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Vendas da Pernod Ricard sobem 14% no trimestre

Por a 25 de Outubro de 2010 as 10:09

A Pernod Ricard anunciou que as vendas referentes ao primeiro trimestre do seu ano fiscal (período entre 1 de Julho e 30 de Setembro) registaram uma subida de 14% face a igual período do exercício anterior, totalizando 1,879 mil milhões de euros contra os 1,646 mil milhões de há um ano.

O segundo maior distribuidor de bebidas espirituosas do mundo refere que as marcas premium aumentaram o seu peso nas contas globais do grupo, passando a representar 73 – conta os 70% de há um ano – do valor facturado, enquanto as 14 marcas consideradas estratégicas aumentaram a seu peso nas vendas totais para 60%, graças à evolução de 10% do volume vendido.

Destas 14 marcas estratégicas, nove aumentaram as vendas a duplo dígito: Martell (+45%), Royal Salute (+37%), Perrier-Jouët (+36%), Jameson (+27%), Ballantine’s (+16%), Chivas Regal (+14%), The Glenlivet (+14%), Mumm (13%) e Havana Club (+11%).

Quanto às outras cinco marcas, a vodka Absolut registou um acréscimo de 7% nas vendas, com destaque para a performance conseguida em países como a Alemanha, Brasil, Canadá, França, Reino Unido e Europa de Leste no geral.

As outras marcas tiveram um comportamento mais modesto – Ricard (+3%), Malibu (+2%) e Beefeater (+5%) – tendo sido a Kahlua a única marca a registar uma descida nas vendas no período em questão (-6%).

Já as 18 marcas-chave locais – que representam 16% das vendas totais do grupo – aumentaram tanto em volume (+3%) como em valor (+2%), destacando-se a performance das marcas indianas e sul coreanas.

Por regiões, a Ásia/Pacífico passou a ser a mais importante do grupo Pernod Ricard, ultrapassando a Europa (excluindo França). As vendas nesta região cresceram 38%, totalizando 715 milhões de euros contra os 514 milhões do ano passado.

A segunda região passa a ser agora a Europa (excluindo França) que conseguiu receitas de 517 milhões de euros, correspondendo a um aumento de 28%.

Ainda na Europa, o mercado doméstico da Pernod Ricard foi o que registou performance mais fraca, tendo crescido 9% para 164 milhões de euros.

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