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O fim das Universidades, como as conhecemos!, por Pedro Fernandes (Edigma)

Novas plataformas electrónicas ameaçam o tradicionalismo universitário na obtenção de novas competências, muitas vezes, de forma mais rápida e económica

Rita Gonçalves
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O fim das Universidades, como as conhecemos!, por Pedro Fernandes (Edigma)

Novas plataformas electrónicas ameaçam o tradicionalismo universitário na obtenção de novas competências, muitas vezes, de forma mais rápida e económica

Rita Gonçalves
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Por Pedro Fernandes, marketing manager da Edigma

As Universidades, a bem ou a mal, vão sofrer mudanças radicais, a curto prazo. Aliás, toda a forma de ensino está actualmente a sofrer grandes mudanças, seja como se ensina, como se aprende, no conteúdo ou na forma. E o Ensino Superior não só não escapa a esta tendência como, sendo (tradicionalmente) a recta final do ensino que antecede a entrada no mercado de trabalho, está particularmente à mercê deste fenómeno disruptivo.

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É já conhecido, e amplamente debatido, o desfasamento entre aquelas que são as necessidades de competências por parte das empresas e os conteúdos académicos leccionados. O que se verifica actualmente é um acentuar desse contraste, entre uma realidade empresarial que evolui a uma velocidade estonteante e uma realidade académica bastante mais lenta a adoptar e disseminar novos conhecimentos que, curiosamente, muitas vezes até são por si gerados. Esta lentidão e inépcia do Ensino Superior em se adaptar, se transformar e, em última análise, se re-inventar é uma ameaça à sua sobrevivência “as we know it”.

Exemplos a seguir

No entanto, o mercado é dinâmico o suficiente para se auto-corrigir e têm surgido formas alternativas de adquirir as competências em falta. A Udemy, por exemplo, permite adquirir competências específicas (seja programação em HTML 5, utilização de Excel, ou decoração de cupcakes). A Khan Academy, por sua vez, tem como missão proporcionar educação gratuita, para todos e em qualquer lugar, e os seus vídeos no Youtube já têm milhões de visualizações. Já a Coursera permite que as pessoas se matriculem gratuitamente em unidades curriculares das mais prestigiadas Universidades do Mundo (Stanford, John Hopkins, Yale, Princeton). Finalmente, a edX é uma iniciativa semelhante, criada pelo MIT e Harvard e que actualmente inclui Cornell, Caltech e Berkley, entre outras.

Todas estas plataformas electrónicas (e são apenas algumas, existem inúmeras) são ameaças ao tradicionalismo universitário no sentido em que a necessidade de aprender uma determinada competência obtém melhores resultados neste novo formato, sendo, muitas vezes, mais rápido e económico.

Estamos perante um caso clássico de inovação disruptiva, pela definição de Clayton Christensen (ironicamente, um académico de Harvard), onde uma nova tecnologia cria um novo mercado e gradualmente acaba por tomar conta de um mercado já existente, assente numa tecnologia anterior.

Não defendo com isto que as Universidades devam acabar ou que o conhecimento académico não é importante. Longe disso! Apenas constato que o actual modelo de funcionamento não está adequado ao actual contexto da sociedade, e caso não se implementem mudanças rapidamente, o sistema em breve se tornará obsoleto.

A mudança que defendo é que as Universidades se transformem em incubadoras! Em vez de quatro anos de estudos, sugiro, por exemplo, que os alunos despendam dois anos a estudar e dois anos na incubadora Universitária acompanhados por mentores e investidores e não por professores. A transformação das salas de aula em espaços de co-working, por sua vez, permitiria que os alunos conseguissem adquirir as tais competências e a experiência que são efectivamente necessárias. Simultaneamente estimula-se e dissemina-se o espírito do empreendedorismo pelas gerações mais novas, fundamental para uma revitalização económica e fomenta-se o emprego.

