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Distribuição gasta 13 milhões em produtos regionais da Madeira

Por a 14 de Novembro de 2011 as 11:36

Os três distribuidores de produtos alimentares que operam na Madeira compraram mais de cinco milhões de toneladas de produtos do sector primário junto do produtor local, garantindo a injecção de mais 13 milhões de euros na economia regional.

 

Pingo Doce, Modelo Continente e Grupo Sá, são os três distribuidores responsáveis por contribuírem com o valor na economia madeirense.

Segundo a informação da Direcção de Comunicação do Grupo Jerónimo Martins, “nos primeiros 10 meses do ano [2011] o Pingo Doce comprou na Madeira 1,5 milhões de toneladas de fruta e legumes, cerca de 800.000 ovos, assim como, aproximadamente um milhão de quilos de frango”.

Ainda de acordo com a mesma fonte, as compras junto dos produtores locais já satisfazem “30% das necessidades ao nível da fruta e de legumes, garantindo a produção regional 100% do abastecimento de ovos e 40% de frangos”.

A Jerónimo Martins é assim responsável por um investimento de quatro milhões de euros na economia regional, valor das compras do Pingo Doce junto dos produtores locais entre Janeiro e Outubro deste ano.

O grupo madeirense Sá revela, por seu turno, que “4% de todas as compras já são feitas no mercado da Madeira”, valor que no caso da aquisição de produtos hortofrutícolas atinge 38%.

Em 2010, as 28 lojas que o Grupo Sá tem na Madeira foram responsáveis pela aquisição de 1,5 milhões de toneladas de produtos hortofrutícolas e 838 toneladas de carne de frango. Segundo a direcção de comunicação deste grupo, as compras na Madeira representam perto de seis milhões de euros por ano.

Os estabelecimentos do Modelo Continente na Madeira garantiram “a aquisição de mais de dois milhões de toneladas do sector primário, com destaque para a compra de 250 toneladas de banana, 200 de batata e 100 toneladas de alface”.

De acordo com os responsáveis da Modelo Continente, nos grupos de produtos destacados, “as compras na Madeira representam 50% das necessidades e mais de dois milhões de euros por ano”.

De acordo com os dados estatísticos, o sector primário na Madeira representa 2% do Produto Interno Bruto, valendo 100 milhões de euros.

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