Reserva alimentar deve ser uma prioridade política para Portugal, considera Basílio Horta
O presidente da AICEP, Basílio Horta, defendeu que Portugal deve dar prioridade à constituição de uma reserva alimentar para “não continuar a importar dois terços do que consome”.

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Portugal deve dar prioridade política à constituição de uma reserva alimentar, defendeu hoje (Sexta-feira) o presidente da AICEP, Basílio Horta, alertando para o aumento dos preços a nível internacional e para a elevada dependência face ao exterior.
“Ter uma reserva alimentar é uma questão de prioridade política”, declarou o presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), acrescentando que Portugal “tem terras disponíveis” e deve aproveitá-las para “não continuar a importar dois terços do que consome”.
O presidente da AICEP falou à Lusa após um pequeno-almoço sobre o sector agro-alimentar, sublinhando que as exportações têm aumentado e representam já cerca de 11% do total nacional, “o que revela um grande esforço por parte do sector”.