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Distribuição

Jornal Hipersuper: Edição Especial IV Congresso da Distribuição Moderna

Esta edição do Jornal Hipersuper é totalmente dedicada ao IV Congresso da Distribuição Moderna. Destaque para a entrevista ao Presidente da APED, Luís Reis.

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Esta edição do Jornal Hipersuper é totalmente dedicada ao IV Congresso da Distribuição Moderna. Destaque para a entrevista ao Presidente da APED, Luís Reis.

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Esta edição especial do Jornal Hipersuper, antecipada em três dias, é totalmente dedicada ao IV Congresso da Distribuição Moderna, organizado pela Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED).

Entrevista Luís Reis, Presidente da APED
Em entrevista realizado no final de 2011, Luís Reis, presidente da APED, admitiu que o consumidor está perto do limite e que tem sido a distribuição a saber reinterpretar as necessidades, dificuldades e exigências do consumidor. É por isso que acredita que “melhor do que a produção e a distribuição, está o consumidor”.

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Em relação à situação que o País atravessa, o presidente da APED está consciente das dificuldades e destaca que está na altura de actuar. “É indiscutivelmente importante agir”, salienta, acrescentando que o sector da distribuição moderna está cá para fazer crescer a competitividade da economia portuguesa.

Kantar Worldpanel: Saber crescer
A Kantar Worldpanel, mais do que trazer previsões para os anos de 2012 e 2013, destaca, tal como o presidente da APED, a necessidade de “fazer, em que os diagnósticos interessam apenas como ponto de partida para uma acção focada na mudança e nos ajustes que todos os operadores económicos têm de fazer”.

Neste contexto difícil, a consultora salienta que a Distribuição Moderna apresenta-se muito dinâmica, reforçando o seu posicionamento de “ajuda ao consumidor” na sua premente procura pela poupança.

Daymon: O futuro das Marcas Próprias
Apesar da recessão e do consequente impacto negativo na maioria das categorias, a procura de Marca Própria mantém-se forte, o que, de acordo com vários especialistas, veio para ficar.

Assim, a Daymon Worldwide salienta que “a recessão tem historicamente efeitos positivos no crescimento das Marcas Próprias, uma vez que os consumidores de forma a reduzirem as suas despesas, tornam-se mais conscientes e mais susceptíveis a experimentar novas marcas, entre elas as Marcas Próprias”.

Nielsen: O que foi 2011. O que será 2012
Depois de efectuar um apanhado do que foram os últimos meses de 2011, revelando que as medidas do Orçamento de estado de 2012 tiveram impactos imediatos nos hábitos do consumidor português no final do ano passado, a Nielsen destaca os principais desafios que os Bens de Grande Consumo e Retalho terão de enfrentar em 2012. Assim, a consultora conclui: “em 2012, o Retalho Moderno vai ser posto à prova”.

Entrevista Luís Simões, Managing DirectorIberia Kantar Worldpanel
Considerando que o consumidor português tem vindo a ajustar a sua forma de comprar em função da conjuntura que vai vivendo em cada momento, o managing director da Iberia Kantar Worldpanel, admite que para os próximos anos o shopper terá um “foco maior nos gastos considerados essenciais, muito particularmente na área da alimentação”.

Luís Simões admite que, devido à queda nos rendimentos disponíveis das famílias, o consumidor vê-se “obrigado a um ‘downtrading’, privilegiando as opções mais baratas, sempre que não reconhece um benefício directo em categorias ou marcas mais caras”.

Entrevista Boris Planer, Research Director, e TatjanaWolff, Associate Analyst, do Planet Retail
Cientes das dificuldades que Portugal está a atravessar, os dois responsáveis do Planet Retail deixam o aviso: “é pouco provável que Portugal regresse aos níveis de consumo registados pré-crise antes de 2015”

Para Boris Planer, Research Director, e TatjanaWolff, Associate Analyst, do Planet Retail, está na altura de adaptar a oferta ao que os consumidores realmente necessitam e deixar de criar necessidades de compras artificias junto do consumidor. Assim, uma oferta de produto mais focada, com uma maior penetração de marcas próprias de valor, poderá ter uma boa aposta.