É certo que nem todas as empresas criadas venham a ter sucesso. Aliás, as estatísticas demonstram que a taxa de sucesso é bastante baixa. No entanto, as que tiverem sucesso gerarão emprego, e as que não tiverem formarão, mesmo assim, recursos com competências mais adequadas e com experiência real tornando, portanto, os alunos mais aptos para o mercado de trabalho. E é uma noção amplamente aceite no mundo do empreendedorismo que, em geral, se aprende mais com os falhanços do que com os sucessos.

O investimento que o Estado faz na educação superior dos nossos alunos tem um baixo retorno devido à desadequação dessa formação. Se passássemos a providenciar uma formação mais prática e mais adequada à realidade do mercado, o retorno por si só seria bastante elevado. Mas esse retorno pode ser ainda maior. É prática habitual que as incubadoras fiquem com uma pequena parte do capital das empresas que incubam, e este é um bom negócio para ambas as partes. Caso fosse adoptado este  modelo, o retorno seria ainda maior. O Estado poderia deter 3% da próxima Facebook, Tesla ou SpaceX. E mesmo não sendo adoptado, o retorno indirecto originado pelo impacto positivo na economia seria mais do que suficiente. Alternativamente, podem ainda ser criados incentivos indirectos a nível de impostos durante os dois anos iniciais, pois uma vez ultrapassada a barreira dos dois anos a probabilidade de sucesso aumenta consideravelmente.

Mesmo estando ciente que os cursos superiores não são 100% teóricos, considero que a sua componente prática é limitada, uma vez que as competências são adquiridas isoladamente. No contexto de uma incubadora, todas as competências seriam adquiridas em simultâneo e no ambiente não controlado que é o mercado.

O Chile lançou, em 2010, um programa de disseminação do empreendedorismo no qual oferece $40.000 e um escritório a empreendedores dos EUA que forem para aquele país montar a sua empresa durante seis meses. A única contrapartida que é pedida aos empreendedores é que participem em eventos de networking e de partilha de conhecimentos. Aqueles que no final desses seis meses quiserem ficar recebem um visto de trabalho sem qualquer contrapartida. Este é o compromisso do Chile para com o empreendedorismo e para com a necessidade de incubar empresas. Porque não disponibilizar aos nossos alunos universitários algo semelhante para acelerar a sua aprendizagem e o seu retorno à sociedade?

A necessidade de os Estados fomentarem o empreendedorismo é generalizada, não sendo exclusiva das economias mais débeis nem estando apenas ao alcance de economias mais fortes. O baixo retorno do investimento em formação superior está patente nas taxas de desemprego e de emigração – na prática estamos a gastar dinheiro na formação de mão-de-obra qualificada que não proporciona retorno à nossa sociedade seja pela falta de emprego ou por estarem a trabalhar no estrangeiro.

Urge reformar o sistema de Ensino Superior, adaptá-lo à realidade actual e rentabilizar o investimento feito nessa área antes que a dinâmica do mercado torne obsoletas as nossas Universidades, com todas as consequências que daí advenham para a nossa sociedade.

Twitter: @buildinglfstyls

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O Lisbon Bar Show apresentou, no Hotel Locke de Santa Joana, em Lisboa, as primeiras novidades da edição que assinala o 10.º aniversário do maior evento de hospitalidade, restauração e […]

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O Lisbon Bar Show apresentou, no Hotel Locke de Santa Joana, em Lisboa, as primeiras novidades da edição que assinala o 10.º aniversário do maior evento de hospitalidade, restauração e hotelaria em Portugal.  Com mais de 120 expositores confirmados, esta edição assume o compromisso de fazer “mais e melhor” do que nos últimos nove anos. Apesar do destaque dado à produção nacional, a diversidade continua a ser um dos pilares do evento, que recebe marcas e profissionais de todo o mundo.

Uma das grandes apostas deste ano é a evolução do conceito de bar sem álcool, que foi testado de forma primária na edição anterior e que agora ganha um novo protagonismo. O espaço contará com uma seleção alargada de expositores dedicados a destilados não alcoólicos – uma tendência em forte crescimento, com alternativas a gins, tequilas e outras bebidas espirituosas, totalmente livres de álcool.

O Lisbon Bar Show volta a acolher também o Congresso Ibérico de Bartenders, que celebra a sua terceira edição no dia 20 de maio, entre as 13h e as 20h. Esta plataforma de debate e networking é dedicada à Península Ibérica e promove a partilha de experiências entre profissionais do setor. Entre os oradores convidados estão Danil Nevsky (Indie Bartender), Antonio Naranjo (Especiarium), Bruno Santos (International Bartenders Association), Carlos Santiago (The Royal Cocktail Club), Wilson Pires e Tiago Oliveira (In’Verso) e Javier Caballero (Brand Ambassador Perrier).

Ao longo dos dois dias do evento, o público poderá assistir a diversas palestras e apresentações conduzidas por 30 oradores nacionais e internacionais de referência, entre os quais se destacam Sebastian Atienza e Lucila Calichio (Tres Monos), Sorrel Moseley-Williams (Sorol Wines), Matteo Mosetii (Giffard), Chef Mário Cruz (Restaurante Marlene), Pablo Straubel (Bar Badassery), Damià Mulà (100% Barman), Domingos Soares Franco (Enólogo), Georgi Radev (Laki Kane), Tom Dyer (Flair Camp), Martha May Markham (Swift), Chef Bertílio Gomes (Taberna Albricoque), Camille Vidal (La Maison Wellness), Iván Saldaña (Casa Lumbre), Flavi Andrade (Rossio Gastrobar), Pedro Duarte (Curioso Cocktail Bar), Daniel Marques (Adamus Gin), António Cuco (Sharish Gin), Flávio Próspero (Restaurante Maré), Jared Brown e Anistatia Miller (historiadores de cocktails), Júlio Bermejo (Tommy’s Mexican Restaurant), Esteban Morales (Casa Endémica), Iain McPherson (Panda & Sons), Marcio Silva (Eximia), Liam Scandrett (Wine & Spirit Education Trust), Norberto Carvalho (Bebericando), Penelope Vaglini (Coqtail), Rui Mota (Ciências Gastronómicas), Nikos Theodorakopoulos e Alex Tselepis (The Bar in Front of the Bar).
Como já é habitual, o evento volta a acolher competições como o Vintage Cocktail Competition e o Concurso de Cachaça 51.

Já foram também anunciados os finalistas dos Prémios Lisbon Bar Show, que distinguem os melhores do setor em 11 categorias. Os vencedores serão revelados na cerimónia de encerramento do evento, no dia 21 de maio, pelas 19h15.

Segundo Alberto Pires, fundador do Lisbon Bar Show, “Este ano celebramos uma década de trabalho, dedicação e evolução. É uma edição muito especial, em que queremos dar um forte destaque ao que é português – aos produtos, aos profissionais, à inovação nacional – sem deixar de manter a diversidade e a qualidade internacional que sempre marcaram este evento. Vamos ter mais expositores, mais oradores, mais conteúdos, e um bar sem álcool totalmente dedicado a uma nova geração de produtos. A ideia é simples: fazer melhor do que em qualquer uma das edições anteriores.”.

O Lisbon Bar Show realiza-se nos dias 20 e 21 de maio de 2024, na Sala Tejo, no Meo Arena, em Lisboa, das 12h às 20h. Os bilhetes estão disponíveis em pré-venda até 16 de maio.
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Retalho

Papa Johns continua expansão em Portugal com nova abertura no Barreiro

A nova loja Papa Johns contribui também para a criação de emprego na cidade: uma equipa composta por 9 pessoas.

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A cadeia de pizzas Papa Johns naugura uma nova loja no Barreiro – a primeira na margem sul – no âmbito do seu processo de expansão no país.

A nova loja está localizada na Rua Miguel Bombarda 224 e dispõe de uma sala ampla com mais de 40m2 e capacidade para 28 pessoas, proporcionando um ambiente acolhedor e único.

