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Opinião

A identidade da marca, por José António Rousseau (II parte)

“Como já dizia Dennis Defforey, um dos fundadores do Carrefour, ‘é sempre bom ser imitado. Enquanto os nossos concorrentes nos imitam, não estão a inovar’”

Rita Gonçalves
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A identidade da marca, por José António Rousseau (II parte)

“Como já dizia Dennis Defforey, um dos fundadores do Carrefour, ‘é sempre bom ser imitado. Enquanto os nossos concorrentes nos imitam, não estão a inovar’”

Rita Gonçalves
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ADN da Distribuição

11º Gene: As marcas (Parte II)

A marca própria do distribuidor

A marca própria do distribuidor tem, basicamente, o objectivo económico de permitir que o distribuidor melhore a sua posição concorrencial, quer na compra quer na venda e o objectivo estratégico de fidelizar consumidores.

O seu desenvolvimento tem vindo a assumir diversas formas, nomeadamente: 1) como exclusivo de sortido com ênfase no preço (Lidl e Aldi); 2) como alternativa mais barata mas garantindo uma boa relação preço/qualidade (Intermarché, Auchan e Dia); e 3) como inovações de valor acrescentado procurando diferenciar-se das marcas industriais (Continente e Pingo Doce em Portugal, Tesco e Safeway no Reino Unido e Mercadona em Espanha).

Não obstante os inegáveis benefícios auferidos pelos produtores, em termos de optimização da produção e de redução de custos de marketing, de um modo geral, as marcas próprias dos distribuidores têm sido percepcionadas por aqueles como uma ameaça, na medida em que disputam espaço no ponto de venda e a preferência do consumidor, e, portanto, a participação no mercado. Daí que, quando colocados perante o dilema de fabricarem marcas próprias para os distribuidores, os industriais tenderem a reagir de forma radical: ou as fazem ou não as fazem.

Porém, a resposta raramente é apenas um “sim” ou um “não”, admitindo mesmo diversos matizes e diferentes possibilidades de resposta.

De facto, se é verdade que as marcas próprias dos distribuidores representam um segmento de mercado com grande potencial de crescimento, que as economias de escala justificam a procura de volumes de produção adicionais, que proporcionam o aumento dos níveis de controlo tecnológico e o poder de compra de matérias-primas, que oferecem uma oportunidade de competir em preço com outros produtos de marca e que, (como é cada vez mais importante nos dias de hoje), podem contribuir para melhorar as relações com as empresas de distribuição, também não deixa de ser verdadeiro que, para os industriais, o crescimento da quota de mercado através das marcas do distribuidor se faz à custa da sua rentabilidade, uma vez que aumenta a sensibilidade ao preço e faz baixar as margens, que a informação que proporciona às empresas distribuidoras pode ameaçar os seus produtos de marca, chocar com a sua estratégia ou questionar os seus níveis de qualidade e, ainda, dispersar a atenção ou afectar a percepção que os consumidores possuem das suas próprias marcas.

O facto de produzirem ao mesmo tempo as suas marcas e as dos distribuidores pode desencadear, no interior das empresas, contradições internas e conflitos graves que, mal geridos, poderão ter sérias e devastadoras consequências. Na verdade, os industriais têm razões para estar preocupados, mas nada justifica que fiquem desesperados e muito dependerá da forma como consigam transformar esta efectiva ameaça numa eventual oportunidade.

E não adianta a indústria pretender parar o vento com as mãos, insurgindo-se contra as alegadas imitações das suas marcas pelos distribuidores.

Porque se, por um lado, existe entre os próprios fabricantes cada vez maior uniformidade de formatos e estilos, por outro lado, como já dizia Dennis Defforey, um dos fundadores do Carrefour, “é sempre bom ser imitado. Enquanto os nossos concorrentes nos imitam, não estão a inovar”.

Ora, a capacidade de inovação das marcas dos distribuidores é que se afigura como uma ameaça de complexa resolução para os fabricantes.

E se é certo que o papel dos distribuidores não tem sido o de «inventores» de produtos, nada impedirá que comecem a propor aos clientes a exclusividade de aquisição de produtos inéditos e diferentes em certos nichos de mercado. É inquestionável que o avanço das marcas do distribuidor desenha hoje uma tendência de recorte internacional, consequência do progressivo esbatimento das diferenças entre industriais e distribuidores e do crescendo de notoriedade das insígnias destes.

