Logística

APOL lança Código de Boas Práticas para operadores logísticos

Por a 6 de Maio de 2011 as 12:43

A Associação Portuguesa de Operadores Logísticos (APOL) apresentou  o primei ro Código de Boas Práticas (CBP) para os operadores logísticos, no Hotel Altis Belém, na presença dos associados, associações do sector e da AICEP.

 

O Código de Boas Práticas, desenvolvido em parceria com a PwC, vem conferir um selo de garantia, atestando que as empresas validadas cumprem os requisitos mais exigentes do mercado da subcontratação logística.

A APOL assume a missão de procurar auto-regular o mercado da subcontratação logística, através de um conjunto de regras e princípios de adesão voluntária.

“Acreditamos que o CBP assinala, de modo público e transparente, os critérios de melhor avaliação e escolha dos prestadores de serviços logísticos, salvaguardando o interesse público, designadamente, a concorrência leal, mas também os interesses económicos dos clientes dos operadores logísticos”, sublinha António Martins Rodrigues, da direcção da Associação.

O Administrador executivo da AICEP Portugal Global, Eurico Brilhante Dias, apelou à melhoria do suporte logístico e à necessidade, cada vez maior, de apostar na eficiência.

“Este meio de auto-regulação vem também ocupar um espaço normativo que até hoje não foi objecto de qualquer intervenção legislativa estatal, ao nível da actividade logística, abrindo caminho para o caso de o Estado decidir legislar relativamente a esta actividade económica”.

“Esta jovem associação projectou um CBP para os operadores logísticos pretendendo ser simultaneamente um desafio à auto superação e uma ferramenta que trace caminhos para a prestação de serviços de excelência, pois só estes serão a necessária alavanca para o sucesso das empresas prestadoras de serviços logísticos e para todos os ses clientes”, esclarece a presidente da APOL, Carla Fernandes.

A responsável da APOL vai mais longe : “todos, cidadãos, empresas e Estado, são chamados a cumprir plenamente os  objectivos mais exigentes, a contribuir com o seu melhor para ultrapassar as dificuldades que parecem turvar a visão do futuro. E as associações empresariais têm, nessa perspectiva, um papel essencial de mobilização do tecido empresarial que em si congregam”, finaliza.

 

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