“Estamos muito satisfeitos por continuar a crescer na região e, de facto, propusemo-nos a abrir mais de 10 lojas na zona de Lisboa este ano e poder expandir para outras cidades estratégicas em Portugal”, explica Nacho González Barrajón, Diretor Geral da Papa Johns Ibéria.

“Se há algo que nos apercebemos nestes anos é que os portugueses gostam das nossas pizzas, em particular, as suas preferidas que são a Super Pepperoni e a Carbonara”, acrescenta González.

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Logística

Abertas as candidaturas ao Prémio de Excelência Logística 2025

O Prémio Excelência Logística (PEL) conta com três categorias a concurso: PEL Empresa, PEL Academia e PEL StartUpp. As candidaturas decorrem até ao próximo dia 2 de maio.

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tagsAplog

Está de regresso o Prémio Excelência Logística (PEL), iniciativa da APLOG que visa promover e estimular o desenvolvimento da logística em Portugal, através do reconhecimento público de projetos, profissionais e organizações que se destaquem na evolução do setor.

O Prémio Excelência Logística (PEL) conta com três categorias a concurso: PEL Empresa, PEL Academia e PEL StartUpp.

Na categoria PEL Empresa, o objetivo é premiar organizações cuja atuação se distingue pela excelência na implementação de soluções logísticas inovadoras, capazes de servir como referência e incentivo à adoção de novos modelos de competitividade. O prémio destina-se a empresas que operem em território nacional, incluindo os setores primário, industrial, serviços, retalho, grossistas, operadores logísticos, setor público e organizações não governamentais, bem como consultoras e empresas de tecnologias de informação em parceria com clientes.

Já a categoria PEL Academia pretende distinguir trabalhos académicos, cursos, programas de mestrado ou instituições de ensino que promovam a inovação e o conhecimento aplicado ao setor logístico, com impacto relevante na investigação e aplicabilidade prática nas empresas.

Por fim, a categoria PEL StartUpp reconhece projetos empreendedores com um produto mínimo viável e forte componente de inovação tecnológica aplicada à logística, nomeadamente nas áreas de armazém, última milha, transportes, logística de produção ou soluções digitais com impacto nos processos logísticos.

As candidaturas decorrem até ao próximo dia 2 de maio.

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Alimentar

Centro de Investigação para a Sustentabilidade recebe produtores de pequenos frutos em Odemira

A Lusomorango – Organização de Produtores de Pequenos Frutos irá reunir, no próximo dia 31 de março, entre as 10h30 e as 12h30, os produtores da região de Odemira no Centro de Investigação para a Sustentabilidade.

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O encontro visa apresentar os resultados dos ensaios realizados em 2024 e os trabalhos em curso, promovendo a partilha de conhecimento técnico entre os produtores associados.

O Centro de Investigação para a Sustentabilidade, distinguido recentemente com o prémio “Sustentabilidade” pelo Centro Operativo e Tecnológico Hortofrutícola Nacional (COTHN), é o primeiro laboratório nacional dedicado à investigação e demonstração de práticas agrícolas sustentáveis no setor dos pequenos frutos, com enfoque na utilização eficiente da água.

Fruto de uma parceria entre o INIAV – Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, a Lusomorango e as empresas Driscoll’s e Maravilha Farms, o Centro tem como missão desenvolver soluções científicas que permitam aos produtores otimizar o uso de recursos naturais. Entre as áreas de atuação estão a integração de sistemas biológicos apoiados na biodiversidade, a redução do uso de pesticidas, a minimização do impacto ambiental do plástico e a procura por alternativas mais sustentáveis.

Afirmando-se como colaborativo, o Centro tem ainda a missão de partilhar o conhecimento produzido, não só com a comunidade local, mas também com todo o setor agrícola, nacional e internacional.

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Bebidas

Bacalhôa conquista distinções no Mundus Vini Spring Tasting 2025

Os vinhos da Bacalhôa foram premiados com 4 medalhas na prova de primavera da “Grand International Wine Award Mundus Vini”, uma das competições de vinhos mais importantes da Alemanha e do Mundo.

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Com duas medalhas Grand Gold e duas medalhas Gold, a Bacalhôa Vinhos de Portugal volta a afirmar a qualidade e excelência dos seus vinhos no panorama mundial.

Entre os grandes vencedores destacam-se os vinhos Bacalhôa Moscatel de Setúbal Superior 10 Anos 2009 e Bacalhôa Moscatel Roxo de Setúbal Superior 10 Anos 2009, ambos distinguidos com a mais alta condecoração do concurso, a medalha Grand Gold.

A Bacalhôa foi ainda premiada com duas medalhas Gold, atribuídas ao Bacalhôa Moscatel de Setúbal DO 2022 e ao Quinta da Terrugem 2021.

O concurso Mundus Vini, criado na Alemanha, é uma das mais influentes competições de vinhos a nível global, reunindo anualmente um painel de especialistas internacionais para avaliar milhares de referências provenientes de diversos países.

Vinhos premiados:

Bacalhôa Moscatel de Setúbal Superior 10 Anos 2009
Bacalhôa Moscatel Roxo de Setúbal Superior 10 Anos
Bacalhôa Moscatel de Setúbal D.O. 2022
Quinta da Terrugem 2021

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Retalho

Leroy Merlin lança boxers de cintura subida pensados para evitar “revelações inesperadas”

As Merlundies estão disponíveis, gratuitamente e em edição limitada, na loja Leroy Merlin de Alfragide.

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Foi a pensar nos seus clientes – o cliente PRO e o cliente particular que faz pequenos DIYs em casa – que a Leroy Merlin decidiu lançar as Merlundies: uns boxers de cintura subida, criados para garantir maior conforto e discrição em qualquer tipo de obra. Segundo a marca, o objetivo é simples: que quem se dedica aos seus projetos o possa fazer com liberdade de movimentos, sem preocupações adicionais, e mostrando só o seu talento.

A Leroy Merlin  reforça, com esta ação inédita, a sua proximidade com os clientes, desde os profissionais do setor até aos entusiastas da bricolage. As Merlundies são um reflexo do compromisso em responder a desafios reais, garantindo soluções que promovem conforto, confiança e liberdade de movimentos em qualquer tipo de obra ou projeto, sublinha em comunicado.

Esta iniciativa integra-se no compromisso da marca de estar ao lado de quem constrói, reabilita e renova espaços, seja numa pequena obra ou num grande projeto, oferecendo não só soluções técnicas e funcionais, mas também respostas que tornam a experiência de bricolage e construção mais prática – e descontraída, acrescenta.

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Retalho

Sónia Gonçalves reforça equipa de industrial & logistics da Adecco Portugal

A nova Senior National Account Manager traz 16 anos de experiência para fortalecer a estratégia da Adecco no setor industrial e logístico

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A Adecco Portugal, líder global em soluções de recursos humanos, anuncia a integração de Sónia Gonçalves como senior national account manager – industrial & logistics. “Esta nomeação vem reforçar a estratégia da empresa em oferecer soluções personalizadas e impactantes para os setores da indústria e logística, dois dos mais dinâmicos da economia nacional”, informa a empresa.

Sónia Gonçalves tem uma carreira de 16 anos em recursos humanos e a sua experiência abrange áreas como trabalho temporário, recrutamento permanente, outsourcing, desenvolvimento de talento e outplacement, refletindo uma visão integrada e orientada para resultados.

A sua chegada à Adecco Portugal reforça a aposta da empresa no desenvolvimento de parcerias estratégicas, combinando uma abordagem inovadora com um profundo conhecimento operacional. “A integração da Sónia Gonçalves representa um novo impulso na nossa missão de oferecer soluções personalizadas e impactantes. A sua expertise e dedicação serão determinantes para reforçar o nosso compromisso em conectar talento e oportunidades, sempre com um olhar atento às necessidades específicas do setor Industrial & Logistics,” sublinha Alexandra Andrade, country manager da Adecco Portugal.

