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PIXmania.com lança nova categoria

O líder do e-commerce europeu aventura-se numa nova categoria de produtos. A nova secção da PIXmania – Love Shop – conta com mais de 1.000 referências de produtos eróticos.

Victor Jorge
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O líder do e-commerce europeu aventura-se numa nova categoria de produtos. A nova secção da PIXmania – Love Shop – conta com mais de 1.000 referências de produtos eróticos.

Victor Jorge
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A PIXmania.com, multi especialista e líder europeu no comércio electrónico, acaba de lançar a categoria Love Shop, uma nova secção de produtos, onde o consumidor pode encontrar todo o tipo de artigos eróticos e as marcas mais reconhecidas, assim como uma ampla gama de produtos inovadores e de qualidade para adultos.

No total, são mais de 1.000 referências entre as quais se encontram jogos eróticos, lingerie, produtos para massagens e cosméticos.

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Com um posicionamento Sexy Chic, a Love Shop da PIXmania.com apresenta-se como o canal ideal para a compra deste tipo de artigos. Apesar da democratização das sex shops, “o consumidor continua a preferir manter a descrição na hora de procurar e adquirir produtos para adulto”, salienta a empresa em nota de imprensa.

Poder comprar a partir da Internet e receber uma encomenda discreta, é uma das grandes vantagens da PIXmania.com para este segmento de mercado.

A abertura da Love Shop é uma aposta da PIXmania no mercado de produtos para adultos que conta, cada vez mais, com mais consumidores. O lançamento da nova categoria será faseado nos 11 mercados europeus (França, Reino Unido, Alemanha, Bélgica, Itália, Holanda, Irlanda, Suíça, Luxemburgo, Áustria, Espanha e Portugal).

“Os sextoys e produtos para adultos tornaram-se moda” afirma Ulric Jerome, director da PIXmania.com. “Com o lançamento da Love Shop posicionamos numa categoria de produto que tem cada vez mais sucesso e aceitação, e seleccionamos produtos de marcas líder no sector, apostando sempre na qualidade e estilo dos produtos” acrescenta o mesmo responsável.

 

Sobre o autorVictor Jorge

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30 entidades assinam manifesto pela água no Sudoeste Alentejano e no Algarve

O documento será assinado esta terça-feira, 05 de novembro, durante o primeiro encontro do movimento ‘Água ao Serviço de Futuro’, que vai decorrer em Odemira.

O primeiro encontro do movimento ‘Água ao Serviço de Futuro’ é organizado pelas câmaras municipais de Odemira, Aljezur e Ourique, em parceria com a Lusomorango e realiza-se durante a manhã desta terça-feira, dia 5 de novembro.

Culmina com a apresentação e assinatura do manifesto ‘Água ao Serviço do Futuro’, subscrito por três dezenas de entidades, entre as quais câmaras municipais, empresas e associações empresariais de setores como indústria, turismo e agricultura, das regiões do Sudoeste Alentejano e do Algarve, e também associações setoriais nacionais.

Durante a sessão será apresentado ainda o estudo ‘Interligação Alqueva – Santa Clara – Odelouca: Reforço do abastecimento do Sudoeste alentejano e do Algarve com base em caudais derivados do sistema do Alqueva’, documento que consubstancia as propostas e reinvindicações do movimento.

A organização do evento revela que o movimento ‘Água ao Serviço de Futuro’ é uma iniciativa multisetorial “que tem como principal objetivo evidenciar a mobilização dos agentes económicos destas regiões para a urgência de concretizar soluções que assegurem a disponibilidade de água para os seus diversos usos, garantindo a sustentabilidade destes territórios e das suas populações”.

O primeiro encontro do movimento ‘Água ao Serviço de Futuro’ terá lugar no Santa Clara Country Hotel, em Santa Clara-a-Velha, município de Odemira, com início agendado para as 10 horas.

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Logística

Grupo Paulo Duarte leva água potável às populações afetadas na região de Valência

“Estamos empenhados em garantir que as populações recebam o apoio necessário para enfrentarem este momento crítico e para restabelecerem a normalidade o mais rápido possível”, afirma Gustavo Paulo Duarte.

O Grupo Paulo Duarte, através da empresa espanhola Hur Trans, especializada no transporte de líquidos alimentares, mobilizou-se para garantir o abastecimento deste recurso essencial às populações afetadas  pela depressão DANA, que atingiu a comunidade valenciana, em Espanha.

