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Makro de saída? (em actualização)

Por a 6 de Março de 2012 as 17:36

Segundo avança o Económico online, todos os 1.500 colaboradores efectivos da Makro terão recebido uma proposta de rescisão amigável, confirmando António Pinheiro, director de comunicação da insígnia de cash&carry pertencente ao grupo Metro, que foram enviadas propostas para “todos os trabalhadores”.

Do lado da Makro fala-se de um “processo de optimização dos recursos da empresa em Portugal, com o objectivo de melhorar e melhor se adaptar aos novos desafios do cenário económico actual, baseado em modelos operacionais mais eficientes, maior e melhor apoio e serviço aos clientes, aumento dos níveis de produtividade e fundamentalmente numa resposta mais competitiva a um mercado cada vez mais exigente. Estas medidas de optimização incluem a proposta da oportunidade a todos os funcionários de voluntariamente e por acordo mútuo escolham rescindir os seus contratos de trabalho ou reduzi-los parcialmente para ‘part time'”, lê-se no comunicado emitido depois de avançada a notícia.

Excluída, neste momento, parece estar a possibilidade da Makro sair de Portugal, afirmando António Pinheiro que “”foi dada a oportunidade a todas as pessoas, mas depois reservamo-nos o direito de não aceitar a rescisão de algumas pessoas”, prevendo-se que o plano de rescisões agora iniciado esteja terminado no prazo de um mês.

No comunicado pode ler-se ainda que “os investimentos recentes da Makro Portugal em novos serviços, novas tecnologias e a introdução de novos modelos operacionais de negócio, introduziram ganhos de eficiência, que tiveram como objectivo fortalecer a performance operacional da empresa, e aumentar os seus níveis de produtividade para valores standard internacionais”.

Certo é que a Makro precisa de “racionalizar e reduzir o número de efectivos da sua força laboral”, avançando ainda que “custos mais baixos e maior eficiência operacional são essências para garantir a competitividade necessária no mercado actual”.

 

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