Entrevista Anthony Gibson, Presidente das Agências Criativas do Grupo Publicis
O responsável por um dos principais grupos de publicidade nacional admite que o mercado esteve demasiado preocupado com os preços e reconhecimento da marca, sem realmente perceber o que, de facto, está a motivar o consumidor nos dias de hoje

Apesar de reconhecer que a crise económica está a alterar o comportamento do consumidor, Anthony Gibson, presidente das Agências Criativas do Grupo Publicis, acredita que há oportunidades que podem ser aproveitadas. No fundo, “o consumidor vai continuar a evoluir e podemos e devemos evoluir com ele”.

Entrevista Luís Marques, Responsável do Mercado de Retalho da Microsoft Portugal
Analisando o sector do retalho, seja nacional e/ou internacional, é impossível desassociá-lo à tecnologia. De acordo com Luís Marques, responsável do Mercado de Retalho da Microsoft Portugal, a tecnologia “está para ficar e com maior presença no futuro”

Já lá vai o tempo em que o consumidor se dirigia a uma loja e o proprietário ou empregado fazia as contas num papel ou máquina de calcular. Actualmente, a distribuição moderna é dos sectores mais avançados a nível tecnológico, salientando Luís Marques, que “a tecnologia vai evoluir no sentido de ajudar a conhecer melhor os clientes, nomeadamente as suas preferências e hábitos de compra, a criar mais sofisticação na experiência de compra nas lojas físicas e nos canais electrónicos”.

Conselho dos Notáveis Especial
Nesta edição especial do Conselho dos Notáveis, inteiramente dedicado a assuntos relacionados com o sector da Distribuição Moderna, colocámos à consideração do painel questões relacionadas com a nova os principais marcas do sector em Portugal nos últimos 25 anos, o (des)interesse do mercado da distribuição em Portugal, os futuros negócios da distribuição Moderna, o papel das Marcas da Distribuição, os formatos do futuro, e o que mais influenciará a fidelidade/confiança dos consumidores por uma insígnia de Distribuição Moderna no futuro.

Opiniões
Os artigos de opinião desta Edição Especial do Jornal Hipersuper ficaram a cargo de: Luís Moutinho (Sonae MC), “Nova era no retalho moderno”; Américo Ribeiro (Auchan), “O futuro da Distribuição”; Pedro Barbosa (EGP-University of Porto Business School), “Tendências 2012; Clara Cardoso (Projecto C – The Consumer Inteligence Lab), “As engenharias orçamentais de um consumidor em ajustamento”; Pedro Miguel Silva (Deloitte), “Um desafio do tamanho do mundo”; Carla Marques (Alma Consulting Group), “Agravamento do IMI no Orçamento de estado para 2012”; Ana de Sampaio (Cabinet JE Dias Costa), “Exmos. Senhores Empresários, vamos inovar?”; e Liliana Gomes (Hays), “Mudança de Mindset”.

 

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Alimentar

Produção nacional de azeite poderá chegar às 180 mil toneladas

A Olivum – Associação de Olivicultores e Lagares de Portugal estima que possa ser alcançada, na próxima campanha, a “segunda maior produção de azeite de sempre”.

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A campanha oleícola 2024-2025 arrancou no início de outubro e a Olivum antecipa, num comunicado, que a produção nacional deverá atingir este ano entre as 170 mil e as 180 mil toneladas de azeite.

A estimativa da Associação de Olivicultores e Lagares de Portugal é a de que se registe “um aumento de 10 a 15% em relação ao ano anterior”, quando foram produzidas 150 mil toneladas de azeite, o que significa que venha a ser alcançada “a segunda maior produção de azeite de sempre”.

Os lagares associados da Olivum antecipam “conseguir cerca de 830 milhões de quilos de azeitona, que poderão originar cerca de 125 mil toneladas de azeite”. Este valor avançado pelo associados representa um aumento de cerca de 12% e “consolida a relevância destes lagares para o setor em Portugal”, destaca a Associação.

“Estamos muito satisfeitos com as previsões para a campanha do azeite 2024-2025, que antecipam um incremento na produção a nível nacional”, assume a diretora-executiva da Olivum.

Susana Sassetti diz que esta evolução “é o reflexo das novas plantações de olival, mas também do compromisso” dos associados, e do setor como um todo, “em adotar práticas inovadoras e sustentáveis que permitem garantir não só a quantidade, mas também a qualidade que já é característica do azeite produzido em Portugal, posicionando cada vez mais o nosso país como um dos maiores produtores no mercado global de azeite”.

