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Drambuie 15 Anos: versão mais seca e refinada

Drambuie 15 Anos é um licor aromático e complexo, concebido a pensar nos apreciadores de whisky de malte, indicado para beber e saborear puro ou com gelo

Rita Gonçalves
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Drambuie 15 Anos: versão mais seca e refinada

Drambuie 15 Anos é um licor aromático e complexo, concebido a pensar nos apreciadores de whisky de malte, indicado para beber e saborear puro ou com gelo

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A Drambuie apresentou a nova expressão premium, o novo Drambuie 15 Anos, uma versão mais seca e refinada.

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Produzido através de uma cuidadosa selecção de maltes de 15 anos da região de Speyside, apresenta fragrâncias e sabores suaves e complexos que complementam os aromas da receita Drambuie original.

Drambuie 15 Anos é um licor aromático e complexo, concebido a pensar nos apreciadores de whisky de malte, indicado para beber e saborear puro ou com gelo.

O teor de alcool é de 43% (face aos 40% do Drambuie original), e as quantidades de açúcar e óleos essenciais são mais reduzidas, conferindo-lhe um caráter mais seco e refinado, assim como uma tonalidade um pouco mais escura.

A foi especialmente desenhada para evocar a embalagem de um whisky e o design “remete inequivocamente para um premium malte”.

 

Sobre o autorRita Gonçalves

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Logística

Luís Simões introduz duotrailers nas operações de distribuição na Península Ibérica

A empresa está a operar sete duotrailers no mercado ibérico, com previsão de chegar aos 20 em 2025, promovendo a eficiência operacional na cadeia logística dos seus clientes.

A Luís Simões incorporou duotrailers, veículos combinados que permitem o transporte simultâneo de dois reboques, nas suas operações de distribuição na Península Ibérica. Com uma capacidade de carga útil de 48 toneladas, ou 180m³ de volume, este tipo de veículo reduz significativamente as viagens necessárias para o transporte de um volume equivalente.

A utilização de duotrailers permite assim à Luís Simões “aumentar significativamente a capacidade de carga, ao mesmo tempo que reduz de forma efetiva as emissões de CO2”, refere o operador logístico ibérico. Em comparação com os reboques convencionais, a utilização de duotrailers reduz as emissões de CO2 até 25%, conseguindo uma redução de até 90% quando combinada com a utilização de combustíveis sustentáveis como o HVO (Óleo Vegetal Hidrotratado)”, acrescenta.

Atualmente, a Luís Simões tem sete duotrailers em circulação nas suas operações na Península ibérica, com planos para ampliar a frota com mais quatro veículos até ao final do ano, prevendo que ultrapasse os 20 veículos no segundo semestre de 2025.

“A incorporação de duotrailers nas nossas operações é um exemplo claro de como a tecnologia atual pode transformar o nosso modelo de negócios, tanto em termos de emissões, como de otimização de recursos. Estamos comprometidos com a descarbonização das nossas operações, e este é apenas um passo num processo mais amplo que nos vai permitir continuar a liderar o setor no que toca à responsabilidade ambiental e à competitividade,” comentou Tiago Garcia, diretor de Transportes da Luís Simões em Portugal.

A Luís Simões gere uma frota de 1.712 viaturas homologadas, próprias e subcontratadas, e conta com mais de 2.400 colaboradores. Presta serviços integrados de logística em toda a Península Ibérica, em mais de 25 armazéns em 10 regiões diferentes da Península Ibérica. A empresa iniciou atividade em Loure em 1948, e está no mercado espanhol há mais de 30 anos.

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Retalho

Pingo Doce junta-se ao IPO de Lisboa na campanha solidária ‘Este Natal digo Presente’

Já estão disponíveis, em exclusivo nas lojas Pingo Doce, etiquetas autocolantes, com desenhos feitos por crianças seguidas no Serviço de Pediatria do IPO.

O Pingo Doce junta-se ao Instituto Português de Oncologia (IPO) Lisboa na campanha solidária ‘Este Natal digo Presente’.

Disponíveis nas lojas Pingo Doce de Portugal Continental e Madeira, cada conjunto é composto por 12 etiquetas autocolantes para presentes, com 12 desenhos diferentes, feitos por 12 pequenos autores que estão ou estiveram em tratamento na Pediatria do IPO Lisboa.

