s-commerce deverá duplicar no Reino Unido
O s-commerce está a crescer nos principais mercados retalhistas europeus. No Reino Unido, um recente estudo estima que social commerce deverá duplicar vendas até 2021.

Hipersuper
Clube de Produtores Continente comprou mais de 620 milhões de euros à produção nacional em 2024
Simple lança Oat Shakes e reforça aposta em soluções práticas e nutritivas
Mercadona aumenta em 19% o volume de compras a fornecedores nacionais em 2024
Portugal Sou Eu comemora o Dia da Produção Nacional
Lidl relança programa de estágios de verão para universitários com modelo flexível e remunerado
Absorvit lança nova campanha e reforça importância do magnésio na performance desportiva
A Leiteira estreia-se no segmento dos iogurtes com nova gama 100% natural
Nova loja Intermarché em Leiria permite a criação de 50 postos de trabalho
Fundação Mendes Gonçalves quer nutrir futuros e regenerar legados na Golegã
Vinted reforça parceria logística com a InPost para entregas em oito países, incluindo Portugal
Depois do commerce, do e-commerce e do m-commerce, agora o s-commerce, ou seja, social-commerce. Segundo um recente estudo da Barclays, a próxima geração de “social shopper” constitui uma força emergente cada vez mais influenciada pelas redes sociais para comprar e deverá atingir 41% da população consumidora do Reino Unido em 2021.
A análise mostra que na população com idades compreendidas entre os 25 e 34 anos o valor já ronda os 45%, estimando-se que, em 2021, suba para os 73%.
Os responsáveis do estudo revelam que “fazer comprar sempre foi uma actividade social e somente com o e-commerce é que o aspecto social das compras foi removido. Para a maioria dos consumidores o elemento social é fundamental, por isso, ter a possibilidade de reintroduzir este aspecto para o processo das compras online é uma ferramenta poderosa para os retalhistas”.
O estudo refere ainda que cerca de 70% dos shoppers online já são utilizadores activos das plataformas sociais, mas o número de shoppers sociais está pronto para registar um crescimento contínuo à medida que o Facebook, Twitter e Pinterest esbatem as fronteiras entre os canais de retalho.
Os responsáveis pelo estudo admitem mesmo que onde as plataformas sociais estão a ter maior importância é como influenciador e integrador multi-canal em vez de se constituir um canal directo de vendas. “Os utilizados estão receptivos para novas ideias, sugestões e recomendações quando visitam uma rede social, apesar de não se encontrarem num estado activo para comprar”.
“Quando alguém conhecido e de confiança faz uma recomendação, esta é extremamente poderosa e é possível verificar que o shopper social não tem medo de se expressar online de quanto gosta, desgosta ou quer determinado produto ou serviço”.