O aumento esperado na produção de azeite nesta campanha resulta da entrada em produção de novos olivais em sebe e, também, por ser um ano favorável para o olival, com condições climatéricas mais estáveis e com menos fenómenos extremos, conclui a Associação no comunicado.

A OLIVUM é atualmente a maior associação de olivicultores e lagares do país, com 49 mil hectares de olival, 130 grupos associados, mais de 300 explorações e 18 lagares.

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Logística

STEF com volume de negócios de 1.217 milhões de euros no 3º trimestre

Em Portugal, o Grupo reforçou “o forte crescimento” do seu volume de negócios graças ao alargamento da carteira de clientes

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O Grupo STEF, multinacional europeia de serviços de transporte e logística de produtos alimentares sob temperatura controlada, anunciou um volume de negócios de 1.217 milhões de euros no 3º trimestre de 2024. O número representa um aumento de 10% (+4,4% numa base comparável).

Nos resultados por área geográfica, no mercado de França a STEF viu os volumes movimentados pela atividade de produtos frescos continuarem a ser afetados pelo fraco consumo alimentar. Mas a atividade “está a beneficiar dos efeitos positivos de várias extensões de plataformas (Lille, Annemasse e Brive-la-Gaillarde)”, refere a empresa.

A atividade na área dos hipermercados foi sustentada pelo seu posicionamento e pelo arranque de três novos contratos, e no food service “mantém uma boa dinâmica”, embora o impacto esperado dos Jogos Olímpicos e Jogos Paralímpicos de Paris 2024 no crescimento “não se tenha concretizado”, Já na atividade logística nos produtos congelados, a STEF registou um aumento da taxa de ocupação nos seus armazéns em comparação com o 3º trimestre de 2023, “embora enfrente uma dinâmica de mercado difícil que afeta a atividade de transporte associada”.

Crescimento em vários países

No âmbito do trabalho desenvolvido noutros mercados, a STEF viu as operações em Espanha registarem um bom desempenho, graças ao seu desenvolvimento comercial sustentado, nomeadamente no mercado intermédio, enquanto Itália continua a registar “uma dinâmica de desenvolvimento em todas as suas atividades, com especial enfase no setor dos produtos congelados”.

O Reino Unido está a ser impulsionado pelo seu crescimento orgânico e por um efeito cambial favorável, enquanto a Bélgica “regista um bom crescimento”, impulsionado pelo arranque da sua unidade de Tubize, perto de Bruxelas, conforma a empresa.

Quanto a Portugal, reforçou “o forte crescimento” do seu volume de negócios graças ao alargamento da carteira de clientes, nomeadamente na atividade food service.

Por último, os Países Baixos, “fortemente afetados pela redução dos fluxos internacionais”, continuam a integrar as empresas recentemente adquiridas sob a marca STEF.

“O Grupo STEF opera num contexto de incerteza: a inflação e o abrandamento económico, ambos observados na maioria dos países em que o Grupo opera, resultam numa diminuição do consumo e da procura de transporte associado às compras de bens de consumo”, conclui no comunicado, sublinhando que o transporte rodoviário de produtos sob temperatura controlada “é sensível a esta conjuntura económica e as empresas do setor têm de fazer face a uma persistente falta de estabilidade, tendo que fazer face a aumentos repetidos dos custos num contexto de contração da atividade”.

No último trimestre do ano, o Grupo estará particularmente atento à evolução da carga fiscal em França e às suas consequências.

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Bebidas

Nova Red Bull Winter Edition acaba de chegar ao mercado português

A nova Red Bull Winter Edition acaba de chegar ao mercado português. A edição limitada deste inverno apresenta o sabor original de Iced Gummy Bear. A lata da Red Bull […]

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A nova Red Bull Winter Edition acaba de chegar ao mercado português. A edição limitada deste inverno apresenta o sabor
original de Iced Gummy Bear.

A lata da Red Bull Winter Edition destaca-se pela cor azul gelo mate, que esconde o sabor único das gomas, feito por uma combinação de mirtilo, baunilha e refrescantes notas geladas de eucalipto.