Desde a última sexta-feira, a HurTrans iniciou a entrega de água portável nas zonas mais críticas da comunidade valenciana, onde a depressão DANA trouxe chuvas intensas e inundações, comprometendo o acesso à água portável para inúmeras famílias. Esta ação de apoio conta com o empenho direto de colaboradores do Grupo Paulo Duarte, que se voluntariaram para auxiliar na logística da distribuição de água, assegurando que a ajuda chega o mais rapidamente possível aos locais afetados, sublinha o o Grupo Paulo Duarte em comunicado.

“A depressão DANA criou uma situação de emergência e sentimos o dever de colocar a nossa experiência e capacidade logística ao serviço da comunidade”, afirma Gustavo Paulo Duarte, CEO do Grupo Paulo Duarte. “Estamos empenhados em garantir que as populações recebam o apoio necessário para enfrentarem este momento crítico e para restabelecerem a normalidade o mais rápido possível”, acrescenta.

Com esta iniciativa, o Grupo Paulo Duarte reforça o seu compromisso com a responsabilidade social e a capacidade de resposta em situações de crise, demonstrando que o setor dos transportes e logística pode desempenhar um papel fundamental no apoio humanitário.

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Hipersuper

Retalho

Associação Coração Delta angariou mais de 6000 kits de higiene para idosos carenciados

A 11ª edição da iniciativa ‘É Tempo de Ajudar’ decorreu em 70 lojas Intermarché de seis distritos, e contou com a participação de 55 municípios e mais de dois mil voluntários

A campanha ‘É tempo de ajudar’ decorreu entre 26 e 27 de outubro e angariou mais de 6000 kits de higiene que serão entregues a idosos carenciados. Dinamizada pela Associação de Solidariedade Social Coração Delta, decorreu em 70 lojas Intermarché, nos distritos de Portalegre, Évora, Beja, Setúbal, Faro e Castelo Branco e contou com a participação de 55 municípios e mais de dois mil voluntários.

No total foram recolhidos 6282 kits com produtos de higiene pessoal fundamentais para a saúde e bem-estar que serão entregues aos idosos destes distritos.

Ao longo das suas 11 edições a campanha solidária da Associação Coração Delta, em parceria com o Intermarché e com o Corpo Nacional de Escutas, já impactou mais de 18000 idosos, sendo que no futuro o propósito é abranger a totalidade do território nacional.

“É inspirador ver como, com o apoio de voluntários e parceiros, podemos transformar a vida de quem mais precisa. A cada edição, reafirmamos o nosso compromisso com a população sénior carenciada do nosso país, que frequentemente enfrenta desafios no acesso a bens essenciais de higiene. No futuro, queremos continuar a fazer a diferença e a apoiar cada vez mais idosos em situação de vulnerabilidade económica”, sublinha Rita Nabeiro, presidente da Associação Coração Delta.

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Entrevista

Ângela Sarmento: “O atendimento ao cliente é uma das nossas prioridades”

Ângela Sarmento, diretora de marketing e comunicação do Grupo Apolónia, enaltece a aposta numa oferta diversificada, que combina produtos premium e básicos, e sublinha que esta tem sido essencial para o crescimento sustentado da marca. Em entrevista ao nosso jornal não tem dúvidas: a inovação e a satisfação do cliente continuam a ser pilares fundamentais para o sucesso do Apolónia.

Ângela Sarmento, diretora de marketing e comunicação do Grupo Apolónia, enaltece a aposta numa oferta diversificada, que combina produtos premium e básicos, e sublinha que esta tem sido essencial para o crescimento sustentado da marca no competitivo mercado do retalho alimentar. Além dos planos de expansão para Lisboa, Porto e Espanha, o grupo reforça o seu compromisso com a sustentabilidade, através de iniciativas como a redução de emissões de CO2 e o combate ao desperdício alimentar, enquanto mantém uma forte ligação à comunidade local. E não tem dúvidas: a inovação e a satisfação do cliente continuam a ser pilares fundamentais para o sucesso do Apolónia.

Como é que o grupo Apolónia tem conseguido manter-se relevante e diferenciado no mercado do retalho alimentar, especialmente num segmento que combina produtos premium e básicos?
Precisamente por isso, por combinarmos produtos distintos não só entre si, mas dos restantes players do mercado. Somos conhecidos por termos produtos diferenciadores e de qualidade superior, o que está diretamente ligado ao nosso principal foco que é a satisfação dos nossos clientes. Para isso, temos de responder não só às suas expectativas, mas também às suas necessidades de consumo.

