É prática habitual que as incubadoras fiquem com uma pequena parte do capital das empresas que incubam, e este é um bom negócio para ambas as partes. Caso fosse adoptado este  modelo, o retorno seria ainda maior. O Estado poderia deter 3% da próxima Facebook, Tesla ou SpaceX. E mesmo não sendo adoptado, o retorno indirecto originado pelo impacto positivo na economia seria mais do que suficiente. Alternativamente, podem ainda ser criados incentivos indirectos a nível de impostos durante os dois anos iniciais, pois uma vez ultrapassada a barreira dos dois anos a probabilidade de sucesso aumenta consideravelmente.

Mesmo estando ciente que os cursos superiores não são 100% teóricos, considero que a sua componente prática é limitada, uma vez que as competências são adquiridas isoladamente. No contexto de uma incubadora, todas as competências seriam adquiridas em simultâneo e no ambiente não controlado que é o mercado.

O Chile lançou, em 2010, um programa de disseminação do empreendedorismo no qual oferece $40.000 e um escritório a empreendedores dos EUA que forem para aquele país montar a sua empresa durante seis meses. A única contrapartida que é pedida aos empreendedores é que participem em eventos de networking e de partilha de conhecimentos. Aqueles que no final desses seis meses quiserem ficar recebem um visto de trabalho sem qualquer contrapartida. Este é o compromisso do Chile para com o empreendedorismo e para com a necessidade de incubar empresas. Porque não disponibilizar aos nossos alunos universitários algo semelhante para acelerar a sua aprendizagem e o seu retorno à sociedade?

A necessidade de os Estados fomentarem o empreendedorismo é generalizada, não sendo exclusiva das economias mais débeis nem estando apenas ao alcance de economias mais fortes. O baixo retorno do investimento em formação superior está patente nas taxas de desemprego e de emigração – na prática estamos a gastar dinheiro na formação de mão-de-obra qualificada que não proporciona retorno à nossa sociedade seja pela falta de emprego ou por estarem a trabalhar no estrangeiro.

Urge reformar o sistema de Ensino Superior, adaptá-lo à realidade actual e rentabilizar o investimento feito nessa área antes que a dinâmica do mercado torne obsoletas as nossas Universidades, com todas as consequências que daí advenham para a nossa sociedade.

Twitter: @buildinglfstyls

Sobre o autorRita Gonçalves

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Portugal Duty Free e Licor Beirão celebram portugalidade com edição exclusiva

Disponível, a partir deste mês, em todos Portugal Duty Free nos aeroportos nacionais embalagens exclusivas de Licor Beirão, com ilustrações personalizadas das regiões do país onde as lojas estão localizadas: Lisboa, Porto, Algarve, Açores e Madeira.

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A ideia pretende celebrar as características de Portugal junto de todos os viajantes que diariamente passam pelos aeroportos nacionais, que podem levar uma lembrança carregada de Portugalidade para casa: Licor Beirão embalado numa caixa com uma ilustração rica da essência dos principais pontos turísticos nacionais.

“Na Portugal Duty Free valorizamos a Portugalidade e o que de melhor se produz no nosso país. Queremos que cada passageiro que passe pelas nossas lojas, leve uma boa recordação de Portugal, por isso, apostamos num portfólio vasto em produtos e marcas nacionais, desenvolvendo iniciativas ao longo do ano que os destaquem. Termos Licor Beirão, marca que é um símbolo nacional, a desenvolver este packaging especial a pensar nos nossos clientes vem, precisamente, ao encontro da nossa estratégia e é uma mais valia na nossa oferta”, refere Cláudia Carvalho, diretora de marketing da Portugal Duty Free.

“Portugalidade faz parte da nossa essência, não fossemos nós O Licor de Portugal! É por isso que, como a bebida preferida dos portugueses, queremos levar Portugal em cada garrafa, não só pelo nosso precioso líquido, mas também por um packaging, uma ilustração, que é quase uma ode a Portugal. São edições como estas que nos enchem de orgulho e que sabemos que irão fazer a diferença na escolha de produtos portugueses pelos viajantes que passam diariamente pelos nossos aeroportos”, acrescenta Daniel Redondo CEO do Licor Beirão.

