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Amanhã no Hipersuper: “É indiscutível o valor que a Função Compras possui”

Por a 31 de Agosto de 2010 as 22:00

Amanhã é dia de mais uma edição do Jornal Hipersuper. Neste número destacamos a entrevista a Diogo Nuno Santos, Partner da Deloitte, e João Casimiro, Membro dos Órgãos Sociais da APECADEC, relativamente à importância da Função Compras.

Vista anteriormente como um “nice to have”, passou a ser essencial para as empresas e considerada como um “must have”.

Além disso, a crise veio dar outra visibilidade à Função, apesar de estes dois analistas consideraram que “esta crise não potencia melhores comportamentos ou uma reflexão estratégica”, mas antes “comportamentos diferentes, ou seja, tentar arranjar maneiras de compensar as perdas”.

Ainda no “Retalho”, falamos de Marketing Sensorial. Pare, escute, olhe, toque e prove. São os mandamentos do marketing sensorial, para criar marcas com notoriedade, legiões de fãs e, por acréscimo, mais vendas.

Na “Produção”, tivemos à conversa com Martin Lindstrom, autor do “buy.ology” e consultor de algumas das marcas mundiais mais influentes, durante a sua passagem por Lisboa. Segundo este expert, medo e culpa aparecem, actualmente, como argumentos de venda.

Também na “Produção”, e em tempos de regresso às aulas, analisamos o mercado de informática, tendo para tal, ouvido as opiniões de dois dos principais retalhistas neste mercado: Staples e Fnac. Se do lado da Staples a opinião é de que o mercado encontra-se numa tendência “ligeiramente descendente”, para a Fnac, o aumento do IVA em um ponto percentual irá reflectir-se mais neste 2.º semestre. Unânimes parecem em relação à importância do Regresso às Aulas para as vendas.

A consultora GfK revela, numa análise publicada nesta edição do Hipersuper, de que os portáteis são os salvadores deste mercado.

Nas “Bebidas”, a Kantar Worldpanel analisa o mercado da Colas. Com a macro-categoria das “bebidas não alcoólicas” a pesar 11,3% no volume comprado pelos lares portugueses, as colas de Marca de Fabricante valem ¾ do mercado, com as Marcas da Distribuição a ficarem “presas” nos 24,5% de quota.

Na “Tecnologia”, Alberto Calvo, Director de Comunicação da Arsys, revela que abrir uma loja na Internet já não é um bicho de sete cabeças. E adianta: “por menos de 15 euros por mês, qualquer companhia pode ter a sua própria loja online e obter uma nova fonte de rendimento”.

Isto tudo além dos artigos de opinião: “A crise chegou ao retalho?”, de Filipe Charters de Azevedo (PricewaterhouseCoopers); “Novas regras de direito de concorrência aplicáveis à distribuição de bens e serviços”, de Tânia Luísa Faria (Uria Menéndez-Proença de Carvalho); “De produtos brancos a marcas do distribuidor”, de Duarte Xara Brasil (ESCE); “Como tornar um negócio sustentável”, de António Pedro Ribeiro (IBM); e “Mind the gap – A bipolarização do mercado de consumo”, de Paulo Ribeiro (Hays).

Boas leituras!

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