Internet com pouca influência nas compras de Natal
A grande maioria dos portugueses não costuma efectuar qualquer pesquisa prévia às compras de Natal
![Rita Gonçalves](https://backoffice.hipersuper.pt/app/uploads/2024/06/silhueta-120x120.jpg)
Rita Gonçalves
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Qual a importância que os portugueses atribuem à pesquisa na Internet para fazer as compras de Natal?
Segundo o Observador Cetelem, apenas 12% dos inquiridos revela que tem por hábito consultar online antecipadamente as possíveis escolhas. A grande maioria dos indivíduos afirmou que não costuma efectuar qualquer pesquisa prévia às compras de Natal (86%), não sendo esta uma ferramenta importante na tomada de decisão do produto a comprar.
Como seria expectável, a percentagem de indivíduos que consulta a Internet antes de fazer as compras de Natal é maior quanto menor é a idade dos inquiridos. Enquanto os indivíduos entre os 18 e os 24 anos são os que mais referem efectuar este tipo de pesquisa (23%), os inquiridos entre os 55 e os 65 anos são os que menos o fazem (1%).
A análise do Observador Cetelem verificou também uma discrepância entre os comportamentos dos indivíduos das classes mais altas (AB/C1) e os das classes baixas (C2/D): os inquiridos das classes baixas não dão muita importância à pesquisa prévia na Internet, apenas 1% manifesta que o costuma fazer. Já entre as classes mais altas, 16% afirma que antes de começar as compras de Natal, consulta a Internet.
Os habitantes dos grandes centros urbanos de Lisboa e o Porto recorrem mais à Internet para pesquisas de presentes de Natal do que nas restantes regiões do País. Em Lisboa, 19% afirma fazê-lo e no Porto 14%. As restantes cidades do centro e do norte do País ficam pelos 9% e no Sul pelos 8%.
O estudo do Observador Cetelem sobre as “Intenções de Compra dos Consumidores Portugueses para o Natal 2012” foi realizado em colaboração com a Nielsen e aplicado, através de um inquérito quantitativo, a 500 indivíduos de Portugal Continental, de ambos os sexos, dos 18 aos 65 anos, entre o período de 1 a 3 de Outubro de 2012. O erro máximo é de +4,4 para um intervalo de confiança de 95%.