Com um donativo de 2,5€ por cada conjunto, este pretende ser um contributo de relevo para o projeto de modernização do Serviço de Pediatria do IPO Lisboa, a realizar através da renovação de percursos e de infraestruturas.

“No Pingo Doce estamos muito próximos das comunidades onde estamos presentes, procurando contribuir para diferentes causas, mas também damos a oportunidade de envolver os nossos clientes através de campanhas como esta que estamos a realizar com o IPO Lisboa.” afirma Filipa Pimentel, diretora de desenvolvimento sustentável e impacto local do Pingo Doce.

“Esta campanha lembra o essencial do Natal: mais importante do que o presente, é mesmo uma oferta com sentido”, reforça a diretora do serviço de Pediatria, Ana Lacerda. “É muito estimulante ver como as crianças e jovens gostam destas atividades e como ficaram contentes quando viram os seus desenhos usados nestas etiquetas. É como um prémio para elas e, de certa forma, também para as nossas educadoras, que sempre as incentivam a serem criativas nos seus tempos lúdicos.” acrescenta.

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ESG

‘Natal à mesa’ da Cáritas apela à generosidade para as famílias mais vulneráveis

A campanha da Cáritas Diocesana de Lisboa convida a doações para proporcionar um Natal à mesa mais digno e acolhedor para os mais vulneráveis.

Neste Natal, a Cáritas Diocesana de Lisboa convida todos a juntarem-se à Campanha Solidária ‘Natal à Mesa’, uma campanha que apela à generosidade e solidariedade para proporcionar, a famílias em situações vulneráveis, um Natal à Mesa digno e acolhedor.

“É através da angariação de fundos monetários que a Cáritas Diocesana de Lisboa consegue transformar o Natal destas famílias, promovendo a esperança e o conforto a quem mais precisa. Fazer-nos refletir sobre o verdadeiro espírito do Natal é a principal missão da Cáritas Diocesana de Lisboa com esta campanha, alimentando a ideia de que, todos juntos, através de uma solidariedade coletiva, é possível fazer a diferença. Todas as contribuições irão  permitir uma mesa de Natal para muitas famílias”, explica a Cáritas Diocesana de Lisboa num comunicado.

Em 2023 este organismo oficial da igreja católica e IPSS de utilidade pública, apoiou mais de duas mil famílias, cerca de cinco mil pessoas, contando com 900 crianças. Cerca de 200 famílias deixaram de precisar de apoio, graças ao contributo da sociedade e com a ajuda de muitos voluntários.
A contribuição para a campanha deste ano, pode ser feita através do MBWay para o número 925401406 ou no site
https://lojadedonativos.caritaslisboa.pt/

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Fonte: Unsplash

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As Slots Mais Populares nos Casinos Online

As slot machines são um dos jogos mais procurados no casino online, oferecendo uma combinação de entretenimento e potencial de ganhos atrativos.

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As slot machines são um dos jogos mais procurados no casino online, oferecendo uma combinação de entretenimento e potencial de ganhos atrativos.

Com uma variedade imensa de temas, funcionalidades e mecânicas, os casinos online têm catálogos de slots para todos os gostos e estilos.

Em Portugal, existem algumas slots que arrebatam a preferência dos jogadores. Quais serão?

O Fascínio das Slots nos Casinos Online

As slots destacam-se pela sua simplicidade e diversidade de experiências que proporcionam.

Desde temas clássicos, a aventuras inspiradas em séries de TV, cada jogo oferece uma narrativa única, gráficos imersivos e funcionalidades especiais (ex: megaways, rondas de bónus, jackpots, etc.) que mantêm os jogadores envolvidos.

Além disso, a possibilidade de ganhar prémios significativos com apostas relativamente baixas aumenta a procura por este tipo de jogo de casino.

As 5 Slots Mais Populares em Portugal

Com base em análises recentes e indicadores de jogabilidade, destacam-se as seguintes slots entre as preferências dos jogadores portugueses:

  1. Starburst

Desenvolvida pela NetEnt, esta slot de 5 rolos e 10 linhas de pagamento é conhecida pelos seus gráficos coloridos e jogabilidade fluida. É uma das slots mais populares do mundo (sim, leu bem!).