Não surpreende, assim, a existência, desde 1979, de uma associação internacional denominada PLMA (Private Label Manufacturers Association), que já representa mais de 700 empresas industriais com produção exclusiva para marcas de distribuidor. Quem sabe se não se caminhará de marca própria em marca própria até à marca global, como manifestação suprema de união entre a indústria e a distribuição ou se, como profetizou Philip Kottler, “no futuro, haverá duas ou três marcas. Todas as outras serão marcas do distribuidor”.

Na verdade, o grau de exigência dos distribuidores quanto às suas marcas é cada vez maior em termos de qualidade e apresentação.

Os cadernos de encargos que há poucos anos não possuíam mais de duas páginas raramente são hoje inferiores a 20 páginas com especificações complexas e rigorosas. O controlo de qualidade, que antes era unicamente exercido pelos fabricantes, é agora assumido igualmente pelos distribuidores. As embalagens que dificilmente se diferenciavam das utilizadas pelos industriais são agora objecto de exigências em termos de inovações e informação aos consumidores.

O patamar mínimo de qualidade exigido, que antes ainda se admitia poder ser inferior ao dos fabricantes, é colocado hoje a um nível pelo menos igual ao dos produtos líderes ou mesmo mais elevado.

Porém, a maior parte dos distribuidores, não obstante as suas marcas próprias possuírem muitas vantagens (pois contribuem para fidelizar clientes, proporcionam boas margens líquidas, aumentam a notoriedade da insígnia e enfraquecem a capacidade negocial dos fornecedores), não podem prescindir totalmente das marcas dos fabricantes.

Na verdade, estas ainda acumulam importantes características, fazendo pesados investimentos em investigação e comunicação, facto que as tornam imprescindíveis junto dos consumidores que as exigem.

Em termos de futuro, a repartição do mercado irá processar-se através do alargamento da faixa de marcas de distribuidor e de marcas líderes dos fabricantes e da redução da faixa de marcas intermédias de menor notoriedade. Mas, por maior que seja a notoriedade de qualquer marca, os consumidores atribuem cada vez mais importância a outros factores, nomeadamente o tipo e a extensão das garantias que fornece, a sua acessibilidade e principalmente o seu valor agregado, isto é, a relação entre os componentes preço, qualidade e serviço.

No Reino Unido, cujo mercado de marcas próprias já se encontra muito amadurecido, possuindo mesmo uma das mais elevadas quotas de mercado da Europa, com mais de 50%, os distribuidores britânicos estão a acentuar desta forma a sua pressão sobre as grandes marcas e a “empurrá-las” cada vez mais para fora dos lineares.

Recorde-se, a propósito, que o maior fabricante de produtos de higiene e limpeza do Reino Unido é uma empresa chamada McBride, que só fabrica marcas próprias.

Também é preciso não esquecer que o modelo de implantação de marcas próprias seguido no Reino Unido foi, até ao momento, o da cooperação entre industriais e distribuidores, ao passo que em França, Espanha e Portugal o modelo seguido se tem baseado no confronto entre uns e outros. Embora hoje ainda ninguém o conteste, o futuro encarregar-se-á de desactualizar a famosa frase atribuída a Etienne Thil, criador dos “produtos livres” do Carrefour, de que “a marca própria faz-se para ganhar dinheiro e melhorar o nível das margens”.

Leia aqui a primeira parte

José António Rousseau

Consultor e docente universitário

www.rousseau.com.pt

Sobre o autorRita Gonçalves

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Nova colheita do clarete da Bairrada com o icónico Bruno Aleixo

Disponível em garrafa de 0,75 cl, este vinho clarete, feito a partir da casta baga da colheita 2023, DOC Bairrada, está à venda na loja online do Rocim.

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A mais recente referência clarete da Bairrada já chegou ao mercado e volta a ter como protagonista a personagem de animação Bruno Aleixo. Um vinho que reforça a parceria entre a Herdade do Rocim e a Quinta da Lagoa Velha.

“Tornou-se um vinho obrigatório no nosso portfólio, não só pela frescura que o torna uma companhia imprescindível nos dias e noites quentes de verão, como pela ligação ao icónico Bruno Aleixo, que continua a ser uma personagem incontornável”, sublinha Pedro Ribeiro, enólogo da Herdade do Rocim.

 

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Melom e Querido Mudei a Casa Obras reforçam rede de lojas

A rede reforçou a sua presença em Oeiras, com a inauguração prevista de duas lojas, Santo Tirso, Cascais, Seixal, Sintra, Vila do Bispo, Santa Maria da Feira e Almada.