Quais os principais resultados em 2023? Esperam crescer este ano?
Temos tido um crescimento sustentável ao longo dos anos e acreditamos que este ano não será diferente.

A presença de serviços como o sushi preparado na hora são elementos que diferenciam o Apolónia. Como surgiu a ideia de introduzir este tipo de serviços e como tem sido a aceitação por parte dos clientes?
É verdade que fomos o primeiro supermercado em Portugal a ter sushi preparado na hora e, na altura, isso foi altamente inovador, algo que está no nosso ADN. Gostamos de inovar, de trazer serviços distintos para os nossos clientes. A nossa equipa está constantemente à procura de soluções para inovar e acrescentar valor aos nossos clientes e é sempre com esse objetivo que vamos desenvolvendo os nossos serviços. A aceitação é geralmente boa, pois os nossos clientes já estão habituados ao nosso serviço diferenciador e, sobretudo, a serem ouvidos quando nos fazem sugestões.

Ângela Sarmento, diretora de marketing e comunicação do Grupo Apolónia

O conceito baseia-se na oferta de uma variedade única de produtos, tanto básicos como gourmet. Como é que conseguem equilibrar a variedade com a rentabilidade?
A nossa prioridade é a satisfação dos nossos clientes, pelo que a nossa preocupação principal é garantir uma oferta variada e de qualidade. Porém, na seleção de produtos e fornecedores, tentamos sempre garantir que as escolhas que fazemos são benéficas para os clientes, mas também para a empresa.

Os produtos estrangeiros desempenham um papel importante no Apolónia, desde a fundação. Como fazem a seleção destes produtos para garantir que respondem às necessidades e expectativas dos clientes?
Esta seleção é feita de várias formas. Começa na nossa equipa comercial, que procura ativamente por novos produtos, quer seja pelo meio dos fornecedores que temos, ou de novos, ou mesmo pelas viagens que faz para conhecer o que há lá fora. Passa também pela pesquisa que fazemos de tendências, mas sobretudo por escutarmos os nossos clientes e irmos ao encontro daquilo que procuram. Temos muitos clientes a sugerirem produtos, ou a pedirem-nos especificamente para termos determinadas referências e sempre que possível respondemos a esses pedidos.

Apesar da oferta de produtos de gama alta, rejeitam o rótulo de “supermercado gourmet”? Como define o posicionamento da marca em termos de oferta e público-alvo?
Durante muitos anos usámos a assinatura “O Verdadeiro Supermercado”, porque é isso que somos, um supermercado que tem os produtos que todos nós precisamos para o nosso dia-a-dia. Claro que temos produtos de gama alta, mas nas nossas lojas tanto é possível encontrar os produtos mais básicos e das marcas mais comuns, disponíveis em qualquer superfície comercial, como produtos de gama superior, ou mesmo exclusivos, e que respondem às preferências mais exigentes. Esta é uma característica intrínseca ao nosso objetivo de termos a maior variedade de produtos possível.
É verdade que temos um posicionamento de marca superior, muito ligado à qualidade dos nossos produtos e serviços, e claro que isso se reflete no nosso público-alvo que corresponde a indivíduos com um poder económico mais elevado. No entanto, acreditamos que o nosso supermercado pode ser para todos e tem produtos para todas as necessidades.

A expansão para o resto do país é um objetivo conhecido. Quais os planos? O conceito será diferente ou querem manter a mesma oferta de produtos e serviços?
Temos o objetivo de expandir para as zonas da grande Lisboa e do grande Porto, mas só irá acontecer quando surgir a oportunidade que responda não só às nossas exigências logísticas, mas também às necessidades do nosso target. Quando acontecer, a ideia será manter o nosso conceito, pois é por isso que somos conhecidos e é por isso que os nossos clientes de fora do Algarve nos pedem para abrirmos fora da região.

Expandir para Espanha é uma hipótese? Quais os principais desafios e oportunidades que vê neste mercado?
Sim, a expansão para o Sul de Espanha e Madrid é um objetivo a médio prazo. Estamos a falar de um mercado forte e diversificado, onde há uma procura crescente por experiências mais exclusivas e produtos de qualidade superior, o que está bastante alinhado com o nosso posicionamento. É uma boa oportunidade para expansão da marca, mas sabemos que teremos alguns desafios, como outros players já bem consolidados no mercado.