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Exportação

AEP promove missão empresarial ao Canadá

A Associação Empresarial de Portugal pretende encontrar os parceiros locais certos para as 10 empresas nacionais que integram a comitiva.

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A AEP promove, entre 29 de março e 5 de abril, uma missão multissetorial ao Canadá à procura de oportunidades de negócio.Dividido entre Vancouver e Toronto, o programa da 10ª missão empresarial da AEP àquele país da América do Norte inclui reuniões com parceiros locais, proporcionando às empresas um melhor conhecimento do ambiente de negócios e o contacto com a realidade empresarial e os diversos operadores. As reuniões foram previamente agendadas e tiveram em conta o perfil e os objetivos definidos por cada empresa participante.

O objetivo é encontrar os parceiros locais certos para as 10 empresas nacionais que integram a comitiva: Allcost – Têxteis para Hotelaria (têxteis-lar), Casa José Luis Pedro (vinhos comuns e licorosos), Catari Indústria (sistemas de andaimes e equipamentos de proteção coletiva), Fábrica de Tecidos do Carvalho (têxteis-lar), Hidrofer – Fábrica de Algodão Hidrófilo (desenvolvimento e fornecimento de produtos em algodão hidrófilo), Lacto Serra – Comercialização e Fabrico de Lacticínios (produção e comercialização de queijo), Lindeborg Wines (vinhos comuns e licorosos), Lumatex – Indústria Têxtil (têxteis-lar), Neiper Home (têxteis-lar), Têxteis DA – Domingos Almeida (têxteis-lar).

“O Canadá é um dos países mais desenvolvidos do mundo, é estável e aberto ao comércio internacional, oferecendo às empresas oportunidades estratégicas. Beneficiando do Acordo Económico e Comercial Global entre a UE e o Canadá (CETA) – que facilita as relações comerciais entre empresas europeias e canadianas – as empresas podem explorar as vantagens de um mercado diversificado, rico e dinâmico. A primeira missão empresarial da AEP ao Canadá foi em 2010 e, desde então, já se realizaram 11 ações no Canadá (9 missões e 2 feiras), lembra o presidente do Conselho de Administração da AEP, Luís Miguel Ribeiro.

O Canadá é a décima maior economia mundial e um dos países mais desenvolvidos do mundo. Tem uma economia estável e competitiva e aberta ao exterior. É um dos países com maiores fluxos de importações e exportações a nível mundial. Integra o G7, posiciona-se nos lugares cimeiros no ranking de Doing Business, tem um mercado interno com forte poder de consumo e um elevado nível de vida, apresentando um consumo privado em contínuo crescimento.

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CONFAGRI promove seminário sobre desafios na atividade pecuária

A CONFAGRI promove, a 4 de abril, o seminário ‘Licenciamento e Incentivos na Atividade Pecuária’.

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A CONFAGRI promove, a 4 de abril, em Braga, o seminário ‘Licenciamento e Incentivos na Atividade Pecuária’. Inserida na 57ª Agro – Feira Internacional de Agricultura, Pecuária e Alimentação, a iniciativa decorre no Forum Braga (Auditório do piso 1) das 10h ás 12h30 e contará com a intervenção do ministro da Agricultura e Pescas, José Manuel Fernandes, na sessão de encerramento.

O seminário conta com o apoio da AGROS – União de Cooperativas de Produtores de Leite, da CAVAGRI – Cooperativa Agrícola do Alto Cávado e da InvestBraga e tem como principal objetivo “abordar os principais desafios enfrentados pela atividade pecuária, com especial ênfase no licenciamento e nos ecorregimes”, informa a CONFAGRI – Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal.

Contará com a participação de diversos especialistas “para garantir que, através do diálogo e partilha de diferentes perspetivas, são encontradas soluções que ajudem a mitigar as dificuldades e complexidades enfrentadas pelos produtores pecuários nacionais, garantindo o crescimento sustentável da atividade”, acrescenta a CONFAGRI.
A participação neste seminário é totalmente gratuita, pressupondo apenas a inscrição prévia dos participantes até ao dia 2 de abril.

