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Delta Q lança “Origens” e reforça posição no mercado

Por a 23 de Abril de 2012 as 17:23

A Delta Q reforça, a partir de agora, a sua aposta no mercado com o lançamento de uma edição limitada, “Delta Q Origens”, com os lotes “Delta Q Origens” – Abyssinia (Café da Etiópia) e Malay (Café de Timor-Leste).

O administrador da Delta Q, Rui Miguel Nabeiro, aproveitou a apresentação destas novidades para anunciar a liderança no mercado de café em cápsulas, com uma quota de mercado anual de 27,7% em máquinas (fonte GfK) e de 44% em cápsulas (fonte Nielsen).

Em relação ao primeiro trimestre deste ano de 2012, o responsável máximo da Delta salientou o facto de Delta Q ter registado um crescimento de 33% face a igual período do exercício anterior, somando a empresa, actualmente, 400 mil máquinas e 200 milhões de cápsulas vendidas no mercado.

De resto, pelas contas apresentadas por Rui Miguel Nabeiro, Delta Q vendeu mais no ano 2011 (102.500.000 cápsulas) do que no acumulado de 2007 a 2010 (97.500.000 cápsulas), levando-o a afirmar que “o consumidor Q consome mais 15% de café que os consumidores de outras marcas” (fonte TNS).

Baseando o sucesso de Delta Q na “simplicidade, entendimento do consumidor e na inovação”, estas duas novidades da companhia de Campo Maior vão estar disponíveis a partir de 2 de Maio, com a entrada na distribuição moderna a dar-se em fase posterior.

Certo é que Delta Q vai apresentar mais novidades ao longo de 2012, revelando Rui Miguel Nabeiro que o objectivo é terminar o ano com seis “Origens”, não abrindo o jogo em relação aos chás, salientando, contudo, que “queremos trazer novidades em todas as áreas e responder às necessidades e exigências dos consumidores”, não deixando de frisar que, “apesar de termos chegado tarde a este mercado, sabemos que há espaço para crescer”.

Ciente de que “a crise não ajuda em nada”, o responsável da Delta Q não deixou de salientar a transferência de consumo de fora para dentro do lar que se tem verificado nos últimos anos e que “tem beneficiado estes sistemas”, reconhecendo que o negócio Horeca está “em profunda crise”.

Certa está, também, a expansão das lojas Delta Q, frisando Nabeiro que no mercado internacional o crescimento tem rondado os 20%, levando a empresa a apostar em novas aberturas no exterior, até porque, segundo diz, “deixámos de olhar para Delta Q como um projecto nacional”.

Quanto aos objectivos para o negócio na globalidade, o administrador de Delta Q avançou com uma evolução de “6,5% no negócio para 2012, concluindo que “quando temos objectivos, estes são para cumprir”.

No que toca aos dois novos blends da marca, Abyssinia é um café proveniente da Etiópia, lugar que é considerado o berço do café.

De Timor Leste chega um lote raro, denominado por Malay, de cultivo orgânico, cujos grãos lentamente secos ao sol proporcionam um café equilibrado, de aroma rico e achocolatado, textura suave e paladar adocicado.

 

 

 

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