Que papel desempenha a comunidade estrangeira residente e os turistas no sucesso do Apolónia?
Todos os nossos clientes são importantes, então não fazemos distinção entre eles. Todos contam para o nosso sucesso e a estratégia é a mesma para todos: a sua satisfação. Isso passa por garantirmos que oferecemos produtos de qualidade, uma variedade inigualável e um serviço distinto. Claro que estamos atentos às nacionalidades que se têm vindo a destacar em termos de ocupação no Algarve e temos tentado responder às necessidades específicas das mesmas. Por exemplo, com o aumento do público americano temos vindo a notar um aumento da procura de produtos consumidos pelo mesmo, especialmente em alturas como o Thanksgiving, que já fez com que adaptássemos o fornecimento de perus para essa altura do ano.

Os clientes do Apolónia são conhecidos por sugerir produtos que gostariam de ver nas lojas. Como é que a empresa integra este feedback no processo de seleção e introdução de novos produtos?
Faz naturalmente parte da nossa estratégia. Talvez já tenham ouvido o lema do nosso fundador, o Sr. Avelino Apolónia, “Se não temos hoje, arranjamos para amanhã.”, e essa tem sido a base de resposta a esses pedidos. Sempre que algum cliente nos pede um produto em específico, avaliamos a viabilidade de comercializarmos o mesmo e só não o fazemos se não for possível.


O Apolónia trabalha com produtores locais para oferecer produtos frescos e regionais nas suas lojas? Considera que esta parceria é importante para reforçar a identidade da marca e responder às expectativas dos consumidores que procuram produtos de origem local?

A nossa vasta gama de produtos inclui, naturalmente, produtos locais e regionais. Sempre que possível, priorizamos a comercialização destes produtos, até porque tem sido uma tendência na procura.

Iniciativas como a Feira do Vinho e Queijo Apolónia são importantes? Qual o objetivo e qual o balanço que fazem?
Essas iniciativas são o que dá dinamismo às nossas lojas e promovem a nossa variedade de produtos, pelo que são naturalmente importantes. Não só porque nos ajudam a divulgar produtos de qualidade muitas vezes desconhecidos do público, como nos permitem mostrar a ampla variedade de referências que temos nas diferentes secções e categorias. O balanço é positivo, sobretudo nesta última Feira do Vinho e Queijo, em que promovemos a harmonização de dois produtos em que somos especialistas e que temos uma variedade inigualável no país. Houve uma boa adesão, os clientes gostaram e recebemos vários elogios pela iniciativa.

O Apolónia investe significativamente no atendimento ao cliente? Que tipo de formação recebem os colaboradores para assegurar esta experiência de topo? É diferenciador no contato com o cliente?
O atendimento ao cliente é uma das nossas prioridades, pelo que tentamos garantir que a nossa equipa está sempre ao nível que os nossos clientes estão habituados. Todos os colaboradores, assim que integram a equipa, na Formação de Acolhimento têm um módulo dedicado só ao atendimento ao cliente, onde aprendem a nossa filosofia de atendimento, os procedimentos gerais de atendimento e os procedimentos específicos. E sim, estamos certos de que somos diferenciadores no contacto com os nossos clientes. Quantos supermercados conhece em que existem colaboradores dedicados a ajudar os clientes a ensacar as compras e a levá-las ao carro? Ou que acompanham os clientes para aconselhar determinados produtos sempre que solicitado? Podia dar diversos exemplos de como o nosso contacto com o cliente é diferenciado e distinto. Não só porque estamos sempre disponíveis, mas porque sabemos aconselhar os nossos clientes, somos atenciosos e nunca descuramos o profissionalismo que nos caracteriza.

A aposta no mercado online é cada vez mais relevante no setor de retalho. O Apolónia tem planos para desenvolver as vendas online? Como é que trabalham a integração desta oferta na experiência de compra dos clientes?
Já há vários anos que temos loja online e que fazemos entregas em toda a região do Algarve. Recentemente, disponibilizámos as entregas em todos o país através da nossa loja online, de produtos não frescos, apesar de já o fazermos por pedido direto (por telefone ou email) desde sempre. Esta aposta faz parte do crescimento natural da marca, mas também da procura que existe pelos nossos produtos. Estamos naturalmente a trabalhar no desenvolvimento das vendas online e o próximo passo será encontrar uma alternativa para a entrega de produtos frescos em todo o país, garantindo a mesma qualidade que é possível encontrar nas nossas lojas físicas. A importância do desenvolvimento desta área de negócio está diretamente ligada à satisfação dos nossos clientes, pois enquanto não abrimos fisicamente fora do Algarve, esta é a forma que temos de fazer chegar os nossos produtos a todos os nossos clientes espalhados pelo país.

