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Verdes investem 165 mil euros em promoção na Suécia

Por a 16 de Abril de 2012 as 16:11

Uma comitiva constituída por 14 produtores vai apresentar em Estocolmo, Suécia, um rol de 66 marcas a importadores, distribuidores e enófilos.

 

A acção marca a primeira promoção do Vinho Verde no mercado sueco. Décimo maior destino exportador, com 326 mil litros comercializados em 2011, a Suécia é uma aposta estratégica para a Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV), “por força do potencial de crescimento em termos de volume de negócios”.

Depois da participação recorde na maior feira mundial de vinhos, em Dusseldorf, os produtores de Vinho Verde voltam, dia 19 de Abril, à Alemanha, para uma acção de promoção na cidade de Hamburgo.

Com 28 viticultores, em representação de 117 marcas, é a maior comitiva presente naquele que é o segundo maior mercado importador, responsável pelo consumo, em 2011, de 2,5 milhões de litros, o que representa 6,3 milhões de euros.

O esforço de internacionalização do Vinho Verde, que se traduz num orçamento de 3,4 milhões de euros, o maior de sempre da região, vai também passar pela capital norueguesa Oslo.

 

Alemanha absorve maior investimento

Alemanha, Noruega e Suécia fazem parte do top 15 dos mercados de exportação de Vinho Verde e são responsáveis por um investimento acumulado em promoção de mais de meio milhão de euros.

A maior fatia está destinada ao mercado alemão, que vai absorver 300 mil euros em acções dirigidas aos profissionais do sector, o que representa nove por cento do orçamento para 2012.

O mercado norueguês, por sua vez, é alvo de um investimento de 65 mil euros. Em solo sueco, a campanha envolve 165 mil euros, ou seja, cinco por cento do orçamento global.

O mercado alemão representa 16% das exportações de Vinho Verde, logo atrás do maior consumidor externo, os EUA. Em 2011, o volume de negócios foi superior a seis milhões de euros.

Os suecos, por sua vez, importaram 300 mil litros de Vinho Verde no ano passado, ultrapassando os 600 mil euros em valor, contra os cerca de 350 mil euros dos noruegueses, que compraram 133 mil litros, mais cinco por cento do que em 2010.

 

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