 

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Novo packaging das bolachas Arcádia cruza tradição e modernidade

A Arcádia apresenta o novo packaging das suas bolachas artesanais inspirado nas patisseries parisienses e no famoso “chá das 5” inglês.

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O lançamento da embalagem é feito esta semana, no âmbito do Dia dos Avós, que se assinala no dia 26 de julho, já que as linhas – o elemento central do design – remetem também para as memórias entre netos e avós.

Numerados de 1 a 5 e com cores diferentes associadas a cada sabor, os pacotes mantêm no seu interior a mesma receita que faz parte da história da marca portuense, nas versões chocolate, manteiga, canela, limão e caramelo. A embalagem conta igualmente com uma janela transparente que permite uma maior visibilidade do produto.

No seguimento desta renovação, a marca avança em comunicado que está ainda prevista para setembro a aplicação do novo conceito gráfico à da lata de sortido de bolachas, mantendo o seu estilo vintage, resistente e duradouro.

 

Sobre o autorHipersuper

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SagalExpo regressa a Lisboa de 28 a 30 de abril

De 28 a 30 de abril de 2025, a FIL, em Lisboa, volta a receber mais uma edição da SagalExpo. Durante três dias, empresários portugueses e compradores internacionais reúnem-se num evento que promove a inovação e a excelência das marcas e produtos portugueses.

A próxima edição da SagalExpo já tem data: de 28 a 30 de abril de 2025, a FIL volta a receber aquela que é considerada a maior plataforma para a exportação de marcas e produtos portugueses do setor agroalimentar.

A organização lembra que num momento em que a procura global por produtos de elevada qualidade aumenta, a SagalExpo é o espaço certo para impulsionar a internacionalização das empresas portuguesas e abrir portas a novos mercados.

Durante três dias, empresários portugueses e compradores internacionais reúnem-se em Lisboa para um evento, promovido pela Exposalão, que promove o networking, a promoção da inovação e a presença das empresas portuguesas no cenário internacional.

Na última edição, nos dias 15, 16 e 17 de abril, a SagalExpo reuniu 380 empresas e mais de 1100 compradores estrangeiros.

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Retalho

Minsait Portugal tem novo diretor-geral

Vasco Mendes de Almeida vai liderar a Minsait assim como as restantes áreas de negócio da Indra Group (defesa, tráfego aéreo e espaço) com o objetivo de executar o plano estratégico do Grupo. Pedro Madeira Rodrigues nomeado diretor de Desenvolvimento de Negócios e Relações Institucionais, acumulando esta função com o seu atual cargo de diretor de Marketing e Comunicação.

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A Indra Group (Indra/Minsait) renovou a direção em Portugal e nomeou Vasco Mendes de Almeida como novo diretor-geral no país. A prioridade de Vasco Mendes de Almeida, que vai liderar a Minsait assim como as restantes áreas de negócio da Indra Group (defesa, tráfego aéreo e espaço), será o desenvolvimento do Plano Estratégico Leading The Future, que prevê um crescimento significativo da empresa em Portugal, tanto no negócio das tecnologias de informação como no da defesa.

Vasco Mendes de Almeida, que reportará a Pedro García, diretor da Minsait na Europa, tem um longo percurso na empresa, onde ocupou diversos cargos de gestão, tanto nas áreas de mercado como das operações. Nos últimos anos, liderou as áreas de desenvolvimento de negócio, estratégia e alianças. É licenciado em Engenharia Eletrotécnica pelo Instituto Superior Técnico e tem um mestrado em Gestão pelo Instituto Superior de Economia e Gestão.