A sustentabilidade e a responsabilidade social são temas de grande importância para os consumidores. Que iniciativas tem o Apolónia em curso para garantir práticas sustentáveis e contribuir para a comunidade local?
Ao longo do ano, colaboramos com várias iniciativas de cariz social de instituições e grupos pertencentes às áreas envolventes das nossas 3 lojas físicas (Almancil, Galé e Lagoa). Somos uma empresa algarvia e consideramos importante contribuirmos para as diferentes causas e necessidades existentes na comunidade. Contribuímos essencialmente com a doação de bens ou cabazes alimentares, quer seja para iniciativas de apoio humanitário, animal, ou desportivo, pois é a melhor forma que temos de ajudar.
No que diz respeito à sustentabilidade, também temos várias iniciativas em curso nesse sentido: todos os dias combatemos o desperdício alimentar ao doarmos excedentes alimentares para instituições como a Refood ou o Banco Alimentar; temos painéis fotovoltaicos nas três lojas, que desde que foram instalados já nos permitiram evitar a emissão de 1360 toneladas de co2, o equivalente a 1860 árvores plantadas; estamos empenhados na promoção de uma mobilidade mais sustentável, com o alargamento do serviço de carregamento de veículos elétricos nas nossas lojas. Atualmente já estão disponíveis em Almancil e Lagoa, e até ao final do ano o serviço ficará também disponível na loja da Galé e temos disponíveis depósitos próprios para que os clientes possam depositar pilhas usadas, lâmpadas ou pequenos equipamentos elétricos.
Temos colaborado sempre com a APED na divulgação de campanhas de sensibilização com vista à promoção da cidadania ambiental e um consumo consciente, como foi o caso da campanha dos Resíduos Equipamentos Elétricos, que teve o intuito de mobilizar os cidadãos para a entrega destes equipamentos nos canais certos de forma a garantir a sua reciclagem; da campanha Datas Validade, para ajudar o consumidor a interpretar e distinguir as diferentes indicações e rentabilizar o consumo dos alimentos para evitar o desperdício; ou a campanha Plásticos, com foco no descarte adequado do plástico e o uso de alternativas reutilizáveis.

Qual é a sua visão para o futuro do Grupo Apolónia em Portugal? Onde vê o Grupo, por exemplo, daqui a cinco anos?
Vejo o Grupo Apolónia como uma empresa bem consolidada no mercado, mesmo estando fisicamente presente apenas no Algarve, pelo que o futuro só pode ser próspero. Tenho consciência de que o retalho alimentar é um mercado altamente competitivo, mas também sei que estamos à altura dos desafios que se avizinham, graças ao compromisso e dedicação da nossa equipa. Cinco anos é tempo suficiente para expandirmos a nossa presença de forma sustentável, com pelo menos mais uma ou duas lojas, e podemos alcançar o crescimento não só através das lojas físicas, mas também do fortalecimento das nossas plataformas digitais, oferecendo aos nossos clientes uma experiência omnicanal cada vez mais fluida. Se mantivermos a nossa essência, com foco no cliente e nos mantivermos atentos às suas necessidades e expectativas, o futuro só pode ser promissor.

Entrevista publicada na edição 427 do Hipersuper

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Bebidas

Adega do Cartaxo lança Tejo para homenagear a região

Adega do Cartaxo Tejo Fernão Pires branco 2022 e Adega do Cartaxo Tejo Castelão tinto 2023 são as novidades da Adega do Cartaxo.

A Adega do Cartaxo estreia uma marca com o Tejo em destaque nos rótulos de um branco de Fernão Pires e de um tinto de Castelão. Do Tejo, nascem dois vinhos com perfis bastante diferentes do que a Adega do Cartaxo e o enólogo Pedro Gil tem criado: um branco com maceração pelicular, feita a frio, e um tinto com pouca extração e perfil assumidamente glu glu.