Disponível em latas de 250 ml, junta-se à Red Bull Apricot Edition (Alperce-Morango), Red Bull Yellow Edition (Tropical), Red Bull Red Edition (Melancia) e Red Bull Purple Açaí Sugarfree – cinco opções com sabor, da mesma família das clássicas Red Bull Energy Drink e Red Bull Sugarfree.

 

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Retalho

Grupo Iskaypet expande presença em Portugal com a aquisição de sete lojas da cadeia PetOutlet

Detentor das marcas Kiwoko, Tiendanimal, Clínicas Veterinárias Kivet, Clinicanimal, Salón de Belleza, Mundo Belleza e Hospital Veterinario Madrid Centro, o Grupo Iskaypet continua a reforçar a sua presença em Portugal.

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Após a aquisição da Ornimundo, em março de 2022, e depois de um plano de expansão que confirmou as 50 lojas em Portugal no primeiro semestre de 2024, a empresa consolida a sua presença, com a compra de sete lojas PetOutlet. Desta vez, para além da expansão na Península, o grupo chega também à Região Autónoma da Madeira.

“A expansão das nossas marcas em Portugal tem como objetivo levar os melhores produtos e serviços ao maior número de famílias com animais de estimação, ajudando-as a prestar os melhores cuidados, reforçando a nossa presença com lojas físicas e complementando-a com as nossas lojas online, oferecendo serviços como o Click & Collect, proporcionando a melhor experiência aos nossos clientes. Somos fiéis à nossa missão, cuidamos dos animais para tornar a vida melhor”, explica Marcos Ruão, CEO do Grupo Iskaypet, que no total conta com 300 lojas, diferentes canais online, 78 clínicas veterinárias, 166 salões de cabeleireiro e mais de 3.600 colaboradores em Portugal e Espanha.

A partir de agora, a ilha da Madeira conta com três lojas do grupo sob a marca Kiwoko. As lojas estão localizadas no MadeiraShopping, no Centro Comercial Oudinot e na Avenida da Madalena.

Em Portugal Continental, no Porto vai abrir uma nova loja Kiwoko em Matosinhos e uma Tiendanimal na Maia. Algarve e Braga também recebem a marca Tiendanimal.

“Portugal Continental tinha até agora 53 lojas do Grupo Iskaypet, 33 da Kiwoko e 20 da Tiendanimal. Com esta nova aquisição, continuamos a crescer, desta vez com a chegada à Madeira, onde não tínhamos presença, e onde temos a certeza de que vamos fazer a diferença na vida das pessoas com animais de estimação”, afirma Marcos Ruão. “O nosso plano é continuar a crescer em todo o país, com as nossas lojas, clínicas e salões de tosquia, tanto no continente como nas ilhas”, acrescenta.

 

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Bebidas

Grupo Bacalhôa apresenta edição exclusiva de Aguardente XO 50 Anos

A garrafa da Aliança XO 50 Anos diferencia-se pelo seu design exclusivo, que pretende ser mais elegante e requintado em relação às edições de 10, 20 e 40 anos.

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O Grupo Bacalhôa apresentou, na sua histórica adega Aliança em Sangalhos, a aguardente Aliança XO 50 Anos, uma edição exclusiva e limitada que celebra o compromisso da marca com a excelência e a tradição.

Destilada em 1963 pelo método charentais (dupla destilação), a Aliança XO 50 Anos envelheceu ao longo de cinco décadas em barricas de carvalho francês, americano e português, conferindo-lhe uma complexidade e profundidade que refletem o saber-fazer e o rigor da Aliança Vinhos de Portugal. Esta aguardente, além de rara, possui um perfil único graças à decisão, tomada há cerca de 10 anos, de envelhecer uma pequena parcela da XO 40 em barricas previamente usadas para vinho generoso Moscatel de Setúbal. Esta escolha trouxe ao destilado uma sofisticação aromática e uma persistência verdadeiramente extraordinárias, fazendo da Aliança XO 50 Anos um produto singular no seu género.

Com uma cor âmbar profunda e distinta, a Aliança XO 50 Anos revela um perfil sensorial notável, caracterizado por camadas de aromas de frutos secos e confitados, em harmonia com suaves notas de carvalho. Na boca, destaca-se pela expressividade e equilíbrio, proporcionando uma experiência gustativa de secura e intensidade que perdura. Esta aguardente é também
uma escolha requintada para os momentos mais exclusivos, perfeita como digestivo e ideal para acompanhar um bom charuto.