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A Melom Obras continua a reforçar a sua rede de lojas de franchising Melom e Querido Mudei a Casa Obras. Com nove lojas em oito concelhos do país, a rede que opera em modelo de franchising, reforçou a sua presença em Oeiras, com a inauguração prevista de duas lojas, Santo Tirso, Cascais, Seixal, Sintra, Vila do Bispo, Santa Maria da Feira e Almada.

Com um total de 127 franchisados e mais de 600 colaboradores, as insígnias que abriram 19 novas unidades em território nacional em 2023, reforçaram a sua rede no primeiro semestre do ano com a abertura de nove lojas e uma equipa de 20 colaboradores, sendo duas da Melom e sete da Querido Mudei a Casa Obras.

“Depois do termos fechado o ano de 2023 como um dos melhores anos das marcas de atividade dos seus franchisados, continuamos a reforçar a nossa rede de lojas a nível nacional. Temos concentrado os nossos esforços no apoio às unidades de franchising e redefinimos novas regras para a seleção e admissão de franchisados. Continuamos focados no nosso negócio core no setor das obras e remodelações, e nos nossos franchisados, com a aposta no recrutamento de novos profissionais e na formação profissional de mão-de-obra especializada, capacitando-os de melhores ferramentas de apoio”, sublinha João Carvalho, o co-fundador da Melom Obras.

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Pescanova lança Filetes forno de tomilho e sal marinho

Cada embalagem de 400g contém quatro filetes, e estão à venda nos pontos de venda habituais

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A Pescanova está a lançar os Filetes forno com tomilho e sal marinho, como uma opção para o verão. Os filetes são feitos “exclusivamente com 100% filete de pescada” envolvidos num panado, temperado com tomilho e sal marinho.
No forno, ficam prontos em 15 minutos, na frigideira em 4-5 minutos e na Air Fryer em 12 minutos, divulga a Pescanova, que apresenta este novo produto como “uma fonte natural de Ómega 3 EPA e DHA”.
Cada embalagem de 400g contém quatro filetes, e estão à venda nos pontos de venda habituais, incluindo Auchan e El Corte Inglés.

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Logística

26º congresso da Associação Portuguesa de Logística realiza-se em outubro

Duração de dois dias o congresso será palco de sessões para keynote speakers, apresentação de estudos e mesas redondas temáticas dedicadas à reflexão e debate.

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A Associação Portuguesa de Logística (APLOG) vai realizar o seu 26º congresso, nos dias 15 e 16 de outubro, no Centro de Congressos de Lisboa.

“Às disrupções nas cadeias de abastecimento acrescem hoje desafios enormes: desde a transição energética até às mudanças nas políticas de sourcing que têm implicações na relocalização da produção, passando pelo reforço da digitalização e a crescente aposta na robótica e automação, destaca a APLOG na comunicação sobre o evento.

A Associação alerta ainda que “novas e exigentes dimensões” surgem com a logística urbana, cibersegurança e inteligência artificial e, perante este contexto vivido pela logística e transportes, o programa do 26º congresso vai contar com a perspetiva e a reflexão de palestrantes que irão abordar questões atuais e emergentes.

O evento destína-se a players da indústria, operadores logísticos, transporte, distribuição, grossistas, retalhistas, autoridades públicas, consultoras, equipamentos tecnológicos e soluções para logística, fabricantes de veículos e tecnologias.

Duração de dois dias, com coffee breaks, almoços incluídos e jantar de networking, o congresso será palco de sessões para keynote speakers, apresentação de estudos e mesas redondas temáticas dedicadas à reflexão e debate.

As informações sobre o congresso estão disponíveis em www.aplog.pt

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Logística

Locky instalou 23 cacifos em vários supermercados Intermarché

A Locky instalou 23 cacifos em vários supermercados Intermarché, de norte a sul do país. A expansão da maior rede de cacifos inteligentes reforça a estratégia de inovação dos CTT, com total conveniência para o cliente final.

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A Locky sublinha que além de serem uma solução prática para a receção de encomendas ao longo de todo o ano, os seus cacifos assumem especial relevância nesta altura do verão, em que muitos destinatários se encontram ausentes dos seus domicílios. Assim, a receção das compras online em horário alargado, sem necessidade de o cliente apresentar qualquer documento para levantamento ou contacto com outras pessoas continua totalmente assegurado, seja qual for a localização do comprador.