“A Adega do Cartaxo é um dos maiores players da região dos Vinhos do Tejo, assumindo, de forma honrada e comprometida, o seu papel socioeconómico. Raro – ou até único no país –, aposta na certificação da totalidade dos vinhos que produz, ultrapassando a barreira dos 10 milhões de litros. Assim, todos os vinhos envergam selos de garantia de qualidade e origem Tejo – Denominação de Origem (DO) ou Indicação Geográfica Protegida (IG) – no (contra)rótulo. Esta nova marca é mais um passo no compromisso com a região, homenageando o terroir e o rio que a atravessa. Da autoria do designer Renato Costa, do Bisarro Studio, os vinhos Adega do Cartaxo TEJO têm uma imagem clean e desprovida de elementos gráficos, mas marcante, com destaque dado ao Tejo e aos gradientes de cores com que nos brinda ao longo do dia.”, afirma Fausto Silva, diretor comercial da Adega, em comunicado.

Tal como no Douro, o rio Tejo teve um papel muito importante para os vinhos da região. Os vinhos produzidos no Cartaxo eram encaminhados para o rio Tejo, em Valada, de onde partiam nos barcos varinos, até Lisboa e de lá para as ex-colónias. Durante muito tempo, a capital foi alimentada com produtos e vinhos do Cartaxo, algo que a Adega acalenta voltar a ver ‘realizado’. Ter um Tejo à mesa deverá ser um privilégio, sublinha em comunicado.

 

 

 

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Retalho

Tiendanimal inaugura loja no Real Retail Park em Matosinhos

O Departamento de Retalho da Savills foi responsável pela colocação desta nova loja, que se situa no Real Retail Park, numa zona em fase acelerada de reabilitação urbana e que tem apresentado grande dinâmica com a abertura recente de vários supermercados e lojas, bem como com a instalação de escritórios de várias empresas.

A nova loja da Tiendanimal, com cerca de 850 m², no Real Retail Park em Matosinhos, é a segunda loja da marca em Matosinhos e a décima na zona norte do país. A consultora atuou em representação da Monteiro & Monteiro,  proprietário deste espaço comercial.

O Departamento de Retalho da Savills foi responsável pela colocação desta nova loja, que se situa no Real Retail Park, numa zona em fase acelerada de reabilitação urbana e que tem apresentado grande dinâmica com a abertura recente de vários supermercados e lojas, bem como com a instalação de escritórios de muitas empresas.

A Savills tem apoiado a estratégia de crescimento do grupo Iskaypet em Portugal, nomeadamente com a abertura de uma loja Kiwoko em 2023, no Liz Shopping em Leiria, com cerca de 1200m2 e agora com a abertura deste novo espaço da Tiendanimal em Matosinhos.

“Estamos entusiasmados com a nova abertura em Matosinhos, que nos permitirá oferecer a todos os visitantes um espaço moderno e repleto de produtos para o cuidado e bem-estar de todos os animais.”, referem os responsáveis da Tiendanimal, em comunciado.

“Estamos muito satisfeitos por acompanhar o grupo  Grupo Iskaypet no plano de expansão das suas insignias em Portugal. Esta nova abertura da Tiendanimal em Matosinhos, numa área de rápido crescimento e grande dinâmica, permitirá à marca continuar a expandir a sua base e chegar a novos clientes. É um prazer acompanhar o crescimento das marcas deste grupo, referência no seu setor. Esta operação e outras que o Departamento de Retalho da Savills tem vindo a desenvolver na região têm contribuído para o aumento do dinamismo de diversas zonas, com a colocação de diversas marcas de renome.”, sublinha Rita Vasconcelos, senior consultant da Savills.

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ESG

Campanha solidária “Reciclar Alimenta” da Tetra Pak de regresso

Nova edição da iniciativa “Reciclar Alimenta” da Tetra Pak apela à solidariedade dos portugueses para apoiar mais de 550 crianças e simultaneamente contribuir para o aumento das taxas de reciclagem das embalagens de cartão para bebidas no ecoponto amarelo.

Pelo terceiro ano consecutivo, a Tetra Pak lidera a ação “Reciclar Alimenta”, uma iniciativa de incentivo à reciclagem em Portugal, que vai apoiar mais de 550 crianças das Aldeias de Crianças SOS. Durante todo o mês de novembro, por cada 100 toneladas de embalagens de cartão para bebidas (ECAL) recicladas no ecoponto amarelo, serão doadas 2 000 refeições às Aldeias de Crianças SOS, uma organização de Cuidados Alternativos e Fortalecimento Familiar.