“Portugal representa, para a Minsait e para o Grupo Indra no seu conjunto, um país com um elevado potencial e com um papel importante no desenvolvimento do novo Plano Estratégico Leading the Future. No âmbito  deste plano, prevemos um crescimento significativo nos próximos anos, que será liderado por uma equipa de gestão renovada e com um amplo conhecimento da geografia e do mercado português, confirmando a aposta da empresa no talento local”, refere Vasco Mendes de Almeida.

Em Portugal, a empresa era liderada desde 2019 por Vicente Huertas, que foi nomeado diretor das filiais no Peru, Chile, Argentina, Uruguai e Paraguai, também com a prioridade de impulsionar o crescimento nestes países, de acordo com as linhas do Plano Estratégico Leading The Future.

Para além de Vasco Mendes de Almeida, a empresa anunciou ainda a nomeação de Pedro Madeira Rodrigues como diretor de Desenvolvimento de Negócios e Relações Institucionais, acumulando esta função com o seu atual cargo de diretor de Marketing e Comunicação.

Pedro Madeira Rodrigues, com funções executivas na Minsait há cinco anos, foi anteriormente, entre outros cargos, Diretor-Geral da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa e Chefe de Gabinete do Ministro da Economia. Licenciado pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa, possui ainda um MBA pela Universidade Nova de Lisboa, com formação executiva pela Harvard Business School (Program for Leadership Development) e pela AESE (Programa de Alta Direção de Empresas).

Sobre o autorHipersuper

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Bebidas

Nespresso abre quiosque no Nosso Shopping

A Nespresso acaba de abrir um quiosque no Nosso Shopping, centro comercial gerido e comercializado pela consultora imobiliária CBRE, situado em Vila Real. “A chegada do quiosque da Nespresso ao […]

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A Nespresso acaba de abrir um quiosque no Nosso Shopping, centro comercial gerido e comercializado pela consultora imobiliária CBRE, situado em Vila Real.

“A chegada do quiosque da Nespresso ao Nosso Shopping é mais uma prova da capacidade do nosso centro comercial em trazer grandes marcas para a região, representando um marco significativo para a cidade de Vila Real. Esta nova insígnia vem complementar a já ampla oferta comercial do Nosso Shopping, proporcionando aos nossos clientes ainda mais variedade e qualidade, consolidando-nos como o centro comercial de referência em Trás-os-Montes”, afirma Roberto Senra, diretor do Nosso Shopping.

 

 

 

 

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Eden Springs Portugal

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Retalho

Aquaservice adquire a Eden Springs Portugal para reforçar expansão internacional

“Esta operação representa um sucesso importante na nossa estratégia de expansão internacional e fortalecimento da nossa posição na Península Ibérica”, sublinha Alberto Gutiérrez, CEO da Aquaservice.

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A empresa Aquaservice adquiriu recentemente a Eden Springs Portugal que, até à data, era propriedade da Primo Water Corporation, de origem norte-americana.

Desta forma, a empresa líder em Espanha na distribuição de água em garrafão com dispensador, une o mercado espanhol e português com o objetivo em ser líder no serviço de água em garrafão com dispensador da Península Ibérica, com cerca de 750.000 clientes residenciais e empresas, 70 delegações, 7 centros de produção localizados em nascentes de água mineral natural e água de nascente e uma equipa de 3.600 pessoas.

“Esta operação representa um sucesso importante na nossa estratégia de expansão internacional e fortalecimento da nossa posição na Península Ibérica. Além disso, esta aquisição permite-nos oferecer um maior valor acrescentado aos nossos clientes, graças à integração das nossas capacidades e aproveitamento de sinergias entre ambas as empresas” sublinha Alberto Gutiérrez, CEO da Aquaservice.