O lançamento decorreu no mesmo dia em que o enólogo Francisco Antunes, responsável pela criação desta aguardente de prestígio, celebrou 65 anos de vida, acrescentando um toque ainda mais especial ao momento.

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Retalho

FNAC abre nova loja em Castelo Branco

Com uma área de 262 m2, esta nova loja representa um investimento total de cerca de 500 mil euros, que poderá ascender a um milhão de euros considerando o investimento em stock.

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A FNAC inaugurou a sua mais recente loja, desta vez no Centro Comercial Alegro, em Castelo Branco, dando resposta ao desejo antigo de se instalar na região das Beiras e que contou com a presença dos padrinhos André Sardet, músico, e João Morgado, escritor.

Com uma área de 262 m2, esta nova loja representa um investimento total de cerca de 500 mil euros, que poderá ascender a um milhão de euros considerando o investimento em stock. Esta é a terceira loja da marca em regime de franchising em Portugal, uma abertura em linha com a estratégia de expansão definida pela multinacional.

“A nova loja em Castelo Branco vem reforçar a nossa intenção de estar cada vez mais próximos dos nossos clientes. Pretendemos com este novo espaço fortalecer a nossa presença no interior, bem como oferecer um espaço único com as melhores soluções de tecnologia, entretenimento, livraria e muito mais”, refere Nuno Luz, diretor-geral da FNAC Ibéria.

Tratando-se de uma loja em franchising, foi estabelecida uma parceria com um empresário albicastrense, João Manuel Ferreira, gerente da Covi Express, com um forte historial de investimento na região. Esta colaboração demonstra a aposta da FNAC no potencial de crescimento do interior do país e o seu compromisso com o desenvolvimento económico regional.

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Bebidas

Sogrape lança o Série Ímpar Palhete

À coleção que já inclui Série Ímpar Sercialinho, Retorto, Solitário e Curtimenta, a Sogrape junta agora este Palhete.

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Iniciada em 2019, Série Ímpar nasceu de uma proposta lançado por Fernando da Cunha Guedes, presidente da Sogrape, à equipa de enologia da empresa em Portugal. O desafio era “ir além dos limites tradicionais e embarcar numa jornada de inovação e criatividade, explorando novas variedades, técnicas de vinificação e outras abordagens ousadas, sempre assentes num pressuposto de qualidade excecional”, explica a empresa.

Agora, à coleção que já inclui Série Ímpar Sercialinho, Retorto, Solitário e Curtimenta, junta-se este Palhete.

“Com o Palhete, quisemos homenagear uma tradição ancestral da região, reinterpretando-a com um toque contemporâneo. Este vinho é uma prova da riqueza e diversidade do nosso património vitícola,” destaca o enólogo Luís Sottomayor, que assina este vinho.

No Douro Superior, a 600 metros acima do nível do mar, encontra-se na Mêda a Tapada do Castanheiro. De 2,5 hectares de vinha velha, onde castas brancas se misturam com tintas, nascem as uvas que dão vida a Série Ímpar Palhete, um lote que combina as colheitas de 2019 e 2020.

Para Fernando da Cunha Guedes, “Série Ímpar representa o espírito pioneiro que sempre caracterizou a Sogrape”. “Com cada nova edição, desafiamos os nossos enólogos a ultrapassarem fronteiras e reinventarem as possibilidades da vitivinicultura portuguesa. O resultado é sempre recebido com grande entusiasmo, pois sabemos que dele surgirá um vinho de qualidade excecional e distintiva”, complementa.

Série Ímpar Palhete está disponível em quantidades limitadas, com apenas 2.156 garrafas produzidas.

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Supermercado

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Economia

Inflação volta a acelerar

A taxa de inflação terá acelerado, em termos homólogos, para 2,3% em outubro, segundo a estimativa rápida do Instituto Nacional de Estatística (INE).

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Tendo por base a informação já apurada, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) terá aumentado para 2,3% em outubro de 2024, taxa superior em 0,2 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior.

De acordo com a estimativa rápida divulgada esta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), o indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) terá registado uma variação de 2,6% (2,8% no mês precedente).