  1. Book of Dead

Criada pela Play’n GO, transporta os jogadores para o antigo Egito numa aventura com Rich Wilde.

Com 5 rolos e 10 linhas de pagamento, apresenta um RTP de 96,21% e a possibilidade de ganhos elevados durante as rodadas grátis.

  1. Gates of Olympus

Desenvolvida pela Pragmatic Play, esta slot de 6 rolos e 20 linhas de pagamento transporta os jogadores para o mundo da mitologia grega, onde Zeus pode conceder multiplicadores aleatórios de até 500x.

  1. Dead or Alive 2

Esta slot da NetEnt, alusiva ao velho oeste americano, com 5 rolos e 9 linhas de pagamento, é conhecida pela sua alta volatilidade e potencial de ganhos elevados, especialmente durante as rodadas grátis.

  1. Sweet Bonanza

Desenvolvida pela Pragmatic Play, oferece uma mecânica de pagamentos em qualquer posição e multiplicadores elevados nas rodadas grátis, especialmente quando as scatters são ativadas.

Com um RTP de 96,51%, é apreciada pela sua volatilidade média-alta. Sendo, igualmente, das mais vistas nos top 10 dos casinos online.

Fatores a Considerar para Escolher as Melhores Slots

Quem pensa que basta apenas chegar a um casino e escolher uma slot para jogar, não tirará partido da experiência de jogo ao máximo. 

Para melhorar as hipóteses de sucesso, deve ter em conta fatores como:

  • RTP (Return to Player): Percentagem que indica o retorno teórico ao jogador. Slots com RTP acima de 96% podem ser mais favoráveis.
  • Volatilidade: Determina a frequência e o valor dos pagamentos. Slots de alta volatilidade oferecem ganhos maiores, mas menos frequentes. Já as de baixa volatilidade proporcionam ganhos menores, porém mais regulares.
  • Funcionalidades Bónus: Rodadas grátis, multiplicadores e jackpots podem aumentar significativamente os potenciais ganhos.
  • Temática e Gráficos: Escolher uma slot com um tema que lhe agrade torna a experiência mais envolvente e divertida.

Notas Finais

Em Portugal, os jogadores têm acesso a diversos casinos online licenciados que oferecem uma vasta gama de slots.

Muitos destes casinos oferecem bónus de boas-vindas e promoções que podem incluir rodadas grátis, proporcionando oportunidades adicionais para experimentar diferentes jogos.

É importante analisar os casinos do ponto de vista de segurança, da mesma forma como deve fazer compras online seguras, onde as políticas de segurança são essenciais para garantir transações justas e transparentes.

As slots continuam a ser a primeira escolha nos casinos online em Portugal, combinando entretenimento e desafio constante. As mencionadas neste artigo são apenas um exemplo do que se pode encontrar ao explorar. 

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Alimentar

Eduardochi é a mascote virtual da KFC neste Natal

À venda em todos os restaurantes KFC, a mascote virtual inspirada nas mascotes digitais dos anos 90, surge numa edição limitada de quatro mil unidades.

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A KFC acaba de lançar o Eduardochi, uma mascote virtual inspirada nas mascotes digitais dos anos 90.

Esta mascote digital é uma homenagem aos amantes do frango da KFC “e por isso a sua forma é, nem mais, nem menos, do que uma perna de frango”, destaca a marca.

O Eduardochi está equipado com um ecrã digital e quatro botões e os donos podem interagir com a mascote virtual Eduardochi, cuidar dela, alimentá-la e vê-la crescer, entre outras funcionalidades.

À venda em todos os restaurantes KFC, a edição limitada do Eduardochi terá uma tiragem limitada de quatro mil unidades e poderá ser adquirida com qualquer menu, não sendo vendida separadamente.

Presente em Portugal desde 1996, a KFC, líder mundial em menus exclusivos de frango. É operada em Portugal pelo Grupo Ibersol.

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ESG

Isabel Barros entre os 100 melhores responsáveis de sustentabildiade da Europa

Esta nomeação coloca Isabel Barros como a única portuguesa a integrar a prestigiada lista dos CSO Awards 2025, que distingue os líderes visionários em Sustentabilidade Corporativa.

