FMCG Vinhos

Uniões e adegas cooperativas portuguesas investem um milhão nos EUA

Por a 12 de Julho de 2011 as 15:27

As uniões e adegas cooperativas portuguesas, pertencentes à FENADEGAS, estarão amanhã, dia 13 de Julho [Quarta-feira] em Newark, Estado de New Jersey nos Estados Unidos da América, para mostrar o que de melhor se faz no nosso País no que respeita à produção vitivinícola. A digressão compreende um investimento de um milhão de euros e vai permitir consolidar as exportações para o mercado norte-americano, que vem sendo conquistado há mais de uma década e representa um dos principais importadores de vinho nacional.

O programa contempla uma prova de vinhos (dia 14), no hotel Marriott, dirigida a importadores, distribuidores, retalhistas e ainda a jornalistas e líderes de opinião, prevendo-se a participação de mais de 400 pessoas. No dia seguinte, 15 de Julho, vai decorrer um jantar vínico no restaurante Sol-Mar, em Newark, para o qual estão convidados os principais importadores de vinho do Estado de New Jersey e ainda jornalistas especializados na área dos vinhos.

Durante o jantar, Rui Marques, delegado da AICEP (Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal) em Nova Iorque, vai ter oportunidade de discursar sobre “Os Vinhos Portugueses nos EUA”. Também neste encontro, os representantes de cada união e cooperativa portuguesas presentes vão apresentar a região vitivinícola de onde é oriundo o vinho que representam, descrevendo, ainda, os vinhos presentes à mesa.

Esta acção no estado de New Jersey conta com a participação da Vercoope, União das Adegas Cooperativas da Região dos Vinhos Verdes, da Cooperativa Agrícola de Pegões, Caves Vale do Rodo e Caves Santa Marta, bem como com as Adegas Cooperativas de Favaios, Vale da Teja, Trevões e Cantanhede.

Depois desta missão nos EUA, este grupo de adegas cooperativas, que vem dando grande atenção à problemática da internacionalização dos vinhos cooperativos, já está a preparar deslocações ao Brasil, Angola, Moçambique, Suíça e China, a fim de consolidar as exportações para aqueles mercados.

 

Deixe aqui o seu comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *