Casa Ferreirinha apresenta primeiro rosé
“Quisemos fazer um vinho que revelasse o melhor do potencial da região do Douro na produção de vinhos rosé de elevada qualidade”
Rita Gonçalves
CONFAGRI diz que 3ª Reprogramação do PEPAC não incentiva a produção
Bonduelle obtém certificação B Corp em Portugal
Jornadas FENAREG vão debater a modernização e o futuro do regadio
Campanha ‘Amiga-me’ regressa ao Intermarché
Vinho do Porto vai estar em destaque em França
InPost expande rotas e abre novos hubs em Portugal
Hortas Lx by Purisimpl com nova estratégia digital
Makro celebra 34 anos de histórias que se contam à mesa com parcerias inspiradoras
Continente vai integrar Intérpretes de Língua Gestual Portuguesa nos filmes publicitários
Arranca hoje a 16ª edição da Fruit Attraction com a maior representação portuguesa de sempre
É o primeiro vinho rosé a integrar o portefólio da Casa Ferreirinha.
O Vinha Grande Rosé 2012 chega ao mercado com a ambição de constituir “um sucesso junto público consumidor. Depois do êxito de Papa Figos”, o novo néctar pretende “escrever um novo capítulo na longa história de Casa Ferreirinha”.
Produzido com uvas da casta Touriga Nacional colhidas à mão nas zonas mais altas da duriense Quinta do Sairrão, na zona de São João da Pesqueira, o Vinha Grande revela “boa intensidade aromática e uma notável acidez que lhe confere elegância”.
“Quisemos fazer um vinho que revelasse o melhor do potencial da região do Douro na produção de vinhos rosé de elevada qualidade”, comenta Luís Sottomayor. “E penso que conseguimos”, sublinha o director de enologia da Casa Ferreirinha, para quem Vinha Grande Rosé 2012 é, “pela sua elegância, frescura e acidez, não só um excelente aperitivo, mas também um acompanhamento perfeito de refeições de peixe e marisco, saladas, massas e mesmo algumas carnes brancas”.
Nota de Prova
De cor pálida com leves nuances rosadas, sobressaindo um aroma intenso com a elegância de frutos vermelhos como morango, framboesa, e cereja, notas florais de laranjeira e ainda leves apontamentos de frutos tropicais como o ananás e as líchias. Na boca tem uma excelente acidez, apresentado também alguma estrutura marcada pela elegância e uma presença bem evidente dos frutos vermelhos frescos. O seu final é longo e elegante.