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Isabel Barros foi distinguida como uma das 100 Chief Sustainability Officers (CSO) mais influentes da Europa, uma nomeação que  Esta nomeação que coloca a administradora executiva da MC e responsável pelo pelouro da sustentabilidade como a única portuguesa a integrar a prestigiada lista dos CSO Awards 2025, que distingue os líderes visionários em Sustentabilidade Corporativa.

Os CSO Awards, promovidos pelo instituto europeu Futur/io, são um dos mais prestigiados galardões no campo da Sustentabilidade Empresarial e têm como objetivo destacar os responsáveis de grandes empresas que estão a liderar com impacto e inovação o caminho para um futuro mais sustentável. A cerimónia onde se ficará a conhecer o vencedor deste
prémio terá lugar no dia 20 de janeiro de 2025, em Davos, na Suíça, no âmbito do Fórum Económico Mundial.

“Esta nomeação reflete o trabalho contínuo e a dedicação incansável da MC para assegurar que a Sustentabilidade está cada vez mais no centro da nossa estratégia, da gestão dos nossos negócios e da proposta de valor que entregamos diariamente. Pessoalmente, é uma honra estar nomeada ao lado de líderes tão inspiradores, que admiro profundamente. Apenas um compromisso conjunto dos diferentes elos da cadeia e de cada um de nós, permitirá uma resposta efetiva aos desafios da agenda da Sustentabilidade. Este tipo de iniciativa é fundamental para acelerar esta transformação”, afirma Isabel Barros, Administradora Executiva da MC.

A MC congratula-se com esta nomeação, que distingue o sério compromisso da empresa com práticas sustentáveis e reconhece a evolução que tem sido realizada no desenvolvimento de iniciativas que promovem o equilíbrio entre o crescimento económico, a responsabilidade ambiental e o impacto social.

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Nestlé doa ao projeto Terras de Cascais o primeiro composto biológico gerado através das cápsulas Neo

São 10 toneladas de um composto classificado como Classe 1, apto para agricultura biológica e regenerativa, que resulta das primeiras cápsulas do inovador sistema Neo, da marca Nescafé Dolce Gusto, lançadas no início deste ano.

Das primeiras cápsulas do sistema Neo, feitas à base de papel, consumidas em Portugal, foi gerado um composto biológico que a Nestlé Portugal doou agora ao projeto Terras de Cascais criado pela autarquia cascalense.

São 10 toneladas de um composto classificado como Classe 1, apto para agricultura biológica e regenerativa, e que vai ser distribuído aos hortelãos que trabalham as hortas comunitárias do projeto. O excedente, será usado na vinha para a produção de Vinho de Carcavelos Biológico, plantada no Mosteiro de Santa Maria do Mar.

“Este é um composto de classe 1, o melhor composto que poderíamos ter e passível de ser aplicado em hortas e campos agrícolas com agricultura regenerativa e ou biológica. Esta cápsula tem cá dentro um café de origem responsável, também ele, por meio de práticas no âmbito do compromissos da Nestlé de ter, até 2030, 50% da matéria-prima originária de agricultura regenerativa”, explicou Hugo Silva, Sustainability Delivery Manager Nestlé, durante a cerimónia de entrega do composto, que teve lugar a 10 de dezembro, no Mosteiro de Santa Maria do Mar.

As cápsulas Neo, da gama Nescafé Dolce Gusto, foram lançadas no início deste ano. Representam o sistema mais avançado da Nescafé Dolce Gusto até à data, e são o resultado de mais de cinco anos de desenvolvimento no Nestlé R&D Center for Systems, tendo recebido a certificação, para compostagem doméstica e industrial, pela TÜV Áustria. As cápsulas utilizadas durante o lançamento da gama Dolce Gusto Neo foram recolhidas e tratadas pela Tratolixo, que as transformou no composto entregue agora pela Nestlé à Câmara de Cascais.

“Há 17 anos começamos uma revolução. Com a Nescafé Dolce Gusto trouxemos as cápsulas a todos os portugueses, o que permitiu terem acesso de forma bastante democrática a um café de altíssima qualidade. Este ano decidimos voltar a revolucionar. Porque os tempos são outros, e nós queremos estar preparados para o futuro. Lançámos um novo sistema, que é o Nescafé Dolce Gusto Neo, que está assente em três grandes pilares. Um é entregar um café de altíssima qualidade, o segundo é uma tecnologia de ponta, que permite tirar vários formatos de café. E depois, um terceiro pilar muito importante, uma cápsula feita à base de papel”, destacou Miguel Abreu, Coffee Portion Manager na Nestlé Portugal.

