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O Marketing e o desemprego

Por a 17 de Fevereiro de 2012 as 12:51

Em Portugal, na Europa e no mundo, o consumidor é livre de fazer as suas opções de consumo, procurando sempre as melhores propostas de valor.

As necessidades e os desejos são diferentes ao nível da classe, idade, rendimentos, no fundo, divergem conforme os hábitos e os estilos de vida de cada um.

Com a evolução dos tempos, surgiu o excesso de oferta e a necessidade das marcas se diferenciarem entre si, aumentando a pressão sobre a variável preço.

Hoje são vários os desafios profissionais exigidos aos gestores: desenvolver práticas de gestão actuais, melhoria de processos, organização da empresa, vendas, sistemas de informação, logística, entre outras.

Os desafios de futuro são variados, mas passarão sempre pela profissionalização do tecido empresarial das PME´s em Portugal. Acima de tudo, pelo desenvolvimento de competências na área de marketing e vendas, porque é no conhecimento do consumidor, no desenvolvimento das dimensões da Marca, no acesso aos canais de distribuição que assentam os factores críticos de sucesso de uma empresa.

Defendo ainda que o Marketing é o alicerce das empresas, principalmente na formulação estratégica, que define a proposta de valor ao Consumidor.

Temos dois bons exemplos em Portugal: Pingo Doce e Continente.

Ambos encontraram uma “fórmula” acertada.

A primeira assenta num conceito de “everyday low price” e a segunda na “fidelização”.

Ambas estão focadas numa excelência operacional, com um foco no serviço ao Cliente.

Resultados? Ambas cresceram, deixando a concorrência cada vez mais para trás.

O papel do Marketing é definir essa “fórmula”, acrescentar os atributos certos ás marcas, de forma a estas apresentarem factores de atractividade, afastando-se dos perigos da indiferenciação, que a prazo levam as empresas a uma perda de competitividade, muitas vezes problemática, podendo chegar a situações de redução de pessoas ou mesmo falência, com o respectivo impacto no desemprego.

Como dizia um especialista em research recentemente, é preciso “mais e melhor marketing” e mais coragem por parte dos Marketeers.

Rafael Cerveira Pinto, Managing Partner da Squadra – Marketing&Sales Consultants, www.squadra.com.pt

 

3 comentários

  1. Isabel Dias

    24 de Fevereiro de 2012 at 22:07

    Voltamos sempre à velha questão…uma aposta no Marketing. Que Como tão bem sabemos ( e falo de viva experiência pessoal), quando existem cortes orçamentais numa empresa, é uma das primeiras áreas a ser afectada, porque nunca ninguém percebe muito bem afinal…o que é que nós andamos ali a fazer?! Essa aposta tem de partir do topo das empresas,tem de existir mais informação, uma maior credibilidade e visisbilidade. Chegou a altura de perceber de uma efectiva que (como diz e bem) sem alicerces solidos não pode existir um crescimento sustentado! Os meus Parabéns!
    (Isabel Dias)

  2. PATRICIA

    19 de Fevereiro de 2012 at 19:44

    Parabens !!!
    e como numa casa podes ter um bom picheleiro ,um bom electricista , um bom pintor …etc …etc mas se o arquitecto for mau :(
    tu es o melhor arquitecto de” MARKETING “!!!!
    VAMOS !!!!! Portugal saibam construir !!!!

    bjssss

  3. PATRICIA

    19 de Fevereiro de 2012 at 19:43

    Parabens !!!
    e como numa casa podes ter um bom picheleiro ,um bom electricista , um bom pintor …etc …etc mas se o arquitecto for mau :(
    tu es o melhor arquitecto de” MARKETING “!!!!
    VAMOS !!!!! Portugal saibam construir !!!!

    ou e como uma faca que corta bem ,ou nao !!!!! ihihihihihih

    bjssss

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