“Acreditamos que esta aliança estratégica impulsionará um crescimento exponencial para nos consolidarmos como o líder indiscutível na distribuição de água em garrafão com dispensador, em Espanha e Portugal. Estou entusiasmado com as oportunidades que esta união trará a todos. Gostaria ainda de aproveitar esta ocasião para reconhecer o trabalho, a dedicação e o talento das pessoas que formam toda a equipa da EDEN. A sua experiência e conhecimento são fundamentais para o sucesso futuro da organização conjunta. Damos as boas-vindas aos 150 colaboradores da Eden Portugal e aos seus 45.000 clientes que se juntam à família Aquaservice.”, acrescenta.

Paulo Rodrigues, country manager Eden Portugal explica que: “estamos muito satisfeitos em nos unir à família da Aquaservice, uma empresa que partilha os nossos valores a nível de inovação, qualidade e excelência no serviço. Esta operação representa uma excelente oportunidade de fortalecer a nossa presença na Península Ibérica e melhorar ainda mais a oferta aos nossos clientes. Acreditamos firmemente que a combinação das nossas forças com as da Aquaservice permitirá alcançar novas metas e oferecer produtos e serviços ainda mais inovadores. Esta integração não irá beneficiar apenas os nossos clientes, mas também os nossos colaboradores e parceiros, através da criação de um ambiente de crescimento e novas oportunidades”.

A Deloitte Financial Advisory atuou como consultora financeira a nível fusões e aquisições da Aquaservice nesta operação, enquanto a Garrigues, empresa internacional de serviços jurídicos, atuou como consultor jurídico.

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Salesforce anuncia o seu primeiro agente de IA totalmente autónomo

A Salesforce, CRM de Inteligência Artificial, anuncia o Einstein Service Agent, o primeiro agente de IA totalmente autónomo da Salesforce.

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A Salesforce afirma que o Einstein Service Agent “torna os chatbots convencionais obsoletos, tendo a sua capacidade de compreender e agir perante ampla gama de problemas de serviço, sem cenários pré-programados, ajudando a tornar o atendimento ao cliente mais eficiente”.

Construído na plataforma Einstein 1, o Einstein Service Agent interage com grandes modelos de linguagem (LLMs), analisando o contexto completo da mensagem do cliente e, em seguida, determinando, de forma autónoma, as próximas ações que devem ser tomadas.

Utiliza IA generativa para criar respostas conversacionais – fundamentando as suas respostas em dados de negócios confiáveis ​​de uma empresa, incluindo dados do CRM da Salesforce – adaptadas à voz, ao tom e às diretrizes da marca de uma empresa.

Está disponível 24/7, para comunicar com os clientes em linguagem natural, responder em portais de auto-atendimento e canais de mensagens, e executar tarefas de forma proativa enquanto opera dentro de barreiras claras que as empresas podem definir, através da utilização da Plataforma Einstein 1.

“Quando surgem problemas mais complicados e de alto contacto, que requerem o contacto com um trabalhador humano com base nos parâmetros definidos pela empresa, o Einstein Service Agent realiza a transferência de forma rápida”, informa ainda a Salesforce.

O serviço está atualmente em fase piloto, mas a empresa afirma que estará disponível ainda este ano.

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Setor de retalho alimentar europeu com perspectivas de crescimento otimistas para os próximos anos

De acordo com o mais recente relatório de retalho da Savills, Portugal registou, no 1º semestre, um aumento de 49% no volume de investimento no setor de retalho alimentar em relação ao ano anterior.

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De acordo com o mais recente relatório de retalho da Savills, o setor de retalho alimentar europeu apresenta perspectivas de crescimento otimistas para os próximos anos. A análise conclui que a melhoria do índice de confiança dos consumidores, a diminuição da inflação, a redução das taxas de juro e o aumento previsto nas vendas a retalho são bons indicadores para consumidores, retalhistas e investidores.

O aumento do consumo impulsionará os planos de expansão dos principais operadores, acelerando a abertura de novos espaços. Estes fatores desempenharão um papel significativo no estímulo ao apetite dos investidores e no incremento dos volumes de investimento para o segmento.