Capsulas totalmente compostáveis

Por serem totalmente compostáveis, permitem transformar uma pequena embalagem de café num produto compostável, através do processo de compostagem industrial. O composto gerado foi classificado como sendo de Classe I, a mais alta classificação. As cápsulas foram compostadas com resíduos verdes, orgânicos, chegando, assim, às dez toneladas entregues pela Nestlé Portugal ao Terra de Cascais.

Lançado pela Cascais Ambiente, a empresa municipal de ambiente de Cascais, o projeto Terras de Cascais teve início em 2009, com a criação das primeiras hortas comunitárias no concelho, dinamizadas essencialmente por particulares. Com o objetivo de incentivar o cultivo da terra em contexto urbano, com base na agricultura biológica, engloba atualmente 36 hortas comunitárias, trabalhadas por 765 famílias. Existem hortas associativas, hortas de produção e de integração social, hortas nas escolas, pomares comunitários, vinhas comunitárias e a Vinha do Mosteiro de Santa Maria do Mar, uma vinha de grande escala para a produção de Vinho de Carcavelos Biológico.

A Horta da Quinta do Pisão, com uma produção biológica e sazonal, e a Horta do Brejo, em parceria com o Estabelecimento Prisional de Tires, são exemplos que nasceram deste projeto. “Muitos dos produtos que fazemos no Estabelecimento Prisional de Tires são doados às IPSS. São toneladas de alimentos doadas mensalmente a muitas famílias que, se não fosse assim, não tinham acesso a estes produtos, que além de serem sustentáveis, além de serem locais, além de serem sazonais, além de serem provenientes de agricultura biológica, são, acima de tudo, saborosos”, destacou Luís Almeida Capão, diretor municipal de Ambiente e Sustentabilidade da Câmara Municipal de Cascais, na cerimónia de entrega do composto, durante a qual agradeceu à Nestlé Portugal a doação das 10 toneladas.

Luís Almeida Capão (esq.), Miguel Abreu e Hugo Silva durante a cerimónia de entrega do composto

Ao Hipersuper, Luis Almeida Capão, Hugo Silva e Miguel Abreu falaram sobre esta parceria e a importância do investimento em sustentabilidade.

Luís Almeida Capão, diretor municipal de Ambiente e Sustentabilidade da Câmara de Cascais

Como chegaram a esta parceria?

Chegámos a esta parceria porque a Câmara Municipal de Cascais tem na economia circular uma responsabilidade da qual não abdica. Tudo o que nós produzimos deve ser desenvolvido de forma a que possa ser reincorporado o mais possível no nosso sistema de economia de consumo ou de aproveitamento, seja energético, seja para outro tipo de coisas. Neste caso, quando criámos a primeira rede de ecocentros móveis do país, achámos por bem incluir a linha das cápsulas de café e a partir daí criámos, de facto, um movimento novo a nível nacional com os produtores de café. E que permitiu perceber que havia um grande manancial na comunidade, que, paralelamente aos retalhistas ou às lojas próprias, podia ter uma forma de ir recolher as cápsulas usadas.

Paralelamente a isso, a Nestlé teve a capacidade de inovar com uma cápsula nova em papel, que pode ser reintroduzida diretamente nos sacos verdes, nos restos de comida de Cascais e rapidamente ser transformada num composto de altíssima qualidade. Que neste caso foi doado à Câmara Municipal de Cascais e que a câmara doou aos hortelãos das mais de 760 famílias que têm hortas no concelho. Reaproveitando algo que iria parar ao aterro, e que neste momento volta a ver a luz do dia, permitindo que se promova uma agricultura mais sustentável e mais amiga até da comunidade, ao mesmo tempo que a Nestlé também tem aqui um grande papel na sua responsabilidade social e ambiental. E estamos muito felizes por temos sido escolhidos para a doação destas 10 toneladas de composto.

Hugo Silva, Sustainability Delivery Manager Nestlé

A Nestlé é um dos players que integram o projeto Recaps. Mas este projeto de compostagem, surgiu por ter criado uma cápsula à base de papel?