“A ideia subjacente é simples. Quanto mais reciclar, mais está a ajudar, tendo em conta que a participação dos portugueses é convertida em refeições para serem doadas às Aldeias de Crianças SOS. Ao longo das últimas edições da ação ‘Reciclar Alimenta’, a Tetra Pak tem contribuído para aumentar os números da reciclagem de embalagens de cartão para bebidas no ecoponto amarelo, mas ainda há um longo caminho a percorrer. Estamos convictos de que a população portuguesa vai voltar a responder em grande escala a este apelo, podendo fazer uma enorme diferença na vida destas crianças e simultaneamente contribuir para um futuro mais sustentável”, sublinha Ingrid Falcão, responsável de sustentabilidade da Tetra Pak Iberia, explica:

“A parceria com a Tetra Pak é fundamental para assegurar refeições diárias às centenas de crianças e jovens que apoiamos,
General atendendo uma das nossas necessidades mais urgentes: a alimentação. Esta colaboração vai além de uma relação corporativa – representa um compromisso de responsabilidade social que exemplifica o impacto positivo que empresas podem ter em Portugal. Graças a esta parceria, podemos reforçar a nossa missão de garantir que cada criança sob os nossos cuidados tenha a nutrição necessária para crescer de forma saudável. Por outro lado, esta parceria com a Tetra Pak permite-nos redirecionar recursos antes dedicados à alimentação, ampliando assim o nosso apoio em outras áreas essenciais, como a saúde, educação e o desporto.”, acresenta Emerson Marques, coordenador de digital, marca e comunicação das Aldeias de Crianças SOS.

A ação “Reciclar Alimenta” está inserida na campanha ”Escolha Natureza. Escolha Cartão. Escolha o seu futuro” e faz parte da estratégia de circularidade da Tetra Pak em Portugal.

Segundo a Tetra Pak, no ano passado, a solidariedade dos portugueses garantiu 112 mil refeições à Refood, e em 2022, o parceiro escolhido da iniciativa “Reciclar Alimenta” foi a Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares Contra a Fome, que recebeu 35.000 litros de leite.

 

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Alimentar

Produção nacional de azeite poderá chegar às 180 mil toneladas

A Olivum – Associação de Olivicultores e Lagares de Portugal estima que possa ser alcançada, na próxima campanha, a “segunda maior produção de azeite de sempre”.

Hipersuper

A campanha oleícola 2024-2025 arrancou no início de outubro e a Olivum antecipa, num comunicado, que a produção nacional deverá atingir este ano entre as 170 mil e as 180 mil toneladas de azeite.

A estimativa da Associação de Olivicultores e Lagares de Portugal é a de que se registe “um aumento de 10 a 15% em relação ao ano anterior”, quando foram produzidas 150 mil toneladas de azeite, o que significa que venha a ser alcançada “a segunda maior produção de azeite de sempre”.

Os lagares associados da Olivum antecipam “conseguir cerca de 830 milhões de quilos de azeitona, que poderão originar cerca de 125 mil toneladas de azeite”. Este valor avançado pelo associados representa um aumento de cerca de 12% e “consolida a relevância destes lagares para o setor em Portugal”, destaca a Associação.

“Estamos muito satisfeitos com as previsões para a campanha do azeite 2024-2025, que antecipam um incremento na produção a nível nacional”, assume a diretora-executiva da Olivum.

Susana Sassetti diz que esta evolução “é o reflexo das novas plantações de olival, mas também do compromisso” dos associados, e do setor como um todo, “em adotar práticas inovadoras e sustentáveis que permitem garantir não só a quantidade, mas também a qualidade que já é característica do azeite produzido em Portugal, posicionando cada vez mais o nosso país como um dos maiores produtores no mercado global de azeite”.

O aumento esperado na produção de azeite nesta campanha resulta da entrada em produção de novos olivais em sebe e, também, por ser um ano favorável para o olival, com condições climatéricas mais estáveis e com menos fenómenos extremos, conclui a Associação no comunicado.

A OLIVUM é atualmente a maior associação de olivicultores e lagares do país, com 49 mil hectares de olival, 130 grupos associados, mais de 300 explorações e 18 lagares.

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Bebidas

Grupo Bacalhôa apresenta edição exclusiva de Aguardente XO 50 Anos

A garrafa da Aliança XO 50 Anos diferencia-se pelo seu design exclusivo, que pretende ser mais elegante e requintado em relação às edições de 10, 20 e 40 anos.

Hipersuper

O Grupo Bacalhôa apresentou, na sua histórica adega Aliança em Sangalhos, a aguardente Aliança XO 50 Anos, uma edição exclusiva e limitada que celebra o compromisso da marca com a excelência e a tradição.

