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Custo do trabalho aumenta 1%

Por a 15 de Novembro de 2011 as 12:52

Segundo avançam os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), o Índice de Custo do Trabalho (ICT) registou um acréscimo homólogo de 1% no 3º trimestre de 2011, resultando este variação homóloga de um acréscimo dos custos médios do trabalho (1,7%) superior ao do número de horas efectivamente trabalhadas (0,7%).

Neste 3.º trimestre de 2011, o acréscimo homólogo do ICT foi observado para a maioria das actividades económicas, com destaque para os seguintes sectores que apresentaram acréscimos homólogos superiores à média global (1%): “Educação” (7,8%), “Electricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio” (7,6%), “Construção” (5,8%), “Actividades de saúde humana e apoio social” (5,8%), “Alojamento e restauração” (4,2%) e “Comércio por grosso e a retalho” (2,1%).

Já quanto às regiões, a Região Autónoma dos Açores, o Norte e Lisboa apresentaram acréscimos homólogos do ICT superiores à média global, de 3,7%, 3,4% e 2,1%, respectivamente.

A Região Autónoma da Madeira registou um acréscimo homólogo do ICT (0,8%) inferior à média global, enquanto o Alentejo, Centro e Algarve registaram decréscimos homólogos do ICT, de 5,7%, 1,8% e 1,3%, respectivamente.

Finalmente, quanto aos grupos profissionais, os “Trabalhadores não qualificados” (2,2%), “Agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura, da pesca e da floresta” (1,8%) e “Trabalhadores qualificados da indústria, construção e artífices” (1,7%) foram os que apresentaram acréscimos homólogos do ICT superiores à média global.

Numa comparação internacional, no 2.º trimestre de 2011, a variação homóloga do ICT para a União Europeia (27 países) foi de 3,4%. Acima da média da União Europeia situaram-se treze

Países, apresentando a Bulgária a maior variação homóloga do ICT (12,4%) que excedeu, pelo menos em três vezes, a registada para a União Europeia.

Nove países têm acréscimos homólogos inferiores aos da União Europeia, cujas evoluções se situaram entre os 1,5% (Suécia) e 3% (Itália).

Portugal e Grécia registaram decréscimos homólogos do ICT, de 0,8% e 3,7%, respectivamente.

 

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