O que está dentro da cápsula de café é exatamente o mesmo: é café torrado e moído. A grande diferença é o material da cápsula. No projeto Recaps, nós temos cápsulas de plástico e de alumínio e que podem ser recicladas. Aqui, a diferença desta cápsula, é que é feita à base de papel e é compostável, não é reciclável. Portanto é um processo completamente diferente e que deve ser colocado no fluxo de bioresíduos em casa dos consumidores, nos tais sacos verdes. Nós decidimos avançar com o projeto porque conseguimos desenvolver esta tecnologia, este material. O nosso grande objetivo era dar uma alternativa aos consumidores, que começavam a deixar de consumir o café em cápsula pela preocupação ambiental de não conseguirem reciclar nem o plástico nem o alumínio. E demos uma alternativa muito mais fácil, porque em casa dos consumidores na área de Cascais, Oeiras, Lisboa, é possível colocar estas cápsulas no fluxo de bioresíduos que já está implementado.

No fundo, como se processa?

Os dois materiais são compostáveis, tanto o papel como o que parece ser plástico, mas não é: é um biopolímero compostável feito à base da polpa da madeira. Isto tudo vai para uma pilha e através do processo de compostagem doméstica ou industrial, transforma-se em composto. A diferença dos dois processos, doméstico ou industrial, é o tempo: uma compostagem doméstica demora até seis meses e uma industrial até três meses. Depois, dependendo da quantidade de humidade que se adiciona ao processo, do calor que se adiciona ao processo, este pode ser mais ou menos acelerado. Portanto, a estas cápsulas, são misturados outros resíduos orgânicos, como casca da banana, cascas de maçã, restos de comida, tudo o que é resíduo orgânico, o que vai acelerar o processo de compostagem da cápsula e que depois, passados três meses, no caso da compostagem industrial, transforma-se no composto que podemos ver aqui.

Miguel Abreu, Marketing Manager Coffee Portion Nestlé

Para a Nestlé, e para a marca Nescafé, este é um exemplo prático de investimento em sustentabilidade?

Sim, em tudo o que fazemos, levamos a sustentabilidade muito a sério. Em todos os nossos segmentos de cafés, fazemos a prática da agricultura sustentável como mais valia. Sabemos que em Portugal os consumidores estão cada vez mais atentos, mas ainda não é o seu principal foco. No entanto, nós não abdicamos desse pilar. O Neo é exatamente a última demonstração disso. Nós sabemos que o consumidor tem o direito a ter um café de altíssima qualidade, não tem que abdicar dele, por isso não aumentámos o preço. O que queremos é democratizar o acesso a práticas sustentáveis. Queremos que o consumidor, de uma forma muito fácil, consiga ter acesso ao melhor produto, ao produto que ele merece, sustentável e de uma forma menos disruptiva para a sua vida. E com esta cápsula, a única coisa de que o consumidor tem que se lembrar é “onde é que eu deito o meu lixo orgânico, no dia a dia?”. No futuro nós queremos que as pessoas pensem e tenham práticas sustentáveis na sua vida. Mas naquelas em que nós pudermos facilitar, e o café é uma delas, queremos que as pessoas nem sequer pensem muito nisso. Queremos que elas simplesmente desfrutem de um grande café de uma forma mais fácil e sem qualquer tipo de preocupações.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

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Espumante de chá bio com apenas 3% de teor alcoólico no palco Future Taste da Auchan

A Auchan apresenta um espumante de chá bio com apenas 3% de teor alcoólico.

Hipersuper

Esta bebida milenar, fermentada e naturalmente gaseificada, é produzida a partir de chá verde biológico açoriano, envelhecido e maturado lentamente durante mais de 3 anos e está disponível no palco Future Taste da Auchan, em exclusivo até 1 de janeiro.

“Uma verdadeira inovação, não só pelo sabor único e gaseificação natural persistente, mas também por ser uma opção com apenas 3% de teor alcoólico, alinhada com as tendências atuais”, garante a Auchan Portugal.

Com um perfil rico, seco e complexo, apresenta uma bolha suave e delicada, e um final distinto. Ligeiramente adocicado, com apenas 0.2g de açúcar residual, e muito refrescante, este espumante de chá bio promete surpreender os paladares mais exigentes, refere ainda.