“Em Portugal, os operadores alimentares nacionais e internacionais têm planos de crescimento ambiciosos. As transações deste tipo de ativo têm vindo a ganhar importância nos últimos anos. O volume do primeiro semestre de 2024 ascendeu a 58 milhões de euros, um aumento de 49% face ao primeiro semestre de 2023. O interesse dos investidores nesta classe de ativos tem aumentado, suportado pela resiliência deste segmento, que goza de sólidos fundamentos de mercado com elevada resistência aos ciclos económicos.”, comenta José Galvão, head of retail na Savills Portugal.

Já  James Burke, global cross border investment da Savills, afirma que “embora a falta de stock possa limitar o número de transações, os negócios de sale & leaseback e as fusões e aquisições apoiarão a atividade no mercado. Esperamos continuar a assistir à consolidação dos portfólios à medida que os grandes intervenientes no setor do retalho alimentar procuram aumentar a sua quota de mercado”. “Espera-se que as yields dos supermercados permaneçam estáveis ​​durante o resto do ano e comecem a subir em 2025, à medida que as taxas de juro em toda a Europa caem e os investidores procuram aumentar a sua exposição ao mercado.”, acrescenta.

Larry Brennan, head of european retail Agency da Savills, sublinha que “estamos a começar a assistir a um aumento na preferência dos consumidores por lojas de conveniência e de menor dimensão, levando muitos retalhistas a concentrarem-se em lojas ‘express’ no centro da cidade e a reduzirem o formato de hipermercado maior”. Para o responsável, “as lojas independentes e de conveniência, que se tornaram cada vez mais proeminentes desde o início da pandemia, permitem aos consumidores fazer compras mais pequenas, mais frequentes e essenciais, perto das suas casas” e que,  como resultado, “os compradores tornaram-se muito mais dependentes do que é local e menos frequentes nos supermercados maiores. Isto está a fazer com que muitos retalhistas repensem a sua presença com hipermercados.”.

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MO abre nova loja em Vila Nova de Famalicão

A nova loja da marca de moda da Sonae junta-se a outras conceituadas insígnias do grupo no Famalicão Retail Park.

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A MO abriu a loja Famalicão Retail, em Vila Nova de Famalicão, localizada na galeria comercial Famalicão Retail Park.

A nova loja da marca de moda da Sonae junta-se a outras insígnias do grupo.

Com uma estrutura moderna em termos de design e decoração e uma área de 549 m quadrados, a loja disponibiliza a coleção mais recente da MO, que inclui uma seleção de vestuário, calçado e acessórios para adultos e crianças, “caracterizados pela sua praticidade e versatilidade, mantendo sempre preços competitivos”, apresenta a marca.

A Sonae refere-se a esta nova loja como mais um passo na expansão e fortalecimento da MO no distrito de Braga, especialmente na cidade de Vila Nova de Famalicão. A nova loja está aberta ao público todos os dias, das 09h às 21h.

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Oakberry abre duas lojas em Coimbra

As lojas Oakberry de Coimbra estão estão localizadas na Baixa da cidade e no Centro Comercial Alma Shopping

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Coimbra foi a cidade escolhida para duas das lojas Oakberry. Os novos espaços estão localizados em dois pontos estratégicos da cidade – Baixa Coimbra Centro Comercial Alma Shopping – e vêm fortalecer presença da marca na zona centro país.

Conhecida pelas clássicas bowls, smoothies naturais e a uma vasta variedade de combinações, a marca investe no conceito de lifestyle ligado à saúde, bem-estar e desporto, sem esquecer as preocupações ambientais, como refere Ricardo Cherto, managing partner OAKBERRY.

Localizada no número 10 da Rua dos Gatos, a loja da Baixa de Coimbra está no coração da cidade. Já a loja do Alma Shopping atua como estratégia, sendo o centro comercial de eleição da zona.

Fundada em 2016, a Oakberry tornou-se um fenómeno de vendas no Brasil, tendo alargado fronteiras em 2018, ao abrir a sua primeira loja nos Estados Unidos. Está presente em 40 países, nos cinco continentes.

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