Lista dos supermercados Intermarché, insígnia do Grupo Mosqueteiros, que já têm cacifos Locky:

Albufeira
Anadia
Armamar
Arrifana
Arruda dos Vinhos
Celorico da Beira
Charneca da Caparica
Gandara
Lagos
Massamá Norte
Mêda
Merceana
Oliveira de Azeméis
Pombal
Proença-a-Nova
São Bartolomeu de Messines
São João da Pesqueira
Seia
Taipas
V.N. Barquinha
Vieira de Leiria
Vila do Bispo
Vila Nova de Santo André

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Mais de 20 expositores internacionais confirmados nos World Cheese Awards em Portugal

Espanha, Reino Unido, Itália, Brasil e Japão são alguns dos principais mercados com presença confirmada em Viseu, de 15 a 17 de novembro, para os World Cheese Awards 2024.

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Portugal recebe pela primeira vez os World Cheese Awards. A edição 2024 decorre em em Viseu e tem já mais de 20 expositores internacionais confirmados.

Espanha, Reino Unido, Itália, Brasil e Japão são alguns dos principais mercados com presença confirmada em Viseu, de 15 a 17 de novembro, para os World Cheese Awards 2024. A primeira edição da competição em Portugal tem já mais de duas dezenas os expositores internacionais com espaço reservado.

A representação portuguesa da organização avança que a procura perspetiva uma forte presença internacional, com produtores, profissionais da indústria, compradores e imprensa de todo o mundo, “abrindo uma janela de oportunidade única para a divulgação e promoção dos produtores nacionais junto de importantes players internacionais, com potencial para alavancar as exportações na fileira do queijo português”.

“Estar presente nos World Cheese Awards 2024, quer através da inscrição de queijos na competição, quer enquanto expositores no espaço do evento, é uma oportunidade única para os produtores nacionais. Estamos a falar de uma iniciativa de âmbito mundial, que oferece uma visibilidade inigualável, potenciando a promoção dos nossos queijos além-fronteiras e, consequentemente, contribuindo para o incremento das exportações”, afirma Bruno Filipe Costa, food expert e representante dos World Cheese Awards em Portugal, sublinhando que “a qualidade e a diversidade dos queijos portugueses merecem ser reconhecidas globalmente, e este é o palco ideal para destacar a excelência da nossa produção”

“O evento reúne o trade mundial do queijo e é único na promoção das relações internacionais na indústria dos laticínios. Irá, mais uma vez, reunir os mais importantes especialistas internacionais em queijo e os melhores queijos do mundo”, salienta, por sua vez, John Farrand, managing director da Guild of Fine Food, entidade organizadora da competição.

O evento, conhecido como os Óscares do Queijo, é organizado há mais de três décadas pela britânica Guild of Fine Food e promete reunir em Viseu os maiores produtores e afinadores mundiais, com mais de 4.500 queijos oriundos de mais de 40 países avaliados por um júri composto por 250 especialistas de cerca de 40 nacionalidades. Neste júri, destaque para o maior contingente de jurados portugueses na história da competição, com 35 profissionais, abrangendo especialistas em queijo, críticos gastronómicos, chefs, entre outros profissionais da indústria.

As inscrições para os World Cheese Awards 2024 decorrem até ao dia 16 de setembro.

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Retalho

Pingo Doce abre nova loja em Lisboa

Com uma área de 775 m2, a nova loja situa-se na Rua Madame Curie, junto à Praça de Espanha, e tem a comida no centro da experiência de compra.

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O Pingo Doce tem uma nova loja em Lisboa, que proporcionou a criação de 46 novos postos de trabalho.

Na nova loja, aberta diariamente das 8 às 21 horas. os clientes vão encontrar o restaurante Comida Fresca com 60 lugares sentados; cafetaria e padaria em livre-serviço, com fornadas de pão quente ao longo do dia e uma variedade de produtos frescos, incluindo  secções de Talho e de Peixaria com atendimento personalizado e ecrãs digitais com informação dos produtos.

A nova loja vai, igualmente, ao encontro de uma maior preocupação ambiental e apresenta alternativas que permitem uma experiência de compra mais sustentável, através da disponibilização de sacos reutilizáveis e trolleys e um posto de reenchimento de água filtrada ECO, um serviço inovador e exclusivo do Pingo Doce, mais sustentável e económico, e que contribui para a redução do uso de plástico descartável. Os clientes podem também levar as suas próprias embalagens e caixas para utilizarem nos balcões de atendimento, como na Charcutaria ou no Take Away.