Sobre o autorHipersuper

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Velhotes celebram 90 anos com viagem no tempo e em realidade aumentada

A viagem, feita de década em década, pretende assinalar os marcos históricos desde a conceção de Velhotes, e a respetiva entrada no mercado, aos dias de hoje.

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Dos Beatles ao Maradona, a nova campanha do vinho do Porto Velhotes é uma viagem no tempo e em realidade aumentada. Os 90 anos que a marca celebra em 2024 são assinalados como uma experiência única, disponível através de um código QR. A viagem, feita de década em década, pretende assinalar os marcos históricos desde a conceção de Velhotes, e a respetiva entrada no mercado, aos dias de hoje.

Para aceder à experiência imersiva, basta apontar a câmara do telemóvel para o código QR disponível na Caixa de Velhotes Tawny, fazer o respetivo scan e, posteriormente, com a câmara focar o rótulo da garrafa para, assim, ativar a dinâmica de realidade aumentada – cada década oferece uma experiência diferente, sendo que a animação pode ser partilhada com amigos e família, refere a marca.

A campanha entrou em vigor no final de outubro, mas é reforçada agora em dezembro com uma rede de mupis com 697 faces no Porto e em Lisboa, mas também em pontos estratégicos no norte literal e interior. A isto somam-se 261 faces de doormedia, isto é, portas de loja, até 17 de dezembro, em pontos de venda da grande distribuição.

Do portefólio de Velhotes fazem parte sete referências: Tawny, Ruby, White Lágrima, White, LBV, Special Reserve Tawny e 10 Anos Tawny, sendo que os três últimos pertencem ao segmento mais premium.

Sobre o autorHipersuper

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Bebidas

Pobeira é uma cerveja com alma do Norte e um objetivo de internacionalização

Em pouco mais de um ano no mercado, Edgar Gonçalves e Artur Giesteira levaram a sua cerveja artesanal para lá da Póvoa de Varzim e implantaram-na no Norte. “Acreditamos que a cerveja artesanal deve ser um produto acessível a todos e não apenas um produto de nicho”, destaca Edgar Gonçalves ao Hipersuper.

O nome não deixa dúvidas: ser uma homenagem as raízes Poveiras dos seus criadores e o sotaque típico nortenho. Mas em pouco mais de um ano no mercado, Edgar Gonçalves e Artur Giesteira levaram a sua cerveja artesanal para lá da Póvoa de Varzim e implantaram-na no Norte. A Pobeira deu-se a conhecer em eventos pelo país, conquistou prémios, iniciou a exportação e iniciou uma estratégia de consolidação no mercado nacional. “Acreditamos que a cerveja artesanal deve ser um produto acessível a todos e não apenas um produto de nicho”, destaca Edgar Gonçalves ao Hipersuper.

A Cerveja Pobeira é ainda uma jovem marca de cerveja artesanal. Lançada por Artur Giesteira e Edgar Gonçalves, depois de cerca de quatro anos de desenvolvimento, aposta num setor de produtos diferenciados e numa promoção de proximidade, que inclui a presença em vários eventos, particularmente em festivais de cerveja.

Contam que em 2020, durante a pandemia, testaram sete estilos de cerveja “sempre com feedback positivo dos amigos e familiares”. Em 2022, realizaram um teste industrial de 1500 litros, que esgotou em três meses e foi o impulso para regressarem a Portugal e lançarem, na sua Póvoa de Varzim, a Cerveja Pobeira, em 2023.

Pelo caminho, houve “uma longa mas muito interessante pesquisa de mercado para definirmos onde posicionar a marca – canais de venda, segmentos de preços, identidade visual, a nossa estratégia de entrada no mercado e o nosso portfólio de cervejas que iriamos trazer para o mercado numa fase inicial”, recorda Edgar Gonçalves.


O portfólio é composto pela Beach Lager – “que remete para as praias lusas”, e que sete meses depois de ter chegado ao mercado conquistou o 3º lugar na categoria Lager no Concurso Nacional de Cervejas Artesanais de 2023, um prémio foi atribuído por um júri composto por especialistas nacionais e internacionais. Foram criadas também a Nata Stout – “um hino em forma de cerveja ao icónico pastel de nata, apresentando notas complexas de café e chocolate”, a Carnation Red Ale – que “celebra os 50 anos do 25 de Abril”, e a Surf Session IPA, lançada no verão de 2024, que a marca levou a três festivais de cerveja, “esgotando o stock em todos eles”, detalha Edgar Gonçalves.

