Ócio: o que os filhos fazem mais do que os pais
A classe média portuguesa e o ócio: saiba o que é que os filhos fazem com mais frequência do que os seus pais
Rita Gonçalves
Costa Boal lança o seu primeiro Rosé
Sabe bem neste verão: a sugestão de Raul Silva, diretor da Manzwine
Academia Ponto Verde de regresso com a maior edição de sempre
Continente chega a Aljustrel
Pingo Doce reforça garrafeira com quatro novos lançamentos
Inteligência Artificial na Black Friday: Guia Grátis da E-goi Reúne Especialistas e Dicas Exclusivas
Aldi Portugal lança campanha “Stop Stress”
ID Logistics implementa sistema de picking inovador
Bimi patrocina o maior prémio de fotografia de comida do mundo
Henkell Freixenet adquire a totalidade do capital da Vinicom
Metade da classe média portuguesa reconhece que viaja tanto, senão mais, e para mais longe do que os seus pais, seja em fins-de-semana ou férias prolongadas, segundo o Barómetro Europeu do Observador Cetelem.
O tema da edição 2012 são “as classes médias europeias”. No caso concreto de Portugal, mais de metade reconhece que sai com actualmente com mais frequência do que no passado.
“Quer se trate de férias, idas ao restaurante ou ao teatro, o lazer está generalizado no nosso País, em maior ou menor escala no seio das classes médias. Os pequenos prazeres de ócio são hoje, claramente, mais consumidos pelas classes médias do que há uma geração atrás”.
Apenas 25% dos inquiridos admite viajar tanto como os seus pais, em território nacional e para no estrangeiro. O cenário é muito semelhante nas idas a restaurantes (apenas 23% afirma que vai com a mesma assiduidade dos pais) e nas saídas culturais, como cinema, teatro ou museus (21%).
Metade dos inquiridos indica, por sua vez, que sai mais vezes para comer fora do que os pais (57%).
“As viagens e o ócio tornaram-se sagrados para a classe média portuguesa. Como não querem esperar para ter poupado o suficiente para viajar, preferem fazê-lo com mais frequência e mais perto. Os passeios são mais divididos ao longo do ano, longe da imagem de uma grande viagem de sonho, para a qual é preciso poupar vários anos. O importante é viajar e abrir novos horizontes, sair para visitar o património do seu próprio país. Não é por isso de admirar que a classe média portuguesa não privilegie as férias em relação ao fim-de-semana, nem o território nacional ao estrangeiro”, conclui Diogo Lopes Pereira, director de Marketing do Cetelem.