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“A categoria de queijo tem sido uma das mais dinâmicas do universo lácteo”

Em 2023 a produção nacional totalizou 86.078 toneladas, indica o INE. E “é notório o crescimento de segmentos que tem como driver de consumo o eixo da saúde”, sublinha Pedro Cunha, do Grupo Lactogal, que avança com novos números.

O queijo não perde espaço na mesa das famílias. Dados do Instituto Nacional de Estatística indicam que o consumo per capita em Portugal tem vindo a aumentar nos últimos quatro anos, tendo chegado aos 14,9 kg por ano em 2023. E cada agregado familiar adquire, em média, cerca de 400 gramas de queijo por ato de compra.

“A categoria de queijo tem sido uma das mais dinâmicas do universo lácteo, sendo também a categoria com maior penetração nos lares portugueses. Estes são indicadores que ajudam a perceber a performance extremamente positiva do mercado e que resultam num ano 2024, que fecha 2,5% acima do homólogo em volume de queijo comercializado em Portugal”, avança Pedro Cunha, gestor de marca Castelões e Milhafre dos Açores do Grupo Lactogal, ao Hipersuper.

O responsável considera estes dados “históricos”, com o queijo a atingir “um novo máximo de volume de 83 mil toneladas no ano 2024, em que muito contribuíram as marcas Lactogal”. No Grupo, 2024 significou registos de crescimento “acima da própria categoria”, resultado para o qual “muito contribuíram as marcas Milhafre dos Açores e Matinal”, assegura Pedro Cunha que antevê, para 2025, que o setor em Portugal continue a registar “uma grande dinamização do mercado”.

Opção mais equilibradas

Presença incontornável na tradição gastronómica portuguesa, o queijo é uma fonte de prazer à mesa. Mas também neste setor, os consumidores querem poder optar por soluções mais equilibradas e estão mais atentos à qualidade nutricional e à informação dos rótulos.

Pedro Cunha assume que no caso do queijo o equilíbrio entre indulgência e a preocupação com a nutrição complica-se. “Por um lado, trata-se de um alimento com uma forte componente de prazer e indulgencia associado ao seu consumo”, refere, confirmando, por outro lado, que há um crescimento de segmentos “que tem como driver de consumo o eixo da saúde”. “Este dado é particularmente relevante para explicar o crescimento do segmento de queijo fresco que já pesa, em 2024, cerca de 19% do total do mercado de queijo”, informa.

A indulgência mantém o seu espaço num Grupo que sabe que a categoria de queijo tem um peso cada vez maior no mercado dos lacticínios

No Grupo Lactogal, o consumo associado a uma alimentação mais saudável é especialmente trabalhado na marca Matinal, com uma posição sólida neste segmento, “através da oferta de novas opções de consumo sem lactose, com proteína ou até novas tipologias de queijo, como o queijo fresco Matinal Cottage, que abrem todo um novo mundo de opções para os consumidores”, exemplifica.

Mas a indulgência mantém o seu espaço num Grupo que sabe que a categoria de queijo tem um peso cada vez maior no mercado dos lacticínios. Este ano, entre as apostas da Lactogal, a marca Castelões vai continuar a ser dinamizada com “soluções versáteis e novas interpretações da tradição” e a marca Milhafre dos Açores vai continuar a ser potencializada “de forma a maximizar a importância do queijo de especialidade dos Açores no mercado nacional”, revela Pedro Cunha.

Recorde-se que a empresa viu o seu Milhafre da Ilha Graciosa com 12 meses de cura, uma edição limitada de 180 unidades, conquistar uma medalha de bronze no World Cheese Awards, em 2024 e ser considerado o melhor queijo de cura prolongada de Portugal, no mesmo ano, no concurso da ANIL. Os resultados positivos levam à vontade “de apostar nesta tipologia de queijo, valorizando a sua origem que é, acima de tudo, uma reserva mundial da biosfera”, descortina, avançando que 2025 “não será exceção para novas surpresas na marca”.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

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