Destilada em 1963 pelo método charentais (dupla destilação), a Aliança XO 50 Anos envelheceu ao longo de cinco décadas em barricas de carvalho francês, americano e português, conferindo-lhe uma complexidade e profundidade que refletem o saber-fazer e o rigor da Aliança Vinhos de Portugal. Esta aguardente, além de rara, possui um perfil único graças à decisão, tomada há cerca de 10 anos, de envelhecer uma pequena parcela da XO 40 em barricas previamente usadas para vinho generoso Moscatel de Setúbal. Esta escolha trouxe ao destilado uma sofisticação aromática e uma persistência verdadeiramente extraordinárias, fazendo da Aliança XO 50 Anos um produto singular no seu género.

Com uma cor âmbar profunda e distinta, a Aliança XO 50 Anos revela um perfil sensorial notável, caracterizado por camadas de aromas de frutos secos e confitados, em harmonia com suaves notas de carvalho. Na boca, destaca-se pela expressividade e equilíbrio, proporcionando uma experiência gustativa de secura e intensidade que perdura. Esta aguardente é também
uma escolha requintada para os momentos mais exclusivos, perfeita como digestivo e ideal para acompanhar um bom charuto.

O lançamento decorreu no mesmo dia em que o enólogo Francisco Antunes, responsável pela criação desta aguardente de prestígio, celebrou 65 anos de vida, acrescentando um toque ainda mais especial ao momento.

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Hipersuper

Logística

STEF com volume de negócios de 1.217 milhões de euros no 3º trimestre

Em Portugal, o Grupo reforçou “o forte crescimento” do seu volume de negócios graças ao alargamento da carteira de clientes

Hipersuper

O Grupo STEF, multinacional europeia de serviços de transporte e logística de produtos alimentares sob temperatura controlada, anunciou um volume de negócios de 1.217 milhões de euros no 3º trimestre de 2024. O número representa um aumento de 10% (+4,4% numa base comparável).

Nos resultados por área geográfica, no mercado de França a STEF viu os volumes movimentados pela atividade de produtos frescos continuarem a ser afetados pelo fraco consumo alimentar. Mas a atividade “está a beneficiar dos efeitos positivos de várias extensões de plataformas (Lille, Annemasse e Brive-la-Gaillarde)”, refere a empresa.

A atividade na área dos hipermercados foi sustentada pelo seu posicionamento e pelo arranque de três novos contratos, e no food service “mantém uma boa dinâmica”, embora o impacto esperado dos Jogos Olímpicos e Jogos Paralímpicos de Paris 2024 no crescimento “não se tenha concretizado”, Já na atividade logística nos produtos congelados, a STEF registou um aumento da taxa de ocupação nos seus armazéns em comparação com o 3º trimestre de 2023, “embora enfrente uma dinâmica de mercado difícil que afeta a atividade de transporte associada”.

Crescimento em vários países

No âmbito do trabalho desenvolvido noutros mercados, a STEF viu as operações em Espanha registarem um bom desempenho, graças ao seu desenvolvimento comercial sustentado, nomeadamente no mercado intermédio, enquanto Itália continua a registar “uma dinâmica de desenvolvimento em todas as suas atividades, com especial enfase no setor dos produtos congelados”.

O Reino Unido está a ser impulsionado pelo seu crescimento orgânico e por um efeito cambial favorável, enquanto a Bélgica “regista um bom crescimento”, impulsionado pelo arranque da sua unidade de Tubize, perto de Bruxelas, conforma a empresa.

Quanto a Portugal, reforçou “o forte crescimento” do seu volume de negócios graças ao alargamento da carteira de clientes, nomeadamente na atividade food service.

Por último, os Países Baixos, “fortemente afetados pela redução dos fluxos internacionais”, continuam a integrar as empresas recentemente adquiridas sob a marca STEF.

“O Grupo STEF opera num contexto de incerteza: a inflação e o abrandamento económico, ambos observados na maioria dos países em que o Grupo opera, resultam numa diminuição do consumo e da procura de transporte associado às compras de bens de consumo”, conclui no comunicado, sublinhando que o transporte rodoviário de produtos sob temperatura controlada “é sensível a esta conjuntura económica e as empresas do setor têm de fazer face a uma persistente falta de estabilidade, tendo que fazer face a aumentos repetidos dos custos num contexto de contração da atividade”.

No último trimestre do ano, o Grupo estará particularmente atento à evolução da carga fiscal em França e às suas consequências.

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