Com o objetivo de reduzir o consumo de energia e reforçar o compromisso com a sustentabilidade, a nova loja está equipada com iluminação integralmente em LED; claraboias para iluminação natural; sistemas de gestão e controlo de energia; equipamentos autónomos de frio com propano e central de frio CO2 (gases naturais) e torneiras eficientes.

No âmbito da política de responsabilidade social e de apoio às comunidades locais do Pingo Doce, a nova loja estabeleceu uma parceria com a VITAE – Associação de Solidariedade e Desenvolvimento Internacional – para a doação de bens alimentares.
A VITAE tem o compromisso de promover a dignificação das pessoas em situação de vulnerabilidade e de risco social, respeitando as suas escolhas individuais e veiculando opções de mudança e apoia, diariamente, mais de 1.200 pessoas.

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Nova gama de gelados familiares Olá

A Olá acaba de lançar uma nova gama de gelados familiares que já podem ser encontrados nas cadeias de grande distribuição.

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A gama de gelados de colher é apresentada como o mais económica com os sabores preferidos dos portugueses e chegam  num formato familiar de 900ml e em três variedades diferentes: caramelo salgado, frutos exóticos e bolacha com chocolate.

O sabor de Caramelo Salgado tem uma deliciosa base de nata, envolvida num molho de caramelo salgado e em pedaços de caramelo. Já o Frutos Exóticos tem uma base de baunilha, molho de frutos exóticos e pedaços de merengue. Por fim, o sabor Bolacha com Chocolate é um gelado de bolacha com molho de chocolate e maravilhosos pedaços de bolacha de manteiga estilo shortcake.

Com desenvolvimento criativo da WYcreative, o resultado final foi desenvolvido com foco em 3 pontos diferenciadores: as cores fortes da marca para uma identificação direta da Marca Olá, a textura do gelado para promover o apetite appeal com recurso ao coração icónico da Olá e os pedaços para transmissão direta do perfil de sabor.

 

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Retalho

Carrinhos Surpresa em todos os hipermercados Auchan

A iniciativa ‘Carrinhos Surpresa’ da Auchan arranca este sábado em todos os hipermercados da retalhista, de norte a sul do país.

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tagsAuchan

Desta vez, e depois do sucesso da ação nos outros país, o palco é Portugal.

Estes carrinhos contêm produtos não alimentares com um desconto de 65% sobre o valor de referência em loja.

Segundo a retalhista, vão ser colocados cerca de 20 carrinhos em cada hipermercado Auchan e todos estarão tapados. Dentro de cada carrinho podem estar produtos de têxtil, artigos de casa, de bricolage, ou mesmo de tecnologia, e o objetivo é que o cliente se surpreenda.

O projeto piloto ocorreu em Coimbra e foi um sucesso – em pouco mais de 30 minutos, todos os ‘carrinhos surpresa’ disponíveis no hipermercado foram vendidos.

 

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Izidoro já faz entregas refrigeradas em todo o território de Portugal Continental

As entregas estavam limitadas aos distritos de Lisboa e Setúbal, mas agora a Izidoro passa a assegurar entregas refrigeradas de 0 a 4ºC em todo o território continental.

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A Izidoro reforça estratégia omnicanal e a proximidade com os consumidores ao expandir as suas entregas online para todo o território de Portugal continental. A partir de agora, os consumidores de norte a sul do país podem receber os produtos Izidoro em casa, beneficiando do transporte refrigerado, assegurado por um parceiro logístico: a DPD Fresh.

As entregas estavam limitadas aos distritos de Lisboa e Setúbal, mas agora a Izidoro passa a assegurar entregas refrigeradas de 0 a 4ºC em todo o território continental, garantindo que os produtos chegam aos consumidores em perfeitas condições.

“A nossa prioridade é oferecer uma experiência de compra superior aos consumidores. Esta expansão a nível nacional permite-nos estar ainda mais próximos deles, garantindo que recebem os nossos produtos com a qualidade e frescura que nos distingue. Além disso, reforçamos a nossa estratégia omnicanal, integrando a loja online com os canais tradicionais para oferecer uma experiência de compra completa e conveniente”, acrescenta Marco Andrade, diretor de marketing da Izidoro/Grupo Montalva.

Para celebrar esta expansão a todas as regiões de Portugal continental, a loja online oferece entrega grátis na primeira encomenda (valor mínimo de 20 euros).

 

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