No seu segundo verão de atividade, a marca marcou presença em quatro festivais de cerveja, sendo a mais jovem a ser convidada para os dois dos principais festivais nacionais, Porto Beer Fest e ArtBeer Fest, em Caminha. Este ano deverá ainda ser lançada uma edição especial de Natal, “uma garrafa especial decorada com um branding alusivo à época festiva”, disponível através da loja online da marca e em certos espaços físicos, avança o co-fundador da marca.

“Acreditamos que a cerveja artesanal deve ser um produto acessível a todos e não apenas um produto de nicho pelo que apostamos em cervejas que privilegiam o equilíbrio e a ‘drinkability’, mantendo sempre um toque único dentro dos estilos em que se enquadram”, defende.

Abrir uma fábrica e internacionalizar

No verão de 2024, e comparativamente ao verão de 2023, a marca registou um crescimento de 90% nas vendas, duplicou os pontos de venda e triplicou o número de cidades em que está presente. Os fundadores avançam ainda que em termos de produção, a Pobeira registou um aumento de 150% e a loja online registou números bastante interessantes, contando já com mais 150 clientes registados de oito distritos diferentes.

A internacionalização é um objetivo estratégico, pelas oportunidades de crescimento e de reconhecimento no estrangeiro. Em abril deste ano, iniciaram a exportação, com a entrada em França e têm na Suíça e no Luxemburgo os próximos mercados-alvo. “Estes são os mercados prioritários, mas estamos também a avaliar oportunidades noutras regiões onde exista uma forte comunidade portuguesa”, revela Edgar Gonçalves, assumindo que o chamado ‘mercado da saudade’ é uma aposta importante e onde também procuram ativamente parcerias. “Nos próximos três anos a Pobeira pretende aumentar o ritmo de crescimento, com planos para aumentar significativamente o número de efetivos, solidificar a presença nacional, e chegar a novos mercados de exportação”, assegura.

“E porque o mundo da cerveja artesanal não se faz só de negócios, temos também como objetivo a realização de produções colaborativas com outras marcas internacionais amigas que nos irão proporcionar não só acesso direto a esses mercados, conhecimento sobre boas práticas utilizadas lá fora mas também, claro, bons momentos e a partilha de experiências”, sublinha ainda.

Para 2025, o foco principal será consolidar a presença a nível nacional “expandindo a nossa pegada geográfica para as regiões Centro e Sul do país”, adianta o responsável, acrescentando que, para tal, estão à procura de parceiros nas áreas da distribuição comercial, a nível regional e nacional. “Procuramos a entrada nas grandes superfícies e também queremos aumentar a nossa presença em pontos de venda, tanto com garrafas como com cerveja à pressão. Já estamos presentes em 15 cidades portuguesas, mas o nosso objetivo é expandir para outras zonas e reforçar a nossa presença nos locais onde já estamos”, complementa.

Outro projeto assumido é a abertura de uma fábrica própria e um ‘tap room’, onde os clientes possam conhecer melhor a marca “e provar as nossas cervejas diretamente das cubas”. “Estamos ativamente à procura de investidores e formas de concretizar esse projeto”, revela. Por conta da estratégia de entrada no mercado, atualmente a produção da Cerveja Pobeira é subcontratada, mas a receita e o desenvolvimento do produto são inteiramente da responsabilidade dos fundadores.

Na vertente da digitalização do seu negócio, a marca tem planos para lançar uma app “com o objetivo de conectar a sua rede de parceiros e pontos de venda”, bem como alavancar o programa de Embaixadores ‘Entra na Onda’, “dinamizando o seu ecossistema e criando mais valor para os seus stakeholders”, avançam Edgar Gonçalves e Artur Giesteira.

Além das cervejas artesanais, os dois empreendedores criaram um serviço a pensar nos eventos em que participam. A Beer Van é uma Volkswagen ‘Pão de Forma’ de 1975, transformada num bar móvel que tem percorrido festivais e marcado presença em eventos privados. “Esta Beer Van pode também ser alugada por empresas de catering ou outros parceiros que queiram alavancar este serviço diferenciador”, destacam os criadores da Pobeira.

Este artigo foi publicado na edição 428

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

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