Já a variação do índice relativo aos produtos energéticos situou-se em -0,2% (-3,5% no mês anterior), essencialmente devido à conjugação do aumento mensal registado neste agregado (1,3%) com o efeito de base associado à redução registada em outubro de 2023 (-2,1%). A variação do índice referente aos produtos alimentares não transformados aumentou para 2,1% (0,9% em setembro).

Comparativamente com o mês anterior, a variação do IPC terá sido 0,1% (1,3% em setembro e -0,2% em outubro de 2023), estimando-se uma variação média nos últimos doze meses de 2,2% (valor idêntico no mês anterior).

O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português terá registado uma variação homóloga de 2,6% (valor idêntico no mês precedente).

O INE irá publicar os dados definitivos referentes ao IPC do mês de outubro de 2024 no próximo dia 13 de novembro.

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Logística

ID Logistics registou 827,3 milhões de euros de receitas no 3º trimestre

A multinacional destacou ainda no mesmo período, a recuperação da atividade em França e um forte crescimento das receitas na Europa, excluindo a França, “com um aumento de 18,5% em termos homólogos”.

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A ID Logistics registou receitas de 827,3 milhões de euros no terceiro trimestre de 2024, um aumento de 19,6%. “Ajustado para um efeito a uma taxa de câmbio geralmente desfavorável durante o trimestre, o crescimento em termos homólogos foi de 20,1% em comparação com o terceiro trimestre de 2023”, explica num comunicado.

Durante o terceiro trimestre de 2024, a multinacional de logística destacou ainda a recuperação da atividade em França, “com um crescimento de 6,1%”, graças ao arranque de novos projetos ao longo do ano, e um forte crescimento das receitas na Europa, excluindo a França, “com um aumento de 18,5% em termos homólogos”. De referir que o continente europeu representa 48% das receitas do Grupo.

Em relação às outras regiões do globo, a ID Logistics, manteve uma dinâmica positiva nos EUA (18% das receitas do Grupo), com um aumento das receitas numa base homóloga 48,6% e registou um crescimento sustentado na América Latina e na Ásia, com um aumento de 31,7% em termos homólogos (8% das receitas do Grupo).

No global do nove meses de 2024, “a empresa registou receitas de 2.345,9 milhões de euros, um aumento de 19%”. “Este bom desempenho inclui as receitas da Spedimex, uma empresa adquirida na Polónia e consolidada a partir de 1 de junho de 2023”, indica.

Eric Hémar, presidente e CEO da ID Logistics, afirma que após “um sólido primeiro semestre de 2024”, a ID Logistics voltou a registar “um forte crescimento nas receitas trimestrais”. “As prioridades imediatas do Grupo são o sucesso dos novos projetos, o aumento da produtividade dos centros que acabámos de lançar, enfrentar os picos de fim de ano e a assinatura de novos contratos. 2024 será novamente um ano de forte crescimento para a ID Logistics”, sublinhou.

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Retalho

Já são conhecidos os 459 projetos vencedores do Programa Bairro Feliz do Pingo Doce

A pesagem dos votos e a entrega dos donativos decorreram no passado sábado, dia 26 de outubro, nas 459 lojas que receberam esta iniciativa durante os últimos meses.

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Os portugueses já elegeram as causas vencedoras da 4ª edição do Programa Bairro Feliz. A nível nacional são 459 os projetos eleitos, através dos votos dos clientes nas lojas, e que vão agora ser apoiados pelo Pingo Doce com um valor até 1.000€.

Com o Programa Bairro Feliz, o Pingo Doce reforça o envolvimento com as comunidades circundantes das suas lojas, dando voz aos vizinhos e às entidades locais, que podem inscrever e votar nas ideias que gostariam de concretizar no seu Bairro, em prol do bem-estar da vizinhança.

Cada loja Pingo Doce apoia com um donativo de até 1.000€, uma causa que promova um impacto positivo na comunidade onde se insere, dando resposta a situações e necessidades especificas de cada bairro.

A edição deste ano teve 2.700 ideias inscritas que visam ajudar a melhorar os Bairros ou apoiar um projeto da comunidade nas áreas de Saúde, Bem-estar e Desporto, Apoio Social e Cidadania, Cultura e Património, Turismo e Lazer, Educação, Ambiente e Causa Animal.

No total, o Bairro Feliz já apoiou 1.950 causas de diferentes áreas, o que representa um investimento do Pingo Doce de perto de 2 milhões de euros no apoio às comunidades envolventes.

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